O tomate é um dos alimentos mais versáteis e nutritivos, presente diariamente na mesa de muitos brasileiros, seja em saladas ou molhos que acompanham massas.
Essa hortaliça é apreciada de muitas maneiras: cru, cozida ou processada, dando sabores diferentes às mais diversas receitas.
A versatilidade do tomate vai muito além dos pratos, possuindo também uma série de propriedades nutricionais, onde seu consumo oferece vários benefícios à saúde.
No entanto, o cultivo do tomateiro (Solanum lycopersicum), tem seus desafios devido ao ataque de diversas pragas.
Por essa razão, produtores de tomate devem priorizar realizar o controle de pragas de uma forma mais assertiva, pois já existem excelentes opções de manejo para elas.
Pensando nisso, vamos falar sobre a Septoriose Tomate, como ela pode prejudicar a cultura do tomate e como combatê-la.
Causada pelo fungo Septoria lycopersici, a septoriose é uma das doenças fúngicas com maior ocorrência na cultura do tomate. O patógeno vem ganhando destaque nos últimos anos devido ao seu grande poder destrutivo, que pode causar perdas de até 100% na produção.
O fungo Septoria lycopersici produz esporos hialinos, longos, filiformes, com três a nove septos, medindo 60-120 x 2-4 µm. A massa conidial desse fungo apresenta coloração rosada, salmão ou marrom-escura.
O patógeno reduz de forma significativa a produtividade e a qualidade dos frutos, tanto pela redução da área fotossintética da planta quanto pela exposição dos frutos ao sol, o que diminui a coloração dos frutos, muito valorizada pelas indústrias de processamento de tomate.
A septoriose limita a produtividade da cultura e pode levar a perdas elevadas se medidas de manejo não forem tomadas a tempo.
Totalit é o fungicida para uvas, batata e tomate, entre outros cultivos da hortifruticultura. Ele possui dois modos de ação: sistêmico, sendo rapidamente absorvido e translocado pelas plantas, e por contato, permanecendo também na superfície das folhas.
O produto é recomendado para pulverizações preventivas, a fim de controlar as principais doenças nas lavouras: míldio, requeima e mancha-de-alternaria.
Totalit é o fungicida de alta performance da IHARA que evita o aparecimento de doenças mesmo em condições climáticas favoráveis. Proteja sua lavoura por inteiro e por mais tempo!
Há mais de 56 anos, a IHARA possui os melhores produtos para a proteção de cultivos, trabalhando lado a lado do agricultor.
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O tomate é uma das hortaliças mais apreciadas do Brasil, sendo amplamente consumido in natura nas saladas mais diversas, na fabricação de molhos e até mesmo sobremesas.
De todas as formas, cores e tamanhos, a cultura do tomate possui alto impacto no mercado econômico do Brasil, visto que o país é o 9º maior produtor mundial de tomate, com uma produção de 4,3 milhões de toneladas em aproximadamente 65 mil hectares.
No entanto, o cultivo do tomateiro (Solanum lycopersicum), tem seus desafios devido ao ataque de diversas pragas.
Por essa razão, produtores de tomate devem priorizar realizar o controle de pragas de uma forma mais assertiva, pois já existem excelentes opções de manejo para elas.
Pensando nisso, vamos falar sobre a Broca Pequena do Tomate, como ela pode prejudicar a cultura do tomate e como combatê-la.
Em sua fase adulta, a Broca Pequena do Tomate é uma mariposa com aproximadamente 25 milímetros, corpo marrom e asas brancas semitransparentes, com manchas marrons e avermelhadas.
A fase de ataque se dá início quando a mariposa deposita seus ovos nas folhas do tomateiro, junto ao cálice da flor. Após cinco ou seis dias, as lagartas eclodem dos ovos e penetram o fruto por meio de um orifício quase imperceptível. Com cerca de 11 a 13 milímetros, elas possuem coloração rosada ou branca e costumam permanecer 18 dias no interior do tomate, se alimentando da polpa, o que dificulta a ação dos defensivos e impossibilita a comercialização do tomate.
Próximas a atingir a fase de pupa, as lagartas saem do fruto para formar um casulo no solo, do qual emergem os adultos cerca de 17 dias depois.
Os estragos causados durante o ataque da broca-pequena podem causar perdas de 50% a 90% da produção, por isso é importante adotar estratégias de monitoramento e controle da praga.
É fundamental entender as características dessa praga para adotar estratégias de controle eficientes e garantir a produtividade.
Hayate – um lançamento inédito que vai varrer as lagartas da lavoura
Hayate é um inseticida inédito no Brasil, que controla com excelência as traças e brocas no tomate. Seu modo de ação age na paralisação imediata da alimentação das pragas, e promove mais proteção na lavoura com longo residual.
Eleitto – o inseticida da IHARA com ação de choque e longo residual
Para controlar diversas pragas, a IHARA apresenta seu inseticida multipragas desenvolvido especialmente para a horticultura.
Eleitto se destaca principalmente por três aspectos importantes: tem ação de choque, ou seja, age rapidamente na no efetivo controle de diversas pragas; possui baixo intervalo de segurança, podendo ser aplicado até próximo a colheita; e oferece diferentes possibilidades de aplicação, já que pode ser aplicado via terrestre ou aérea em qualquer fase da cultura, inclusive na florada.
Há mais de 56 anos, a IHARA possui os melhores produtos para a proteção de cultivos, trabalhando lado a lado do agricultor.
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O Brasil é o 9º maior produtor mundial de tomate, com uma produção de 4,3 milhões de toneladas em aproximadamente 65 mil hectares.
O crescente aumento da importância de pragas na área de produção traz muita preocupação aos produtores de tomate em várias regiões do País.
Por essa razão, produtores de tomate devem priorizar realizar o controle de pragas de uma forma mais assertiva, pois já existem excelentes opções de manejo para elas.
Pensando nisso, vamos falar sobre a requeima no tomate, como ela pode prejudicar a cultura do tomate e como combatê-la.
Causada pelo oomiceto Phytophthora infestans, a Requeima também é conhecida como mela, sendo caracterizada por ser a mais destrutiva doença do tomateiro, pois ela é capaz de comprometer todo o campo de produção em poucos dias, devido a sua rápida propagação.
A requeima pode ocorrer em qualquer fase do desenvolvimento da planta e afeta de forma drástica diversos órgãos, como folhas, hastes, caules, frutos e tubérculos.
Os frutos do tomateiro apresentam manchas irregulares, escuras, de coloração marrom-pardo, de aspecto oleoso e consistência firme, podendo aumentar de tamanho e estender-se por toda a superfície do fruto, causando podridão dura, sem causar sua queda.
A ocorrência da Requeima pode resultar em grandes danos e prejuízos e até limitar a cultura do tomate em algumas épocas de plantio e em regiões do país, pela falta de controle eficaz ou pela elevação do custo de produção com a aplicação de agroquímicos.
Totalit é o fungicida para tomate, uvas, batata, entre outros cultivos da hortifruticultura. Ele possui dois modos de ação: sistêmico, sendo rapidamente absorvido e translocado pelas plantas, e por contato, permanecendo também na superfície das folhas.
O produto é recomendado para pulverizações preventivas e de controle, a fim de controlar as principais doenças nas lavouras, como míldio, requeima e mancha de alternaria.
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O tomate é considerado a segunda hortaliça mais consumida no mundo e a principal hortaliça cultivada no Brasil, perdendo apenas para a batata. Essa cultura tem grande importância socioeconômica em todo o país, principalmente nas regiões Sudeste e Centro-Oeste.
De acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Brasil produz mais de 4 milhões de toneladas de tomate por ano e está entre os dez maiores produtores do fruto do mundo.
O sucesso da produção brasileira tem relação com as boas práticas de cultivo e manejo efetivo das principais pragas e doenças que assombram os produtores.
Assim como ocorre em outras culturas, o tomateiro está sujeito ao ataque de muitos patógenos, entre eles fungos que limitam a produtividade, como a requeima e mancha de alternaria.
Pensando nisso, vamos falar sobre os alvos acima apontados, como eles podem prejudicar a cultura do tomate e como você poderá combatê-los.
Causada pelo oomiceto Phytophthora infestans, a Requeima também é conhecida como mela, sendo caracterizada por ser a mais destrutiva doença do tomateiro, pois ela é capaz de comprometer todo o campo de produção em poucos dias, devida a sua rápida propagação.
A requeima pode ocorrer em qualquer fase do desenvolvimento da planta e afeta de forma drástica diversos órgãos, como folhas, hastes, caules, frutos e tubérculos.
Os frutos do tomateiro apresentam manchas irregulares, escuras, de coloração marrom-pardo, de aspecto oleoso e consistência firme, podendo aumentar de tamanho e estender-se por toda a superfície do fruto, causando podridão dura, sem causar sua queda.
A mancha-de-alternaria, cujo agente causal é o fungo Alternaria solani, é uma das doenças mais frequentes e importantes da cultura do tomate, responsável por consideráveis perdas de produção em diversas regiões do mundo, podendo atingir 100% da produção caso não sejam empregadas medidas para o seu controle.
A Mancha de Alternaria apresenta alto potencial destrutivo, com incidência sobre folhas, hastes, pecíolos e frutos, ocasionando elevados prejuízos econômicos.
Totalit é o fungicida para uvas, batata e tomate, entre outros cultivos da hortifruticultura. Ele possui dois modos de ação: sistêmico, sendo rapidamente absorvido e translocado pelas plantas, e por contato, permanecendo também na superfície das folhas.
O produto é recomendado para pulverizações preventivas, a fim de controlar as principais doenças nas lavouras, como míldio, requeima e mancha de alternaria.
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Responsável por 2,6 milhões de hectares, o trigo é uma das principais culturas de inverno do Brasil, onde seu cultivo requer alguns cuidados para garantir sucesso na produtividade. Por isso, é importante se planejar e entender as particularidades dessa cultura.
O cultivo do trigo possui alguns limitantes de produtividade, dentre eles a Ferrugem, Manchas foliares, Oídio e Brusone.
Pensando nisso, vamos falar sobre os alvos acima apontados, como eles podem prejudicar a cultura do trigo e como você poderá combatê-los.
A ferrugem da folha é uma doença fúngica na qual se caracteriza pelo aparecimento de pústulas com esporos em coloração amarelo-escuro e marrom na superfície das folhas, a partir da emergência até o estágio de maturação. Considerada a ferrugem mais comum na cultura do trigo, ela pode influenciar na redução de produtividade nos grãos em até 50%.
Na cultura de trigo, a definição de “manchas foliares” vem sendo atribuída a quatro diferentes doenças fúngicas, onde são conhecidas por: Mancha marrom (Bipolaris sorokiniana-foto A), mancha amarela (Drechslera tritici-repentis-foto B), mancha da gluma (Stagonospora nodorum-foto C) e mancha salpicada (Septoria tritici).
A brusone é causada pelo fungo Magnaporthe oryzae (sinonímia Pyricularia oryzae), onde seus sintomas podem ser observados em toda área da cultura do trigo. O sintoma mais comum nesta cultura é o branqueamento de parte da espiga a partir do ponto de infecção.
O patógeno produz lesões em folhas, colmos, panículas e grãos. As manchas nas folhas reduzem a área fotossintética, o que prejudica o enchimento dos grãos. Em situações de ataques severos, a brusone pode causar a morte das plantas.
O oídio (Sphaerotheca fuliginea) é uma das principais doenças causadas por fungos e atua prejudicando a produtividade e a qualidade do trigo.
Os sintomas do oídio são fáceis de identificar. Inicialmente aparecem pontos brancos ou cinzentos, pulverulentos e irregulares sobre as folhas, caules, flores ou frutos. Estes pontos vão aumentando e confluindo, formando grandes manchas. A impressão é de que caiu farinha sobre a cultura atingida.
Na cultura do trigo, as perdas provocadas por essa doença podem alcançar a marca de 60%.
As doenças de maior importância econômica para os cultivos são transmitidas por meio das sementes, interferindo desde a germinação. Para combatê-las, a IHARA apresenta CERTEZA N, inovador tratamento de sementes para soja, milho, algodão, feijão, trigo, entre outras culturas. Ele possui ação fungicida e nematicida, controlando doenças do solo, como mofo-branco e antracnose, e nematoides de uma só vez.
Graças à exclusiva tecnologia UHPS – Ultra High Performance Sticker, ele confere melhor aderência à semente, resistindo à lavagem pela chuva. Com isso, proporciona maior eficiência de controle e maior tempo de proteção.
Para combater o avanço das doenças e da resistência aos fungicidas no Brasil, a IHARA apresenta Fusão. Um fungicida para soja, café, trigo e cana, entre outras culturas, que controla diversos fungos e outras doenças nas lavouras! Ele oferece ação sistêmica, sendo rapidamente absorvido e translocado pelas plantas.
Fusão é ideal para o controle de antracnose, mancha-alvo, brusone, entre outras doenças. Também se destaca entre os fungicidas para ferrugem da soja, considerado o que mais cresce em performance pelo Consórcio de Rede de Ferrugem.
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Trazido pelos portugueses para o Brasil, o trigo é uma cultura de grande importância econômica e alimentícia, sendo um dos cereais mais consumidos no mundo.
Essa é uma das principais culturas de inverno do país, responsável por 2,6 milhões de hectares.
O cultivo de trigo requer alguns cuidados para garantir sucesso na produtividade. Por isso, é importante se planejar e entender as particularidades dessa cultura.
Pensando nisso, vamos falar sobre o azevém, uma das plantas daninhas mais problemáticas para a cultura do trigo e como você poderá combatê-lo.
O Azevém (Lolium multiflorum) destaca-se como uma das plantas daninhas infestantes mais problemáticas da cultura do trigo, capaz de interferir na produtividade e qualidade dos grãos colhidos, além de aumentar os custos de colheita, transporte, secagem e beneficiamento dos grãos.
O azevém compete com a cultura do trigo e com outros cereais de inverno pelos recursos do meio, como água, luz e nutrientes. Estudos indicam que apenas 1 planta de azevém por metro quadrado reduz 0,4% a produtividade final de grãos do trigo.
Por ser uma gramínea com alta capacidade competitiva, essa daninha pode diminuir a produtividade do trigo em até 56%, dependendo da infestação.
Devido à evolução da resistência do azevém a herbicidas, deve-se aliar o manejo cultural ao manejo químico, buscando um planejamento de todo o sistema a longo prazo.
Yamato é o revolucionário herbicida pré-emergente para trigo da IHARA, utilizado antes mesmo das daninhas virem à tona no campo. Desenvolvido com uma tecnologia exclusiva, ele controla daninhas resistentes da lavoura com alta seletividade e longo residual. Isto é: sem prejudicar o seu cultivo e com proteção duradoura.
O herbicida para trigo da IHARA se destaca no controle do azevém, planta daninha capaz de reduzir drasticamente o rendimento de grãos. Yamato também possui registro para batata, café, cana, milho, entre outras culturas, combatendo diversas espécies de plantas infestantes. Entre elas: capim-braquiária, capim-colchão, capim-amargoso, capim-colonião e mais!
Há mais de 56 anos, a IHARA possui os melhores produtos para a proteção de cultivos, trabalhando lado a lado do agricultor.
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O trigo é uma das principais culturas de inverno do Brasil, responsável por 2,6 milhões de hectares. Seu cultivo requer alguns cuidados para garantir sucesso na produtividade. Por isso, é importante se planejar e entender as particularidades dessa cultura.
Grande parte das culturas são afetadas pela competição com as plantas daninhas, e se não controladas corretamente, certamente ocorrerão perdas na produtividade.
O azevém é uma daninha que compete com a cultura do trigo e outros cereais de inverno pelos recursos do meio, como água, luz e nutrientes. Continue acompanhando e saiba mais sobre o controle de azevém no trigo!
O desempenho agronômico da cultura do trigo, bem como a produtividade de grãos, pode ser comprometido por diversos fatores, entre os quais a competição ocasionada pelas plantas daninhas
O Azevém (Lolium multiflorum) destaca-se como uma das plantas daninhas infestantes mais problemáticas da cultura do trigo, capaz de interferir na produtividade e qualidade dos grãos colhidos, além de aumentar os custos de colheita, transporte, secagem e beneficiamento dos grãos.
Por ser uma gramínea com alta capacidade competitiva, essa daninha pode diminuir a produtividade do trigo em até 56%, dependendo da infestação.
Devido à evolução da resistência do azevém a herbicidas, deve-se aliar o manejo cultural ao manejo químico, buscando um planejamento de todo o sistema a longo prazo.
Yamato é o revolucionário herbicida pré-emergente para trigo da IHARA, utilizado antes mesmo das daninhas virem à tona no campo. Desenvolvido com uma tecnologia exclusiva, ele controla daninhas resistentes da lavoura com alta seletividade e longo residual. Isto é: sem prejudicar o seu cultivo e com proteção duradoura.
O herbicida para trigo da IHARA se destaca no controle do azevém, planta daninha capaz de reduzir drasticamente o rendimento de grãos. Yamato também possui registro para batata, café, cana, milho, entre outras culturas, combatendo diversas espécies de plantas infestantes. Entre elas: capim-braquiária, capim-colchão, capim-amargoso, capim-colonião e mais!
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As lagartas são algumas das principais pragas que castigam os produtores brasileiros. Há diversas espécies que causam prejuízos significativos às lavouras de soja, afetando a produtividade da cultura. Entre os principais danos, destacam-se o consumo dos tecidos reprodutivos (flores e vagens) e folhas, o que reduz a capacidade fotossintética das plantas e, assim, a produtividade da cultura.
Para controlar essas pragas, é fundamental realizar a identificação da espécie predominante de lagarta na cultura, assim como seu estágio de desenvolvimento para planejar as ações de manejo mais adequadas diante de cada situação. O monitoramento constante e a adoção correta de inseticidas contribuem para o controle efetivo e a proteção dos rendimentos das lavouras.
A fim de auxiliar a identificação das principais espécies de lagartas encontradas pelos produtores brasileiros, listamos as características de cada alvo e seus respectivos danos.
Falsa-medideira (Chrysodeixis includens)
A lagarta falsa-medideira apresenta um ciclo de vida que pode variar de 27 a 34 dias. As lagartas de ínstares iniciais raspam as folhas e, quando mais desenvolvidas, consomem o limbo foliar, mantendo as nervuras principais e secundárias intactas. Esse sintoma se caracteriza por deixar as folhas com um aspecto rendilhado.
A falsa-medideira apresenta coloração verde-clara, listras longitudinais brancas e pontuações pretas no corpo. Na vida adulta, a mariposa apresenta duas manchas prateadas no primeiro par de asas, sendo as posteriores de cor marrom.
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda)
Trata-se de uma espécie altamente polífoga, ou seja, que se alimenta e se desenvolve em diversas plantas hospedeiras. Na cultura da soja, a lagarta-do-cartucho, também conhecida como lagarta-militar, podem causar danos desde a fase inicial das plantas (plântulas), até em estágios mais avançados, podendo causar desfolha e danos nas estruturas reprodutivas das plantas (flores e vagem).
A lagarta se caracteriza por apresentar listras claras no dorso e quatro pontos pretos no final do abdômen, além de um “Y” invertido na cabeça.
Helicoverpa (Helicoverpa armigera)
A lagarta Helicoverpa foi identificada no Brasil durante a safra 2012/13, causando danos em diversos cultivos. A espécie apresenta alto potencial reprodutivo e alta voracidade, o que gera preocupações sobre seu elevado potencial de danos.
A espécie se alimenta das estruturas vegetativas e, principalmente, das estruturas reprodutivas das plantas de soja, gerando danos diretos na produtividade da cultura.
Até completar seu desenvolvimento, a lagarta passa por seis estádios larvais. À medida que se desenvolve, pode apresentar diferentes colorações,listras laterais e cerdas ao longo do corpo.
Lagarta-preta-da-soja (Spodoptera cosmioides)
A espécie danifica as vagens das plantas, prejudicando diretamente a produtividade da cultura. Também pode causar desfolha nas plantas.
Normalmente, a lagarta apresenta coloração preta ou marrom, com listras amareladas que se prolongam até a cabeça.
Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania)
A praga apresenta incidência mais constante no fim do ciclo da cultura, causando desfolha severa às plantas. Isso acarreta prejuízos na capacidade fotossintética das plantas e, consequentemente, na produtividade da cultura.
Entre diversas técnicas de manejo para o controle do complexo de lagartas, o controle químico, através da utilização de inseticida, é uma das mais eficazes. A IHARA, empresa especializada em tecnologia para proteção de cultivos, conta com soluções inovadoras para o manejo de lagartas.
O Hayate é o inseticida inovador desenvolvido pela IHARA para combater e levar as lagartas para bem longe da cultura da soja. O novo inseticida apresenta excelência na performance contra o complexo de lagartas de difícil controle; proteção por mais tempo, através de suas características físico-químicas, protegendo as folhas, assim como as estruturas reprodutivas das plantas; e paralisação imediata da alimentação das lagartas por meio de seu mecanismo de ação.
A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, chega aos 10 anos do programa Cultivida, iniciativa que apoia a adoção de boas práticas agrícolas. Diante desse marco, a empresa investirá o maior aporte financeiro ao longo dessa trajetória, ou seja, aproximadamente R$ 15 milhões em 2022, com a distribuição de 600 mil equipamentos de proteção individual (EPIs) para pequenos e médios agricultores em um único ano, entre outras iniciativas para fomentar o uso correto e seguro dos defensivos.
Criado em 2012, o programa leva treinamento aos agricultores sobre diversos temas relacionados ao uso correto e seguro dos defensivos e EPIs, tecnologia de aplicação, destinação final de embalagens, dentre outros. Durante os cinco primeiros anos, o Cultivida percorreu 21 municípios em todo o Brasil, beneficiando 5.366 profissionais da agricultura com esses treinamentos e capacitando cerca de 2 mil agentes de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS), em parceria com a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), para identificação de eventuais casos de intoxicação por defensivos agrícolas em geral, bem como a avaliação das condições de saúde da população rural envolvida com atividades agrícolas. Desde 2017, o programa distribui gratuitamente EPIs e leva informações sobre as boas práticas agrícolas. Ao todo já foram entregues por meio do programa mais de 1 milhão de EPIs, beneficiando milhares de agricultores e somando um investimento superior a R$ 20 milhões. Hoje, o Cultivida está presente em todo o território brasileiro, principalmente em áreas com pequenas propriedades e agricultura familiar.
De acordo com Clayton Veiga, diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da IHARA, por meio do programa Cultivida orientamos e estimulamos os agricultores vigentes utilizar corretamente os defensivos agrícolas, tendo como foco principal a segurança do trabalhador rural. “O Cultivida expressa as nossas crenças e valores em servir com excelência os agricultores. Por isso, é de suma importância esse tipo de iniciativa para que os profissionais agrícolas possam executar a sua missão com segurança, além de fomentarmos as boas práticas agrícolas a partir do uso correto dos defensivos e a utilização de EPIs (Equipamento de Proteção Individual). Iniciativas que contribuem com a segurança do trabalhador rural também são fundamentais para a sustentabilidade da agricultura”, ressalta Clayton.
As doenças de final de ciclo (DFCs) estão entre as principais causas de perdas nas lavouras de soja. Os danos ocasionados por essas doenças variam a cada safra e de região para região. De acordo com a Embrapa, algumas delas podem ocasionar perdas de até 100% da lavoura.
O controle químico, com a utilização de fungicidas, é uma das principais ferramentas para evitar esse prejuízo no campo.
Entre as DFCs encontradas no Brasil, as que mais geram mais preocupação são: a antracnose (Colletotrichum truncatum); a mancha-alvo (Corynespora cassiicola); e o míldio (Peronospora manshurica).
Apesar de os fungos estarem presentes em diversos momentos do cultivo, muitos dos sintomas são percebidos apenas no final do ciclo reprodutivo, causando grandes perdas.
De acordo com a Embrapa, a antracnose afeta a soja em praticamente todos os estágios de desenvolvimento da cultura e em toda a parte aérea das plantas. Quando a infecção ocorre na fase de desenvolvimento das vagens, elas adquirem coloração castanho-escura ou negra, ficam retorcidas e sem grãos. Se o ataque ocorrer na fase de enchimento das vagens, a vagem se rompe e os grãos ficam expostos, podendo cair no solo.
O principal dano em decorrência da alta severidade da mancha-alvo é a redução da área fotossintética das plantas, em função das extensas lesões foliares, principalmente pela desfolha prematura. Na soja, em consequência da ocorrência da doença em um estágio prematuro (início do florescimento), pode ocorrer o abortamento de flores e vagens que estejam em processo de formação, afetando, também, a quantidade e a qualidade de grãos produzidos, com redução do peso e produtividade.
● Míldio
Ainda segundo a Embrapa, a ocorrência do míldio tende a reduzir a capacidade fotossintética da planta, resultando em prejuízo no desenvolvimento vegetativo, bem como em danos à produção. O fungo também infecta as vagens, podendo provocar deterioração das sementes ou infecção parcial.
Para o controle e o manejo racional das DFCs, diferentes estratégias devem ser adotadas conjuntamente, com o objetivo de manter a produtividade da lavoura.
O controle químico é uma ferramenta essencial para atingir esse resultado. Entretanto, para ser eficiente, é preciso fazer um manejo racional considerando diferentes modos de ação de fungicidas, momentos corretos de pulverização, e obviamente, a escolha de fungicidas efetivos é fundamental para o sucesso do manejo, além de seguir criteriosamente as recomendações técnicas de aplicação.
A Ihara, empresa especializada em tecnologia para proteção de cultivos, conta com soluções inovadoras para o controle químico das doenças da soja. Entre elas, podemos destacar os fungicidas Absoluto Fix e o Fusão EC.
Conhecido como “o protetor dos protetores”, o Absoluto Fix é um fungicida com ação multissítio, possui amplo espectro de ação para fungos, conta com formulação moderna, que não entope bicos, e tem forte fixação e ótimo espalhamento nas folhas. Ele também oferece maior segurança em períodos chuvosos.
O Fusão EC, por sua vez, é o fungicida que mais cresce em performance no segmento strobi mix, sendo o atual líder nesse mercado. Ele é reconhecido pela velocidade de absorção, excelente performance do combate às doenças e pela alta produtividade no campo. Além de ter grande versatilidade de uso, com registro para as principais culturas que fazem sucessão com a soja.