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Phakopsora pachyrhizi (ferrugem-asiática)

 

Ferrugem-asiática

Phakopsora pachyrhizi
A ferrugem da soja, também conhecida como ferrugem asiática pode ser encontrada em todas as regiões produtoras de soja do Brasil. Ao contrário de outras ferrugens, a P. pachyrizi pode infectar uma ampla gama de hospedeiros, incluindo 150 espécies.

 

 

 

 

 

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CARACTERÍSTICAS

 

Phakopsora pachyrhizi (ferrugem-asiática)

A ferrugem asiática produz dois tipos de esporos, os uredósporos e os teliósporos. Os uredósporos são os mais comuns, e responsáveis pela fase epidêmica da doença, eles são formados no interior das urédias (estruturas reprodutivas do fungo) e depois são expelidos, podendo acumular-se ao redor dos poros ou ser carregados pelo vento.

 

CICLO REPRODUTIVO

 

O ciclo da doença se inicia com a disseminação dos esporos (“sementes” do fungo) que foram produzidos nas plantas que serviram como hospedeiras na entressafra. Eles são disseminados pelo vento e se depositam sobre as folhas das plantas de soja.

Caso a temperatura esteja entre 18 e 26 oC e haja molhamento foliar de pelo menos seis horas –, os esporos germinam e o fungo penetra na folha diretamente, rompendo a epiderme, e começa a colonizar os tecidos da folha. Em condições ótimas de temperatura, ao redor de cinco dias após a penetração, é possível visualizar os primeiros sintomas, que são os pontos escurecidos na face inferior da folha.

 

DANOS

 

Na face inferior da folha observam-se pequenas lesões, que se rompem e liberam os esporos. Plantas severamente infectadas apresentam desfolha precoce, o que compromete a formação, o enchimento de vagens e o peso final dos grãos. Quanto mais cedo ocorrer a desfolha, menor será o tamanho dos grãos e, consequentemente, maior a perda do rendimento e da qualidade (grãos verdes). Quando a doença atinge a soja na fase de formação das vagens ou no início da granação pode causar aborto e queda das vagens e resultar em perda total da produção.

 

CONTROLE E MANEJO

 

Para o controle e manejo racional da ferrugem asiática, diferentes estratégias devem ser adotadas conjuntamente, a fim de evitar reduções de produtividade.

Atualmente, o controle químico é a ferramenta mais viável. Para ser eficiente, é preciso seguir criteriosamente as recomendações técnicas de aplicação – escolha do fungicida, momento correto de aplicação, volume da calda e tipo de bico para cada situação.

 

Romeo SC é o inovador fungicida biológico para soja, ideal para um manejo preventivo nas lavouras. A solução da IHARA atua no controle da ferrugem da soja, capaz de causar perdas de até 90% na produtividade. Graças ao seu modo de ação inédito no Brasil, Romeo ativa as defesas naturais da planta para resistir à doença. Ele também pode ser utilizado com outros produtos químicos e biológicos em sua estratégia. Trate seu cultivo com Romeo para fortalecer o metabolismo das plantas e maximizar a proteção contra a ferrugem-asiática.

 

Absoluto Fix é o fungicida para sojabatataalgodão, entre outras culturas, que apresenta uma formulação moderna. Ele é considerado o protetor dos protetores, devido à sua eficiência contra a ferrugem da soja, entre outras doenças perigosas. A solução da IHARA apresenta ação multissítio, ou seja, reduz os riscos de resistência, pois atua em diversos locais da célula dos fungos. Absoluto Fix tem forte fixação nas folhas. Com isso, evita perdas de produto causadas pela chuva e confere maior segurança na aplicação. Como se não bastasse, o fungicida ainda se destaca por não entupir bicos, preservando seus equipamentos.

 

Para combater o avanço das doenças e da resistência aos fungicidas no Brasil, a IHARA apresenta Fusão. Um fungicida para sojacafé e cana, entre outras culturas, que controla diversos fungos nas lavouras! Ele oferece ação sistêmica, sendo rapidamente absorvido e translocado pelas plantas. Recomendado para pulverizações preventivas, Fusão é ideal para o controle de antracnosemancha-alvobrusone, entre outras doenças. Também se destaca entre os fungicidas para ferrugem da soja, considerado o que mais cresce em performance pelo Consórcio de Rede de Ferrugem.

 

 

 

IMPACTOS NA SOCIEDADE

 

A ferrugem asiática é, indubitavelmente, o maior desafio fitossanitário à cultura da soja em toda a sua história no Brasil. Segundo a Sociedade Nacional de Agricultura (SNS), ela causa um prejuízo médio de U$ 2,0 bilhões por safra no Brasil, e chega a comprometer 20% da receita anual produzida pelas lavouras de soja no país.

 

Fonte: CEPEA

 

Culturas que atinge

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