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A colheita da soja no Brasil segue em ritmo intenso. Segundo informações da consultoria AgRural, 44% da safra do grão já haviam sido colhidos em 28 de fevereiro, contra 33% na semana anterior. No estado de Mato Grosso — maior produtor nacional — é onde a colheita segue mais adiantada, seguido de Goiás e do Mato Grosso do Sul.

 

 

No Mato Grosso, 79% da área já haviam sido colhidos, mesmo com os problemas de excesso de umidade e grãos avariados devido às chuvas. Também estão sendo impactados pela chuva os estados de Minas Gerais, Bahia, Piauí e Rondônia.

 

 

De acordo com a consultoria, o tempo seco ajudou o avanço no Mato Grosso do Sul e em Goiás, que já colheram mais da metade de suas áreas. Para a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), os índices pluviométricos favoreceram o desenvolvimento da soja desde o início nesses dois estados. “O uso de variedades de ciclo mais curto, o clima benéfico e o nível tecnológico dos produtores têm contribuído com o bom ritmo da colheita”, informa o Boletim de Monitoramento de fevereiro de 2022 da companhia.

 

 

Falta de chuvas e altas temperaturas afetam produção do MS e PR

 

 

A expectativa é que a produção de soja seja de 122.769,6 mil toneladas na safra 21/2022, número 11,1% inferior ao da safra 20/2021, quando foram colhidas 138.153,0 mil toneladas do grão, segundo a Conab.

A produtividade da cultura foi estimada em 3.016 quilos por hectare, variação 14,4% inferior em relação à safra passada, em que a produtividade chegou a 3.525 quilos por hectare. Os resultados negativos ocorreram mesmo com o aumento de 3,8% na área de cultivo da soja, que, na safra atual, chegou a 40.703,6 mil hectares no Brasil.

 

 

O Centro Oeste lidera a produção nacional, tendo nessa safra a expectativa de produzir 64.611,9 mil toneladas, índice 1,6% superior ao da safra passada. De acordo com a Conab, a produção do Mato Grosso deve ser 7,3% superior nesta safra também em relação à passada, e Goiás poderá produzir 10,2% a mais. O destaque negativo fica para Mato Grosso do Sul, onde a produção deve cair 25,7%.

 

 

“A falta de chuvas e as altas temperaturas afetaram a soja e anteciparam o seu ciclo, principalmente, no Sudoeste de Mato Grosso do Sul e no Oeste Paranaense”, informou a Conab. No Paraná, por exemplo, a produção deve cair 40,9%, chegando a 11.741,0 mil toneladas, bem abaixo das 19.880,1 mil toneladas alcançadas na safra 20/2021. No Rio Grande do Sul a expectativa é que a produção da soja nesse ciclo agrícola despenque 46% em relação ao ciclo passado.

 

 

Pragas e doenças também merecem atenção dos produtores

 

 

Como se pode perceber, as condições climáticas têm grande peso para a produção da soja — como em qualquer cultura agrícola. Além de afetar o desenvolvimento das plantas, o regime de chuvas e as temperaturas também impactam na ocorrência de pragas e doenças nas lavouras, por isso, o produtor precisa estar atento aos fenômenos climáticos para monitorar de forma correta o seu cultivo, evitando perdas ainda maiores.

 

 

Luiz Tupich, consultor de Desenvolvimento de Mercado na IHARA, alerta: “Em anos com menor pluviosidade, a tendência é de que doenças foliares tenham menor incidência, entretanto, não o suficiente para que o manejo seja descartado. Nos últimos anos, o efeito de doenças sobre a cultura da soja se mostra mais visível pela desfolha nos estádios reprodutivos de desenvolvimento da cultura.”

 

 

De acordo com o consultor, o manejo deve ser iniciado desde o tratamento de sementes, estendendo-se pelo período vegetativo para proteger o cultivo. “Ferrugem asiática, doenças de final de ciclo, mancha-alvo e outras patologias como antracnose e oídio afetarão a produtividade da soja independentemente do clima, portanto, o manejo correto de doenças tem papel fundamental para maior rendimento em produtividade”, afirma.

 

 

O sucesso do manejo fitossanitário na cultura da soja depende da correta utilização de diferentes ferramentas, desde a escolha da variedade a ser cultivada e a adubação até a escolha dos produtos indicados para o manejo químico de plantas daninhas, pragas e doenças.

O milho é um dos principais grãos produzidos no Brasil. Na safra 2021/22, de acordo com dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a produção brasileira do grão foi de mais de oito milhões de toneladas. Para o sucesso da produtividade, porém, o agricultor precisa estar atento a problemas com percevejos, lagartas e doenças.

Para ajudar no dia a dia da sua lavoura, preparamos esse artigo que vai te auxiliar a reconhecer os principais problemas fitossanitários da cultura do milho e saber como a IHARA pode te ajudar a resolvê-los. Acompanhe!

 

 

Percevejos

 

 

Se antes os percevejos eram considerados pragas secundárias da cultura do milho, hoje, são considerados chaves para o sistema de produção. Isso porque além de ter várias espécies que causam danos diretos na cultura, eles também atacam outros cultivos, que muitas vezes são usados na forma de sucessão e/ou rotação de culturas com o milho, o que impacta ainda mais no controle.

 

 

O percevejo barriga-verde (Dichelops melacanthus) é um dos insetos sugadores mais frequentes e de maior importância no sistema produtivo sojamilho. Em sua fase adulta mede de 9 a 12 mm de comprimento. Tem dorso marrom-acinzentado e na parte ventral do corpo cor verde-claro. Nos meses mais frios sua coloração passa a ser marrom-acinzentada.

 

 

Com ciclo de vida de cerca de 26 dias, o percevejo barriga-verde causa grandes danos na cultura do milho, como pequenas perfurações, enrolamento das folhas centrais, redução do porte, perfilhamento e até a morte da planta. Quando infestam as plantas nas fases de alongamento do caule e grãos leitosos, provocam também o aparecimento de grãos chochos, diminuindo a qualidade do milho.

 

 

Segundo informações da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), para o manejo dessa praga é importante a realização de um controle eficaz na cultura antecessora ao cultivo do milho, ou seja, o produtor precisa começar o controle, realizando amostragem, desde o momento da soja até as fases iniciais do desenvolvimento do milho safrinha.

 

 

O uso de inseticidas químicos via tratamento de sementes ou pulverizações nos estágios iniciais de desenvolvimento são as alternativas mais usadas, com o objetivo de minimizar a ação de pragas iniciais e evitar a perda de produtividade. Mas fique atento, produtor, o tratamento de sementes é fundamental para o manejo dessa praga!

 

 

Para elevar a produtividade e utilizar uma proteção nunca antes vista para o combate dos percevejo barriga-verde, os agricultores podem contar com o inseticida ZEUS, da IHARA. Com uma tecnologia inédita no Brasil, ZEUS tem efeito choque e residual únicos, o que traz uma eficiência incomparável contra os percevejos.

 

 

Lagartas

 

 

A lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda), também conhecida como lagarta-militar, é uma das principais pragas da cultura do milho, podendo gerar prejuízos de 30 a 50% na produção.

 

 

Ela pode atacar todas as partes da planta, inclusive as espigas, por isso, é tão severa. Nas lavouras, causam sintomas como folhas raspadas e perfuradas, cartucho do milho destruído e espigas danificadas. Sua excreção e a perfuração que faz na base da planta, causam ainda o sintoma de “coração morto”.

 

 

Essa lagarta exibe, inicialmente, coloração clara, passando para pardo escuro a esverdeado até quase preta. Possui três pares de pernas torácicas e cinco pares de falsas pernas. Nascem com pouco mais de 1 mm de comprimento e podem atingir o máximo de 4,0 a 4,5 cm.

 

 

Para o controle da lagarta-do-cartucho é importante o produtor adotar o manejo integrado de pragas (MIP) na propriedade. Medida que, além de atuar no controle das lagartas, também contribui na prevenção de infestações e auxilia no manejo de resistência de insetos.

 

 

A IHARA possui em seu portfólio o produto ideal para o controle dessa praga, o HAYATE, que proporciona excelência no manejo de lagartas de difícil controle. Ele possui ação rápida, paralisando imediatamente a alimentação das lagartas. Além disso, possui um período de controle prolongado, protegendo por mais tempo o seu cultivo.

 

 

O produto também tem ação contra a Helicoverpa (Helicoverpa armigera), uma das principais pragas do mundo. Essa lagarta ataca diversas culturas, mas no Brasil ocorre principalmente em lavouras de soja, milho e algodão.

 

 

Doenças

 

 

Uma das mais importantes doenças que atacam as folhas do milho é a ferrugem polissora (Puccinia polysora), que pode causar danos econômicos de até 65% nas lavouras. Um dos fatores favoráveis para o aparecimento dessa doença é as temperaturas entre 26ºC e 30ºC, alta umidade relativa do ar e altitude inferior a 700 metros, condições encontradas no Brasil Central, importante região produtora de milho no país.

 

 

A doença é caracterizada pela presença de pequenas pústulas circulares a ovais e coloração entre amarelo e dourado. Nas fases mais avançadas, surgem pústulas marrom-escuras.

 

 

Para seu controle, é importante que o produtor se atente a época do ano para o plantio, o nível de resistência ou suscetibilidade do milho plantado e o manejo de fungicida que será aplicado na área.

 

 

Outro problema grave na cultura do milho é a mancha foliar, causada pelo fungo Phaeosphaeria maydis. Essa doença ocorre no Brasil há muitos anos e passou a ter mais importância nas lavouras do país no final da década de 1980, quando começou a ser observada em plantas mais jovens, reduzindo a produtividade da cultura.

Os sintomas da mancha foliar, segundo o Instituto Biológico (IB), se iniciam com pequenas áreas de cor verde pálido que crescem, tornando-se esbranquiçadas ou com aspecto seco e apresentam margens de cor marrom.

 

 

Essas manchas apresentam forma arredondada, medem de 0,3 a 2 cm e são distribuídas sobre e superfície das folhas. Por terem essa característica podem ser confundidas com várias outras manchas ou até mesmo com a deriva de herbicidas à base de paraquat.

 

 

Para o controle da ferrugem polissora, Phaeosphaeria maydis e também cercosporiose, os agricultores contam com o FUSÃO EC, o fungicida IHARA que combate o avanço dessas doenças. Com ação sistêmica, o FUSÃO é rapidamente absorvido e translocado pelas plantas, o que garante performance avançada no combate a doenças e melhora na produtividade da lavoura de milho, soja, café e cana.

 

 

 

 

O uso de nematicidas químicos é considerado a forma mais eficiente de combater esses parasitas

 

 

O Brasil é o maior produtor de cana-de-açúcar do mundo e para manter esse alto índice de produtividade, é necessário fazer o controle de algumas pragas e doenças que podem castigar os canaviais. Os nematoides estão entre os principais inimigos da cultura.

 

 

Essa praga microscópica pode comprometer até 50% da produção de todo o canavial. O uso de nematicidas químicos é considerado a forma mais eficiente de combater esses parasitas.

 

Os nematoides são vermes capazes de viver em qualquer ambiente que tenha disponibilidade de água. Eles estão presentes no solo e atuam nas raízes das plantas, que passam a ter dificuldade para retirar água e nutrientes do solo.

 

O parasita pode utilizar os seguintes meios para chegar às áreas de cultivo: água de irrigação; ventos fortes; mudas produzidas em substratos ou solos infectados; máquinas e implementos agrícolas; e movimentos de animais e pessoas na área.

 

Segundo a Embrapa, as espécies de nematoides mais comuns nos canaviais brasileiros são: Pratylenchus zeae, Pratylenchus brachyurus, Meloidogyne javanica e Meloidogyne incognita. Elas apresentam diferentes graus de infestação e severidade de danos à cana-de-açúcar, sendo o P. zeae o mais comum nas lavouras do país.

 

Em algumas variedades de cana, o M. javanica chega a reduzir a produtividade em 30% no primeiro corte. Já o M. incognita causa danos mais severos às plantações. A redução da produtividade chega a atingir 50% no primeiro corte e 10% nas soqueiras seguintes. Em cada soqueira, ele provoca perdas que variam de 10 a 20 toneladas por hectare.

 

 

Sintomas

 

 

Ainda de acordo com a Embrapa, as plantas atacadas ficam com porte menor, murchas e cloróticas. Elas são cercadas por plantas aparentemente sadias e formam reboleiras no canavial. Os sintomas da parte aérea são provocados pela menor capacidade de absorção dos nutrientes pelas raízes da cana.

A planta passa a apresentar galhas – deformação originada pelas toxinas do verme, pela menor quantidade de radicelas e pelo escurecimento do tecido morto.

Controle

 

 

O uso de nematicidas químicos é o método mais utilizado, recomendado por especialistas e considerado o mais eficiente no controle dos nematoides. Eles podem ser aplicados no plantio e na soqueira.

IHARA, empresa especializada em tecnologia para proteção de cultivos, conta com soluções inovadoras para cada condição climática, que fazem o controle preventivo desta praga.

Pottente Max é o nematicida da IHARA indicado para combater os nematoides nos canaviais. Ele oferece proteção mais rápida às raízes, devido ao forte poder de penetração e espalhamento no solo.

O produto também é reconhecido pela sua força residual, proporcionando mais tempo de proteção. O Pottente Max ainda conta com flexibilidade de uso, podendo ser aplicado em época seca e úmida,
no plantio e na soqueira, apresentando máxima eficácia no controle de Meloidogyne e Pratylenchus.

Uso de fungicida de forma preventiva é a melhor forma para evitar perdas no cafezal

 

O café brasileiro é reconhecido mundialmente pela sua qualidade e é um dos principais produtos nacionais exportados para todo o globo. A produção cafeeira, no entanto, enfrenta alguns desafios que demandam muitos cuidados e atenção dos produtores. Por isso, o manejo preventivo, com a utilização de soluções de controle químico, é considerado a melhor alternativa para não comprometer a safra.

Durante o desenvolvimento do cafezal, o cafeicultor convive com diversas pragas e doenças que incidem nas diversas regiões produtoras, sendo a ferrugem-do-cafeeiro (causada pelo fungo Hemileia vastatrix) a principal delas. Essa doença provoca a queda precoce das folhas, acarretando grande perda na produtividade do cafezal, podendo ser acima de 50% quando as condições estão favoráveis ao fungo e há alta incidência da ferrugem.

As condições mais favoráveis à doença são temperaturas entre 21 °C e 25 °C, umidade relativa do ar alta, em torno de 85%, e baixa luminosidade.

Os primeiros sintomas da doença são manchas cloróticas na superfície superior das folhas. Pouco tempo depois, já podem ser visualizadas pústulas de cor amarelo-alaranjada na superfície inferior, e que se tornam bastante visíveis quando a doença já causou prejuízos à planta.

 

 

Prevenção e cuidados

 

 

A adoção de medidas preventivas e integradas de manejo são fundamentais para que a produtividade do cafezal não seja impactada pela ferrugem.

IHARA, empresa especializada em tecnologia para proteção de cultivos, conta com soluções inovadoras para o combate da doença.

 

 

O fungicida Fusão é o mais indicado para a prevenção e controle da ferrugem. Ele combina dois modos de ação, oferecendo a maior movimentação na planta do mercado, que resulta em maior distribuição pela folha e, consequentemente, melhor proteção e controle.

produto apresenta excelente performance contra a ferrugem com ação protetora e curativa e controle efetivo da doença. Sem restrição nas certificadoras, ele também controla outras doenças que causam muitos problemas no cafezal, como a cercospora e a phoma.

 

 

Segundo Frederico Gianasi, consultor de Desenvolvimento de Mercado da IHARA, a aplicação do Fusão deve ter início no período de chuvas. “O manejo da ferrugem começa com a aplicação preventiva de um fungicida no solo, e depois nas folhas. Ela deve ocorrer quando a condição é favorável, entre novembro e dezembro”, afirma.

A segunda aplicação do Fusão deve ser feita em fevereiro e é foliar, assim como a terceira , que deve ocorrer entre o mês de março e abril, também nas folhas da cultura reduzindo assim a ferrugem tardia.

De acordo com o consultor da IHARA, o pico da doença ocorre próximo à colheita, em junho e julho, e, por isso, a aplicação deve ser preventiva. “O ideal é não esperar pelos primeiros sintomas, que podem demorar para serem percebidos e comprometer a produção”, pontua Gianasi.

 

 

Outro grande lançamento da IHARA que promete combater a ferrugem de forma preventiva é o Spirit SC, um inseticida inédito que controla os principais detratores do cafezal em um único produto. Oferece maior controle e residual para bicho-mineiro, ferrugem e cigarra do café, com aplicação via solo e alta sistemicidade.

 

A produção de café envolve desafios a todo instante. Para te ajudar a lidar com eles, trouxemos dados sobre o andamento da safra de café para o início de 2022, assim como quais são as previsões climáticas e como elas podem interferir na sua colheita.

 

Continue a leitura e use estas informações em seu cultivo.

 

Expectativas de produção

 

De acordo com o boletim da Conab de acompanhamento da safra brasileira, o ciclo do café se encontra em fase de enchimento de grãos. A previsão é de aumento na produção em relação à temporada anterior, porém esta ainda ficará abaixo da produção de 2020, a última positiva.

 

A área destinada à produção de café em 2022 é de 1,82 milhão de hectares, representando um pequeno aumento em relação à safra passada. Já a produtividade média prevista no Brasil é de 30,6 sc/ha, 16,1% a mais que o valor da safra anterior. Assim, a expectativa é de 55,7 milhões de sacas de 60 quilos produzidas.

 

Ciclo produtivo

 

O ciclo bienal consiste na alternância de um ano de grande produção com um ano menos intenso. Essa característica natural permite que a planta se recupere para produzir melhor na próxima safra. Porém, as condições climáticas podem interferir negativamente mesmo em um ano de alta produção, como ocorreu em 2014.

 

Ainda assim, “a tendência é que os preços do produto se mantenham pressionados, uma vez que é esperada uma redução nos estoques mundiais de café para o ciclo 2021/22. Este panorama de preços elevados estimula as vendas externas”, conforme explica a Conab, de acordo com a Agência Brasil.

 

Previsões climáticas para colheita

 

Infelizmente, é provável que o café não atinja o potencial produtivo esperado, devido a questões climáticas como estiagem e geadas. Essas questões têm afetado o planejamento dos produtores no direcionamento de áreas de cultivo e até mesmo na escolha de manter as lavouras em produção.

 

Assim, as condições climáticas estão oscilantes e desfavoráveis à cultura em algumas regiões, principalmente nestes aspectos relacionados à chuva — com geadas nas fases iniciais do ciclo e estiagem em outras fases importantes do desenvolvimento cafeeiro. Os estados mais afetados foram Minas Gerais, São Paulo e Paraná.

 

Clique aqui e saiba mais sobre o café em nosso site.

O ano de 2022 já começou com videiras carregadas e prontas para serem colhidas.

Desde janeiro, produtores de diferentes regiões do Brasil iniciaram a colheita de algumas cultivares. Com muitas videiras ainda em processo de maturação, estendendo a colheita até março, o clima pode impactar nos resultados.

Estiagem desafia o maior estado produtor de uva

No Rio Grande do Sul, maior produtor nacional, a produção deve cair de 750 mil para 600 mil toneladas. A Serra Gaúcha é a região que mais sofre com a estiagem, em cidades como Caxias, Flores da Cunha e Farroupilha. Segundo a Uvibra (União Brasileira da Vitivinicultura), a severidade da estiagem pode impactar, não só esta, mas até três safras seguintes.

Entre as cultivares, a uva americana, utilizada na produção de sucos e vinhos de mesa, é a mais prejudicada. Devido à menor profundidade no solo, suas videiras têm dificuldade de captar água, sendo penalizada pela escassez de chuva.

Avanço na produção de vinhos finos

Se por um lado o produtor enfrenta obstáculos em termos de volume, por outro se surpreende com a qualidade. Uvas mais precoces, como chardonnay e pinot noir, têm apresentado um ótimo potencial para produção de vinhos finos. Dessa forma, a colheita pode contribuir com a imagem do vinho brasileiro no exterior.

Em 2021, por exemplo, as exportações de vinhos cresceram 83,25% em relação a 2020. Também no ano passado, o Brasil se destacou nas premiações internacionais, alcançando o recorde histórico de 414 medalhas.

 

Para ler mais notícias sobre a cultura da uva, clique aqui.
Conheça também o portfólio completo da IHARA para a proteção desse cultivo neste link.

 

Fonte: Jornal do Comércio | Uvibra

Condições climáticas interferem na estratégia de controle preventivo da doença que pode causar a perda total da plantação

 

A requeima é a principal doença da batata no mundo e está presente em todas as regiões produtoras do Brasil. Ela pode surgir em qualquer fase da cultura, tendo como sintomas iniciais manchas irregulares e escuras nas folhas, que aumentam rapidamente de tamanho e podem causar a perda total da plantação em poucos dias, pela destruição da folhagem.

 

 

Devido à rápida disseminação e ao alto potencial destrutivo da doença, é necessário agir no momento certo, escolhendo o fungicida ideal, de acordo com as condições climáticas da região produtora.

 

 

Segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), a requeima é favorecida por baixa temperatura (de 12 °C a 18 °C) e alta umidade relativa do ar (> 90%).

A doença é causada pelo organismo Phytophthora infestans, um oomiceto (antigamente classificado como fungo) que produz esporângios, zoósporos e oósporos, que são estruturas responsáveis pela dispersão e sobrevivência do patógeno.

A doença se manifesta primeiro nas folhas mais novas, onde causa manchas grandes e escurecimento do caule. Quando o patógeno atinge o tubérculo, causa lesões escuras e firmes, de bordas pouco definidas, de cor marrom na polpa exposta por corte superficial.

 

 

Qual o fungicida ideal para diferentes condições climáticas?

 

 

Sabendo que as epidemias de requeima são extremamente destrutivas, que o patógeno tem alta variabilidade genética, alta capacidade de reprodução e disseminação, que a doença apresenta rápido desenvolvimento, somados ao plantio de batata em larga escala, é fundamental a adoção de medidas preventivas e integradas de manejo. A principal delas é o uso de fungicidas eficientes e no momento correto.

 

 

Ihara, empresa especializada em tecnologia para proteção de cultivos, conta com soluções inovadoras, para cada condição climática durante o ciclo da cultura. As tecnologias da Ihara atuam em todas as fases da requeima e, juntas, proporcionam o melhor controle da doença.

Com efeito protetor e curativo, ação anti-esporulante, alta resistência à lavagem pela chuva, os resultados comprovam a eficácia no controle da requeima. De acordo com diversos testes comparando os principais manejos para requeima do mercado, as soluções Ihara demonstraram superioridade no controle da requeima.

 

 

Confira as soluções:

 

 

Absoluto Fix é o fungicida indicado para prevenir a requeima. Oferece maior segurança nos períodos chuvosos e amplo espectro de ação para fungos. É aplicado quando o clima ainda é desfavorável à doença, com alta temperatura e baixa umidade, antes de o patógeno infectar os tecidos da planta. Devido a sua formulação moderna, o produto não entope bicos, tem forte fixação e bom espalhamento nas folhas.

 

 

Totalit é recomendado para a fase de alerta para a requeima, quando o clima começa a se tornar favorável à doença, com temperatura amena e umidade se elevando. Esse fungicida multicultural oferece maior período de controle e atua com duplo mecanismo de ação: protetora e sistêmica.

 

 

Já o Completto é ideal para condições climáticas altamente favoráveis à requeima, com baixa temperatura e alta umidade. Pelo seu alto potencial de controle e efeito curativo, o fungicida da Ihara tem ação protetora, sistêmica e anti-esporulante, controlando efetivamente o avanço da doença e inibindo a disseminação dos esporos na plantação, evitando que aumente a epidemia da doença.

Utilização de maturadores químicos amplia os índices de acúmulo de açúcares na cultura

 

O açúcar total recuperado (ATR), o índice responsável por avaliar a quantidade de açúcar presente na planta, é o principal fator de definição do retorno financeiro da colheita de cana-de-açúcar. Por isso, o processo de maturação – que envolve a formação de açúcares (sacarose) nas folhas e seu deslocamento e armazenamento no colmo – é tão importante durante essa atividade.

 

 

É a maturação que define a quantidade de ATR e, consequentemente, quais serão os ganhos econômicos daquela safra. Levando em consideração essa variável, o produtor de cana deve se planejar para realizar a colheita quando a quantidade de açúcares presente no colmo atinge valores máximos – questão que, normalmente, não acontece no início e no final da safra.

 

 

A maturação natural depende de fatores climáticos, tendo a queda de temperatura e a redução das precipitações de chuvas como elementos fundamentais para determinar o acúmulo de sacarose. Em contrapartida, a maturação se torna mais complicada em períodos e regiões que lidam com altas temperaturas ou precipitação pluvial elevada.

 

 

Maturação química

 

 

Por isso, a utilização de maturadores químicos é uma excelente alternativa para aumentar os ganhos de ATR, uma vez que os maturadores são aplicados para antecipar e otimizar o planejamento da colheita. Esses produtos químicos induzem o amadurecimento de plantas, causando, assim, a translocação e o armazenamento dos açúcares na cana.

 

 

Riper, o maturador químico da IHARA, é considerado o produto ideal para essa atividade. Ele atua como uma ferramenta de gestão, que proporciona flexibilidade no planejamento da colheita, para que o produtor tenha a melhor janela possível para obter o aumento de ATR.

 

 

De acordo com o consultor de Desenvolvimento de Mercado da IHARA Thiago Duarte, o Riper entrega ganhos a partir de 15 dias até 45 dias da aplicação, elevando os níveis de açúcares e de ATR.

 

 

“A cana pode ser colhida a partir de 15 dias após a aplicação. Mas o ideal é aumentar esse intervalo, entre aplicação e colheita, para que a entrega do TAH (total de açúcar por hectare) seja ainda maior”, orienta.

 

 

Segundo Duarte, os ganhos com a utilização do Riper são de 6 a 12 quilos de ATR, representando um excelente retorno de investimento. “O Riper é uma ferramenta financeira. Em 30 dias após a sua aplicação, já é possível receber retorno de investimento em açúcar”, comenta.

 

 

“O retorno varia de 1 para 6 ou de 1 para 8. Ou seja, a cada R$ 1 investido, temos a oportunidade de ter o retorno de R$ 6 a R$ 8 sobre o investimento. Se você investe R$ 100 mil, você pode receber de R$ 600 mil a R$ 800 mil”, finaliza o consultor.

 

 

A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, participará da 34ª Show Rural Coopavel que, volta a acontecer presencialmente, entre 07 e 11 de fevereiro. A empresa chega em 2022 com uma experiência tecnológica no “Castelo Samurai IHARA”, reforçando toda qualidade e tradição japonesas aos visitantes, de forma diferenciada e encantadora. Além do circuito interativo, os visitantes também poderão acompanhar, com transmissão ao vivo, o HORA H IHARA, que traz a renomada jornalista Kellen Severo como mediadora de um debate sobre inovação.

 

Nesta edição, será apresentado o portfólio para soja e o milho. A IHARA traz o Hayate, inseticida com uma nova tecnologia no Brasil para o combate das principais lagartas de difícil controle, que causam grandes prejuízos a produtividade nos cultivos de soja e milho, protegendo a lavoura por mais tempo e agindo na paralisação imediata da alimentação dessas pragas.

 

Já para o milho, a empresa traz o Sonda, um novo herbicida seletivo com ação sistêmica que age com alta eficiência no controle das principais plantas daninhas no milharal como o amendoim-bravo, corda-de-viola, picão-preto e trapoeraba. Por conta de sua tecnologia inovadora, o Sonda pode ser aplicado em doses menores e possui um maior espectro de controle em relação aos herbicidas disponíveis no mercado. Além disso, esta solução apresenta melhor efeito residual e menor lixiviação, o que garante ótimos resultados no combate de folhas largas e total seletividade a cultura do milho.

 

Para o Gerente de Marketing Regional, Bruno Lucas, oferecer produtos que deem todo suporte para os agricultores, contribuindo para o progresso e competitividade da agricultura brasileira, é a principal missão da empresa. “Na IHARA trabalhamos com a melhor tecnologia, sempre levando inovação ao produtor, por isso apresentamos soluções acessíveis e que, de fato, resolvam as problemáticas do campo, erradicando ao máximo pragas, doenças e plantas daninhas resistentes. É isso que pretendemos mostrar na Coopavel”, afirma.

 

Além desses lançamentos, os visitantes também poderão conhecer de perto outros destaques do portfólio da empresa, entre eles:

 

 

IHARA EXPERIENCE

 

Outro diferencial que a IHARA apresenta no retorno às feiras presenciais é o IHARA EXPERIENCE, um circuito criado especialmente para que o público tenha a oportunidade de obter mais informações sobre a cultura, manejo mais adequado e os benefícios do portfólio de soluções inovadoras da empresa.

 

Ao entrar no estande, o visitante será recebido pela equipe comercial e imerso em uma experiência tecnológica que reforça toda nossa qualidade e tradição japonesa. No circuito, ele terá acesso ao Raio X interativo, uma ferramenta inovadora em que uma tela corre sobre trilhos apresentando sobre a empresa, estágio fenológico da soja, principais alvos e as soluções inovadoras da IHARA.

 

Seguindo o trajeto, haverá um espaço com o “Oráculo do Especialistas”, que traz pesquisadores renomados em fitopatologia, herbologia e entomologia para apresentar sobre as implicações dos principais alvos dessas culturas e recomendações do manejo mais adequado. A próxima atração do circuito IHARA Experience é a mesa interativa, que contêm, para cada produto, uma breve explanação técnica dos benefícios e resultados dessas tecnologias.

 

Após conhecer mais sobre a IHARA e suas soluções, os visitantes serão guiados até o campo demonstrativos para ver, na prática, os benefícios e resultados dos produtos apresentados. Para finalizar o trajeto, haverá a possibilidade de conversar com a equipe presente. Todas as ações serão realizadas com total segurança e seguindo os protocolos estabelecidos para que o evento aconteça.

 

HORA H IHARA

 

Para levar conteúdo relevante e de credibilidade ao agricultor, a empresa traz uma novidade: o HORA H IHARA, que será transmitido ao vivo e em tempo real, do segundo andar do seu estande, e contará com a participação da renomada jornalista Kellen Severo. Além dos debates, outra ação que será realizada é o Giro no Campo. Confira abaixo a programação, que acontecerá no dia 9 de fevereiro (quarta-feira), com transmissão ao vivo via Youtube da IHARA, com possibilidade de interação com o público:

 

 

SERVIÇO

 

Show Rural Coopavel

BR 277 KM 577, 85.818-560, Cascavel, Paraná, Brasil

07 a 11 de fevereiro de 2022 |  www.showrural.com.br

Para que o cafeicultor tenha uma boa produtividade é necessário garantir a manutenção da área foliar do cafeeiro, principalmente no terço superior das plantas para um melhor pegamento das floradas, evitando assim a exposição solar direta às flores, além de fornecer carboidratos suficientes para nutrir a mesma. Com o objetivo de proteger o cafezal e contribuir na rentabilidade e sustentabilidade da lavoura, a IHARA, empresa especializada em pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas, apresenta Hayate para a cultura do Café, uma solução inovadora no Brasil que controla o bicho-mineiro, praga que se alimenta exclusivamente de folhas de café.

 

“Esta nova tecnologia paralisa a alimentação, e consequentemente os danos causados pela lagarta, de forma imediata, a partir de uma contração muscular ininterrupta e causando a mortalidade do inseto, garantindo a proteção das folhas do cafezal. Assim como o próprio nome do produto sugere – Hayate, que significa vendaval – traz a solução para o problema de forma rápida e eficaz, como uma ventania que contribui para um controle efetivo, quebrando o ciclo do bicho-mineiro”, explica Felipe Sulzbach, Gerente de Produtos da IHARA.

 

O bicho-mineiro se adapta a uma ampla variação climática. Apesar da praga não ter afinidade com o clima ameno e úmido, porém com as características de clima, quente e seco dos últimos anos, os danos causados por essa praga podem ser devastadores, atingindo uma área de cerca de 1,5 milhões de hectares de café.  Muito maior é o potencial de dano financeiro que o bicho-mineiro pode causar ao cafeicultor, reduzindo a produtividade da safra seguinte. Por este motivo, o controle fitossanitário é fundamental para a sustentabilidade da atividade.

 

Hayate possui uma nova molécula de alta performance, sem resistência cruzada e com longo período de controle, que garante a proteção do cafezal por muito mais tempo. O produto também possui perfil de seletividade a insetos benéficos, sendo adequado ao manejo integrado de pragas. Para conseguir o máximo de eficácia no controle do bicho-mineiro, o cafeicultor deve começar o manejo assim que forem identificados, por meio do monitoramento, o início da infestação, com a presença de adultos e larvas vivas.

 

Segundo o pesquisador Felipe Santinato, o controle do bicho mineiro deve ser realizado em etapas, de acordo com a estação do ano. Na primavera, antes do início das chuvas, deve-se fazer uma esterilização da área utilizando inseticidas via folhar, com efeito de “choque” e ação “ovicida”, com a finalidade de preparar a área, com a redução da pressão, para a aplicação preventiva via solo do inseticida/fungicida. Já no verão, com o ambiente de maior umidade, aplica-se esta nova tecnologia, principalmente a partir de dezembro e fevereiro/março, para potencializar e prolongar o efeito da aplicação preventiva realizada via solo na primavera. “Com esse manejo, têm-se um controle bastante eficiente, que muitas vezes se abdica de aplicações no outono e inverno, durante o período da colheita. Dessa forma, se garante um manejo eficiente e se reduz a exposição excessiva de produtos ao ambiente”, ressalta o parceiro da IHARA.

 

“Por estarmos sempre ao lado das necessidades do cafeicultor, a IHARA traz Hayate, uma solução que contribui para o manejo correto e eficiente do bicho-mineiro, protegendo contra os danos causados nas folhas, garantindo a produtividade e sustentabilidade do cafezal”, pontua Sulzbach.

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