Teste

O Brasil é o maior produtor mundial de cana-de-açúcar e muito disso se deve às temperaturas favoráveis e ao manejo adequado da parte dos produtores. Ainda assim, a plantação de cana envolve inúmeros desafios, dentre eles condições climáticas e especificidades de cada fase do ciclo.

 

Continue a leitura e conheça melhor 5 fases de crescimento da planta e quais as condições climáticas ideais para cada uma delas.

Cana-de-açúcar: ciclos e condições climáticas

 

 

 

1. BROTAÇÃOBrotação - Cana-de-açúcar: ciclos e condições climáticas É a fase que se dá no início, nos 30 primeiros dias após o plantio. Para ter sucesso, as temperaturas não podem estar muito frias: é preciso uma temperatura mínima de 12 ºC, ainda que o recomendado para melhor produtividade sejam temperaturas acima de 20 ºC. Nesta fase, a luminosidade ainda não é um fator limitante.

 

 

 

 

2. PERFILHAMENTO 
Perfilhamento - Cana-de-açúcar: ciclos e condições climáticas
Ocorre de 40 a 120 dias após o plantio. A presença de luz é indispensável e há necessidade de temperaturas mais altas, uma vez que, abaixo de 20 ºC, podem retardar esta etapa. O ideal é a temperatura de 30 ºC.

 

 

3. CRESCIMENTO DE COLMOS
Crescimento de Colmos - Cana-de-açúcar: ciclos e condições climáticas
Inicia-se de 120 a 270 dias após o plantio. Nela ocorre o crescimento sucessivo de folhas e é uma fase que requer grande quantidade de luz. Aqui o clima não influencia tanto, embora temperaturas amenas sejam desejáveis.

 

 

4. MATURAÇÃOMaturação - Cana-de-açúcar: ciclos e condições climáticas A maturação começa de 270 a 360 dias após o plantio. Esta é a fase mais longa e pode durar por até 6 meses, sendo uma das mais influenciadas pelo clima. É nela que o vegetal deve parar de crescer e ocorre o máximo acúmulo de sacarose no colmo.
Ao contrário da brotação, temperaturas mais baixas são bem-vindas aqui. A faixa ideal para a maturação é de 10° a 20° C, para impedir o crescimento da planta e aumentar a produção de sacarose.
Além disso, também é importante que haja ausência de chuvas, corte da irrigação e deficiência de nitrogênio no solo.

 

 

 

 

5. FLORESCIMENTOFlorescimento - Cana-de-açúcar: ciclos e condições climáticas Esta fase é indesejável para um canavial! Se ocorrer o florescimento, a cana começa a utilizar as suas reservas, consequentemente ficando mais fibrosa, o que dificulta a sua industrialização.
Com ele, o rendimento cai cerca de 30%: a cada 100 ton/ha, são produzidas apenas 70 toneladas.
E são os fatores climáticos como tempo de insolação, temperatura e umidade que influenciarão o florescimento. Para evitá-lo, baixas temperaturas e baixa umidade são fundamentais. É importante também utilizar inibidores de florescimento, quando a planta já apresentar 4 colmos visíveis.

 

 

 

Solução

 

 

Para auxiliar no processo de maturação do seu canavial, utilize RIPER. Ele é um maturador da IHARA que regula o crescimento e aumenta os níveis de sacarose da cana de forma rápida, flexível e eficaz. É rápido porque, a partir de 15 dias, já há ganhos consideráveis de ATR (Açúcar Total Recuperável). Flexível, pois você pode utilizá-lo em quaisquer umas das fases do ciclo: brotação, perfilhamento, crescimento de colmos ou maturação. E eficaz porque o uso proporciona uma excelente janela de colheita, diminuindo os riscos de perder a produtividade devido ao florescimento.

 

Conheça mais sobre RIPER e outras soluções IHARA para a cana.

A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, marca presença na próxima edição da Tecnoshow Comigo, que acontece de 4 a 8 de abril, em Rio Verde (GO). Levando soluções tecnológicas para o agricultor, no estande “Castelo Samurai IHARA”, a empresa apresentará o que há de mais moderno em tecnologias de origem japonesas adaptadas à realidade do agricultor brasileiro a fim de controlar os principais desafios de produtividade nas lavouras.

 

De acordo com Levantamento da Safra 2021/22, realizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a estimativa da produção de grãos em Goiás deverá ultrapassar a marca de 30 milhões de toneladas, alcançando novo recorde. Esse recorte reforça a importância de cuidados com a lavoura para que, a cada safra, seja possível mais desenvolvimento, mantendo a qualidade no campo.

 

O milho de segunda safra, cuja produção sofreu decréscimo no ciclo anterior, tem expectativa positiva para 2021/2022. Espera-se que a safrinha alcance a produção de 10,4 milhões de toneladas, um aumento considerável comparado ao ciclo passado, quando foram colhidos 6,8 milhões de toneladas (aumento de 53,6% na atual safra), conforme dados da Conab.

 

Com o propósito de  estar ao lado do agricultor, oferecendo inovações que de fato façam a diferença no dia a dia no campo, a IHARA apresentará seus mais recentes lançamentos na Tecnoshow Comigo direcionados aos cultivos de soja e o milho. Entre eles está o Hayate, um inseticida com uma nova tecnologia no Brasil para o combate das principais lagartas de difícil controle, que causam grandes prejuízos a produtividade nas culturas. A solução age protegendo a lavoura por mais tempo e causando paralisação imediata da alimentação dessas pragas.

 

Já com foco específico no milho, o destaque fica para o Sonda, herbicida seletivo com ação sistêmica que age com alta eficiência no controle das principais plantas daninhas no milharal como o amendoim-bravo, corda-de-viola, picão-preto e trapoeraba. Por conta de sua tecnologia inovadora,  Sonda pode ser aplicado em doses menores e possui um amplo espectro de controle em relação aos herbicidas disponíveis no mercado. Além disso, provoca necrose nas plantas daninhas presentes na lavoura, o que garante ótimos resultados no combate de folhas largas e total seletividade a cultura do milho.

 

IHARA leva experiência tecnológica com Castelo Samurai na Tecnoshow Comigo

 

Para o Gerente de Marketing Regional da IHARA, Roberto Rodrigues, a empresa tem como foco a pesquisa e desenvolvimento de novos produtos com o objetivo de oferecer soluções eficientes para proteção de cultivos. “O Japão é o país que mais desenvolve novas tecnologias em defensivos agrícolas e a IHARA é a ponte que oferece ao mercado brasileiro o acesso à essas inovações. Estamos sempre ao lado do agricultor para dar todo o apoio com nossas soluções adaptadas à realidade das lavouras brasileiras e, que de fato, resolvem as problemáticas no campo, combatendo ao máximo pragas, doenças e plantas daninhas resistentes. É isso que iremos mostrar na Tecnoshow Comigo”, afirma.

 

Nesta edição de 2022, outras soluções também serão demonstradas no estande da empresa. Para o tratamento de sementes a área demonstrativa exemplifica os benefícios do Convence FS, com uma formulação que potencializa a sinergia entre os ativos para obter um estande perfeito, além de apresentar três modos de ação que deixam as plântulas mais protegidas e com menos pragas desde o início da plantação. O produto garante ainda resultados de alta performance contra a Lagarta-Elasmo na soja e combate os principais detratores do amendoim, algodão e feijão.

 

“Desenvolvemos o Convence FS, para que tenha um amplo espectro de ação, de fácil aplicação e manuseio, que garante uma boa germinação e desenvolvimento inicial da cultura. Além disso, apresenta um resultado significante para os cultivos. Os visitantes verão na prática como nossas tecnologias podem transformar o campo, e alavancar a produtividade”, acrescenta Roberto.

 

Além desses, outros destaques do portfólio da empresa estarão à mostra, como o Kyojin que atua no controle pré-emergente de plantas daninhas. Além de ter um manejo mais eficiente da matocompetição na soja, possui um leque mais amplo, gerando mais rentabilidade e uma lavoura mais limpa por maior tempo. E o Fusão, que é um fungicida para quem busca aliar excelentes resultados, seu grande diferencial está no manejo da ferrugem e outras doenças da soja.

 

Outras soluções que também estarão expostas como o Zeus, que tem como foco principal o manejo de percevejos. Possui um controle mais efetivo e mais rápido. É uma tecnologia inédita no Brasil, com efeito de choque e residual únicos, e pode ser aplicado em diversas culturas. Já  o Absoluto FIX é um fungicida protetor que por apresentar formulação diferenciada, garante mais adesividade a folha da soja, protegendo contra infestação por fungos. A solução também é um melhor protetor contra ferrugem, garantindo mais segurança em períodos chuvosos.

 

IHARA leva experiência tecnológica com Castelo Samurai na Tecnoshow Comigo

 

IHARA EXPERIENCE: tecnologias e inovações digitais e no campo

 

Deixando sua marca em inovação e tecnologia, a empresa apresenta é o IHARA EXPERIENCE, um circuito criado especialmente para que o público tenha a oportunidade de obter mais informações sobre a cultura, manejo mais adequado e os benefícios do portfólio de soluções inovadoras da IHARA. A empresa traz um paralelo entre as tecnologias e inovações digitais e no campo.

 

Ao entrar no estande, o visitante será recebido pela equipe comercial e imerso em uma experiência tecnológica que reforça toda nossa qualidade e tradição japonesa. No circuito, ele terá acesso ao Raio X Interativo, uma ferramenta inovadora em que uma tela corre sobre trilhos apresentando sobre a empresa, estágio fenológico da soja, principais alvos e as soluções inovadoras da IHARA.

 

Seguindo o trajeto, haverá um espaço com o “Oráculo do Especialistas”, que traz pesquisadores renomados em fitopatologia, herbologia e entomologia para apresentar sobre as implicações dos principais alvos dessas culturas e recomendações do manejo mais adequado. A próxima atração do circuito IHARA Experience é a Mesa Interativa, que contêm, para cada lançamento, uma breve explanação técnica dos benefícios e resultados dessas tecnologias.

 

Após conhecer mais sobre a IHARA e suas soluções, os visitantes serão guiados até o campo demonstrativos para ver, na prática, os benefícios e resultados dos produtos apresentados. Para finalizar o trajeto, haverá a possibilidade de conversar com a equipe presente. Todas as ações serão realizadas com total segurança e seguindo os protocolos estabelecidos contra a Covid-19 para que o evento aconteça.

 

HORA H IHARA

 

Para levar conteúdo relevante e de credibilidade ao agricultor, a empresa traz uma novidade: o HORA H IHARA, que serão transmitidos vários debates com a participação da renomada jornalista Kellen Severo e convidados especiais. Confira abaixo a programação, que acontecerá no dia 6 de abril (quarta-feira), a partir das 19h, com transmissão no canal Youtube da IHARA:

 

 

SERVIÇO

Rodovia GO 174, Km 252

Zona Rural, Rio Verde, GO | 04 a 08 de abril de 2022

www.tecnoshowcomigo.com.br

Depois de uma safra marcada por incêndios, seca e geada, os produtores de cana e as usinas começam a ter boas perspectivas para o ciclo 22/23 da cana-de-açúcar. A expectativa é otimista em relação à produtividade e aos preços.

Continue a leitura e use essas informações em seu cultivo.

 

 

Aumento da produção

 

 

De acordo com levantamento realizado pelo NovaCana, a partir de 21 empresas especializadas, sucroenergéticas e consultorias, a moagem de 2022/23 está prevista em 554,1 milhões de toneladas, volume 6,2% superior às 521,67 milhões de toneladas registradas na safra passada.

 

 

Apesar de os dados não serem os ideais, já que esse resultado seria o segundo menor alcançado desde 2012/13, ganhando apenas do ciclo 2021/22, a produção é de certa forma um alívio para o setor sucroenergético, que sofreu bastante com os eventos climáticos do ano passado.

 

 

Segundo especialistas, os ganhos da produção ainda não serão maiores porque os canaviais continuam a ser castigados principalmente com incêndios e geadas, provocando falhas em determinadas lavouras.

Alguns locais como Mato Grosso do Sul e Paraná, por exemplo, estão sendo castigados com a falta de chuva, mostrando que a recuperação do setor ocorrerá de forma desigual no país.

 

 

Preços elevados trazem mais otimismo

 

 

Outro ponto positivo é o cenário de preços elevados para essa safra. Projeção realizada pelo gestor do Programa de Educação Continuada em Economia e Gestão de Empresas (Pecege/Esalq-USP), Haroldo Torres, para o Notícias Agrícolas, mostra que os preços devem continuar favoráveis nesta safra e ainda melhores em 23/24.

Com isso, Torres acredita que os produtores investirão mais em suas propriedades, aumentando a taxa de renovação dos canaviais, o que garantirá novos ganhos de produtividade nos próximos ciclos (se o clima ajudar, claro).

O gestor ainda espera que o mix das usinas voltadas ao etanol chegue a 57,5% nesta safra, o que mostra um ligeiro incremento para a produção do combustível, que na safra passada ficou em 55%.

 

 

Ao todo, 50% do açúcar a ser produzido já está fixado nas usinas brasileiras para serem embarcados a partir do início da safra. Esse índice é inferior aos 70% fixados no mesmo período em 2021. Segundo informações de Torres, dessa forma, com potencial valorização do etanol durante este ano, o combustível terá margem maior de rentabilidade.

 

 

Investimentos em expansão e tratos culturais

 

 

As boas perspectivas para a safra atual permitirão a recuperação do setor, possibilitando investimentos em expansão de área e a realização de tratos culturais bem feitos, segundo avaliação do presidente da consultoria DATAGRO, Plínio Nastari.

 

 

Para ele, apesar da preocupação com a disponibilidade de fertilizantes, insumos, agroquímicos e o custo de maquinário, o endividamento do setor sucroenergético está em queda e as perspectivas são de que haja mobilidade e motorização melhores, aliadas à compreensão da importância do etanol para a sustentabilidade do futuro.

 

 

IHARA tem portfólio completo para melhor do manejo da cana-de-açúcar

 

 

Viu só como as perspectivas para essa safra da cana são boas? Por isso, não descuide do seu canavial e invista no manejo correto da sua lavoura.

A IHARA tem um portfólio completo com herbicidas, inseticidas, fungicidas e produtos especiais para a sanidade do seu canavial. Com soluções baseadas em alta tecnologia, a IHARA garante a produtividade e rentabilidade do seu cultivo.

 

 

Para saber mais, conheça todas as nossas soluções para a cultura da cana-de-açúcar.

O uso de fungicidas é uma das mais importantes ferramentas para combater a doença.

 

 

O míldio da videira é um dos principais adversários dos produtores de uva no Brasil. Em condições climáticas favoráveis, o míldio pode ocasionar perdas de até 75% da produção. O controle dessa doença nos vinhedos assegura, portanto, um aumento da produtividade e qualidade na cultura.

 

 

O patógeno Plasmopara viticola é o agente causal do míldio da videira. Segundo a Embrapa, a doença ocorre principalmente em regiões de alta umidade e temperatura amena, como a Serra Gaúcha, podendo afetar a planta de forma intensa.

 

 

Os danos estão relacionados com a destruição parcial ou total dos frutos. Além disso, a doença pode também produzir efeitos negativos sobre a futura produção, podendo provocar a desfolha e, consequentemente, o enfraquecimento da planta.

 

 

A doença afeta todas as partes verdes e em desenvolvimento da videira, como as folhas, os brotos, os galhos e os cachos.

 

 

Para realizar o controle desta doença, separamos cinco dicas fundamentais. Confira:

 

 

1. Realizar a aplicação de fungicidas quando as condições forem favoráveis ao desenvolvimento da doença;

2. Escolher áreas não sujeitas ao encharcamento e com boa drenagem do solo;

3. Reduzir as fontes de inóculo;

4. Adubar equilibradamente, evitando o excesso de nitrogênio;

5. Fazer desbrota e poda verde para melhorar a insolação e o arejamento, visando diminuir o período de água livre sobre a planta

 

 

Controle químico com fungicida

 

 

O uso de fungicida é uma das principais estratégias para o manejo do míldio na videira. A IHARA, empresa especializada em tecnologia para proteção de cultivos, conta com soluções inovadoras, para cada condição climática, que fazem o controle preventivo desta praga.

 

 

Totalit é o fungicida sistêmico e de contato desenvolvido pela IHARA para combater essa doença. Os principais benefícios deste produto são:

 

O fungicida Totalit pode ser aplicado em qualquer fase da cultura, oferecendo alta proteção, já que possibilita um maior período de controle e tem baixo risco de resistência.

Facilidade de aplicação, período de maior controle e proteção sistêmica são destaques dessa prática

O uso de defensivos via solo possibilita a implantação de um bom planejamento ao produtor de café, já que as aplicações podem ser feitas em momentos pré-definidos, com base em um calendário.

 

Essa medida faz com que a aplicação seja preventiva e proporcione mais proteção à planta, principalmente no manejo de doenças e pragas como o bicho-mineiro-do-café, a ferrugem-do-cafeeiro e a cigarra-do-cafeeiro.

 

Entre os principais benefícios do uso de defensivos via solo, podemos destacar a possibilidade de ter um período de controle maior; a facilidade de aplicação, uma vez que não gera perdas na tecnologia pela deriva; benefícios aos inimigos naturais (insetos polinizadores); e proteção sistêmica.

 

 

Principais pragas e doenças

 

bicho-mineiro é uma das principais pragas da cultura do café e pode causar prejuízos em mais de 70% da plantação, dependendo da intensidade da infestação e da desfolha provocada. A praga é uma pequena mariposa de cor branco-prateada que se instala nas folhas dos cafeeiros e ataca, principalmente, regiões quentes, como Cerrado, norte de Minas Gerais e Bahia.

 

A praga provoca redução da área fotossintética por meio de abertura de minas, levando à queda das folhas e afetando diretamente a produtividade da lavoura.

 

Outro inseto que afeta a produção de café é a cigarra, principalmente quando há um aumento de sua população, tornando a plantação inviável. A praga faz com que as plantas percam folhas, flores e frutos precocemente. Quando os ataques são mais agressivos, a extremidade dos ramos pode secar e levar à morte da planta.

 

ferrugem é outra doença extremamente danosa aos cafezais, que ocasiona, inicialmente, manchas foliares que, posteriormente, tornam-se necroses, resultando também na queda precoce das folhas. A ferrugem reduz significativamente a produção da lavoura, tanto no ano de sua ocorrência, devido à desfolha drástica, quanto nas próximas safras.

 

Defensivos via solo

 

 

A aplicação de inseticidas de ação sistêmica via solo é muito efetiva no combate dessas pragas e doenças. Ela deve ser realizada no início do período de chuvas, uma vez que existe a necessidade da umidade para que as raízes das plantas o absorvam e tenha uma resposta mais efetiva no controle preventivo.

 

Para combater esses problemas na produção de café, a IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, conta com o Spirit SC, desenvolvido com uma molécula inédita e exclusiva no Brasil.

 

Essa solução é um inseticida e também fungicida, de aplicação via solo de alta sistemicidade e maior residual. Durante estudos, a aplicação de 2 litros/ha desse novo produto resultou em uma eficiência de 89% dos 7 aos 120 dias após a aplicação.

A colheita da soja no Brasil segue em ritmo intenso. Segundo informações da consultoria AgRural, 44% da safra do grão já haviam sido colhidos em 28 de fevereiro, contra 33% na semana anterior. No estado de Mato Grosso — maior produtor nacional — é onde a colheita segue mais adiantada, seguido de Goiás e do Mato Grosso do Sul.

 

 

No Mato Grosso, 79% da área já haviam sido colhidos, mesmo com os problemas de excesso de umidade e grãos avariados devido às chuvas. Também estão sendo impactados pela chuva os estados de Minas Gerais, Bahia, Piauí e Rondônia.

 

 

De acordo com a consultoria, o tempo seco ajudou o avanço no Mato Grosso do Sul e em Goiás, que já colheram mais da metade de suas áreas. Para a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), os índices pluviométricos favoreceram o desenvolvimento da soja desde o início nesses dois estados. “O uso de variedades de ciclo mais curto, o clima benéfico e o nível tecnológico dos produtores têm contribuído com o bom ritmo da colheita”, informa o Boletim de Monitoramento de fevereiro de 2022 da companhia.

 

 

Falta de chuvas e altas temperaturas afetam produção do MS e PR

 

 

A expectativa é que a produção de soja seja de 122.769,6 mil toneladas na safra 21/2022, número 11,1% inferior ao da safra 20/2021, quando foram colhidas 138.153,0 mil toneladas do grão, segundo a Conab.

A produtividade da cultura foi estimada em 3.016 quilos por hectare, variação 14,4% inferior em relação à safra passada, em que a produtividade chegou a 3.525 quilos por hectare. Os resultados negativos ocorreram mesmo com o aumento de 3,8% na área de cultivo da soja, que, na safra atual, chegou a 40.703,6 mil hectares no Brasil.

 

 

O Centro Oeste lidera a produção nacional, tendo nessa safra a expectativa de produzir 64.611,9 mil toneladas, índice 1,6% superior ao da safra passada. De acordo com a Conab, a produção do Mato Grosso deve ser 7,3% superior nesta safra também em relação à passada, e Goiás poderá produzir 10,2% a mais. O destaque negativo fica para Mato Grosso do Sul, onde a produção deve cair 25,7%.

 

 

“A falta de chuvas e as altas temperaturas afetaram a soja e anteciparam o seu ciclo, principalmente, no Sudoeste de Mato Grosso do Sul e no Oeste Paranaense”, informou a Conab. No Paraná, por exemplo, a produção deve cair 40,9%, chegando a 11.741,0 mil toneladas, bem abaixo das 19.880,1 mil toneladas alcançadas na safra 20/2021. No Rio Grande do Sul a expectativa é que a produção da soja nesse ciclo agrícola despenque 46% em relação ao ciclo passado.

 

 

Pragas e doenças também merecem atenção dos produtores

 

 

Como se pode perceber, as condições climáticas têm grande peso para a produção da soja — como em qualquer cultura agrícola. Além de afetar o desenvolvimento das plantas, o regime de chuvas e as temperaturas também impactam na ocorrência de pragas e doenças nas lavouras, por isso, o produtor precisa estar atento aos fenômenos climáticos para monitorar de forma correta o seu cultivo, evitando perdas ainda maiores.

 

 

Luiz Tupich, consultor de Desenvolvimento de Mercado na IHARA, alerta: “Em anos com menor pluviosidade, a tendência é de que doenças foliares tenham menor incidência, entretanto, não o suficiente para que o manejo seja descartado. Nos últimos anos, o efeito de doenças sobre a cultura da soja se mostra mais visível pela desfolha nos estádios reprodutivos de desenvolvimento da cultura.”

 

 

De acordo com o consultor, o manejo deve ser iniciado desde o tratamento de sementes, estendendo-se pelo período vegetativo para proteger o cultivo. “Ferrugem asiática, doenças de final de ciclo, mancha-alvo e outras patologias como antracnose e oídio afetarão a produtividade da soja independentemente do clima, portanto, o manejo correto de doenças tem papel fundamental para maior rendimento em produtividade”, afirma.

 

 

O sucesso do manejo fitossanitário na cultura da soja depende da correta utilização de diferentes ferramentas, desde a escolha da variedade a ser cultivada e a adubação até a escolha dos produtos indicados para o manejo químico de plantas daninhas, pragas e doenças.

As lagartas são algumas das principais pragas que castigam os produtores brasileiros. Há diversas espécies que causam prejuízos significativos às lavouras de soja, afetando a produtividade da cultura. Entre os principais danos, destacam-se o consumo dos tecidos reprodutivos (flores e vagens) e folhas, o que reduz a capacidade fotossintética das plantas e, assim, a produtividade da cultura.

 

 

Para controlar essas pragas, é fundamental realizar a identificação da espécie predominante de lagarta na cultura, assim como seu estágio de desenvolvimento para planejar as ações de manejo mais adequadas diante de cada situação. O monitoramento constante e a adoção correta de inseticidas contribuem para o controle efetivo e a proteção dos rendimentos das lavouras.

 

 

A fim de auxiliar a identificação das principais espécies de lagartas encontradas pelos produtores brasileiros, listamos as características de cada alvo e seus respectivos danos.

 

 

Falsa-medideira (Chrysodeixis includens)

 

A lagarta falsa-medideira apresenta um ciclo de vida que pode variar de 27 a 34 dias. As lagartas de ínstares iniciais raspam as folhas e, quando mais desenvolvidas, consomem o limbo foliar, mantendo as nervuras principais e secundárias intactas. Esse sintoma se caracteriza por deixar as folhas com um aspecto rendilhado.

A falsa-medideira apresenta coloração verde-clara, listras longitudinais brancas e pontuações pretas no corpo. Na vida adulta, a mariposa apresenta duas manchas prateadas no primeiro par de asas, sendo as posteriores de cor marrom.

 

 

Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda)

 

Trata-se de uma espécie altamente polífoga, ou seja, que se alimenta e se desenvolve em diversas plantas hospedeiras. Na cultura da soja, a lagarta-do-cartucho, também conhecida como lagarta-militar, podem causar danos desde a fase inicial das plantas (plântulas), até em estágios mais avançados, podendo causar desfolha e danos nas estruturas reprodutivas das plantas (flores e vagem).

A lagarta se caracteriza por apresentar listras claras no dorso e quatro pontos pretos no final do abdômen, além de um “Y” invertido na cabeça.

 

 

Helicoverpa (Helicoverpa armigera)

 

A lagarta Helicoverpa foi identificada no Brasil durante a safra 2012/13, causando danos em diversos cultivos. A espécie apresenta alto potencial reprodutivo e alta voracidade, o que gera preocupações sobre seu elevado potencial de danos.

A espécie se alimenta das estruturas vegetativas e, principalmente, das estruturas reprodutivas das plantas de soja, gerando danos diretos na produtividade da cultura.

Até completar seu desenvolvimento, a lagarta passa por seis estádios larvais. À medida que se desenvolve, pode apresentar diferentes colorações,listras laterais e cerdas ao longo do corpo.

 

 

Lagarta-preta-da-soja (Spodoptera cosmioides)

 

A espécie danifica as vagens das plantas, prejudicando diretamente a produtividade da cultura. Também pode causar desfolha nas plantas.

Normalmente, a lagarta apresenta coloração preta ou marrom, com listras amareladas que se prolongam até a cabeça.

 

 

Lagarta-das-folhas (Spodoptera eridania)

 

A praga apresenta incidência mais constante no fim do ciclo da cultura, causando desfolha severa às plantas. Isso acarreta prejuízos na capacidade fotossintética das plantas e, consequentemente, na produtividade da cultura.

 

 

Controle das lagartas

Entre diversas técnicas de manejo para o controle do complexo de lagartas, o controle químico, através da utilização de inseticida, é uma das mais eficazes. A IHARA, empresa especializada em tecnologia para proteção de cultivos, conta com soluções inovadoras para o manejo de lagartas.

 

Hayate é o inseticida inovador desenvolvido pela IHARA para combater e levar as lagartas para bem longe da cultura da soja. O novo inseticida apresenta excelência na performance contra o complexo de lagartas de difícil controle; proteção por mais tempo, através de suas características físico-químicas, protegendo as folhas, assim como as estruturas reprodutivas das plantas; e paralisação imediata da alimentação das lagartas por meio de seu mecanismo de ação.

A empresa prevê o lançamento de novas tecnologias em 2022, além das extensões de bula, e vem trabalhando com mais de 20 novos ingredientes ativos para lançar aproximadamente 40 novos produtos nos próximos anos

 

A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, completa agora em março 57 anos no mercado agrícola, compartilhando com o agricultor o mesmo desafio de combater os principais detratores da produtividade na lavoura e contribuindo com o progresso e a competitividade da agricultura brasileira. Ao longo desses anos, a companhia vem passando por um intenso processo de modernização, sustentada pelos pilares da confiança, protagonismo no campo e inovação. Desta forma, a IHARA entra em uma nova era na proteção de cultivos, apoiando o agricultor cada vez mais em seu negócio.

 

Julio Borges, presidente da IHARA, afirma que o compromisso da empresa é estar ao lado do agricultor, entendendo suas necessidades e oferecendo tecnologias modernas e revolucionárias para proteger e combater as pragas, doenças e daninhas, assegurando sua produtividade e rentabilidade. “Somente nos últimos 3 anos lançamos mais de 20 novos produtos, trazendo várias tecnologias inéditas no Brasil, nas linhas de inseticidas, herbicidas, fungicidas, tratamento de sementes e biológicos. E não vamos parar por aí. Temos praticamente dobrado ano a ano nossos investimentos em pesquisa e desenvolvimento para continuarmos sendo a referência de inovação nesse setor. Apenas em 2022 serão mais 13 grandes lançamentos, além da nossa entrada no mercado de pastagem.”

 

Reconhecida como fonte de inovação, a IHARA é a ponte que oferece o acesso à tecnologia japonesa, adaptando-as à realidade das lavouras brasileira. O Japão é o país que mais desenvolve tecnologias em defensivos agrícolas no mundo e o Brasil tem um enorme potencial de produção de cultivos por ser privilegiado em relação ao clima e terra, que facilitam a plantação de diversas culturas e oferecem mais de uma colheita por ano, dependendo do cultivo. Porém, o país conta com uma série de pragas, doenças e plantas daninhas que atrapalham o aumento da produtividade. Para combatê-las é necessário oferecer soluções que de fato façam a diferença na lavoura e que sejam cada vez mais eficazes de acordo com cada região produtiva.
“A IHARA é uma empresa de origem japonesa, especialmente desenhada para a realidade e desafios da agricultura brasileira. Inovamos tanto nesse setor, pois temos como acionistas empresas japonesas que são as maiores produtoras de inovação em defensivos do mundo. Isso, além de nos proporcionar um grande diferencial competitivo, permite um futuro próspero e sustentável na geração de tecnologias para o agricultor brasileiro”, reforça o presidente da IHARA.

 

Nos últimos cinco anos, a IHARA lançou mais de 25 soluções inovadoras, reforçando assim o seu portfólio com tecnologias nunca vistas antes no mercado. Hoje, a empresa possui mais de 60 produtos para atender mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir mais alimentos com qualidade e de forma sustentável.

 

Apoiando a adoção de boas práticas agrícolas

 

Além de pesquisar e desenvolver produtos inovadores, a IHARA entende que é preciso levar orientação e estimular os agricultores a utilizarem corretamente os defensivos agrícolas, tendo como foco principal a segurança do trabalhador rural. Nesse sentido, a empresa apoia a adoção de boas práticas agrícolas por meio do programa Cultivida, que chega aos 10 anos de existência em 2022. Diante desse marco, a empresa investirá o maior aporte financeiro ao longo dessa trajetória, ou seja, aproximadamente R$ 15 milhões, com a distribuição de 600 mil equipamentos de proteção individual (EPIs) para pequenos e médios agricultores em um único ano, entre outras iniciativas para fomentar o uso correto e seguro dos defensivos.

 

Hoje, o programa está presente em todo o território brasileiro, principalmente em áreas com pequenas propriedades e agricultura familiar. “O Cultivida expressa as nossas crenças e valores em servir com excelência os agricultores. Esse tipo de iniciativa, que contribui para que os profissionais agrícolas possam executar a sua missão com segurança, também são fundamentais para a sustentabilidade da agricultura”, finaliza o Julio Borges.

O milho é um dos principais grãos produzidos no Brasil. Na safra 2021/22, de acordo com dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a produção brasileira do grão foi de mais de oito milhões de toneladas. Para o sucesso da produtividade, porém, o agricultor precisa estar atento a problemas com percevejos, lagartas e doenças.

Para ajudar no dia a dia da sua lavoura, preparamos esse artigo que vai te auxiliar a reconhecer os principais problemas fitossanitários da cultura do milho e saber como a IHARA pode te ajudar a resolvê-los. Acompanhe!

 

 

Percevejos

 

 

Se antes os percevejos eram considerados pragas secundárias da cultura do milho, hoje, são considerados chaves para o sistema de produção. Isso porque além de ter várias espécies que causam danos diretos na cultura, eles também atacam outros cultivos, que muitas vezes são usados na forma de sucessão e/ou rotação de culturas com o milho, o que impacta ainda mais no controle.

 

 

O percevejo barriga-verde (Dichelops melacanthus) é um dos insetos sugadores mais frequentes e de maior importância no sistema produtivo sojamilho. Em sua fase adulta mede de 9 a 12 mm de comprimento. Tem dorso marrom-acinzentado e na parte ventral do corpo cor verde-claro. Nos meses mais frios sua coloração passa a ser marrom-acinzentada.

 

 

Com ciclo de vida de cerca de 26 dias, o percevejo barriga-verde causa grandes danos na cultura do milho, como pequenas perfurações, enrolamento das folhas centrais, redução do porte, perfilhamento e até a morte da planta. Quando infestam as plantas nas fases de alongamento do caule e grãos leitosos, provocam também o aparecimento de grãos chochos, diminuindo a qualidade do milho.

 

 

Segundo informações da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), para o manejo dessa praga é importante a realização de um controle eficaz na cultura antecessora ao cultivo do milho, ou seja, o produtor precisa começar o controle, realizando amostragem, desde o momento da soja até as fases iniciais do desenvolvimento do milho safrinha.

 

 

O uso de inseticidas químicos via tratamento de sementes ou pulverizações nos estágios iniciais de desenvolvimento são as alternativas mais usadas, com o objetivo de minimizar a ação de pragas iniciais e evitar a perda de produtividade. Mas fique atento, produtor, o tratamento de sementes é fundamental para o manejo dessa praga!

 

 

Para elevar a produtividade e utilizar uma proteção nunca antes vista para o combate dos percevejo barriga-verde, os agricultores podem contar com o inseticida ZEUS, da IHARA. Com uma tecnologia inédita no Brasil, ZEUS tem efeito choque e residual únicos, o que traz uma eficiência incomparável contra os percevejos.

 

 

Lagartas

 

 

A lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda), também conhecida como lagarta-militar, é uma das principais pragas da cultura do milho, podendo gerar prejuízos de 30 a 50% na produção.

 

 

Ela pode atacar todas as partes da planta, inclusive as espigas, por isso, é tão severa. Nas lavouras, causam sintomas como folhas raspadas e perfuradas, cartucho do milho destruído e espigas danificadas. Sua excreção e a perfuração que faz na base da planta, causam ainda o sintoma de “coração morto”.

 

 

Essa lagarta exibe, inicialmente, coloração clara, passando para pardo escuro a esverdeado até quase preta. Possui três pares de pernas torácicas e cinco pares de falsas pernas. Nascem com pouco mais de 1 mm de comprimento e podem atingir o máximo de 4,0 a 4,5 cm.

 

 

Para o controle da lagarta-do-cartucho é importante o produtor adotar o manejo integrado de pragas (MIP) na propriedade. Medida que, além de atuar no controle das lagartas, também contribui na prevenção de infestações e auxilia no manejo de resistência de insetos.

 

 

A IHARA possui em seu portfólio o produto ideal para o controle dessa praga, o HAYATE, que proporciona excelência no manejo de lagartas de difícil controle. Ele possui ação rápida, paralisando imediatamente a alimentação das lagartas. Além disso, possui um período de controle prolongado, protegendo por mais tempo o seu cultivo.

 

 

O produto também tem ação contra a Helicoverpa (Helicoverpa armigera), uma das principais pragas do mundo. Essa lagarta ataca diversas culturas, mas no Brasil ocorre principalmente em lavouras de soja, milho e algodão.

 

 

Doenças

 

 

Uma das mais importantes doenças que atacam as folhas do milho é a ferrugem polissora (Puccinia polysora), que pode causar danos econômicos de até 65% nas lavouras. Um dos fatores favoráveis para o aparecimento dessa doença é as temperaturas entre 26ºC e 30ºC, alta umidade relativa do ar e altitude inferior a 700 metros, condições encontradas no Brasil Central, importante região produtora de milho no país.

 

 

A doença é caracterizada pela presença de pequenas pústulas circulares a ovais e coloração entre amarelo e dourado. Nas fases mais avançadas, surgem pústulas marrom-escuras.

 

 

Para seu controle, é importante que o produtor se atente a época do ano para o plantio, o nível de resistência ou suscetibilidade do milho plantado e o manejo de fungicida que será aplicado na área.

 

 

Outro problema grave na cultura do milho é a mancha foliar, causada pelo fungo Phaeosphaeria maydis. Essa doença ocorre no Brasil há muitos anos e passou a ter mais importância nas lavouras do país no final da década de 1980, quando começou a ser observada em plantas mais jovens, reduzindo a produtividade da cultura.

Os sintomas da mancha foliar, segundo o Instituto Biológico (IB), se iniciam com pequenas áreas de cor verde pálido que crescem, tornando-se esbranquiçadas ou com aspecto seco e apresentam margens de cor marrom.

 

 

Essas manchas apresentam forma arredondada, medem de 0,3 a 2 cm e são distribuídas sobre e superfície das folhas. Por terem essa característica podem ser confundidas com várias outras manchas ou até mesmo com a deriva de herbicidas à base de paraquat.

 

 

Para o controle da ferrugem polissora, Phaeosphaeria maydis e também cercosporiose, os agricultores contam com o FUSÃO EC, o fungicida IHARA que combate o avanço dessas doenças. Com ação sistêmica, o FUSÃO é rapidamente absorvido e translocado pelas plantas, o que garante performance avançada no combate a doenças e melhora na produtividade da lavoura de milho, soja, café e cana.

 

 

 

 

A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, chega aos 10 anos do programa Cultivida, iniciativa que apoia a adoção de boas práticas agrícolas. Diante desse marco, a empresa investirá o maior aporte financeiro ao longo dessa trajetória, ou seja, aproximadamente R$ 15 milhões em 2022, com a distribuição de 600 mil equipamentos de proteção individual (EPIs) para pequenos e médios agricultores em um único ano, entre outras iniciativas para fomentar o uso correto e seguro dos defensivos.

 

Criado em 2012, o programa leva treinamento aos agricultores sobre diversos temas relacionados ao uso correto e seguro dos defensivos e EPIs, tecnologia de aplicação, destinação final de embalagens, dentre outros. Durante os cinco primeiros anos, o Cultivida percorreu 21 municípios em todo o Brasil, beneficiando 5.366 profissionais da agricultura com esses treinamentos e capacitando cerca de 2 mil agentes de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS), em parceria com a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), para identificação de eventuais casos de intoxicação por defensivos agrícolas em geral, bem como a avaliação das condições de saúde da população rural envolvida com atividades agrícolas. Desde 2017, o programa distribui gratuitamente EPIs e leva informações sobre as boas práticas agrícolas. Ao todo já foram entregues por meio do programa mais de 1 milhão de EPIs, beneficiando milhares de agricultores e somando um investimento superior a R$ 20 milhões. Hoje, o Cultivida está presente em todo o território brasileiro, principalmente em áreas com pequenas propriedades e agricultura familiar.

 

De acordo com Clayton Veiga, diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da IHARA, por meio do programa Cultivida orientamos e estimulamos os agricultores vigentes utilizar corretamente os defensivos agrícolas, tendo como foco principal a segurança do trabalhador rural. “O Cultivida expressa as nossas crenças e valores em servir com excelência os agricultores. Por isso, é de suma importância esse tipo de iniciativa para que os profissionais agrícolas possam executar a sua missão com segurança, além de fomentarmos as boas práticas agrícolas a partir do uso correto dos defensivos e a utilização de EPIs (Equipamento de Proteção Individual). Iniciativas que contribuem com a segurança do trabalhador rural também são fundamentais para a sustentabilidade da agricultura”, ressalta Clayton.

Newsletter

Cadastre-se aqui para receber notícias do agronegócio