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Percevejos, lagartas e doenças: saiba como proteger sua lavoura de milho

21/03/2022
Cultura • Milho
Percevejos, lagartas e doenças: saiba como proteger sua lavoura de milho

O milho é um dos principais grãos produzidos no Brasil. Na safra 2021/22, de acordo com dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a produção brasileira do grão foi de mais de oito milhões de toneladas. Para o sucesso da produtividade, porém, o agricultor precisa estar atento a problemas com percevejos, lagartas e doenças.

Para ajudar no dia a dia da sua lavoura, preparamos esse artigo que vai te auxiliar a reconhecer os principais problemas fitossanitários da cultura do milho e saber como a IHARA pode te ajudar a resolvê-los. Acompanhe!

 

 

Percevejos

 

 

Se antes os percevejos eram considerados pragas secundárias da cultura do milho, hoje, são considerados chaves para o sistema de produção. Isso porque além de ter várias espécies que causam danos diretos na cultura, eles também atacam outros cultivos, que muitas vezes são usados na forma de sucessão e/ou rotação de culturas com o milho, o que impacta ainda mais no controle.

 

 

O percevejo barriga-verde (Dichelops melacanthus) é um dos insetos sugadores mais frequentes e de maior importância no sistema produtivo sojamilho. Em sua fase adulta mede de 9 a 12 mm de comprimento. Tem dorso marrom-acinzentado e na parte ventral do corpo cor verde-claro. Nos meses mais frios sua coloração passa a ser marrom-acinzentada.

 

 

Com ciclo de vida de cerca de 26 dias, o percevejo barriga-verde causa grandes danos na cultura do milho, como pequenas perfurações, enrolamento das folhas centrais, redução do porte, perfilhamento e até a morte da planta. Quando infestam as plantas nas fases de alongamento do caule e grãos leitosos, provocam também o aparecimento de grãos chochos, diminuindo a qualidade do milho.

 

 

Segundo informações da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), para o manejo dessa praga é importante a realização de um controle eficaz na cultura antecessora ao cultivo do milho, ou seja, o produtor precisa começar o controle, realizando amostragem, desde o momento da soja até as fases iniciais do desenvolvimento do milho safrinha.

 

 

O uso de inseticidas químicos via tratamento de sementes ou pulverizações nos estágios iniciais de desenvolvimento são as alternativas mais usadas, com o objetivo de minimizar a ação de pragas iniciais e evitar a perda de produtividade. Mas fique atento, produtor, o tratamento de sementes é fundamental para o manejo dessa praga!

 

 

Para elevar a produtividade e utilizar uma proteção nunca antes vista para o combate dos percevejo barriga-verde, os agricultores podem contar com o inseticida ZEUS, da IHARA. Com uma tecnologia inédita no Brasil, ZEUS tem efeito choque e residual únicos, o que traz uma eficiência incomparável contra os percevejos.

 

 

Lagartas

 

 

A lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda), também conhecida como lagarta-militar, é uma das principais pragas da cultura do milho, podendo gerar prejuízos de 30 a 50% na produção.

 

 

Ela pode atacar todas as partes da planta, inclusive as espigas, por isso, é tão severa. Nas lavouras, causam sintomas como folhas raspadas e perfuradas, cartucho do milho destruído e espigas danificadas. Sua excreção e a perfuração que faz na base da planta, causam ainda o sintoma de “coração morto”.

 

 

Essa lagarta exibe, inicialmente, coloração clara, passando para pardo escuro a esverdeado até quase preta. Possui três pares de pernas torácicas e cinco pares de falsas pernas. Nascem com pouco mais de 1 mm de comprimento e podem atingir o máximo de 4,0 a 4,5 cm.

 

 

Para o controle da lagarta-do-cartucho é importante o produtor adotar o manejo integrado de pragas (MIP) na propriedade. Medida que, além de atuar no controle das lagartas, também contribui na prevenção de infestações e auxilia no manejo de resistência de insetos.

 

 

A IHARA possui em seu portfólio o produto ideal para o controle dessa praga, o HAYATE, que proporciona excelência no manejo de lagartas de difícil controle. Ele possui ação rápida, paralisando imediatamente a alimentação das lagartas. Além disso, possui um período de controle prolongado, protegendo por mais tempo o seu cultivo.

 

 

O produto também tem ação contra a Helicoverpa (Helicoverpa armigera), uma das principais pragas do mundo. Essa lagarta ataca diversas culturas, mas no Brasil ocorre principalmente em lavouras de soja, milho e algodão.

 

 

Doenças

 

 

Uma das mais importantes doenças que atacam as folhas do milho é a ferrugem polissora (Puccinia polysora), que pode causar danos econômicos de até 65% nas lavouras. Um dos fatores favoráveis para o aparecimento dessa doença é as temperaturas entre 26ºC e 30ºC, alta umidade relativa do ar e altitude inferior a 700 metros, condições encontradas no Brasil Central, importante região produtora de milho no país.

 

 

A doença é caracterizada pela presença de pequenas pústulas circulares a ovais e coloração entre amarelo e dourado. Nas fases mais avançadas, surgem pústulas marrom-escuras.

 

 

Para seu controle, é importante que o produtor se atente a época do ano para o plantio, o nível de resistência ou suscetibilidade do milho plantado e o manejo de fungicida que será aplicado na área.

 

 

Outro problema grave na cultura do milho é a mancha foliar, causada pelo fungo Phaeosphaeria maydis. Essa doença ocorre no Brasil há muitos anos e passou a ter mais importância nas lavouras do país no final da década de 1980, quando começou a ser observada em plantas mais jovens, reduzindo a produtividade da cultura.

Os sintomas da mancha foliar, segundo o Instituto Biológico (IB), se iniciam com pequenas áreas de cor verde pálido que crescem, tornando-se esbranquiçadas ou com aspecto seco e apresentam margens de cor marrom.

 

 

Essas manchas apresentam forma arredondada, medem de 0,3 a 2 cm e são distribuídas sobre e superfície das folhas. Por terem essa característica podem ser confundidas com várias outras manchas ou até mesmo com a deriva de herbicidas à base de paraquat.

 

 

Para o controle da ferrugem polissora, Phaeosphaeria maydis e também cercosporiose, os agricultores contam com o FUSÃO EC, o fungicida IHARA que combate o avanço dessas doenças. Com ação sistêmica, o FUSÃO é rapidamente absorvido e translocado pelas plantas, o que garante performance avançada no combate a doenças e melhora na produtividade da lavoura de milho, soja, café e cana.

 

 

 

 

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