O tomate (Solanum lycopersicum) é originário da América do Sul, mais especificamente das Cordilheiras dos Andes, sendo a hortaliça mais popular na refeição do brasileiro.
De acordo com dados da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), o Brasil ocupa a 9ª posição na produção mundial de tomate, com cerca de 63 mil hectares cultivados e produção de 3,5 milhões de toneladas.
Quem trabalha com cultivo de tomate sabe que manter a plantação saudável não é uma tarefa fácil. Afinal, o alimento passa por muitos desafios durante o plantio e, por ser sensível, está suscetível a doenças como a traça e broca do tomateiro, por exemplo.
Pensando nisso, vamos apresentar duas das principais pragas da cultura do tomate e mostrar soluções que podem te ajudar a fugir do perigo e ter sucesso na colheita.
A traça do tomateiro (Tuta absoluta) merece total atenção do produtor, já que o tomate é seu principal hospedeiro. Ela está presente em toda a América Latina, onde aparece mais comumente em períodos mais secos, sendo responsável por causar danos significativos nas plantações, desde às folhas até os frutos.
As larvas, ao se alimentarem no interior dos tecidos vegetais, causam danos conhecidos como “minas” nas folhas. Porém, quem mais danifica o tomateiro é a lagarta. Ela é quem “traça” folhas, galhos e frutos, fazendo buracos e deixando fezes.
Quando adulta, a traça do tomateiro é uma pequena mariposa cinzenta com cerca de 5 mm de envergadura. Em infestações graves, chega a ocorrer o secamento das folhas e aborto de flores e de frutos pequenos. Dessa forma, a traça-do-tomateiro pode causar perdas de até 25-50% dos frutos.
A broca-pequena-do-tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) também é capaz de causar grandes prejuízos aos produtores de tomate. As perdas de produtividade relacionadas à ocorrência dessa praga podem variar de 50% a 90%.
A mariposa apresenta tamanho aproximado de 25 milímetros, corpo marrom e asas brancas semi transparentes, com manchas marrons e avermelhadas.
O ataque da praga ocorre quando as fêmeas fertilizadas depositam seus ovos nas bases dos frutos, mais precisamente no caule da flor. Após cinco ou seis dias, com a eclosão dos ovos, as larvas perfuram os frutos e deixam uma cicatriz de entrada, na qual é quase imperceptível.
A larva permanece alimentando-se dentro do fruto e quando se aproxima da fase de pupa, as lagartas saem do fruto para formar um casulo no solo, do qual emergem os adultos cerca de 17 dias depois, deixando no local uma ferida que permitirá a entrada de microorganismos patógenos no fruto.
Para combater essas pragas, a IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas trabalha com a melhor linha de Inseticida para Tomate.
O Hayate possui dois modos de ação: por ingestão, quando a planta é consumida pela praga, e por contato, através de resíduos que permanecem na folha. O inseticida age paralisando imediatamente a alimentação das pragas, e promove mais proteção à lavoura com longo residual, sendo perfeito para a Traça do Tomateiro.
O inseticida para tomate Eleitto da IHARA possui amplo espectro, controlando pragas que ameaçam a produtividade e qualidade das frutas e hortaliças, como a Broca Pequena do Tomateiro.
Além disso, Eleitto confere ação de choque, eliminando o inseto rapidamente, e longo residual, mantendo sua proteção por mais tempo.
Eleitto pode ser aplicado em qualquer fase da cultura, até mesmo próximo da colheita. Com isso, proporciona aos seus produtos mais tempo de exposição, com vigor e qualidade.
Há mais de 56 anos, a IHARA possui os melhores produtos para a proteção de cultivos, trabalhando lado a lado do agricultor.
Agricultura é nossa vida e temos muito orgulho de estar neste solo. Confira nossa linha completa de produtos e aumente a produtividade de sua lavoura!
O greening causa queda na produtividade, perda na qualidade do fruto, menor longevidade do pomar e aumento dos custos. Ele é hoje a principal ameaça aos pomares, afetando todas as espécies de citros, como limão, laranja, tangerina e outras.
A doença é causada principalmente pela bactéria Candidatus Liberibacter asiaticus e também é chamada de huanglongbing, HLB ou amarelão do citros.
Ela impede que árvores novas produzam e faz com que os poucos frutos das mais antigas fiquem impróprios para o consumo. Além disso, o greening não tem cura e a sua disseminação pelo pomar é muito rápida!
A doença pode se espalhar com o transporte das plantas, porém o mais comum é através do psilídeo, o inseto vetor.
A partir do momento em que uma árvore é infectada, ela se torna fonte de inóculo para contaminar as demais plantas do pomar através do inseto psilídeo. Assim, plantas contaminadas devem ser eliminadas. Uma única planta infectada pode resultar em milhares de insetos contaminados, o que compromete mais ainda o controle da doença.
Continue a leitura e veja como você pode ficar protegido da principal ameaça dos pomares!
Mas como identifico o greening em meu pomar?
De acordo com o portal Agrolink, os primeiros sintomas são manchas amarelas em ramos e folhas. As folhas vão ficando mosqueadas, com manchas irregulares verde e amarelas. E pode acontecer o engrossamento e clareamento das nervuras da folha.
Conforme a doença se desenvolve, há intensa desfolha dos ramos afetados e os sintomas atingem toda a copa, causando a seca e a morte das plantas. Em plantas novas, porém, esses sintomas típicos podem não aparecer. Nesses casos, há o amarelecimento generalizado das folhas.
Já os frutos ficam pequenos, extremamente suscetíveis à queda, deformados, assimétricos e com manchas na casca. Como já mencionado, tornam-se então impróprios para o consumo, de modo que o produtor corre o risco de perder boa parte da rentabilidade do seu pomar.
Para evitar tamanha perda, confira abaixo as principais orientações para controlar o greening nos pomares.
E o que devo fazer para evitar o greening?
Saiba que o controle precisa ser rigoroso, dentro e fora do pomar. Mesmo que sua plantação esteja saudável, pomares vizinhos podem ser fonte de contaminação pela doença.
Por isso, leia agora as principais orientações para o manejo do greening nas plantações de citros, baseadas no manual de manejo do greening da Fundecitrus:
1) Controle do greening na preparação para o plantio
– Escolha o local do plantio com base no histórico da doença na região;
– Assegure-se de que há controle do psilídeo e eliminação das plantas doentes em áreas vizinhas;
– Plante com um formato contínuo e largo;
– Use apenas mudas sadias e de qualidade;
2) Manejo do greening após o plantio
– Adote medidas como adensamento, adubação e irrigação para acelerar o crescimento e reduzir a exposição ao psilídeo;
– Intensifique o manejo na faixa de borda, com pulverizações frequentes, em intervalos de 7 dias e no pomar em intervalos de 14 dias;
– Faça rotação dos inseticidas utilizados de acordo com o mecanismo de ação dos produtos para evitar o desenvolvimento de resistência;
– Intensifique as inspeções entre fevereiro e junho;
– Elimine todas as plantas doentes;
– Aplique herbicida logo após a eliminação.
– O cuidado e controle em pomares até 4 anos deve ser intensificado para assegurar longevidade e produtividade;
3) Controle do psilídeo para controlar o greening
– Faça a leitura das armadilhas amarelas a cada 7 dias e troque-as a cada 2 semanas;
– Faça inspeção visual toda semana em 1% das plantas;
– Utilize inseticidas de qualidade;
– Intensifique o manejo no final do inverno e na primavera;
– Elimine todas as plantas infectadas nos arredores, mesmo se forem pomares abandonados.
Agora conheça a ferramenta que pode te ajudar neste controle
Ferramenta privilegiada no controle do greening
Como vimos, o controle do psilídeo no combate ao greening é fundamental para evitar que a doença se propague e cause a perda na produtividade do pomar e na rentabilidade dos frutos. Por isso, você precisa de uma solução que controle o inseto com eficácia.
Conheça Privilege, inseticida da IHARA que age de imediato e mantém a lavoura protegida do psilídeo.
Privilege pode ser aplicado via terrestre ou aérea em qualquer fase da cultura e atinge até os alvos mais escondidos. Sua formulação inovadora confere melhor distribuição e controle em toda a planta, levando mais praticidade até você.
O desafio para controlar o greening é grande, mas a IHARA está ao seu lado levando informação e tecnologia para que você tenha um pomar protegido e uma colheita rentável, bem longe da principal ameaça dos pomares.
Na Hora H da proteção do seu pomar, é IHARA. Pode confiar.
TECNOLOGIA
Fungicida atua contra o Rhizoctonia solani, que prejudica o vigor e a germinação da cultura
A batata é uma das principais culturas e de grande importância econômica para o Brasil, em especial para os estados de Minas Gerais, Paraná e São Paulo, os três maiores produtores do país, de acordo com o IBGE.
O país produz cerca de 3,6 milhões de toneladas anualmente, conforme a Embrapa, e envolve cerca de 5 mil produtores.
A produção da batata, porém, pode ser comprometida quando atingida pelo fungo Rhizoctonia solani. Causador da podridão-radicular, ele é considerado o principal inimigo dos produtores, já que prejudica o vigor e a germinação da cultura.
Segundo a Embrapa, a podridão-radicular é uma doença que aparece principalmente em solos frios, atacando inicialmente os brotos, antes e após a emergência, afetando o estande e a uniformidade da lavoura. A sua incidência e severidade estão associadas às condições do solo e à sequência de culturas cultivadas na área.
Os principais danos e os sintomas mais graves aparecem após o plantio, independente da época do ano. Em épocas úmidas, o fungo manifesta-se na base dos caules necrosados e forma manchas esbranquiçadas. Também há produção de toxinas que inibem o crescimento da plantação, assim como a infecção de raízes.
Confira os principais danos causados pelo fungo:
Controle químico
O controle químico é uma das técnicas que colabora para o combate do fungo Rhizoctonia solani. A IHARA, empresa especializada em tecnologia para proteção de cultivos, conta com soluções inovadoras para o controle desta doença, como a tecnologia Moncut, um fungicida exclusivo para esta cultura.
Esta inovadora solução da IHARA aumenta a porcentagem de produtos especiais e melhora a qualidade da pele da batata. Ainda confere maior uniformidade ao estande, protegendo estolões, ramas e tubérculos. É, portanto, um produto essencial para a manutenção do potencial produtivo das lavouras de batata.
O Moncut, fungicida de ação sistêmica recomendado para aplicações terrestres, é rapidamente absorvido e translocado pelas plantas.
Outra estratégia eficiente para o combate da doença é o controle químico e biológico, que precisa seguir criteriosamente as recomendações de aplicação.
Com o objetivo de evitar a proliferação da ferrugem-asiática na soja, o vazio sanitário foi estabelecido como um período definido e contínuo em que não se pode manter plantas vivas de soja (e outras voluntárias) em uma determinada área, por no mínimo 90 dias.
O vazio sanitário é estabelecido anualmente pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e é uma técnica de manejo que visa reduzir a população do fungo no ambiente na entressafra e, assim, atrasar a ocorrência da doença na safra seguinte.
A ferrugem-asiática é considerada a doença mais severa da cultura da soja. Caso não seja controlada, pode causar perdas de até 90% de produtividade. Por isso, o vazio sanitário, juntamente com a aplicação de fungicidas, é uma das formas mais eficazes de combater à doença.
Características da ferrugem-asiática
O fungo causador da ferrugem, o Phakopsora pachyrhizii, é um parasita que depende de um hospedeiro vivo para sobreviver e se multiplicar, completando seu ciclo. Por conta dessa característica de multiplicação, atrelada a hospedeiros vivos, foi estabelecido o vazio sanitário.
A proliferação do fungo é favorecida em estações cuja temperatura varia de 18 °C a 26 °C e em períodos de molhamento foliar de 8 a 12 horas.
Nessas condições, o ciclo da doença é bastante rápido, de 6 a 10 dias entre a deposição do primeiro esporo e o aparecimento dos primeiros sintomas
Manejo integrado da ferrugem
Além do vazio sanitário, outra estratégia eficiente para o combate da ferrugem-asiática é o controle químico e biológico. Para ser eficiente, é preciso seguir criteriosamente as recomendações técnicas de aplicação – escolha do fungicida, momento correto de aplicação, volume da calda e tipo de bico para cada situação.
A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, oferece um portfólio completo com soluções inovadoras para o combate desta doença, sendo o Romeo SC e o Fusão alternativas indicadas pela empresa e por especialistas.
O Romeo SC é o inovador fungicida biológico para soja, ideal para um manejo preventivo nas lavouras. Graças ao seu modo de ação inédito no Brasil, o fungicida ativa as defesas naturais da planta para resistir à ferrugem-asiática.
Ele também pode ser utilizado com outros produtos químicos e biológicos em sua estratégia.
O Fusão é um dos fungicidas químicos da IHARA indicado ao combate da ferrugem, oferecendo ação sistêmica e sendo rapidamente absorvido e translocado pelas plantas. Recomendado para pulverizações preventivas, Fusão é ideal para o controle de antracnose, mancha-alvo, brusone, entre outras doenças. Também se destaca entre os fungicidas para ferrugem da soja, considerado o que mais cresce em performance pelo Consórcio de Rede de Ferrugem.
Controle químico é indicado para evitar a disseminação de doenças nos cafezais
Com quase 2 milhões de hectares de cafezais espalhados por seu território e uma produção que deve somar neste ano mais de 53 milhões de sacas, segundo dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Brasil é o maior produtor e exportador do grão do mundo. Mas há muito trabalho por trás desses números.
Os cafeicultores precisam lidar com problemas e doenças que comprometem a qualidade e a produtividade da cultura. É o caso dos danos causados por fungos, por exemplo, que podem causar perdas de até 50%. Para evitar prejuízos, os especialistas recomendam técnicas de manejo com a utilização de fungicidas.
As condições climáticas do Brasil, ao mesmo tempo que favorecem o desenvolvimento do café, também são ideais para a propagação de fungos nos cafezais. Isso ocorre porque esses organismos se espalham com mais facilidade em ambientes quentes e úmidos – características que prevalecem durante a maior parte do ano nas principais regiões produtoras de café do país.
A maior parte da produção brasileira de café está concentrada em seis estados, sendo Minas Gerais (previsão de 24,8 milhões de sacas em 2022) o maior produtor, seguido por Espírito Santo (16,46 milhões de saca), São Paulo (4,4 milhões de sacas), Bahia (3,65 milhões de sacas), Rondônia (2,64 milhões de sacas) e Paraná (553 mil sacas), segundo a Conab.
Outros estados também produzem café, mas em escala menor. É o caso do Acre, Amazonas, Ceará, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Pernambuco e Rio de Janeiro, além do Distrito Federal.
Seja em qual estado esteja localizado o cafezal, os danos provocados por fungos podem ser grandes, com destaque para a ferrugem do cafeeiro. A doença, causada pelo fungo Hemileia vastatrix, é considerada uma das mais prejudiciais à cultura.
Outra doença que causa perdas nas lavouras e compromete consideravelmente a qualidade dos grãos colhidos é a cercosporiose, provocado pelo fungo Cercospora coffeicola.
Responsável por prejuízos severos na produção cafeeira, a mancha de phoma, também conhecida como “seca dos ponteiros”, é causada pelo Phoma costaricensis e é motivo de grande preocupação dos produtores.
O controle químico é uma das técnicas de manejo que colabora para o combate das doenças causadas por fungos. Nesse sentido, a IHARA, empresa especializada em tecnologia para proteção de cultivos, conta com soluções inovadoras para o combate dessas doenças.
O fungicida Fusão é o mais indicado para a prevenção e controle de doenças provocadas por esses patógenos. O produto combina dois modos de ação, oferecendo a maior taxa de movimentação na planta disponível no mercado, o que resulta em maior distribuição pela folha e, consequentemente, melhor proteção e controle.
Produção de milho deve crescer 32,7% nesta safra no Brasil
Depois de ter sofrido bastante na safra passada, por conta da ausência de chuvas, o produtor de milho brasileiro começa a respirar mais aliviado. Segundo estimativas da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a produção nesta safra deve crescer 32,7% em relação à safra passada, chegando a 115.602,1 mil toneladas.
A safra 2020/2021, realmente, foi complicada para os produtores do grão no Brasil, ficando a 87.096,8 mil toneladas, com uma produtividade de apenas 4.367 quilos por hectare.
De acordo com estimativas da Companhia, o resultado positivo da safra atual será impulsionado pelo incremento de volume, principalmente, na safrinha, que deve registrar 87,3 milhões de toneladas, 45% superior em comparação à safra anterior. A primeira safra terá incremento de 0,2% na produção e deverá ficar em 24.675,8 mil toneladas, enquanto a terceira safra terá elevação de 36,3%, fechando em 2.219,6 mil de toneladas.
Na safra 2022/2023, a expectativa da Conab é que os 21.238,9 mil hectares plantados com milho no Brasil atinjam uma produtividade média de 5.443 toneladas, um incremento de 24,6%.
O Centro-Oeste, principal região produtora do grão, deve produzir 64.364,0 mil toneladas, 32,8% a mais do que na safra passada, tendo a maior produtividade média do país, 6.078 mil quilos por hectare, 24,2% superior à safra passada. A região Sudeste, segunda maior no ranking de produção, deve colher 28,3% a mais do que no ano passado.
Cenário da produção é positivo, mas preços devem cair
Se por um lado, os resultados no campo, com maior produção, é um respiro para o produtor rural, por outro, o preço deve baixar para o mercado interno, com a forte queda do dólar. De acordo com a consultoria Cogo, a queda da moeda reduz a paridade de exportação, ampliando a oferta doméstica ao longo do segundo semestre deste ano.
A confirmação da segunda safra recorde no Brasil e o dólar em patamares mais baixos são fatores que, segundo a Cogo, poderão conter uma alta nos preços do segundo semestre de 2022.
No cenário global, a consultoria também prevê um forte recuo, de 4,1%, na área plantada com o grão nos Estados Unidos em 2022/2023. O conflito entre a Rússia e a Ucrânia, países que respondem juntos por 20% das exportações globais, além da alta no preço do petróleo, são fatores de sustentação dos contratos futuros na Bolsa de Chicago. Isso porque a alta no preço do combustível fóssil acaba impulsionando a produção do etanol do milho nos Estados Unidos.
Mantenha a saúde da sua lavoura
Para que a alta produção desta safra se concretize, o agricultor precisa estar atento à saúde da sua lavoura, combatendo no momento exato as principais pragas e doenças da cultura do milho no Brasil.
O controle de percevejo, por exemplo, é hoje um ponto chave no sistema de produção, já que várias espécies causam prejuízo direto na cultura. Um deles, porém, o percevejo barriga-verde causa preocupação extra, por ser um dos insetos sugadores mais frequentes e de maior importância no sistema produtivo milho-soja.
Para o controle dele e de outros percevejos no milho, a IHARA disponibiliza no mercado o inseticida ZEUS, com efeito choque e residual únicos, que trazem uma eficiência incomparável contra esses insetos.
No caso das lagartas, como a lagarta-do-cartucho, também conhecida como lagarta-militar, uma das principais pragas da cultura do milho, que pode gerar prejuízo de até 50% na produção, a IHARA conta com o HAYATE, produto que proporciona excelência no manejo de lagartas de difícil controle.
Na área de doenças, a ferrugem polissora é um grande problema, já que pode causar danos econômicos de até 65% nas lavouras. Temperaturas entre 26ºC e 30ºC, além de alta umidade relativa do ar e altitude inferior a 700 metros, são as condições favoráveis para o aparecimento da ferrugem polissora e essas são justamente as condições encontradas no Brasil Central, importante região produtora do grão no país.
Para o controle da ferrugem polissora e de outras doenças importantes como Phaeosphaeria maydis e também cercosporiose, os agricultores contam com o FUSÃO EC, o fungicida IHARA que combate o avanço dessas doenças. Com ação sistêmica, o FUSÃO é rapidamente absorvido e translocado pelas plantas, o que garante performance avançada no combate a doenças e melhora na produtividade da lavoura de milho, soja, café e cana.
Para saber mais sobre expectativa de produção, além de sanidade das lavouras, acompanhe o blog e as redes sociais da IHARA!
A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, recentemente lançou o projeto Sensei Feijão, que reúne consultores especializados para atender agricultores em relação às melhores práticas no manejo da cultura. Diante dessa iniciativa, foi lançado o Desafio da Produtividade, em que agricultores selecionados em diferentes regiões do país foram acompanhados e assistidos por esses consultores, que indicaram as melhores tecnologias que pudessem contribuir com o controle dos principais detratores da lavoura e, consequentemente, aumentar a produtividade. No final da safra de 21/22, os produtores foram auditados a fim de calcular a real produção da lavoura e os resultados foram excelentes.
De acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), para o feijão é previsto um total de 3,1 milhões de toneladas para safra 21/22, 8,4% superior à safra anterior. A primeira safra da leguminosa está com a colheita encerrada, a segunda está se encaminhando para as fases mais agudas, e a terceira está em andamento. Independente do processo estar em curso, os números são promissores mesmo com uma redução de 10% da área plantada, conforme os dados da Conab. Há um aumento de produtividade e isso está diretamente ligado ao clima e a adoção de tecnologia, como os defensivos agrícolas, que protegem o potencial produtivo, combatendo pragas e plantas daninhas e doenças.
O agricultor Mauricio Swart e o consultor Reinaldo Anastácio da Silva que conquistaram o primeiro lugar no desafio
O desempenho que a IHARA realiza por meio de suas iniciativas tem impacto direto no resultado da safra, é o que explica o Gerente de Marketing Regional da IHARA, Marco Antônio. “Geralmente, a média da produção de feijão fica em torno de 40 a 42 sacas. Nas áreas assistidas e auditadas pelo projeto a produção média ficou em torno de 67 sacas e, em algumas regiões, chegou até 86,26 sacas/ha. Esses resultados estão completamente relacionados com as tecnologias utilizadas. Com certeza sabemos que o fator clima tem influência, mas quando o clima é igual para todos a tecnologia empregada faz um grande diferencial no campo”, afirma.
O Projeto Sensei Feijão reuniu, até o momento, 42 consultores, que estiveram em cerca de 20% de toda área produtora de feijão no Brasil. Com o Desafio da Produtividade, foi possível auditar o desempenho de 17 agricultores cadastrados na ação, todos acompanhados pelos consultores em campo.
Participaram do Desafio agricultores que utilizam as seguintes tecnologias IHARA: CERTEZA N, FUSÃO, CERCONIL, BOLD e MAXSAN e estão localizados nas cidades de Itaí (SP), Unaí (MG), Primavera do Leste (MT), Pardinho (SP), Ipameri (GO), Paracatu (MG), Formosa (GO), Campo Alegre de Goiás (GO), Águas Frias (SC), Catalão (GO), Cristalina (GO), Itapeva (SP).
Confira abaixo a lista dos consultores e agricultores que participaram do Desafio da Produtividade:
Separe o joio do trigo: saiba como evitar a matocompetição nas lavouras de trigo
Nunca foi tão difícil separar o joio do trigo! A daninha azevém vem causando preocupação nos produtores de trigo. Considerada uma das principais plantas daninhas da cultura, o azevém pode reduzir em 50% a produtividade das lavouras de trigo e diminuir a qualidade dos grãos. Estudos indicam que uma só planta de azevém por metro quadrado pode abater em 0,4% a produtividade final dos grãos de trigo!
Disseminada em todo o Sul do Brasil, principal região tritícola do país, o azevém causa ainda mais preocupação pela resistência a determinados herbicidas, sendo necessário o uso de novas tecnologias e inovações para o produtor acertar no manejo e, consequentemente, parar de perder dinheiro.
Neste artigo, vamos te explicar sobre a matocompetição no plantio de trigo e falar de novas ferramentas para o seu controle. Acompanhe!
Ficha completa: saiba tudo sobre o azevém
Segundo informações da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o azevém pode formar touceira de 0,5m a 1,2m. Possui folhas finas e laminadas, além de coloração verde e brilhante e ciclo biológico de produção outono-inverno-primaveril.
Essa daninha compete com a cultura do trigo e com outros cereais de inverno, principalmente a cevada, por recursos como água, luz e nutrientes e interfere no estabelecimento de culturas de verão.
Além do azevém, outras daninhas causam danos na cultura do trigo. São elas:
Períodos críticos de ocorrência das daninhas no trigo
O primeiro terço de desenvolvimento do trigo é o período mais crítico para a ocorrência da matocompetição. Durante essa fase, os prejuízos provocados são irreversíveis, por isso, produtor, se tente para que as daninhas não interfiram em sua lavoura!
Segundo os especialistas, a redução mais acentuada na produtividade ocorre quando a competição acontece nos estádios iniciais de desenvolvimento da cultura e se estende de 45 a 50 dias após a emergência. Em cultivares de trigo de porte baixo, o período mais crítico ocorre até 12 dias após a emergência.
De modo geral, os pesquisadores orientam que a época de maior preocupação para os produtores que utilizam cultivares com ciclo de 140 dias termina aos 47 dias após a emergência.
Vença a batalha contra o azevém antes mesmo de ela começar
Para vencer a batalha contra o azevém e as demais daninhas do trigo é importante usar tecnologia antes mesmo de elas emergirem. A IHARA disponibiliza no mercado o YAMATO SC, revolucionário herbicida pré-emergente para trigo que combate as daninhas antes mesmo delas virem à tona no campo.
A eficiência do produto pode ser comprovada no campo, pelos produtores rurais que os utilizam. É o caso de Adriano Boger, cooperado da Coamo, em Manoel Ribas, no Paraná. Segundo ele, é visível a área em que recebeu ou não o produto da IHARA. “Onde foi aplicado o YAMATO você não vê planta viva de azevém. Onde você não aplicou o produto encontra algumas resistentes. Aqui temos uma área muito problemática com azevém, que na safra passada teve perda de até 40 sacas por alqueire. Agora com o YAMATO temos esperança de produzir trigo nessa área”, conta.
O produto foi desenvolvido com uma tecnologia exclusiva, que controla as daninhas resistentes da lavoura com alta seletividade e longo residual. Além de trazer benefícios para o trigo, o YAMATO SC também tem registro para batata, café, cana, milho, entre outras culturas, combatendo diversas espécies de plantas infestantes, como capim-braquiária, capim-colchão, capim-amargoso e capim-colonião.
Gostou das dicas para evitar a matocompetição na sua lavoura de trigo? Continue acompanhando o site da IHARA e todas as nossas plataformas de conteúdo!
Técnicas de manejo integrado, com a utilização de fungicidas, evitam a propagação do fungo.
A cebola é uma das hortaliças mais tradicionais e comuns de serem encontradas no prato dos brasileiros. Apesar da sua popularidade, a produção desta cultura no Brasil é muito afetada por diversas doenças causadas por fungos, entre eles o míldio, que gera grandes perdas à lavoura. Para evitar a sua propagação, entre diversas práticas de manejo, destaca-se o uso de fungicidas.
Causado pelo oomiceto Peronospora destructor, o míldio ocorre, principalmente, em regiões com temperaturas mais amenas (entre 12 °C e 21 ºC) e com alta umidade do ar (acima de 80%).
Os primeiros sintomas desta doença são as descolorações nas folhas, que evoluem para manchas alongadas no sentido do comprimento das folhas. Em condições de alta umidade, um crescimento acinzentado, correspondente às estruturas do patógeno, desenvolve-se sobre essas lesões. Com o avanço da doença, hastes florais e folhas podem quebrar e/ou secar.
De acordo com a Embrapa, o controle das doenças fúngicas da cebola deve ser feito de forma integrada, ou seja: adotando diversas medidas preventivas que visam a reduzir a intensidade do ataque. Entre as técnicas, podemos destacar algumas dicas:
A utilização de fungicidas é uma das principais técnicas de manejo que evitam a propagação do míldio na cebola. Ciente dessa questão, a IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, oferece aos produtores o Completto, um fungicida para a cultura da cebola que protege as lavouras de doenças fúngicas em todas as fases.
Devido a sua formulação moderna, o Completto proporciona alto potencial de controle e efeito curativo contra o míldio na cebola. O produto ainda oferece ação sistêmica antiesporulante, inibindo a disseminação dos esporos do fungo na plantação.
A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas, participa da 47ª edição da Expocitros, que acontece de 06 a 09 de junho em Cordeirópolis-SP. O evento comemora também a 43ª Semana da Citricultura. Durante os quatro dias de evento, os especialistas da empresa apresentarão as principais tecnologias da IHARA para o produtor poder se programar para a próxima safra.
O FALCON é uma inovação para o controle e manejo de resistência das plantas daninhas, tanto as de folhas largas como também as de folhas estreitas. Trata-se de um herbicida com ação pré-emergente, que se destaca pelo longo residual, alta seletividade e segurança para o seu manejo. Além dessa solução, a empresa também apresentará o MIMIC, inseticida regulador de crescimento com rápida ação sobre bicho furão e lagartas.
Os agricultores terão ainda a oportunidade de conhecer a linha de soluções eficazes no combate dos principais detratores desse cultivo, como os acaricidas SANMITE EW, com alto efeito de choque, amplo espectro de ação e é eficaz no controle dos principais ácaros Ácaro-da-leprose e Ácaro-vermelho que acometem a cultura do citros, sendo que o produto ainda é seletivo aos inimigos naturais e possui excelência no controle de ovos; e o OKAY, um acaricida de altíssima velocidade, com ação de choque, que elimina rapidamente o ácaro-da-leprose, o ácaro-vermelho e o ácaro-vermelho-europeu. Graças ao seu efeito residual prolongado, Okay mantém sua lavoura saudável, com baixa população de ácaros.
“A IHARA está ao lado do agricultor, oferecendo o melhor portfólio para o controle de ácaros, plantas daninhas, lagartas e bicho furão que acometem a cultura do citros. Durante o evento será apresentado as melhores tecnologias para que possam se programar e tomar as melhores decisões para a próxima safra e serão orientados pela equipe técnica sobre as melhores práticas para o seu manejo.”, afirma Marco Antonio Pereira Junior, gerente de Marketing Regional da IHARA.