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Hemileia vastatrix (ferrugem-do-cafeeiro)

 

Ferrugem-do-cafeeiro

Hemileia vastatrix
A ferrugem é considerada a doença mais grave e prejudicial na lavoura cafeeira. Existem duas espécies do gênero Hemileia que provocam a ferrugem no cafeeiro: (1) a ferrugem farinhosa, causada por Hemileia coffeicola, descoberta e classificada em 1932, que é menos agressiva e ausente no Brasil, e (2) a ferrugem alaranjada, causada por Hemileia vastatrix, que tem sido o principal problema da cultura do café em todas as regiões do mundo onde ele é cultivado. Atualmente, há mais de 30 raças do patógeno, das quais sete ou oito são encontradas no Brasil afetando a cultura. 
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CARACTERÍSTICAS

 

A Hemileia vastatrix produz dois tipos de esporos morfologicamente diferentes e com funções distintas. O primeiro, mais comum, chamado uredósporo, é gerado em abun-dância na face inferior das folhas por meio de germinação, e produz micélio que, depois de se desenvolver nos tecidos da folha do cafeeiro, produz novos uredósporos. O segundo tipo é o teliósporo, formado eventualmente em lesões velhas, geralmente 7 a 10 semanas depois de formados os primeiros uredósporos, em geral na parte central das lesões, em tecido necrosado.

 

CICLO REPRODUTIVO

 

A disseminação dos uredósporos da ferrugem ocorre pela ação do vento, pelas gotas de chuva, pelo escorrimento de água das margens do limbo para a superfície inferior, pelo homem, durante a execução de tratos culturais, e por insetos e outros animais que entram em contato com as plantas infectadas.

 

DANOS À LAVOURA

 

As lesões cloróticas causadas pelo patógeno nas folhas levam à redução da atividade fotossintética da planta. Posteriormente, as pequenas pústulas se expandem e coalescem, passando a lesões necróticas. Nesse estádio, observa-se queda precoce das folhas, menor vingamento da florada e dos frutos na fase de chumbinho, indução à desfolha por ocasião da colheita e seca dos ramos.

 

CONTROLE E MANEJO

 

O manejo da ferrugem do cafeeiro é realizado, comumente, com o emprego de variedades resistentes e aplicações de fungicidas protetores e sistêmicos, com base no monitoramento para tomada de decisão, ou aplicados conforme datas preestabelecidas.

 

 

Spirit é o inseticida para café da IHARA desenvolvido exclusivamente para os cafezais com uma inovadora tecnologia. Ele é utilizado no controle do bicho-mineiro no café, e também da cigarra-do-cafeeiro, com alta eficácia. Além de combater as principais pragas do café, Spirit atua como fungicida para ferrugem-do-cafeeiro, doença causadora de danos à produtividade. Com duplo modo de ação (sistêmico e por ingestão), o produto é rapidamente absorvido e translocado pelas plantas, eliminando o inseto ao se alimentar.

 

 

Para combater o avanço das doenças e da resistência aos fungicidas no Brasil, a IHARA apresenta Fusão. Um fungicida para sojacafé e cana, entre outras culturas, que controla diversos fungos nas lavouras! Ele oferece ação sistêmica, sendo rapidamente absorvido e translocado pelas plantas. Recomendado para pulverizações preventivas, Fusão é ideal para o controle de antracnosemancha-alvobrusone, entre outras doenças. Também se destaca entre os fungicidas para ferrugem da soja, considerado o que mais cresce em performance pelo Consórcio de Rede de Ferrugem.

 

IMPACTOS NA SOCIEDADE

 

No Brasil, a cafeicultura exerce importante função social, além de gerar riquezas que possibilitam o desenvolvimento sócio-econômico de várias regiões. Contudo, são muitas as doenças que a atacam esta cultura, podendo ocasionar muitos danos ou até mesmo inviabilizar a produção. Dentre estas, a ferrugem está entre as mais importantes por causar grandes prejuízos.

 

Fonte: CIDASC

 

Culturas que atinge

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