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Trazido pelos portugueses para o Brasil, o trigo é uma cultura de grande importância econômica e alimentícia, sendo um dos cereais mais consumidos no mundo. 

 

Essa é uma das principais culturas de inverno do país, responsável por 2,6 milhões de hectares.

 

O cultivo de trigo requer alguns cuidados para garantir sucesso na produtividade. Por isso, é importante se planejar e entender as particularidades dessa cultura.

 

Pensando nisso, vamos falar sobre o azevém, uma das plantas daninhas mais problemáticas para a cultura do trigo e como você poderá combatê-lo.

 

 

Planta daninha do trigo: Azevém

O Azevém (Lolium multiflorum) destaca-se como uma das plantas daninhas infestantes mais problemáticas da cultura do trigo, capaz de interferir na produtividade e qualidade dos grãos colhidos, além de aumentar os custos de colheita, transporte, secagem e beneficiamento dos grãos.

 

O azevém compete com a cultura do trigo e com outros cereais de inverno pelos recursos do meio, como água, luz e nutrientes. Estudos indicam que apenas 1 planta de azevém por metro quadrado reduz 0,4% a produtividade final de grãos do trigo.

 

Por ser uma gramínea com alta capacidade competitiva, essa daninha pode diminuir a produtividade do trigo em até 56%, dependendo da infestação.

 

 

Herbicida Pré Emergente Trigo é Yamato!

 

Devido à evolução da resistência do azevém a herbicidas, deve-se aliar o manejo cultural ao manejo químico, buscando um planejamento de todo o sistema a longo prazo.

 

Yamato é o revolucionário herbicida pré-emergente para trigo da IHARA, utilizado antes mesmo das daninhas virem à tona no campo. Desenvolvido com uma tecnologia exclusiva, ele controla daninhas resistentes da lavoura com alta seletividade e longo residual. Isto é: sem prejudicar o seu cultivo e com proteção duradoura.

 

O herbicida para trigo da IHARA se destaca no controle do azevém, planta daninha capaz de reduzir drasticamente o rendimento de grãos. Yamato também possui registro para batata, café, cana, milho, entre outras culturas, combatendo diversas espécies de plantas infestantes. Entre elas: capim-braquiária, capim-colchão, capim-amargoso, capim-colonião e mais!

 

Há mais de 56 anos,  a IHARA possui os melhores produtos para a proteção de cultivos, trabalhando lado a lado do agricultor. 

 

Agricultura é nossa vida e temos muito orgulho de estar neste solo. Confira nossa linha completa de produtos e aumente a produtividade de sua lavoura!

O trigo é uma das principais culturas de inverno do Brasil, responsável por 2,6 milhões de hectares. Seu cultivo requer alguns cuidados para garantir sucesso na produtividade. Por isso, é importante se planejar e entender as particularidades dessa cultura.

 

Grande parte das culturas são afetadas pela competição com as plantas daninhas, e se não controladas corretamente, certamente ocorrerão perdas na produtividade.

 

O azevém é uma daninha que compete com a cultura do trigo e outros cereais de inverno pelos recursos do meio, como água, luz e nutrientes. Continue acompanhando e saiba mais sobre o controle de azevém no trigo!

 

 

Planta daninha do trigo: Azevém

O desempenho agronômico da cultura do trigo, bem como a produtividade de grãos, pode ser comprometido por diversos fatores, entre os quais a competição ocasionada pelas plantas daninhas

 

O Azevém (Lolium multiflorum) destaca-se como uma das plantas daninhas infestantes mais problemáticas da cultura do trigo, capaz de interferir na produtividade e qualidade dos grãos colhidos, além de aumentar os custos de colheita, transporte, secagem e beneficiamento dos grãos.

 

Por ser uma gramínea com alta capacidade competitiva, essa daninha pode diminuir a produtividade do trigo em até 56%, dependendo da infestação.

 

 

Yamato é o herbicida ideal para controle de azevém no trigo!

Devido à evolução da resistência do azevém a herbicidas, deve-se aliar o manejo cultural ao manejo químico, buscando um planejamento de todo o sistema a longo prazo.

 

Yamato é o revolucionário herbicida pré-emergente para trigo da IHARA, utilizado antes mesmo das daninhas virem à tona no campo. Desenvolvido com uma tecnologia exclusiva, ele controla daninhas resistentes da lavoura com alta seletividade e longo residual. Isto é: sem prejudicar o seu cultivo e com proteção duradoura.

 

O herbicida para trigo da IHARA se destaca no controle do azevém, planta daninha capaz de reduzir drasticamente o rendimento de grãos. Yamato também possui registro para batata, café, cana, milho, entre outras culturas, combatendo diversas espécies de plantas infestantes. Entre elas: capim-braquiária, capim-colchão, capim-amargoso, capim-colonião e mais!

 

Há mais de 56 anos,  a IHARA possui os melhores produtos para a proteção de cultivos, trabalhando lado a lado do agricultor. 

 

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Soja: Tratamento de sementes traz vantagens ao produtor de Soja

 

 

Manejo de sementes ajuda a controlar doenças e pragas, garantindo uma boa germinação e o estabelecimento do estande de plantas

 

 

A qualidade da semente é fundamental para o resultado da safra. Por isso, o tratamento das sementes é de extrema importância no auxílio do manejo de doenças e nematoides que costumam atingir a cultura da soja e causar enormes danos e prejuízos ao produtor.

 

 

De acordo com a Embrapa, o tratamento de sementes (TS) de soja com inseticidas é considerado o método mais eficiente para o controle de pragas durante o desenvolvimento inicial da cultura. Entre os principais efeitos positivos, o TS evita perdas decorrentes da ação de pragas de solo e da parte aérea.

 

 

Mas há ainda vantagens adicionais:

 

 

 

Há duas formas de realizar tratamentos de sementes: on farm (realizado na própria fazenda) e TSI (feito em nível industrial). No primeiro módulo, o tratamento é realizado pelo próprio agricultor antes da semeadura. Já o TSI consiste em aplicações automatizadas, realizadas em unidades de beneficiamento de sementes de empresas de insumos.

 

 

Tratamento de sementes ‘on farm’. 

 

 

Produtos inovadores disponíveis no mercado garantem comodidade ao produtor que realiza o tratamento de sementes on farm. A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, por exemplo, conta com dois produtos com essa finalidade.

 

 

Um deles é o Certeza N, fungicida sistêmico que atua tanto no controle das principais doenças de solo quanto no manejo eficiente de nematoides na soja.

 

 

O produto permite uma importante redução do custo operacional e total da cultura, já que o tratamento das sementes com o produto reduz a necessidade de outros defensivos.

 

 

O uso do Certeza N na soja garante o estabelecimento inicial da lavoura e proporciona as seguintes vantagens:

 

 

 

Outra solução para o tratamento de sementes é o Convence FS, com ação inseticida, que oferece ampla proteção contra pragas.

 

 

A formulação do produto potencializa a sinergia entre os ativos para permitir um estande perfeito. O Convence FS tem grande espectro de ação, sendo eficaz contra insetos sugadores e mastigadores. É um produto sistêmico, rapidamente absorvido e translocado pelas plantas, que age por contato e ingestão nas pragas.

 

 

A aplicação do produto é simples e garante alta germinação das sementes de soja, com bom desenvolvimento inicial da cultura.

 

Saiba como a baixa temperatura impacta a planta do tomate.

 

 

Temperaturas inferiores a 12 ºC podem afetar o crescimento da cultura

 

 

Ele faz parte da salada dos brasileiros, também é usado para suco e é um sucesso como molho. Em resumo, o tomate é um dos frutos mais populares do Brasil.

 

 

Essa popularidade também está relacionada à facilidade de cultivo: ele floresce e frutifica em condições climáticas bastante variáveis, mas pode ter sua produtividade afetada por baixas temperaturas.

 

 

Segundo a Embrapa, o tomate pode se desenvolver em climas do tipo tropical de altitude, subtropical e temperado, permitindo seu cultivo em diversas regiões do Brasil. A temperatura mínima para germinação da semente é de 8 °C a 11 ºC, sendo que a faixa de temperatura considerada ótima para germinação fica entre 16 °C e 29 ºC.

 

 

Para o cultivo, a temperatura média ideal é de 21 ºC, mas a planta pode suportar uma amplitude de 10 °C a 34 ºC.

 

 

A produtividade e a qualidade da colheita do tomate caem quando a cultura é afetada por baixas temperaturas. De 12 ºC para baixo, os estudos mostram que a planta de tomateiro tem seu crescimento reduzido, sendo sensível a geadas.

 

 

Volume de chuvas e granizo

 

 

Além de baixas temperaturas, a precipitação pluviométrica também pode afetar a produtividade, já que altos índices de chuva somados à alta umidade relativa favorecem a ocorrência de doenças e pragas.

 

 

O granizo, dependendo da intensidade, pode danificar os frutos, causando grandes perdas ou abrindo caminho para a proliferação de doenças. Por isso, regiões e áreas com altas probabilidades de ocorrência de granizo não devem ser utilizadas para a implantação da cultura.

 

 

A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, oferece tecnologia completa com soluções inovadoras para o combate a diversas doenças e pragas para diversas culturas, incluindo a do tomate.

 

 

 

A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, está sempre comprometida em atender as necessidades dos agricultores, garantindo uma excelente performance da lavoura. Por isso, segue em busca de soluções inovadoras para otimizar os ganhos na produção, desenvolvendo soluções pautadas na tecnologia japonesa para diferentes culturas e, na cana-de-açúcar, não é diferente. A empresa dispõe de soluções que ajudam na maturação, incrementando o teor de sacarose nos colmos e aumento na produtividade de açúcar, que hoje é um dos principais desafios do produtor do cultivo.

 

De acordo com a Canaplan, com menos de 23 milhões de toneladas de cana moídas em relação à safra 2021/22 (base de dados do dia 1º de junho de 2022), a safra 2022/23 no Centro-Sul apresenta 5 pontos porcentuais a menos em mix de açúcar que a safra anterior e 6,5 kg ATR/ton cana a menos que a safra 2021/22. Na segunda quinzena de maio de 2022, o mix seguiu 3 pontos percentuais abaixo de 2021/22, mas o ATR/ton cana seguiu 9 kgs a menos.

 

“Durante muito tempo, o setor estava mais preocupado em ter mais tonelada de cana por hectare. Agora o cenário está mudando e percebe-se que a indústria sucroenergética depende não só apenas do volume, mas da qualidade da matéria-prima, mensurada em Açúcares Totais Recuperáveis (ATR), para ter maior retorno econômico”, comenta Thiago Duarte, gerente de Marketing Regional da IHARA.

 

Diante do cenário da safra 22/23 que apresenta baixo índice de ATR/ton, o produtor precisa ter um aliado para garantir que a planta atinja o seu potencial máximo. Neste caso, o uso de maturadores é uma ótima uma ferramenta de gestão de colheita, já que pode ser usado o ano todo. O Riper é um maturador sistêmico da IHARA, que atua na cana promovendo a maturação, incrementando o teor de sacarose nos colmos e aumentando a produtividade de açúcar. “Além de ser usado para otimizar a colheita, sobretudo para produtores que dispõem de grandes plantações, o maturador pode ajudar a cana-de-açúcar a alcançar a condição considerada ideal para a colheita, obtendo alta produtividade de colmos, e ajudando o canavial a alcançar altos teores de Açúcares Totais Recuperáveis (ATR), que é o valor que importa no produto para a indústria”, explica Duarte.

 

Um dos principais fatores que tiram o sono do produtor em extrair o máximo potencial de maturação da cultura está relacionado ao clima. Quando as condições climáticas não são ideais para que ocorra a maturação natural da cana-de-açúcar e o acúmulo da sacarose é insatisfatório, recomenda-se a aplicação de maturadores, podendo ser feita no início da safra para reduzir a taxa de crescimento vegetativo, no meio da safra para potencializar o processo de maturação em regiões que apresentam outono e inverno chuvosos, e no final da safra para inibir a retomada do crescimento vegetativo mantendo o teor de sacarose elevado por maior período e possibilitando a colheita de matéria-prima de melhor qualidade.

 

O RIPER tem como principal característica a flexibilidade de aplicação, podendo ser utilizado no início, meio ou final da safra, com aplicação de 15 a 45 dias antes da colheita, impactando o menos possível na produtividade e extraindo o máximo de TAH (Toneladas de Açúcar por Hectare). “O manejo adequado da colheita com uso de maturadores eleva a qualidade da matéria-prima e rendimento industrial, podendo incrementar de 4 a 8% o teor de ATR e o setor como um todo ganha com essa produtividade”, finaliza o Gerente de Marketing Regional da IHARA.

 

Caminhos da Maturação

Quando se fala em atingir o máximo em produtividade, a IHARA, em parceria com a MS Fernandes Consultoria, oferece uma ferramenta que vai auxiliar o produtor na análise das condições ideais para colheita da cana-de-açúcar. Até pouco tempo, uma análise laboratorial era realizada para que fosse mensurada a qualidade da cana, principalmente na quantidade de açúcar. O teste era realizado através de amostragem e o resultado saia entre 3 e 4 dias. Hoje, a partir desta tecnologia, a IHARA oferece para o produtor uma análise completa em tempo real. Esse programa está sendo chamado de consultoria 4.0.

 

Para tanto é usado um equipamento portátil que entra em contato direto com a planta, onde é analisado o percentual de hidrogênio e carbono presenta nas composições, podendo aferir, AR%, POL, PUREZA, BRIX, FIBRA E ATR. Essa leitura é feita por meio de um pareamento com aplicativo de celular, que deixa o produtor informado de imediato. Com esse auxílio da tecnologia, é possível fazer o monitoramento de mais propriedades em menos tempo e com maior eficácia. O objetivo principal é mostrar que ainda há oportunidade para que o uso do maturador seja realizado, aumentando os ganhos da produção.

Uso de tecnologia aumenta a produtividade agrícola e possibilita uso racional de insumos

 

 

O sensoriamento agrícola é uma das ferramentas utilizadas pelos produtores adeptos da agricultura de precisão. Os sensores possibilitam a obtenção de diversos dados e informações sem a necessidade de contato físico direto com as culturas.

 

 

Com isso, as tomadas de decisões passam a ser mais assertivas, aumentando a produtividade no campo.

 

 

O uso de sensores agrícolas permite monitorar funções específicas, como o teor de umidade de grãos, a exemplo da soja. Também possibilita a avaliação do estado hídrico e nutricional de plantas; a detecção de plantas daninhas e de insetos; e a contagem e fluxo de grãos.

 

 

Entre outros exemplos, essa tecnologia também oferece informações de qualidade sobre o solo, sobre diferentes tipos de estresses de plantas e é capaz de estimar a produção de culturas.

 

 

Com as informações geradas por meio dos sistemas de sensoriamento, somadas a outras tecnologias de agricultura de precisão, o produtor obtém mais produtividade e maior rentabilidade, além de melhorias no quesito de sustentabilidade ambiental.

 

 

 

Otimização e economia de insumos

 

 

Dessa forma, os sensores possibilitam a otimização e aplicação precisa de insumos, evitando desperdícios de produtos fitossanitários e economia de combustível no uso de pulverizadores, por exemplo.

 

 

Além do manejo digital, os sensores também colaboram em outras etapas do ciclo cultural, como no pré-plantio, plantio e colheita.

 

 

Tipos de sensores

 

 

Entre os diversos tipos de sensores disponíveis no mercado, há duas classificações principais:

 

 

 

Em linha com as novas necessidades do homem do campo, a IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, oferece tecnologia completa com soluções inovadoras para o combate a diversas doenças e pragas para diversas culturas.

 

Proteja sua lavoura de trigo para a maior safra da história do Brasil em 2022

 

Há expectativa de que a produção da lavoura de trigo alcance até nove milhões de toneladas em 2022, caracterizando-se como a maior safra da história do nosso país. Os dados são da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), responsável por diversos levantamentos do agronegócio brasileiro.

 

 

Dentre os principais estados envolvidos neste recorde, temos, de acordo com levantamento do Canal Rural:

 

 

Paraná: plantio começou mais cedo e 82% da área de 1,17 milhão de hectares já está semeada, com perspectiva de aumento;

 

 

Rio Grande do Sul: terá recorde regional de produção de trigo, com 1,4 milhão de hectares plantados.

 

 

Juntos, Paraná e Rio Grande do Sul correspondem a 90% da produção nacional do cereal. E o momento crítico vai até agosto, quando poderemos confirmar a safra recorde.

 

 

Com tanta oferta, o preço dos alimentos à base de trigo cai?

 

 

Não necessariamente. Quando pensamos em trigo, logo relacionamos ao pãozinho francês clássico no café da manhã dos brasileiros, certo? E pensamos que, com o aumento da disponibilidade do trigo, poderia haver diminuição no preço do pão.

 

 

Porém, o preço do trigo (e, consequentemente, do pão) é formado no mercado internacional, o que pode fazer com que os preços continuem altos.

 

 

Além disso, de acordo com matéria da Jovem Pan, assim como outras commodities agrícolas, o trigo também responde às regras de oferta e demanda global. E é por isso que o Brasil ainda vai precisar importar trigo, mesmo com o inédito patamar de produção.

 

 

Mas então para onde vai tanto trigo?

 

 

A maior parte da produção vai para exportação. De acordo com a Fecoagro (Federação das Cooperativas Agropecuárias do Rio Grande do Sul), a venda da produção da lavoura de trigo para o mercado externo é estimulada devido aos conflitos na Ucrânia, um dos principais produtores de trigo. Além disso, o preço para exportação é mais competitivo e a logística, menos complicada.

 

 

Vale lembrar que, juntas, Rússia e Ucrânia representavam 30% das exportações globais do trigo e os conflitos nestas regiões incentivaram a ampliação das lavouras no RS a um aumento de pelo menos 16%.

 

 

E caso a Rússia e a Ucrânia não exportem trigo nesta safra, as cotações podem subir 34% no mercado internacional, mantendo os preços do cereal elevados, conforme dados

da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico).

 

 

Por fim, seguimos com perspectivas de recorde! Segundo o diretor da Conab, Sergio De Zen, em 2023 há chances de a safra de trigo alcançar 11 milhões de toneladas.

 

 

Com este cenário tão favorável à produção e à exportação, agora é a Hora H de você investir no manejo e na produtividade da sua lavoura de trigo.

 

 

Do que precisamos para bater o recorde na lavoura de trigo?

 

 

De soluções eficientes e completas no manejo da plantação. Temos um portfólio completo de fungicidas, herbicidas e inseticidas para proteger sua lavoura de trigo de todas as ameaças ao trigo.

 

 

Aproveite para conhecer Yamato, nosso revolucionário herbicida pré-emergente desenvolvido especialmente para a lavoura de trigo. Ele deve ser utilizado antes das ervas daninhas virem à tona, para que a cultura possa crescer no limpo e protegida.

 

 

Yamato te ajuda a vencer a batalha contra azevém, capim-colchão, capim-amargoso, capim-pé-de-galinha e outras daninhas antes mesmo dela começar!

 

 

Visite agora mesmo nosso site e fique por dentro de todas as nossas soluções para o seu cultivo.

 

 

Na Hora H da proteção e da rentabilidade da sua lavoura de trigo, é IHARA. Pode confiar!

 

Dados meteorológicos, informações sobre o solo e monitoramento de frota estão entre as ferramentas que ajudam a ampliar a produtividade no campo.

 

As revoluções em todas as áreas não param, e no campo não é diferente. Com o avanço da conectividade rural, vivemos hoje a era da agricultura 4.0, também conhecida como agricultura de precisão ou agricultura digital.

 

Essa nova fase do setor tem como objetivo aumentar a produtividade e a lucratividade, por meio do uso de dados para tomadas de decisões mais assertivas – baseadas em padrões, informações sobre o solo, pragas e meteorologia.

 

É nesse contexto que nasce o fenômeno big data no agro. Trata-se de um conjunto de dados e informações, provenientes de fontes diversas, que ficam disponíveis ao agricultor para análises e tomada de decisões.

 

Entra então em ação o data analytics, que tem relação com a análise e compreensão dessas informações.

 

As tecnologias disponíveis hoje – sejam as estações meteorológicas, os drones, as máquinas e outras soluções – geram dados em tempo real. Tais informações, se trabalhadas e analisadas de forma certa, aumentam o potencial produtivo das fazendas, assim como os ganhos.

 

Com um monitoramento do solo, por meio de drones, por exemplo, os produtores podem obter guias para diversos usos, como mapas de plantio, mapas de aplicações de insumos e mapas de colheita.

 

Os mapas de aplicações, por exemplo, direcionam equipamentos e outras tecnologias para realizar pulverizações e aplicações nas regiões onde foram detectadas pragas para as mais diversas culturas, evitando desperdício de produtos fitossanitários e de combustível.

 

As informações meteorológicas permitem um planejamento adequado para cada etapa do ciclo cultural. Com esses dados, é possível, por exemplo, antecipar ou atrasar o início ou o término da colheita.

 

Com a conectividade e as novas tecnologias disponíveis, o produtor consegue monitorar e gerenciar sua produção na fazenda de qualquer lugar, identificando áreas com infestação de pragas, gerenciando dados e informações, monitorando frotas dos veículos disponíveis na propriedade e, principalmente, otimizando a tomada de decisões.

 

IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, oferece tecnologia completa com soluções inovadoras para o combate a diversas doenças e pragas para diversas culturas.

 

A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, entra para o segmento de pastagem depois de mais de quatro anos de pesquisa e desenvolvimento no setor e lança um portfólio extenso para atender as demandas de pecuária. A empresa baseou-se na tecnologia japonesa para desenvolver essas soluções inovadoras, adaptando-as às necessidades dos pecuaristas do Brasil no controle de pragas, doenças, plantas daninhas e tratamento de sementes. Conhecida por atuar em mais de 100 tipos de culturas, agora chegou a vez da pastagem para atender a demanda crescente do mercado.

 

De acordo com a Embrapa – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, no Brasil cerca de 95% da carne bovina é produzida em regime de pastagens, cuja área total é de 167 milhões de hectares. Diante desse cenário, a IHARA entendeu a necessidade de apresentar tecnologias que garantissem a proteção e recuperação da pastagem. Para isso, viabilizou estudos e o desenvolvimento tecnológico e nos últimos anos realizou um trabalho de aprimoramento, para que fosse apresentado soluções eficientes.

 

“A partir dos resultados de estudos e pesquisas liderados pela IHARA, conseguimos chegar nesse novo portfólio voltado para pastagem e quem ganha é o pecuarista com essas tecnologias. O tratamento de sementes e os inseticidas aparecem como os grandes diferenciais para a cultura, mas não podíamos deixar de fora os herbicidas. Nosso objetivo é oferecer as melhores soluções e para que isso aconteça já estamos realizando pesquisas para que novos produtos possam ser desenvolvidos para o segmento. Nos antecipamos aos problemas que podem trazer dor de cabeça para o produtor, oferecendo sempre o há de mais moderno, com base na tecnologia japonesa”, afirma o líder no segmento de Pastagem da IHARA, Guilherme Moraes.

 

Novo Portfólio

 

ESTRELA – É um inseticida para controle da cigarrinha na pastagem, principalmente quando se refere na espécie Mahanarva. Trata-se de um produto diferenciado no mercado que combate esse tipo específico de praga que acomete os pastos. As cigarrinhas entram nas pastagens e sugam as ceivas das plantas, podendo causar degradação total. O não controle vai interferir diretamente na produtividade e, futuramente, em lotação de animal por hectare.

 

POSSANTE – É uma inseticida com molécula japonesa com alta sistematicidade. Controla, também, ovos de cigarrinha. Dependendo da infestação e reinfestação, é possível bloquear o ciclo, principalmente porque controla todos os estágios da cigarrinha.

 

PUREZA N – Trata-se de um fungicida voltado para o tratamento de sementes de forrageira, trabalhado em escala industrial. O produto controla os principais patógenos da pastagem, desde a fase de armazenamento, até a fase inicial, após a semeadura. Esse é um dos principais benefícios, garantindo a preservação das sementes em relação aos primeiros problemas, sobretudo a incidência de fungos.

 

INVERNADA – É um herbicida para controle de plantas daninhas de folhas largas anuais, herbáceas e herbáceas semi-arbustivas. É indicado para o controle de plantas daninhas que vêm causando degradação nas pastagens. O principal objetivo é evitar a competição que podem causar a degradação das pastagens.

 

PALANQUE – É um herbicida para plantas de difícil corolnte. Sua aplicação é feita no toco, após o corte, próximo ao solo. O produto é usado como complemento do INVERNADA já que é indicado para plantas daninhas que não possuem controle foliar.

 

PASTOIL – É um óleo mineral adjuvante, utilizado de forma combinada com o INVERNADA. Ele ajuda a otimizar a penetração do herbicida nas folhas. As plantas daninhas da pastagem, como são de biomas diferentes, possuem muita cerosidade nas folhas. Assim, o produto possibilita uma melhor abrasividade, já o óleo pode se espalhar por toda a planta.

 

Em 2023 a IHARA trabalha para lançar mais um inseticida foliar e dois herbicidas. Ainda no pipeline da empresa, em 2024, está previsto um inseticida e quatro herbicidas. Já em 2025, são planejados dois inseticidas, um herbicida e dois fungicidas foliares para campos de produção de sementes. No ano seguinte, mais um inseticida para controle via tratamento TSI e dois herbicidas. E, a partir de 2027, a empresa pretende trabalhar com biológicos para pastagens.

Produção de açúcar, etanol, fertilizantes e até bioeletricidade, a cana-de-açúcar é cheia de funções e tem grande importância para o agronegócio brasileiro.

 

O Brasil é o maior produtor mundial de cana de açúcar e muito disso se deve às temperaturas favoráveis e ao manejo adequado da parte dos produtores. Ainda assim, a plantação de cana envolve inúmeros desafios, dentre eles condições climáticas e especificidades de cada fase do ciclo.

 

Pensando nisso,  vamos apresentar duas das principais plantas daninhas na cultura da cana-de açúcar e mostrar soluções que podem te ajudar a fugir do perigo e ter sucesso na colheita.

 

 

Praga: Capim Braquiária 

O capim braquiária é uma planta perene, com 60-100 cm de altura, sub-ereta, robusta, geniculada em alguns dos nós inferiores e pouco radicante.

 

Na condição de planta daninha, esse alvo pode trazer muitos prejuízos para a agricultura, por encarecer as práticas culturais, reduzir o valor da terra, reduzir a biodiversidade, dificultar o manejo da água e também interferir na operação de colheita.

 

O capim braquiária vem se tornando uma planta de difícil controle nos campos agrícolas, principalmente onde foi utilizada inicialmente como forrageira, em virtude da sua capacidade de disseminação e agressividade.

 

Praga: Mamona

A mamona, ou mamoneira, Ricinus communis, é reconhecida mundialmente como cultura para produção de óleo e biodiesel, porém, a espécie vem se caracterizando como planta daninha em diversas culturas, especialmente nos canaviais, devido à sua resistência ao estresse hídrico; ao crescimento rápido, que causa sombreamento na cultura, e à eficiente competição por nutrientes. 

 

Quando controladas incorretamente, interferem seriamente na cultura, reduzindo o rendimento. A alta interferência da mamona pode implicar em até 80% de perdas de produtividade nas reboleiras, além de dificultar a colheita e ter suas sementes dispersas a longas distâncias.

 

 

Herbicida para Cana de Açucar é IHARA!

Para combater essas pragas, a IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas trabalha com a melhor linha de Herbicida para Cana de Açucar.

 

 

Falcon

Falcon é o herbicida para cana de açucar, café e citros, entre outras culturas. Ele controla as plantas daninhas de folhas largas e estreitas, como capim-colchão, capim-colonião, capim-braquiária, corda-de-viola, entre outras espécies.

 

Desenvolvido com a revolucionária tecnologia Yamato, Falcon compõe os Herbicidas do Futuro IHARA, oferecendo alta seletividade e longo residual.

 

Graças à ação pré-emergente, o herbicida controla as daninhas resistentes antes mesmo de emergirem nas lavouras. Com essa inovadora solução, sua cultura já começa a se desenvolver no limpo, evitando a matocompetição inicial.

 

 

Herbicida para Cana de Açucar RITMO

 

Ritmo é o novo herbicida para cana de açucar da IHARA desenvolvido exclusivamente para essa cultura. Ele combate capim braquiária, mamona, cordas entre outras daninhas que comprometem a produtividade da cana.

 

O herbicida RITMO tem ação pré-emergente, com foco voltado nas soqueiras em período seco, apresentando para isso uma formulação de rápida absorção, principalmente no combate a infestações de diversas plantas daninhas em canaviais de folhas largas e estreitas.

 

Com fácil manuseio, RITMO apresenta inovadora formulação líquida, permitindo manter o canavial no limpo por mais tempo devido ao seu elevado residual, fazendo com que o rendimento seja muito maior.

 

Há 57 anos,  a IHARA possui os melhores produtos para a proteção de cultivos, trabalhando lado a lado do agricultor. 

 

Agricultura é nossa vida e temos muito orgulho de estar neste solo. Confira nossa linha completa de produtos e aumente a produtividade de sua lavoura!

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