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A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, estará presente na próxima edição da Expodireto Cotrijal 2022, que acontece de 07 a 11 de março, em Não-Me-Toque (RS). Com grande experiência tecnológica no estande “Castelo Samurai IHARA”, a empresa reforça toda qualidade e tradição japonesas aos visitantes de forma diferenciada e imersiva. Além do circuito interativo, os visitantes também poderão acompanhar a programação de debates do HORA H IHARA, que traz a renomada jornalista Kellen Severo como mediadora de diversos temas.

 

Com a preocupação de oferecer as melhores soluções ao agricultor, a IHARA apresenta seus mais recentes lançamentos direcionados aos cultivos de soja e o milho. Entre eles está o Hayate, que é um inseticida com uma nova tecnologia no Brasil para o combate das principais lagartas de difícil controle, que causam grandes prejuízos a produtividade nas culturas citadas. A solução age protegendo a lavoura por mais tempo e causando paralisação imediata da alimentação dessas pragas.

 

Já com foco específico no milho, a empresa traz o Sonda, um novo herbicida seletivo com ação sistêmica que age com alta eficiência no controle das principais plantas daninhas no milharal como o amendoim-bravo, corda-de-viola, picão-preto e trapoeraba. Por conta de sua tecnologia inovadora, o Sonda pode ser aplicado em doses menores e possui um maior espectro de controle em relação aos herbicidas disponíveis no mercado. Além disso, o produto provoca necrose nas plantas daninhas presentes na lavoura, o que garante ótimos resultados no combate de folhas largas e total seletividade a cultura do milho.

 

Para o Gerente de Marketing Regional, Bruno Lucas, a empresa tem como foco a pesquisa e desenvolvimento de novos produtos com o objetivo de oferecer soluções eficientes para proteção de cultivos e aumento da produtividade no campo. “O Japão é o país que mais desenvolve novas tecnologias em defensivos agrícolas e a IHARA é a ponte que oferece ao mercado brasileiro o acesso à essas inovações. Por isso, nossas soluções são adaptadas à realidade das lavouras brasileiras e, de fato, resolvem as problemáticas no campo, combatendo ao máximo pragas, doenças e plantas daninhas resistentes. É isso que pretendemos mostrar na Expodireto”, afirma.

 

 

A empresa apresentará outras soluções na Expodireto Cotrijal 2022. Para o tratamento de sementes, o agricultor já tinha acesso ao Certeza N e, agora, a IHARA demonstra em sua área experimental os benefícios do Convence FS, uma solução transformadora com uma formulação que potencializa a sinergia entre os ativos para obter um estande perfeito, além de possuir três modos de ação que deixam as plântulas mais protegidas e com menos pragas desde o início da plantação. O novo produto garante ainda resultados de alta performance contra a Lagarta-Elasmo na soja e combate os principais detratores do amendoim, algodão e feijão.

 

“Desenvolvemos o Convence FS, para que tenha um amplo espectro de ação, de fácil aplicação e manuseio, que garante uma boa germinação e desenvolvimento inicial da cultura. Além disso, apresenta um resultado significante para os cultivos. Os visitantes verão na prática como nossas tecnologias podem transformar o campo, e alavancar a produtividade”, acrescenta Bruno.

 

Outros destaques do portfólio também estarão expostos no estande da empresa, como o Kyojin que atua no controle pré-emergente de plantas daninhas. Além de ter um manejo mais eficiente da matocompetição na soja, possui um leque mais amplo, gerando mais rentabilidade e uma lavoura mais limpa por maior tempo. Já o  Fusão é um fungicida para quem busca aliar excelentes resultados, seu grande diferencial está no manejo da ferrugem e outras doenças da soja.  O Zeus tem como foco principal o manejo de percevejos oferecendo m controle mais efetivo e mais rápido. É uma tecnologia inédita no Brasil, com efeito de choque e residual únicos, e pode ser aplicado em diversas culturas. Para finalizar, o agricultor conhecerá ainda o Absoluto FIX, um fungicida protetor que, por apresentar formulação diferenciada, garante mais adesividade a folha da soja, protegendo contra infestação por fungos. A solução também é um melhor protetor contra ferrugem, garantindo mais segurança em períodos chuvosos.

 

IHARA EXPERIENCE

 

Deixando sua marca em inovação e tecnologia, a empresa apresenta é o IHARA EXPERIENCE, um circuito criado especialmente para que o público tenha a oportunidade de obter mais informações sobre a cultura, manejo mais adequado e os benefícios do portfólio de soluções inovadoras da IHARA. A empresa traz um paralelo entre as tecnologias e inovações digitais e no campo.

 

Ao entrar no estande, o visitante será recebido pela equipe comercial e imerso em uma experiência tecnológica que reforça toda nossa qualidade e tradição japonesa. No circuito, ele terá acesso ao Raio X Interativo, uma ferramenta inovadora em que uma tela corre sobre trilhos apresentando sobre a empresa, estágio fenológico da soja, principais alvos e as soluções inovadoras da IHARA.

 

Seguindo o trajeto, haverá um espaço com o “Oráculo do Especialistas”, que traz pesquisadores renomados em fitopatologia, herbologia e entomologia para apresentar sobre as implicações dos principais alvos dessas culturas e recomendações do manejo mais adequado. A próxima atração do circuito IHARA Experience é a Mesa Interativa, que contêm, para cada lançamento, uma breve explanação técnica dos benefícios e resultados dessas tecnologias.

 

Após conhecer mais sobre a IHARA e suas soluções, os visitantes serão guiados até o campo demonstrativos para ver, na prática, os benefícios e resultados dos produtos apresentados. Para finalizar o trajeto, haverá a possibilidade de conversar com a equipe presente. Todas as ações serão realizadas com total segurança e seguindo os protocolos estabelecidos contra a Covid-19 para que o evento aconteça.

 

HORA H IHARA

 

Para levar conteúdo relevante e de credibilidade ao agricultor, a empresa traz uma novidade: o HORA H IHARA, que serão transmitidos vários debates com a participação da renomada jornalista Kellen Severo e convidados especiais. Confira abaixo a programação, que acontecerá no dia 9 de março (quarta-feira), com transmissão no canal Youtube da IHARA:

 

 

SERVIÇO

Expodireto Cotrijal 2022

RS 142, Km 24 – CEP 99470-000 | Não-Me-Toque – RS

07 a 11 de março de 2022

Uso de fungicida de forma preventiva é a melhor forma para evitar perdas no cafezal

 

O café brasileiro é reconhecido mundialmente pela sua qualidade e é um dos principais produtos nacionais exportados para todo o globo. A produção cafeeira, no entanto, enfrenta alguns desafios que demandam muitos cuidados e atenção dos produtores. Por isso, o manejo preventivo, com a utilização de soluções de controle químico, é considerado a melhor alternativa para não comprometer a safra.

Durante o desenvolvimento do cafezal, o cafeicultor convive com diversas pragas e doenças que incidem nas diversas regiões produtoras, sendo a ferrugem-do-cafeeiro (causada pelo fungo Hemileia vastatrix) a principal delas. Essa doença provoca a queda precoce das folhas, acarretando grande perda na produtividade do cafezal, podendo ser acima de 50% quando as condições estão favoráveis ao fungo e há alta incidência da ferrugem.

As condições mais favoráveis à doença são temperaturas entre 21 °C e 25 °C, umidade relativa do ar alta, em torno de 85%, e baixa luminosidade.

Os primeiros sintomas da doença são manchas cloróticas na superfície superior das folhas. Pouco tempo depois, já podem ser visualizadas pústulas de cor amarelo-alaranjada na superfície inferior, e que se tornam bastante visíveis quando a doença já causou prejuízos à planta.

 

 

Prevenção e cuidados

 

 

A adoção de medidas preventivas e integradas de manejo são fundamentais para que a produtividade do cafezal não seja impactada pela ferrugem.

IHARA, empresa especializada em tecnologia para proteção de cultivos, conta com soluções inovadoras para o combate da doença.

 

 

O fungicida Fusão é o mais indicado para a prevenção e controle da ferrugem. Ele combina dois modos de ação, oferecendo a maior movimentação na planta do mercado, que resulta em maior distribuição pela folha e, consequentemente, melhor proteção e controle.

produto apresenta excelente performance contra a ferrugem com ação protetora e curativa e controle efetivo da doença. Sem restrição nas certificadoras, ele também controla outras doenças que causam muitos problemas no cafezal, como a cercospora e a phoma.

 

 

Segundo Frederico Gianasi, consultor de Desenvolvimento de Mercado da IHARA, a aplicação do Fusão deve ter início no período de chuvas. “O manejo da ferrugem começa com a aplicação preventiva de um fungicida no solo, e depois nas folhas. Ela deve ocorrer quando a condição é favorável, entre novembro e dezembro”, afirma.

A segunda aplicação do Fusão deve ser feita em fevereiro e é foliar, assim como a terceira , que deve ocorrer entre o mês de março e abril, também nas folhas da cultura reduzindo assim a ferrugem tardia.

De acordo com o consultor da IHARA, o pico da doença ocorre próximo à colheita, em junho e julho, e, por isso, a aplicação deve ser preventiva. “O ideal é não esperar pelos primeiros sintomas, que podem demorar para serem percebidos e comprometer a produção”, pontua Gianasi.

 

 

Outro grande lançamento da IHARA que promete combater a ferrugem de forma preventiva é o Spirit SC, um inseticida inédito que controla os principais detratores do cafezal em um único produto. Oferece maior controle e residual para bicho-mineiro, ferrugem e cigarra do café, com aplicação via solo e alta sistemicidade.

 

A IHARA e o SBT estão em uma parceria, que se iniciou com a websérie “Videira, vidas inteiras – História da Uva no Brasil”, documentário em fase de produção que falará sobre a imigração italiana na Região Sul e sua forte ligação com a vinicultura.

 

E também seguimos ao lado da emissora na cobertura da tradicional Festa da Uva, evento realizado em Caxias do Sul, na Serra Gaúcha, que chega a sua 33ª edição.

 

Além da programação especial, nossa marca estará no Espaço SBT com interações com as estrelas do canal: o famoso banco da praça com Carlos Alberto de Nóbrega, um painel para fotos com a estrela da festa, o vinho, uma mesa típica italiana com Anonymus Gourmet e um painel interativo que será personalizado com os visitantes, eternizando a presença no evento!

 

O local funcionará de segunda a quinta das 11h às 21h e sextas, sábados e domingos das 10h às 21h. A Festa da Uva acontece de 18 de fevereiro a 6 de março.

A produção de café envolve desafios a todo instante. Para te ajudar a lidar com eles, trouxemos dados sobre o andamento da safra de café para o início de 2022, assim como quais são as previsões climáticas e como elas podem interferir na sua colheita.

 

Continue a leitura e use estas informações em seu cultivo.

 

Expectativas de produção

 

De acordo com o boletim da Conab de acompanhamento da safra brasileira, o ciclo do café se encontra em fase de enchimento de grãos. A previsão é de aumento na produção em relação à temporada anterior, porém esta ainda ficará abaixo da produção de 2020, a última positiva.

 

A área destinada à produção de café em 2022 é de 1,82 milhão de hectares, representando um pequeno aumento em relação à safra passada. Já a produtividade média prevista no Brasil é de 30,6 sc/ha, 16,1% a mais que o valor da safra anterior. Assim, a expectativa é de 55,7 milhões de sacas de 60 quilos produzidas.

 

Ciclo produtivo

 

O ciclo bienal consiste na alternância de um ano de grande produção com um ano menos intenso. Essa característica natural permite que a planta se recupere para produzir melhor na próxima safra. Porém, as condições climáticas podem interferir negativamente mesmo em um ano de alta produção, como ocorreu em 2014.

 

Ainda assim, “a tendência é que os preços do produto se mantenham pressionados, uma vez que é esperada uma redução nos estoques mundiais de café para o ciclo 2021/22. Este panorama de preços elevados estimula as vendas externas”, conforme explica a Conab, de acordo com a Agência Brasil.

 

Previsões climáticas para colheita

 

Infelizmente, é provável que o café não atinja o potencial produtivo esperado, devido a questões climáticas como estiagem e geadas. Essas questões têm afetado o planejamento dos produtores no direcionamento de áreas de cultivo e até mesmo na escolha de manter as lavouras em produção.

 

Assim, as condições climáticas estão oscilantes e desfavoráveis à cultura em algumas regiões, principalmente nestes aspectos relacionados à chuva — com geadas nas fases iniciais do ciclo e estiagem em outras fases importantes do desenvolvimento cafeeiro. Os estados mais afetados foram Minas Gerais, São Paulo e Paraná.

 

Clique aqui e saiba mais sobre o café em nosso site.

O ano de 2022 já começou com videiras carregadas e prontas para serem colhidas.

Desde janeiro, produtores de diferentes regiões do Brasil iniciaram a colheita de algumas cultivares. Com muitas videiras ainda em processo de maturação, estendendo a colheita até março, o clima pode impactar nos resultados.

Estiagem desafia o maior estado produtor de uva

No Rio Grande do Sul, maior produtor nacional, a produção deve cair de 750 mil para 600 mil toneladas. A Serra Gaúcha é a região que mais sofre com a estiagem, em cidades como Caxias, Flores da Cunha e Farroupilha. Segundo a Uvibra (União Brasileira da Vitivinicultura), a severidade da estiagem pode impactar, não só esta, mas até três safras seguintes.

Entre as cultivares, a uva americana, utilizada na produção de sucos e vinhos de mesa, é a mais prejudicada. Devido à menor profundidade no solo, suas videiras têm dificuldade de captar água, sendo penalizada pela escassez de chuva.

Avanço na produção de vinhos finos

Se por um lado o produtor enfrenta obstáculos em termos de volume, por outro se surpreende com a qualidade. Uvas mais precoces, como chardonnay e pinot noir, têm apresentado um ótimo potencial para produção de vinhos finos. Dessa forma, a colheita pode contribuir com a imagem do vinho brasileiro no exterior.

Em 2021, por exemplo, as exportações de vinhos cresceram 83,25% em relação a 2020. Também no ano passado, o Brasil se destacou nas premiações internacionais, alcançando o recorde histórico de 414 medalhas.

 

Para ler mais notícias sobre a cultura da uva, clique aqui.
Conheça também o portfólio completo da IHARA para a proteção desse cultivo neste link.

 

Fonte: Jornal do Comércio | Uvibra

Condições climáticas interferem na estratégia de controle preventivo da doença que pode causar a perda total da plantação

 

A requeima é a principal doença da batata no mundo e está presente em todas as regiões produtoras do Brasil. Ela pode surgir em qualquer fase da cultura, tendo como sintomas iniciais manchas irregulares e escuras nas folhas, que aumentam rapidamente de tamanho e podem causar a perda total da plantação em poucos dias, pela destruição da folhagem.

 

 

Devido à rápida disseminação e ao alto potencial destrutivo da doença, é necessário agir no momento certo, escolhendo o fungicida ideal, de acordo com as condições climáticas da região produtora.

 

 

Segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), a requeima é favorecida por baixa temperatura (de 12 °C a 18 °C) e alta umidade relativa do ar (> 90%).

A doença é causada pelo organismo Phytophthora infestans, um oomiceto (antigamente classificado como fungo) que produz esporângios, zoósporos e oósporos, que são estruturas responsáveis pela dispersão e sobrevivência do patógeno.

A doença se manifesta primeiro nas folhas mais novas, onde causa manchas grandes e escurecimento do caule. Quando o patógeno atinge o tubérculo, causa lesões escuras e firmes, de bordas pouco definidas, de cor marrom na polpa exposta por corte superficial.

 

 

Qual o fungicida ideal para diferentes condições climáticas?

 

 

Sabendo que as epidemias de requeima são extremamente destrutivas, que o patógeno tem alta variabilidade genética, alta capacidade de reprodução e disseminação, que a doença apresenta rápido desenvolvimento, somados ao plantio de batata em larga escala, é fundamental a adoção de medidas preventivas e integradas de manejo. A principal delas é o uso de fungicidas eficientes e no momento correto.

 

 

Ihara, empresa especializada em tecnologia para proteção de cultivos, conta com soluções inovadoras, para cada condição climática durante o ciclo da cultura. As tecnologias da Ihara atuam em todas as fases da requeima e, juntas, proporcionam o melhor controle da doença.

Com efeito protetor e curativo, ação anti-esporulante, alta resistência à lavagem pela chuva, os resultados comprovam a eficácia no controle da requeima. De acordo com diversos testes comparando os principais manejos para requeima do mercado, as soluções Ihara demonstraram superioridade no controle da requeima.

 

 

Confira as soluções:

 

 

Absoluto Fix é o fungicida indicado para prevenir a requeima. Oferece maior segurança nos períodos chuvosos e amplo espectro de ação para fungos. É aplicado quando o clima ainda é desfavorável à doença, com alta temperatura e baixa umidade, antes de o patógeno infectar os tecidos da planta. Devido a sua formulação moderna, o produto não entope bicos, tem forte fixação e bom espalhamento nas folhas.

 

 

Totalit é recomendado para a fase de alerta para a requeima, quando o clima começa a se tornar favorável à doença, com temperatura amena e umidade se elevando. Esse fungicida multicultural oferece maior período de controle e atua com duplo mecanismo de ação: protetora e sistêmica.

 

 

Já o Completto é ideal para condições climáticas altamente favoráveis à requeima, com baixa temperatura e alta umidade. Pelo seu alto potencial de controle e efeito curativo, o fungicida da Ihara tem ação protetora, sistêmica e anti-esporulante, controlando efetivamente o avanço da doença e inibindo a disseminação dos esporos na plantação, evitando que aumente a epidemia da doença.

O controle químico, com a utilização de fungicidas, é uma das principais ferramentas para evitar grandes perdas

 

 

As doenças de final de ciclo (DFCs) estão entre as principais causas de perdas nas lavouras de soja. Os danos ocasionados por essas doenças variam a cada safra e de região para região. De acordo com a Embrapa, algumas delas podem ocasionar perdas de até 100% da lavoura.

O controle químico, com a utilização de fungicidas, é uma das principais ferramentas para evitar esse prejuízo no campo.

 

 

Entre as DFCs encontradas no Brasil, as que mais geram mais preocupação são: a antracnose (Colletotrichum truncatum); a mancha-alvo (Corynespora cassiicola); e o míldio (Peronospora manshurica).

 

 

Apesar de os fungos estarem presentes em diversos momentos do cultivo, muitos dos sintomas são percebidos apenas no final do ciclo reprodutivo, causando grandes perdas.

 

 

Conheça um pouco mais sobre as principais DFCs

 

 

● Antracnose

 

 

De acordo com a Embrapa, a antracnose afeta a soja em praticamente todos os estágios de desenvolvimento da cultura e em toda a parte aérea das plantas. Quando a infecção ocorre na fase de desenvolvimento das vagens, elas adquirem coloração castanho-escura ou negra, ficam retorcidas e sem grãos. Se o ataque ocorrer na fase de enchimento das vagens, a vagem se rompe e os grãos ficam expostos, podendo cair no solo.

 

 

 Mancha-alvo

 

 

O principal dano em decorrência da alta severidade da mancha-alvo é a redução da área fotossintética das plantas, em função das extensas lesões foliares, principalmente pela desfolha prematura. Na soja, em consequência da ocorrência da doença em um estágio prematuro (início do florescimento), pode ocorrer o abortamento de flores e vagens que estejam em processo de formação, afetando, também, a quantidade e a qualidade de grãos produzidos, com redução do peso e produtividade.

 

 

● Míldio

Ainda segundo a Embrapa, a ocorrência do míldio tende a reduzir a capacidade fotossintética da planta, resultando em prejuízo no desenvolvimento vegetativo, bem como em danos à produção. O fungo também infecta as vagens, podendo provocar deterioração das sementes ou infecção parcial.

 

 

Controle e manejo das doenças de final de ciclo

 

 

Para o controle e o manejo racional das DFCs, diferentes estratégias devem ser adotadas conjuntamente, com o objetivo de manter a produtividade da lavoura.

O controle químico é uma ferramenta essencial para atingir esse resultado. Entretanto, para ser eficiente, é preciso fazer um manejo racional considerando diferentes modos de ação de fungicidas, momentos corretos de pulverização, e obviamente, a escolha de fungicidas efetivos é fundamental para o sucesso do manejo, além de seguir criteriosamente as recomendações técnicas de aplicação.

 

 

Ihara, empresa especializada em tecnologia para proteção de cultivos, conta com soluções inovadoras para o controle químico das doenças da soja. Entre elas, podemos destacar os fungicidas Absoluto Fix e o Fusão EC.

 

 

Conhecido como “o protetor dos protetores”, o Absoluto Fix é um fungicida com ação multissítio, possui amplo espectro de ação para fungos, conta com formulação moderna, que não entope bicos, e tem forte fixação e ótimo espalhamento nas folhas. Ele também oferece maior segurança em períodos chuvosos.

 

 

Fusão EC, por sua vez, é o fungicida que mais cresce em performance no segmento strobi mix, sendo o atual líder nesse mercado. Ele é reconhecido pela velocidade de absorção, excelente performance do combate às doenças e pela alta produtividade no campo. Além de ter grande versatilidade de uso, com registro para as principais culturas que fazem sucessão com a soja.

 

Utilização de maturadores químicos amplia os índices de acúmulo de açúcares na cultura

 

O açúcar total recuperado (ATR), o índice responsável por avaliar a quantidade de açúcar presente na planta, é o principal fator de definição do retorno financeiro da colheita de cana-de-açúcar. Por isso, o processo de maturação – que envolve a formação de açúcares (sacarose) nas folhas e seu deslocamento e armazenamento no colmo – é tão importante durante essa atividade.

 

 

É a maturação que define a quantidade de ATR e, consequentemente, quais serão os ganhos econômicos daquela safra. Levando em consideração essa variável, o produtor de cana deve se planejar para realizar a colheita quando a quantidade de açúcares presente no colmo atinge valores máximos – questão que, normalmente, não acontece no início e no final da safra.

 

 

A maturação natural depende de fatores climáticos, tendo a queda de temperatura e a redução das precipitações de chuvas como elementos fundamentais para determinar o acúmulo de sacarose. Em contrapartida, a maturação se torna mais complicada em períodos e regiões que lidam com altas temperaturas ou precipitação pluvial elevada.

 

 

Maturação química

 

 

Por isso, a utilização de maturadores químicos é uma excelente alternativa para aumentar os ganhos de ATR, uma vez que os maturadores são aplicados para antecipar e otimizar o planejamento da colheita. Esses produtos químicos induzem o amadurecimento de plantas, causando, assim, a translocação e o armazenamento dos açúcares na cana.

 

 

Riper, o maturador químico da IHARA, é considerado o produto ideal para essa atividade. Ele atua como uma ferramenta de gestão, que proporciona flexibilidade no planejamento da colheita, para que o produtor tenha a melhor janela possível para obter o aumento de ATR.

 

 

De acordo com o consultor de Desenvolvimento de Mercado da IHARA Thiago Duarte, o Riper entrega ganhos a partir de 15 dias até 45 dias da aplicação, elevando os níveis de açúcares e de ATR.

 

 

“A cana pode ser colhida a partir de 15 dias após a aplicação. Mas o ideal é aumentar esse intervalo, entre aplicação e colheita, para que a entrega do TAH (total de açúcar por hectare) seja ainda maior”, orienta.

 

 

Segundo Duarte, os ganhos com a utilização do Riper são de 6 a 12 quilos de ATR, representando um excelente retorno de investimento. “O Riper é uma ferramenta financeira. Em 30 dias após a sua aplicação, já é possível receber retorno de investimento em açúcar”, comenta.

 

 

“O retorno varia de 1 para 6 ou de 1 para 8. Ou seja, a cada R$ 1 investido, temos a oportunidade de ter o retorno de R$ 6 a R$ 8 sobre o investimento. Se você investe R$ 100 mil, você pode receber de R$ 600 mil a R$ 800 mil”, finaliza o consultor.

 

 

A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, participará da 34ª Show Rural Coopavel que, volta a acontecer presencialmente, entre 07 e 11 de fevereiro. A empresa chega em 2022 com uma experiência tecnológica no “Castelo Samurai IHARA”, reforçando toda qualidade e tradição japonesas aos visitantes, de forma diferenciada e encantadora. Além do circuito interativo, os visitantes também poderão acompanhar, com transmissão ao vivo, o HORA H IHARA, que traz a renomada jornalista Kellen Severo como mediadora de um debate sobre inovação.

 

Nesta edição, será apresentado o portfólio para soja e o milho. A IHARA traz o Hayate, inseticida com uma nova tecnologia no Brasil para o combate das principais lagartas de difícil controle, que causam grandes prejuízos a produtividade nos cultivos de soja e milho, protegendo a lavoura por mais tempo e agindo na paralisação imediata da alimentação dessas pragas.

 

Já para o milho, a empresa traz o Sonda, um novo herbicida seletivo com ação sistêmica que age com alta eficiência no controle das principais plantas daninhas no milharal como o amendoim-bravo, corda-de-viola, picão-preto e trapoeraba. Por conta de sua tecnologia inovadora, o Sonda pode ser aplicado em doses menores e possui um maior espectro de controle em relação aos herbicidas disponíveis no mercado. Além disso, esta solução apresenta melhor efeito residual e menor lixiviação, o que garante ótimos resultados no combate de folhas largas e total seletividade a cultura do milho.

 

Para o Gerente de Marketing Regional, Bruno Lucas, oferecer produtos que deem todo suporte para os agricultores, contribuindo para o progresso e competitividade da agricultura brasileira, é a principal missão da empresa. “Na IHARA trabalhamos com a melhor tecnologia, sempre levando inovação ao produtor, por isso apresentamos soluções acessíveis e que, de fato, resolvam as problemáticas do campo, erradicando ao máximo pragas, doenças e plantas daninhas resistentes. É isso que pretendemos mostrar na Coopavel”, afirma.

 

Além desses lançamentos, os visitantes também poderão conhecer de perto outros destaques do portfólio da empresa, entre eles:

 

 

IHARA EXPERIENCE

 

Outro diferencial que a IHARA apresenta no retorno às feiras presenciais é o IHARA EXPERIENCE, um circuito criado especialmente para que o público tenha a oportunidade de obter mais informações sobre a cultura, manejo mais adequado e os benefícios do portfólio de soluções inovadoras da empresa.

 

Ao entrar no estande, o visitante será recebido pela equipe comercial e imerso em uma experiência tecnológica que reforça toda nossa qualidade e tradição japonesa. No circuito, ele terá acesso ao Raio X interativo, uma ferramenta inovadora em que uma tela corre sobre trilhos apresentando sobre a empresa, estágio fenológico da soja, principais alvos e as soluções inovadoras da IHARA.

 

Seguindo o trajeto, haverá um espaço com o “Oráculo do Especialistas”, que traz pesquisadores renomados em fitopatologia, herbologia e entomologia para apresentar sobre as implicações dos principais alvos dessas culturas e recomendações do manejo mais adequado. A próxima atração do circuito IHARA Experience é a mesa interativa, que contêm, para cada produto, uma breve explanação técnica dos benefícios e resultados dessas tecnologias.

 

Após conhecer mais sobre a IHARA e suas soluções, os visitantes serão guiados até o campo demonstrativos para ver, na prática, os benefícios e resultados dos produtos apresentados. Para finalizar o trajeto, haverá a possibilidade de conversar com a equipe presente. Todas as ações serão realizadas com total segurança e seguindo os protocolos estabelecidos para que o evento aconteça.

 

HORA H IHARA

 

Para levar conteúdo relevante e de credibilidade ao agricultor, a empresa traz uma novidade: o HORA H IHARA, que será transmitido ao vivo e em tempo real, do segundo andar do seu estande, e contará com a participação da renomada jornalista Kellen Severo. Além dos debates, outra ação que será realizada é o Giro no Campo. Confira abaixo a programação, que acontecerá no dia 9 de fevereiro (quarta-feira), com transmissão ao vivo via Youtube da IHARA, com possibilidade de interação com o público:

 

 

SERVIÇO

 

Show Rural Coopavel

BR 277 KM 577, 85.818-560, Cascavel, Paraná, Brasil

07 a 11 de fevereiro de 2022 |  www.showrural.com.br

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