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Produtos de alta tecnologia, lançados recentemente pela empresa, são apresentados como solução inovadora para a proteção das lavouras

 

A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, chega à Campo do Leão (RS) para apresentar seus mais recentes lançamentos Esquadrão Fungicidas Gold, o herbicida KYOJIN, os inseticidas ZEUS e BOLD e o fungicidas CERTEZA N, em mais uma edição da Abertura Oficial da Colheita do Arroz e Grãos, que acontecerá na Estação Experimental Terras Baixas da Embrapa, entre os dias 9 e 11 de fevereiro.

 

Neste ano, a abertura tem como tema “Os novos rumos do sistema de produção” e a IHARA traz em seu portfólio soluções de alta tecnologia que contribuem com o aumento da produtividade e qualidade no cultivo de arroz e grãos. O público terá a oportunidade de conhecer os benefícios desses produtos e ainda de esclarecer dúvidas com a equipe técnica da empresa, que estará presente no evento.

 

O Gerente de Marketing Regional da IHARA, Ricardo Hendges, explica que 2021 poderá ser um ano com desafios, mas a empresa estará ao lado do agricultor, oferecendo uma solução completa para a proteção da cultura de arroz e grãos. “Este evento se destaca pela oportunidade de apresentar as inovações para a orizucultura que atendem de fato as necessidades da lavoura, além de levar informações corretas e detalhadas sobre nossos produtos aos agricultores”, comenta.

 

Novidade no mercado, Esquadrão Fungicidas Gold é a combinação dos produtos Fusão EC, Absoluto SC e Iharol Gold, que fortificam a defesa da lavoura, principalmente no cultivo da soja, e oferecem alta eficácia no controle da ferrugem e no controle de manchas foliares, proporcionando amplo espectro de controle em diversas fases da cultura e climas variados. Cada uma dessas tecnologias tem uma atuação específica para garantir alto resultado. Por exemplo, o Fusão EC proporciona maior versatilidade de uso, elevada performance no controle das principais doenças da soja, alta velocidade de absorção e menor risco de perda pela chuva e falha no controle; o Absoluto SC é uma excelente ferramenta para utilização como reforço dos fungicidas sistêmicos, considerada a melhor proteção contra ferrugem, manchas foliares e oídeo, pois garante maior segurança em períodos chuvosos, e o Iharol Gold que tem um melhor espalhamento e maior absorção em baixa concentração, além de ser de fácil manuseio.

 

Os produtores também terão a oportunidade de conhecer de perto o novo produto da IHARA: o herbicida KYOJIN, que integra a família “Herbicidas do Futuro”. Desenvolvido com tecnologia voltada especialmente para o combate de plantas daninhas resistentes, o defensivo oferece maior e melhor controle do capim pé-de-galinha, buva e digitaria, entre outras pragas.

 

Outro destaque é o inseticida ZEUS, desenvolvido com uma fórmula inédita e exclusiva da IHARA no Brasil. Este produto tem efeitos de choque e residual único contra percevejo e oferece proteção contra pragas das mais diversas culturas. Ainda na linha de inseticidas, a empresa traz o renomado BOLD, defensivo altamente eficaz no combate aos percevejos, praga de grande importância e de maior crescimento nas culturas arroz, mas também atinge os cultivos de milho e soja.

 

A fim de oferecer ao produtor maior eficácia no tratamento por conta da micronização de ativos e componentes, a empresa leva para o evento o CERTEZA N, considerado o primeiro tratamento de sementes do mercado capaz de controlar doenças e nematoides. Com ele a cultura de arroz terá uma proteção completa.

 

A 31ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz e Grãos em Terras Baixas é um dos maiores eventos do setor agrícola no Brasil e reunirá produtores de diversas regiões do País, engenheiros agrônomos, técnicos, agentes políticos e instituições de pesquisa e ensino, além das empresas que mais investem em tecnologia agrícola no mundo.

O tomateiro está suscetível às doenças prejudiciais ao seu crescimento e desenvolvimento. Conheça as mais comuns e quais estratégias de controle são eficazes para combater as doenças no tomate

 

O tomate é a hortaliça mais popular na refeição do brasileiro. De acordo com dados da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), o Brasil ocupa a 9ª posição na produção mundial de tomate, com cerca de 63 mil hectares cultivados e produção de 3,5 milhões de toneladas.

 

Porém, assim como ocorre com todo tipo de hortaliça, o tomateiro é suscetível a doenças prejudiciais ao seu crescimento e desenvolvimento. Podem destruir tecidos ou comprometer o desenvolvimento da planta em todos seus estágios, afetando tanto a produtividade, quanto a qualidade do tomate colhido.

 

Dentre as muitas doenças do tomateiro, três merecem atenção: requeima, septoriose e mofo-branco. Essas doenças, causadas por diferentes fungos, representam grandes dores de cabeça para os tomaticultores, que precisam agir rápido.

 

Por isso, é essencial entender mais sobre essas doenças, assim como as medidas de controle mais eficazes a serem adotadas pelo tomaticultor.

 

Principais doenças do tomateiro: com quais devemos nos preocupar?

 

Cerca de 200 doenças e distúrbios fisiológicos já foram relatados na tomaticultura mundial. Mas a ocorrência de algumas doenças exige maiores cuidados por parte do tomaticultor, pois podem resultar em grandes danos e prejuízos à atividade.

 

A primeira dessas doenças é a requeima, a mais temida pelo tomaticultor. Em condições de umidade elevada e temperaturas em torno de 20 ºC, a requeima pode levar à completa destruição da lavoura em poucos dias.

 

Os sintomas dessa doença são observados em toda área das plantas. Inicialmente se manifesta na metade superior, podendo causar morte do broto terminal. Nas folhas, serão observadas grandes manchas aquosas de tom escuro, que necrosam com o passar do tempo dando aparência de “queima”.

 

Já no caule, as lesões são escuras, quase pretas e quebradiças. Os frutos, por sua vez, apresentam deformações e manchas de cor marrom, porém continuam com consistência firme.

 

Outra preocupação é a septoriose. Sua ocorrência tem aumentado em campos de produção de tomate para processamento industrial no Brasil, sendo também um motivo de grande preocupação.

 

A doença é caracterizada pela presença de manchas pequenas, circulares, esbranquiçadas, com pontuações negras (picnídios) no centro da lesão nas folhas. Ataques severos causam também lesões nas hastes, pedúnculo e cálice. Entretanto, os frutos permanecem sadios.

 

Uma outra doença que apresenta grande dificuldade de controle é o mofo-branco. Sua principal característica é a sobrevivência em áreas de cultivo por longos períodos no tomateiro. Assim, o mau controle de mofo-branco não compromete apenas a safra do ano, mas também as safras seguintes.

 

O mofo-branco ou podridão de sclerotinia é causado por fungos (Sclerotinia sclerotiorum ou S. minor) que são capazes de causar tombamento de plântulas. Porém os danos mais graves são observados em plantas adultas no período de florescimento e fechamento da cultura.

 

Estratégias de controle mais eficientes para combater as doenças do tomateiro

 

O uso integrado de práticas de manejo é uma necessidade recorrente para o sucesso no controle das principais doenças do tomateiro. Isso inclui medidas preventivas, culturais e aplicação de fungicidas, como é possível observar a seguir.

 

Controle da requeima

 

Para que o controle químico da requeima seja mais eficiente, é necessário realizar o monitoramento das condições climáticas a fim de definir qual produto aplicar no momento correto evitando que a doença apareça na lavoura e provoque perdas.

 

O momento certo de aplicação do fungicida é a chave para controlar a doença. As aplicações de fungicidas de contato devem ser iniciadas quando as condições climáticas ainda não estão favoráveis para a doença, antes de seu aparecimento, sendo recomendadas no decorrer de todo o ciclo da cultura.

 

Os fungicidas sistêmicos possuem ação curativa, por isso devem ser aplicados quando as condições climáticas estão favoráveis à doença e preferencialmente antes de seu aparecimento. Apresentam rápida absorção, em torno de 30 minutos, e período de proteção que dura aproximadamente de 10 a 14 dias.

 

Para melhor controle dessa doença, um fungicida ganha espaço dentro da tomaticultura. Esse fungicida oferece proteção à lavoura por inteiro, principalmente por ter ação sistêmica e de contato, com alto poder de controle e baixo risco de resistência.

 

Controle da septoriose

 

Assim como ocorre com a requeima, o controle da septoriose em tomateiros é realizado comumente com a aplicação foliar de fungicidas de contato e sistêmicos. Os fungicidas de contato têm a finalidade de proteção da doença, antes da infecção e aparecimento. Já os sistêmicos são utilizados principalmente ao início dos primeiros sintomas.

 

Nesse controle, normalmente são utilizados fungicidas à base de triazóis, estrobilurinas, isoftalonitrilas, ditiocarbamatos e cúpricos, e repetidas em intervalos de 7 a 14 dias, se necessário, conforme recomendação.

 

Controle do mofo-branco

 

O mofo-branco é uma doença de difícil controle, principalmente pela ausência de cultivares resistentes e pela sobrevivência de S. sclerotiorum em estruturas de resistência, que permanecem viáveis no solo por vários anos.

 

Por esses motivos, o controle químico tem sido a principal forma de controle utilizada na tomaticultura. Mas é fundamental que o controle químico seja realizado em conjunto com outras medidas, permitindo que o combate ao mofo-branco seja mais eficiente. Como exemplo, pode-se associar o uso de fungicida à produção de palhada, pois essa ajuda a reduzir os escleródios no solo.

 

Por fim, para aprimorar o controle tanto da septoriose quanto do mofo-branco, de forma conjunta, é essencial adotar um fungicida capaz de realizar o controle simultâneo dessas doenças no tomateiro. 

 

Esse é um fungicida de contato e sistêmico que permite maior segurança na aplicação, mesmo sob condições climáticas desfavoráveis. Funciona também como uma ferramenta inédita no gerenciamento da resistência, permitindo maior manutenção do potencial produtivo.

Esquadrão Fungicidas Gold e os mais recentes lançamentos voltados para o manejo da soja serão destaques da empresa no evento

 

Durante o Dia de Campo COCARI 2021, a IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, apresentará ao público uma combinação de produtos que fortifica a defesa da lavoura na batalha contra as doenças da soja: o Esquadrão Fungicidas Gold. Além dessa solução, os agricultores terão a oportunidade de conhecer os mais recentes lançamentos como o herbicida KYOJIN, os inseticidas ZEUS e MAXSAN, e o fungicida CERTEZA N. Na edição deste ano, o evento acontecerá em formato online, entre os dias 1º e 5 de fevereiro.

 

De forma virtual, a equipe técnica da IHARA mostrará os benefícios destas tecnologias e esclarecer possíveis dúvidas. “Queremos participar de eventos como esse, mesmo nestes novos formatos, pois acreditamos que podemos contribuir com a produtividade da lavoura, colocando à disposição produtos altamente eficazes e inovadores para a cultura da soja. Mas isso só é possível se estivermos próximos do agricultor, conhecendo de perto os principais desafios e necessidade em todo o processo do cultivo”, comenta Ricardo Hendges, Gerente de Marketing Regional da IHARA.

 

Um dos destaques desta edição é o Esquadrão Fungicidas Gold, uma combinação dos produtos Fusão EC, Absoluto SC e Iharol Gold, que fortificam a defesa da lavoura e oferecem alta eficácia no controle da ferrugem e no controle de manchas foliares, proporcionando amplo espectro de controle em diversas fases da cultura e climas variados. Cada uma dessas tecnologias tem uma atuação específica para garantir alto resultado. Por exemplo, o Fusão EC proporciona maior versatilidade de uso, elevada performance no controle das principais doenças da soja, alta velocidade de absorção e menor risco de perda pela chuva e falha no controle; o Absoluto SC é uma excelente ferramenta para utilização como reforço dos fungicidas sistêmicos, considerada a melhor proteção contra ferrugem, manchas foliares e oídeo, pois garante maior segurança em períodos chuvosos, e o Iharol Gold que tem um melhor espalhamento e maior absorção em baixa concentração, além de ser de fácil manuseio.

 

A IHARA também apresentará os seus mais recentes lançamentos: o herbicida KYOJIN, que faz parte da família “Herbicidas do Futuro” e foi desenvolvido com tecnologia voltada especialmente para o combate de plantas daninhas resistente na cultura da soja e do milho, proporcionando maior e melhor controle do capim pé-de-galinha, buva, digitaria, entre outras; o inseticida ZEUS, que faz parte da linha de produtos “Movidos a Dino”, é considerado uma solução altamente tecnológica por apresentar efeitos de choque e residual únicos contra percevejo na soja. Outra inovação dessa linha é MAXSAN, que oferece maior efeito de choque e maior residual para o controle da mosca-branca na soja.

 

Além dessas tecnologias, os participantes poderão conhecer o CERTEZA N, considerado o primeiro tratamento de sementes capaz de controlar doenças e nematoides. Esta solução inovadora evita o alastramento de patologias graças a sua tecnologia de micronização de ativos e componentes, garantindo maior eficácia e proteção aos agricultores.

 

“Nosso foco principal é sempre contribuir para o progresso da agricultura brasileira, gerando valor não apenas ao agricultor, mas para o segmento como um todo. Por isso, investimos constantemente em pesquisa e desenvolvimento em busca de soluções que ofereçam resultados superiores. Com estes lançamentos, o produtor terá à disposição novas tecnologias para o controle altamente eficiente de diversas pragas e doenças e também são uma nova opção para o manejo de resistência no cultivo da soja”, explica Hendges.

A taxa de produtividade de uma macieira varia muito em função de clima, sistema de produção e tecnologias utilizadas. Entretanto, o excesso de frutas por planta deve ser evitado, principalmente para evitar a competição por nutrientes, que pode resultar em maiores unidades de frutas por planta, porém com qualidade inferior

 

A cultura da macieira possui grande importância econômica para a fruticultura brasileira. Na safra 2019/20 foram produzidas cerca de 939 mil toneladas de maçãs, colocando o país entre os 10 maiores produtores da fruta no mundo.

 

A taxa de produtividade de uma macieira varia muito em função de clima, sistema de produção e tecnologias utilizadas. Entretanto, o excesso de frutas por planta deve ser evitado, principalmente para que não haja competição por nutrientes, que pode resultar em maiores unidades de frutas por planta, porém com qualidade inferior.

 

Para evitar esse problema, melhorar a qualidade das frutas e aumentar a lucratividade da macieira, a utilização de reguladores de crescimento constitui-se como uma alternativa a ser explorada.

 

Saiba o que são esses reguladores de crescimento e veja como funcionam na macieira.

 

Porque utilizar os reguladores de crescimento?

 

O que se busca numa macieira é o harmonioso equilíbrio entre o crescimento vegetativo e a produção de frutos. Esse equilíbrio pode ser obtido de diversas formas, como é o caso da poda, especialmente a de verão, e da inclinação dos ramos laterais.

 

No entanto, essas estratégias podem acarretar efeitos negativos para o desenvolvimento vegetativo e reprodutivo da macieira. Por isso, tecnologias que apresentam efeitos reguladores sobre o crescimento e desenvolvimento de plantas têm sido utilizadas com sucesso em diversas espécies frutíferas de clima temperado, como é o caso da macieira.

 

Essas tecnologias são os reguladores de crescimento. Eles são compostos que, em pequenas quantidades, são responsáveis pela promoção, inibição ou modificação de processos fisiológicos na planta. Permitem ainda significativo aumento na qualidade e na produção das frutas e podem facilitar a colheita.

 

O uso de reguladores de crescimento permite a ampliação das áreas de cultivo, a melhoria de qualidade e produtividade, além de modular as épocas de produção e colheita.

 

Na macieira, há uma grande quantidade de fitorreguladores com atuação em inúmeros processos fisiológicos. Assim, entre as possibilidades de aplicação dos reguladores de crescimento em lavouras de maçã, pode-se destacar:

 

Quando utilizar reguladores de crescimento na produção de maçã?

 

Conceitualmente, um regulador de crescimento em macieira pode ser utilizado quando a brotação de ramos ultrapassar o desejado para o tipo de maçã e condições gerais do ano de cultivo.

 

Nas condições climáticas do Sul do Brasil, o período de desenvolvimento vegetativo das macieiras “Gala” e “Fuji” costuma ser superior ao observado em regiões típicas que possuem clima mais temperado. A associação de altas temperaturas e altos índices pluviométricos pode resultar em crescimento de ramos acima de 1 metro, sobretudo em anos de baixa frutificação.

 

Assim, na fruticultura, os inibidores da biossíntese de giberelinas são os principais reguladores que possibilitam restringir o desenvolvimento vegetativo da macieira, gerando frutas de qualidade superior.

 

O objetivo do regulador de crescimento neste caso é de bloquear uma ou mais etapas da biossíntese que leva à formação de giberelinas ativas.

 

Dessa forma, com a conquista de frutas de maior qualidade, atualmente é difícil imaginar a moderna cultura da macieira sem o uso dos reguladores de crescimento, sendo essa a solução para melhorar a produtividade e a qualidade da fruta.

 

Regulador de crescimento: mais qualidade e redução dos custos na produção da maçã

 

Como vimos até aqui, o excessivo crescimento vegetativo da macieira pode competir com o crescimento dos frutos, afetando negativamente a frutificação e limitando a capacidade de aumento de tamanho e da qualidade dos frutos.

 

Para ajudar a solucionar este problema o uso de um regulador de crescimento: específico torna-se fundamental. Quando utilizado, este regulador retarda o crescimento dos ramos, aumenta a indução floral e possibilita melhoria na penetração da luz.

 

Com isso, os principais benefícios da adoção desse produto na cultura da maçã são:

 

 

Como recomendação de uso, este regulador do crescimento deve ocorrer em duas aplicações, sendo a primeira com os ramos apresentando de 5 a 10 cm de comprimento. Já a segunda aplicação deve ser realizada no reinício do crescimento dos ramos, cerca de 20 a 30 dias após a primeira aplicação.

 

O intervalo entre as aplicações pode variar em função de algumas características da produção, tais como a variedade, clima, região, vigor das plantas, entre outros fatores.

 

Por essa razão, é importante fazer o acompanhamento das macieiras quanto ao reinício do crescimento dos ramos após a primeira aplicação. Isso permitirá que a segunda aplicação seja realizada no estágio ideal, permitindo que os resultados atinjam o esperado.

Capim-colchão, corda-de-viola, capim-colonião…Você sabe o que todas estas plantas daninhas da cana-de-açúcar têm em comum?

 

Capim-colchão, corda-de-viola, capim-colonião… Você sabe o que todas essas plantas daninhas da cana-de-açúcar têm em comum? Juntas elas podem ser responsáveis pela perda superior a 80% da produção de um canavial dependendo do nível de infestação. E isso precisa ser motivo de muita preocupação!

 

Na cana-soca, por exemplo, essas daninhas causam efeitos diretos, como competição e alelopatia, com consequente perda de rendimento. Também causam efeitos indiretos, aumentando o custo de produção, dificultando a colheita, depreciando o produto no quesito qualidade e funcionando como hospedeiras de pragas e doenças.

 

Para evitar essas ocorrências, o correto controle de plantas daninhas na cana-soca precisa  precisa ser feito com muita eficiência, cuidado e estratégia.

 

Plantas daninhas na cana-soca: duas consequências mais importantes

 

No Brasil, o setor sucroenergético apresenta uma boa perspectiva econômica para os próximos anos. Mas, para tanto, é preciso garantir que a cultura da cana expresse todo seu potencial na produção de açúcar, etanol e outros subprodutos.

 

Porém, de acordo com a informações da Embrapa, as plantas daninhas podem reduzir em até 85% o peso dos colmos das plantas, principalmente em fase de germinação de cana-planta ou cana-soca.

 

Marcelo Nicolai, diretor-executivo da Agrocon Assessoria Agronômica Ltda, ressalta que são duas as consequências mais importantes da infestação de plantas daninhas na cana-soca.

 

A primeira e mais óbvia consequência é a matocompetição. “As plantas daninhas, ao concorrerem com a cana-de-açúcar, reduzem a quantidade e a qualidade do material colhido”, diz.

 

A segunda consequência, segundo Nicolai está no rendimento de colheita. “Durante a colheita, o rendimento será bastante afetado pela presença de plantas daninhas, especialmente aquelas capazes de se enrolar nos colmos de cana (trepadeiras) e que literalmente travam a colheita”.

 

Dessa forma, para reduzir os efeitos destes problemas, o produtor depende de um bom manejo de plantas daninhas, tendo na possibilidade de tratamento preventivo para o próximo ciclo com um herbicida pré-emergente uma das melhores estratégias, como veremos a seguir.

 

Manejo de plantas daninhas em cana-soca

 

Já faz certo tempo que o processo de colheita precedido da queima do canavial foi substituído pela colheita da cana-crua alterando diversas estratégias de manejo.

 

Alterações também foram exigidas com o manejo de plantas daninhas após a colheita da cana-crua. Este manejo exigiu a obtenção de mais informações científicas a respeito dessa nova forma de colher a cana-de-açúcar.

 

Diante disso, um bom manejo de plantas daninhas em cana-soca é ação essencial para manter boa produtividade. Segundo Marcelo Nicolai esse manejo depende intensamente do acompanhamento de algumas variáveis importantes, que são:

 

 

Segundo Nicolai, as variedades mais novas são muito eficientes no perfilhamento e literalmente enchem o sulco, de forma que estão adaptadas a auxiliar no manejo cultural das áreas.

 

Contudo, ele explica que é no manejo químico, utilizado de forma bem regulada com o ambiente de produção (textura de solo e matéria orgânica) e com a época de corte, que se configura a principal forma de controle de plantas daninhas.

 

Tal necessidade é fundamental pois, mesmo que a falta de chuvas retarde as emergências dessas plantas daninhas, não significa que ao menos as sementes delas já não estejam no solo esperando o mínimo de umidade para germinar. E principalmente para quem possui áreas extensas de cultivo, esperar o período de chuvas para identificar as daninhas pode dificultar o manejo delas.

 

“Em diferentes segmentos o manejo de plantas daninhas ocorre no período de maior umidade, onde temos um intenso fluxo de germinação e desenvolvimento delas. Na cultura da cana o manejo com herbicidas no período seco é de extrema importância, permitindo assim uma melhor gestão operacional e logística ao produtor”, diz Elton Visioli, gerente de produtos herbicidas Ihara.

 

“Essas vegetações possuem fluxos de emergência diversos, por isso é preciso fazer suas aplicações de forma escalonada ao longo do ciclo da cana”, complementa.

 

Controle químico em pré-emergência das plantas daninhas: conheça excelentes opções

 

Iniciar o controle ainda durante a soca seca, com um produto de longo residual ajuda o produtor a ter um melhor manejo de sua lavoura, principalmente quando ele utiliza a nova linha de soluções que a Ihara acabou de lançar: os Herbicidas do Futuro.

 

Com estas tecnologias o setor sucroenergético terá à sua disposição soluções para o controle das daninhas e o manejo de resistência. Entre eles estão:

 

 

Mas, além de utilizar estes herbicidas, é preciso ir além. Assim, para que a aplicação do herbicida pré-emergente seja de fato eficiente, é necessário que o produtor reconheça as principais plantas daninhas infestantes em sua região e o tipo de solo

 

Também é importante que ele tenha o máximo conhecimento quanto as características físicas e químicas do herbicida como também sua dose, fatores fundamentais para aumentar a margem de sucesso da sua aplicação.

 

Com o objetivo de contribuir com o sucesso do setor canavieiro e a busca pelo máximo potencial produtivo das lavouras, a Ihara também possui em seu portfólio o RIPER. Esse é um maturador que pode ser aplicado até mesmo no fim da safra para preservar o que a cana já produziu, e potencializar a sua rentabilidade.

 

Portanto, mantenha sua rentabilidade sempre elevada, por meio de excelentes herbicidas pré-emergentes fabricados pela Ihara.

Empresa de defensivos agrícolas trabalhará em parceria com a jornalista Kellen Severo para levar informação de qualidade ao campo

 

A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas, inova mais uma vez e entra em uma nova era na proteção de cultivos, não apenas com seu portfólio de soluções inovadoras, mas também com informações e conteúdos relevantes que gerem valor para o agricultor.

Para isso, acaba de firmar uma parceria exclusiva e única com a renomada jornalista e especialista do agronegócio Kellen Severo para juntas mapearem os grandes desafios dos agricultores brasileiros em relação à proteção de cultivos e, a partir daí, contribuírem com ações e informações que os ajudem cada vez mais na busca por alta produtividade e rentabilidade.

“Entendemos que para atender 100% das necessidades do agricultor em relação à proteção de seus cultivos, não devemos apenas pesquisar e desenvolver produtos inovadores, mas também conhecer seus desafios do dia a dia para que possamos suportá-los com orientações, boas práticas e informações de qualidade. Para isso, ninguém melhor no segmento para nos ajudar do que a Kellen Severo, que já conhece e respira o agronegócio brasileiro, e também já leva diariamente conteúdo de qualidade ao campo”, comenta Gabriel Saul, Gerente de Comunicação da IHARA.

Kellen Severo irá construir junto com a empresa uma robusta estratégia de geração de conteúdo, contemplando ações variadas como mediação de debates e palestras do setor, lives, podcasts, vídeos, entrevistas com especialistas, entre outras ações para diversas culturas do Brasil.

“Eu percebo uma grande mudança na forma como o agricultor vem buscando informações para a tomada de decisão dos seus negócios. Por isso, essa estratégia da IHARA me encantou. Temos a possibilidade de juntos, produzir conteúdos que realmente ajudem e façam a diferença no dia a dia do agronegócio brasileiro”, diz a jornalista. “A ideia é levar informações rápidas e relevantes para público, seguindo as mudanças na forma como a audiência está se relacionando com as novas mídias”, completa Kellen.

“No cenário atual, principalmente no meio digital onde existem diversas informações sem embasamento e até fake news, essa estratégia só vem agregar e ajudar o agricultor, de forma segura, a consumir informações idôneas e de qualidade para sua tomada de decisão”, finaliza Gabriel.

Cerca de 15% a 20% das reduções anuais de produção da cultura da soja têm nas doenças fúngicas a principal origem

 

Ferrugem asiática, mancha-alvo, cercosporiose, septoriose e oídio são apenas algumas das dezenas de doenças que podem comprometer a produtividade da soja, causando grande preocupação ao sojicultor. Cerca de 15% a 20% das reduções anuais de produção da cultura da soja têm nas doenças fúngicas a principal origem.

 

Para impedir que esse problema seja ainda mais sério é preciso adotar métodos de controle eficientes, capazes de controlar as doenças da soja com a máxima segurança, a exemplo do Esquadrão Fungicidas Gold, impedindo dessa forma que a produtividade da cultura seja impactada.

 

As doenças da soja se intensificaram nos últimos anos

 

As doenças que incidem na cultura da soja sempre se fizeram presentes em áreas do Brasil. Porém, elas se intensificaram nos últimos anos principalmente em decorrência do aumento da área semeada, da ampla janela de semeadura e da expansão da cultura para novas regiões, tudo isso associado também ao aumento de patógenos considerados secundários até então.

 

Vale salientar também que a importância econômica de cada doença varia de ano para ano e de região para região, com essas variações dependendo das condições climáticas de cada safra.

 

De forma geral, a maior ocorrência das principais doenças é em condições de alta umidade e temperatura.

 

A principal consequência das doenças da soja, num contexto geral, é a desfolha, o que compromete significativamente a produtividade.

 

Estratégias de controle das principais doenças da soja

 

Para manter as principais doenças da soja longe da lavoura, a adoção de diferentes métodos de controle é mais do que fundamental!

 

Nesse cenário, ações como rotação/sucessão de culturas, eliminar a compactação do solo, fazer semeadura direta sobre a palhada de gramíneas e eliminar plantas invasoras hospedeiras de fungos são essenciais para melhor combater essas doenças.

 

Uma das principais estratégias para enfrentar o problema é certamente o controle químico através de fungicidas específicos, que podem apresentar características preventivas e/ou curativas.

 

Entretanto, o surgimento de casos de resistência de algumas doenças, principalmente a ferrugem-asiática, aos fungicidas mais tradicionais começa a preocupar produtores de soja, exigindo a alteração de suas estratégias de controle.

 

Diante desse cenário, o produtor precisa cada vez mais adotar tecnologias e táticas inovadoras, principalmente com a combinação de fungicidas que permitem níveis de controle mais elevados, compondo um verdadeiro esquadrão de combate às doenças.

 

Esquadrão Fungicidas Gold: Vitória certa contra as doenças da soja

 

A escolha da combinação de produtos mais eficazes é fundamental para obter o melhor resultado no controle das doenças da soja. Conheça uma nova ferramenta de manejo de doenças, com três produtos inovadores, com excelente eficácia, que, combinados, formam um verdadeiro esquadrão para proteger a soja das doenças.

 

primeiro fungicida é uma excelente opção para quem busca aliar melhores resultados com custo-benefício. Confere proteção sistêmica para o combate à ferrugem da soja, e outras doenças importantes, destacando-se pela alta mobilidade na planta.

 

Devido à sua alta solubilidade, o produto é facilmente absorvido e distribuído pela planta, fazendo com que o controle seja mais rápido, seguro e efetivo.

 

Confira o resultado:

Gráfico: Ihara

segundo fungicida desse esquadrão é um fungicida de contato, utilizado em pulverizações preventivas para o controle de doenças de parte aérea de diversas culturas, inclusive a soja. Um eficaz protetor contra as principais doenças na soja, com maior fixação nas folhas e melhor espalhamento.

 

Por fim, há um terceiro elemento desse esquadrão, um adjuvante com uma formulação inovadora e altamente concentrada que proporciona melhoria na performance dos fungicidas.

 

Esse adjuvante é composto por um óleo mineral que possibilita muito mais espalhamento do fungicida e maior penetração nas folhas.

 

Dessa forma, com esse esquadrão fungicida o agricultor conta com soluções de alta absorção e performance para a proteção e controle do complexo de doenças da soja, sempre com o objetivo de contribuir com a maior produtividade da sua lavoura.

A ocorrência de plantas daninhas na cultura de cana-de-açúcar é um problema que pode provocar sérias perdas na produtividade do canavial

 

O Brasil é um dos maiores produtores de cana-de-açúcar em todo o mundo. Prova disso é a 1ª estimativa da Datagro, divulgada durante a 20ª Conferência Internacional sobre Açúcar e Etanol. A projeção indica que a safra 2021/22 de cana-de-açúcar do Brasil deve chegar a 630 milhões de toneladas.

 

Porém, a ocorrência de plantas daninhas na cultura de cana-de-açúcar é um problema que pode provocar sérias perdas na produtividade do canavial, principalmente quando não controladas adequadamente.

 

Para evitar maiores problemas, iniciar o controle ainda na pré-emergência de plantas daninhas representa uma estratégia de manejo bastante vantajosa. Para isso, há a necessidade de utilizar um herbicida eficiente, flexível e que apresente amplo espectro de controle.

 

Plantas daninhas na cana-de-açúcar: a fase inicial de crescimento é um problema

 

A cana-de-açúcar, mesmo usando de maneira altamente eficiente (fisiologia C4) os recursos disponíveis para o seu crescimento, costuma ser bastante afetada pelas plantas daninhas nas fases iniciais de desenvolvimento.

 

Isso ocorre porque muitas das principais daninhas também utilizam os recursos disponíveis de forma eficiente, devido ao fato de elas também apresentarem fisiologia C4.

 

Dessa forma, o cultivo realizado em clima tropical e nas condições ambientais do Brasil (temperaturas elevadas e a falta de chuvas) tornam o controle de plantas daninhas ainda mais necessário.

 

Quando esse controle é realizado na pré-emergência, a eficiência tende a ser ainda maior, pois ajuda a evitar a proliferação de plantas daninhas, facilitando ações de manejo por parte do produtor.

 

Por essa razão, os produtos herbicidas pré-emergentes e com maior efeito residual são essenciais, pois controlam as sementes das daninhas desde a germinação, proporcionando condições mais favoráveis ao desenvolvimento a partir do início do ciclo da cultura.

 

Herbicidas pré-emergentes: grandes aliados da produtividade do canavial

 

A matocompetição é um problema que rapidamente cresceu no setor sucroenergético brasileiro nos últimos anos. Isso aconteceu pois, por muitos anos, o produtor não tinha uma solução que fosse, de fato, efetiva para o controle das daninhas.

 

Dessa forma, em um contexto em que produtores de cana-de-açúcar precisam dispor de tecnologias que entreguem proteção, rentabilidade e máxima produtividade ao canavial, o uso de herbicidas pré-emergentes torna-se uma das melhores estratégias, com ampla eficácia de controle.

 

Tal estratégia tem fundamento pois, mesmo que a falta de chuvas retarde a emergências de plantas daninhas, não significa que suas sementes já não estejam no solo esperando o mínimo de umidade para germinar.

 

Assim, realizar o controle prematuro de daninhas, com um herbicida pré-emergente de longo residual e alta eficiência, é fator essencial e ajuda o produtor a ter um melhor manejo de sua lavoura.

 

O uso de uma nova tecnologia totalmente inovadora permite que o produtor tenha um amplo controle de daninhas de folhas largas e estreitas, assegurando seletividade e segurança no período úmido, que funciona como o responsável pelo rápido crescimento das daninhas.

 

Nova tecnologia de controle: amplo espectro sem prejudicar o canavial

 

O surgimento de um novo produto dá a certeza de que o setor continue prosperando, seja pela proteção mais efetiva do canavial ou pela melhoria do manejo de resistência de daninhas.

 

Revolucionário para o combate contra plantas daninhas resistentes, esse produto oferece uma inovadora tecnologia de controle de plantas daninhas em pré-emergência, que se destaca pelo longo residual, alta seletividade e controle das principais plantas daninhas resistentes no Brasil.

 

Seu modo de ação é bem simples: quando a planta daninha começa a germinar, a semente de absorve água no solo, essencial para o desenvolvimento, de caule e a raiz por exemplo. Para isso, ela irá precisar também de ácidos graxos. Será exatamente nessa etapa que o herbicida age.

 

Assim, esta nova tecnologia atua na inibição de ácidos graxos, necessários para a formação e manutenção de estruturas como a membrana celular.

 

Com a agilidade deste inovador herbicida, todo produtor consegue manter seu canavial no limpo, contribuindo com a manutenção de maiores ganhos em produtividade e rentabilidade sempre elevada.

Amplamente utilizados na agricultura, todo herbicida seletivo precisa apresentar algumas características fundamentais que controlam as plantas daninhas

 

Manejar plantas daninhas é administrar problemas. Elas competem por água, luz, nutrientes e espaço, hospedam pragas e doenças, impactam na qualidade do produto final e ainda dificultam as operações na cultura principal.

 

Para controlar plantas daninhas, os herbicidas são excelentes estratégias. Porém, precisamos adotar um herbicida que seja eficiente no controle, mas que não cause maiores danos para a cultura de interesse. Para isso temos os herbicidas seletivos.

 

Amplamente utilizados na agricultura, todo herbicida seletivo precisa apresentar algumas características fundamentais que controlam as plantas daninhas, mas não comprometem a eficiência produtiva da cultura principal.

 

Herbicidas: produtos químicos que combatem plantas daninhas

 

Na agricultura, os herbicidas são agentes biológicos ou substâncias químicas que têm a capacidade de matar ou suprimir o crescimento de espécies específicas de plantas.

 

Os herbicidas mais comuns são as substâncias químicas. Elas se dividem em orgânicas, que envolvem a maioria dos herbicidas utilizados atualmente, ou inorgânicas, que compreendem produtos utilizados para controle de plantas daninhas no passado, como o NaCl (cloreto de sódio) e o H2S0(ácido sulfúrico).

 

Para que seja realmente eficaz, todo herbicida aplicado nas folhas de plantas daninhas deve:

 

 

Além dessas características, os herbicidas devem, preferencialmente, controlar as plantas daninhas com boa eficiência. Mas o recomendável é que não causem efeitos deletérios drásticos à cultura agrícola principal que está sendo cultivada, como é o caso dos herbicidas seletivos, como veremos a seguir.

 

Herbicidas seletivos: item obrigatório na pré e pós-emergência da cultura principal

 

Dentre os herbicidas mais adotados na agricultura, o herbicida seletivo é bastante comum. Ele é capaz de controlar as plantas daninhas sem causar danos deletérios à cultura de interesse, como por exemplo a soja, após sua aplicação.

 

Dentro dos posicionamentos de aplicação dos herbicidas, a seletividade é item obrigatório quando se trata de produtos com aplicação sobre determinada cultura de interesse PRÉ emergente e/ou PÓS emergente.

 

Dessa forma, existem produtos que são usados em PRÉ emergência da soja e produtos usados em PÓS emergência da soja.

 

Vale ressaltar ainda que a seletividade não é um processo simples, visto que muitos fatores de planta e de ambiente estão envolvidos e precisam ser considerados. Além disso, os herbicidas podem ser seletivos para combater plantas daninhas em uma cultura e não seletivos para outra.

 

Características de um bom herbicida seletivo na pré-emergência

 

Como dito, um bom herbicida seletivo apresenta algumas características específicas que precisam ser consideradas. No caso específico para um pré-emergente as características principais são:

 

  1. Ser seletivo para cultura, entretanto, não pode causar danos deletérios que resultam em perdas de produtividade;
  2. Ter amplo espectro de controle de espécies de plantas daninhas presentes na área em que há a cultura principal;
  3. Proporcionar um longo residual de controle;
  4. Que seu uso seja ambientalmente seguro;
  5. Permitir flexibilidade no seu uso, como mistura com outros ingredientes ativos a fim de mitigar a resistência de plantas daninhas;
  6. Flexibilidade na aplicação seguindo o recomendado pela legislação;
  7. Ser estável e que não ocorra sua retenção em palhada;
  8. Ter uma formulação avançada, mas que seja de fácil manuseio;
  9. Ser toxicologicamente seguro ao ser humano e sem riscos de segurança alimentar;

 

Além dessas características, o herbicida seletivo deve possuir um programa de stewardship fundamentado em uma empresa sólida.

 

Herbicida seletivo de pré-emergência da soja: qualidade e eficiência

 

A seletividade de um bom herbicida em pré-emergência da soja depende de todos os fatores acima mencionados e estes precisam ser considerados na escolha do melhor produto.

 

Neste cenário, o agricultor tem à sua disposição uma excelente tecnologia que tem ação seletiva no combate de plantas daninhas sem comprometer a produtividade da soja.

 

Esta tecnologia destaca-se por seu controle em pré-emergência, de plantas daninhas resistentes, sendo folhas largas e gramíneas, sendo um excelente herbicida seletivo para a cultura da soja, com longo residual e com alto potencial de seletividade.

 

Seu mecanismo de ação ocorre através da inibição de ácidos graxos de cadeia longa (VLCFA), sendo único no grupo de Isoxazolina e inibição da enzima PROTOX, o que, além de permitir largo espectro de ação, proporciona o controle de espécies hoje resistentes: como:  Digitarias spp., buva e capim pé-de-galinha na cultura da soja.

 

O produto é recomendado para aplicação em pré-emergência das plantas infestantes na semeadura da cultura da soja.

Veja a importância do manejo pré-emergente de plantas daninhas na cultura da soja

 

Estima-se que todos os anos as plantas daninhas retirem 15% da produtividade média global da agricultura. Com isso, o custo para controlar esse problema já chega a R$ 4,2 bilhões no cultivo da soja e segue aumentando a cada ano.

 

Associado a isso, o uso excessivo e frequente de herbicidas de mesmo mecanismo de ação para controlar plantas daninhas na cultura da soja vem elevando a quantidade de plantas daninhas resistentes e que dificultam ainda mais o controle.

 

Para evitar que isso aconteça, a utilização de herbicidas na pré-emergência com tecnologias mais avançadas e de diferentes mecanismos de ação representa uma das melhores alternativas para enfrentar problema de resistência e permitir que o plantio ocorra sempre no limpo.

 

Porém, para adotar o controle em pré-emergência das plantas daninhas, há a necessidade de ter o conhecimento prévio das espécies presentes na área assim como características do solo e sistema de cultivo (plantio direto/convencional).

 

Veja a importância do manejo pré-emergente de plantas daninhas na cultura da soja, entenda quais são as plantas daninhas mais importantes e que podem apresentar resistência e conheça um produto inovador para realizar esse manejo de forma muito mais eficaz.

 

Principais plantas daninhas na cultura da soja

 

Na cultura da soja, as plantas daninhas representam um dos fatores que mais afetam a produtividade das lavouras. Quando não controladas ou controladas incorretamente, podem causar perdas superiores a 70% nas lavouras com danos diretos ou indiretos.

 

Aproximadamente 250 plantas são reconhecidas como daninhas, das quais cerca de 40% pertencem a apenas duas famílias: Poaceae (gramíneas) e Asteraceae (compostas, folha larga). Essas plantas são capazes de se adaptar a lugares e condições climáticas adversas, o que as tornam grandes competidoras da cultura da soja.

 

No Brasil, algumas são as espécies de daninhas mais recorrentes e que geram maiores preocupações, tais como:

 

Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica): Essa é uma planta anual ou perene e que forma touceiras. Sua reprodução ocorre por sementes.

 

A planta é capaz de se desenvolver em qualquer tipo de solo, principalmente naqueles locais onde há temperaturas e umidade elevadas. Está distribuída em todo o território nacional, sendo comum nas regiões sul, sudeste, centro-oeste e terras firmes da região Amazônica.

 

Buva (Conyza sumatrensisC. bonariensis e C. canadensis): É uma planta daninha encontrada com muita frequência nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste.

 

Apresenta a característica de ser anual e que se reproduz por sementes que germinam no outono e inverno, com encerramento do ciclo no verão, caracterizando-se assim como uma planta daninha de inverno e verão.

 

Capim-amargoso (Digitaria insularis): Quando falamos em plantas daninhas na soja, logo pensamos no capim-amargoso, já que esse é um dos maiores problemas. Essa é uma planta de ciclo perene, herbácea, ereta e que forma touceiras. Já sua reprodução ocorre via sementes e por meio de curtos rizomas, tendo seu controle dificultado.

 

Controle de daninhas resistentes na soja: o manejo de pré-emergência é uma excelente estratégia

 

Na atualidade, a resistência das plantas daninhas representa um dos problemas muito sérios em várias lavouras de soja e isso está obrigando o produtor a repensar seu manejo e adotar estratégias específicas.

 

E uma das melhores estratégias para enfrentar o problema da resistência é a utilização de herbicidas ainda na pré-emergência das daninhas, por meio de diferentes mecanismos de ação.

 

A ideia, nesse contexto, é buscar maior diversificação na utilização de diferentes princípios ativos, que possam minimizar o problema de plantas tolerantes ou resistentes na soja.

 

Os pré-emergentes têm ainda efeito residual no solo, controlando as plantas daninhas desde a emergência como logo após emergirem, ajudando a manter a lavoura limpa e evitando a mato competição com a cultura da soja.

 

Além disso, os herbicidas pré-emergentes têm papel fundamental na estratégia de prevenção à resistência dentro das boas práticas agrícolas, e apresentam também maior capacidade de supressão do banco de sementes, responsável pelos constantes fluxos de infestação nas áreas.

 

Nesse sentido, há um produto que acabou de chegar no mercado com uma nova tecnologia. Ele promete controlar plantas daninhas na soja, sem que os problemas aumentem com a elevação de plantas daninhas resistentes.

 

Esse herbicida pré-emergente apresenta como maiores características:

 

 

Esse herbicida pré-emergente combate tanto as plantas invasoras com folhas largas, quanto estreitas, incluindo a temida buva, que traz muita dor de cabeça aos sojicultores e é considerada por muitos uma das plantas mais difíceis de controlar.

 

Por fim, este produto traz consigo uma tecnologia inovadora, que se destaca pelo longo residual, alta seletividade e controle das principais plantas daninhas resistentes no Brasil.

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