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Septoria lycopersici (septoriose)

 

Septoriose

Septoria lycopersici
A septoriose ou mancha-de-septória, causada por Septoria lycopersici, é a doença fúngica de maior ocorrência na cultura do tomate. Nos últimos anos, o patógeno vem ganhando destaque principalmente pelo seu alto poder destrutivo, que pode gerar perdas de produção de até 100%.
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CARACTERÍSTICAS

 

O fungo Septoria lycopersici produz esporos hialinos, longos, filiformes, com três a nove septos, medindo 60-120 x 2-4 µm. A massa conidial desse fungo apresenta coloração rosada, salmão ou marrom-escura. 

 

CICLO REPRODUTIVO

 

As principais fontes de inóculo do patógeno são as sementes, soqueiras, restos de cultura, estacas já utilizadas em lavouras anteriores e outras espécies de solanáceas, como berinjela e jiló. Quando transmitido pela semente, a infeção pode se iniciar nas folhas e destas ser dispersa para outras partes da planta.

 

DANOS À LAVOURA

 

O patógeno reduz de forma significativa a produtividade e a qualidade dos frutos, tanto pela redução da área fotossintética da planta quanto pela exposição dos frutos ao sol, o que diminui a coloração dos frutos, muito valorizada pelas indústrias de processamento de tomate.

 

CONTROLE E MANEJO

 

Comumente, o controle da septoriose em tomateiro é realizado com a aplicação foliar de fungicidas de contato e sistêmicos.

 

IMPACTOS NA SOCIEDADE

 

O cultivo do tomateiro exige alto nível tecnológico e intensa mão de obra, o que eleva a importância econômica e social da cultura. A septoriose limita a produtividade da cultura e pode levar a perdas elevadas se medidas de manejo não forem tomadas a tempo.

 

Fonte: Embrapa

 

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