ATR. Essa é uma sigla extremamente popular para quem trabalha com a cultura da cana. Ela se refere ao açúcar total recuperado, ou seja, é o índice responsável por avaliar a quantidade de açúcar presente na planta, definindo o retorno financeiro da colheita de cana-de-açúcar. Manter o índice em alta até o fim da safra significa maior rentabilidade para o produtor rural.
Uma das formas de aumentar ou manter os ganhos de ATR é com a utilização de maturadores químicos, que podem ser aplicados para otimizar o planejamento da colheita. Esses produtos químicos induzem o amadurecimento das plantas, causando, assim, a translocação e o armazenamento dos açúcares na cana.
Fatores climáticos interferem na maturação natural, tendo a queda de temperatura e a redução das precipitações de chuvas como elementos fundamentais para determinar o acúmulo de sacarose. Isso se torna mais difícil em períodos e regiões que enfrentam altas temperaturas ou precipitação pluvial elevada.
Por isso, especialistas recomendam que o processo de maturação, que envolve a formação de açúcares (sacarose) nas folhas e seu deslocamento e armazenamento no colmo, seja realizado com o auxílio de maturadores químicos.
A IHARA, empresa especializada em tecnologia para a proteção de cultivos, conta com o Riper, um maturador de cana que transforma a energia de crescimento em sacarose. Essa exclusiva solução para a cultura da cana-de-açúcar atua de forma rápida, flexível e eficaz.
Classificado como regulador de crescimento, Riper é altamente sistêmico, conferindo ao canavial um período de carência de apenas 14 dias.
A partir de 15 dias, o produto da IHARA já entrega ganho de açúcar total recuperado, proporcionando uma excelente janela de colheita flexível, de 14 a 45 dias.
Riper é considerado um grande aliado das usinas e dos produtores de cana, pois pode ser utilizado em qualquer momento da safra.
Inúmeras pragas atacam a cultura da soja todos os anos, gerando danos e prejuízos aos produtores rurais. Por isso, eliminar os insetos que afetam a produtividade das lavouras, é um dos principais objetivos de quem atua no campo.
Para alcançar essa meta, é necessário ter atenção ao planejamento do manejo nas lavouras, pois o uso incorreto de defensivos químicos ou a utilização tardia podem causar grande perda ao produtor.
Entre as principais pragas que afetam a cultura da soja, podemos destacar os percevejos Euschistus heros (percevejo-marrom) e Dichelops sp. (percevejo-barriga-verde).
Os percevejos atacam os grãos e podem gerar danos diretos – como abortamento dos grãos, redução do potencial germinativo, de vigor, de massa, tamanho e teor de óleo dos grãos – e também danos indiretos, que são são caracterizados por transmissão de doenças fúngicas, causando prejuízos no rendimento.
Para combater esta praga, a IHARA, empresa especializada em tecnologia para proteção de cultivos, conta com o inseticida Terminus, focado no combate de percevejos, principalmente o percevejo-marrom.
Sua formulação inovadora potencializa o controle rápido e prolongado, além de permitir a flexibilidade para uso em todo o ciclo da cultura. E isso, aliado ao efeito de choque e elevado período de controle, coloca sua lavoura no mais alto nível de controle de pragas.
Uma das frutas mais consumidas e cultivadas em todo o mundo, a laranja é fonte importante de vitamina C e de outros nutrientes. De seu cultivo deriva também o mel de laranjeira, produzido por abelhas a partir do néctar das flores desta árvore. É um mel muito apreciado e consumido no mundo devido ao seu sabor delicado e aroma floral e também pelas suas propriedades benéficas para a saúde, como ação calmante, antioxidante, anti-inflamatória e antibacteriana.
As laranjeiras são plantas de florescimento hermafrodita, ou seja, possuem flores com órgãos reprodutivos masculinos e femininos. A polinização ocorre quando o pólen de uma flor masculina é transferido para o estigma de uma flor feminina, permitindo a fertilização e o desenvolvimento dos frutos. As abelhas, em busca de néctar e pólen, visitam as flores das laranjeiras e realizam essa transferência de pólen de maneira eficiente, aumentando a taxa de frutificação e a formação de frutos saudáveis.
O néctar da flor de laranjeira tem um sabor e um aroma extremamente atrativo para as abelhas, em especial para a Apis Mellifera e para algumas espécies sem ferrão, como a Jataí (Tetragonisca angustula) e a Arapuá (Trigona spinipes). A presença de abelhas em cultivos de laranja pode aumentar o potencial produtivo em até 40%, além de prover uma maior qualidade aos frutos, inclusive em uniformidade de tamanho e formato. Este fato – aliado à qualidade do mel produzido – torna a apicultura uma excelente prática em cultivos de laranja, trazendo benefícios econômicos tanto para o apicultor quanto para o citricultor.
Por isso mesmo, a manutenção de colmeias próximas às áreas de cultivo e a apicultura migratória (que consiste em inserir colmeias na área apenas durante o florescimento) são muito comuns nos pomares de laranja e trazem maior rentabilidade e qualidade em ambas as atividades.
A principal estratégia para se ter sucesso neste consórcio é manter o diálogo contínuo entre os apicultores e citricultores. Outras medidas recomendadas são:
A coexistência da agricultura e apicultura em uma mesma área ou no entorno torna o sistema mais lucrativo e sustentável, e a presença de abelhas pode ser um dos indicadores de que boas práticas de cultivo estão sendo empregadas com êxito. Para levar informação e conhecimento aos produtores e profissionais do campo, a IHARA disponibiliza um manual sobre a polinização em diferentes culturas. Para saber mais, baixe o e-book gratuito e conheça mais sobre o projeto Conviver IHARA. Acesse: https://ihara.com.br/seguranca-no-campo/projeto_conviver/
Fonte: Revisão de Culturas com Foco em Polinização de Abelhas, Volume 2. Publicação IHARA.
*Por Gabriella Botelho, engenheira agrônoma, mestre em Fitotecnia. Consultora de Stewardship da IHARA
Não é novidade para ninguém que o manejo correto de pragas, doenças e plantas daninhas é um fator fundamental para a agricultura, uma das principais atividades econômicas do Brasil. Essa é uma ação necessária para que esses inimigos não se instalem nas lavouras e comprometam a produtividade dos cultivos. Porém, para cada cultura é necessário adotar a solução mais adequada, no momento certo, visando o controle desses detratores. Neste artigo, exemplificamos como o uso da tecnologia correta pode impactar, de maneira positiva, a safra da soja, um dos principais cultivos da produção agrícola no País.
Hoje, podemos afirmar que a ferrugem da soja é a doença que tira o sono do agricultor, pois ela pode causar perdas de até 90% na produtividade. Por isso, faz-se necessário o uso de soluções que contribuam para o manejo preventivo no campo. Em lavouras de soja localizadas em 107 municípios brasileiros, o uso do fungicida biológico Romeo, lançado recentemente pela IHARA, mostrou um desempenho significativo nas 220 áreas onde ocorreram aplicações na última safra. Em média, foram 4,0 sacas a mais por hectare, resultando em um incremento de 5% na produtividade geral das regiões tratadas.
Esses números vão na contramão do cenário da colheita no país, superando a média nacional. Houve uma queda na produtividade do cultivo na safra 21/22 de 11,4% em relação à safra anterior, com produção prevista de 122,4 milhões de toneladas, segundo dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Essa redução nacional está atrelada à questão climática, onde diversas localidades sofreram com a estiagem. Mas imagina se, além desse problema, as lavouras também sofressem com os danos causados pela falta de controle das pragas e doenças? Os prejuízos seriam ainda maiores. Por isso, é importante destacar que o uso de tecnologia apropriada para cada fase da cultura será sempre uma boa aliada no campo.
O levantamento desta pesquisa com o Romeo foi realizado com 70 clientes da empresa, analisando 10.000 hectares tratados de soja, em 9 estados brasileiros.
Quando o foco é direcionado ao combate de doenças, o ganho na produtividade é notável. A tecnologia possibilitou um aumento de 15% no controle da ferrugem asiática e esse desempenho foi possível por apresentar um modo de ação inédito no Brasil, uma vez que o biofungicida Romeo atua na planta de forma preventiva fortalecendo seu metabolismo e maximizando a proteção contra as principais doenças do cultivo.
O uso de tecnologia japonesa da IHARA, combinado com os investimentos em P&D e adaptados às condições locais, resultam em um desenvolvimento significativo para o produtor. O resultado reitera nosso compromisso contínuo de oferecer o que há de melhor, sempre ao lado do agricultor com as melhores indicações e soluções para o seu cultivo.
Os resultados obtidos mostram a alta performance da tecnologia de Romeo e o comprometimento da IHARA em pesquisa e desenvolvimento, proporcionando cada vez mais saldo positivo no manejo dos cultivos.
*Iuri Cosin é Agrônomo formado pela Universidade de São Paulo/ESALQ e atua como Gerente de Produtos Biológicos na IHARA
São muitos os tipos de pragas que podem surgir e comprometer a produtividade dos tomateiros. Por isso, saber identificar, controlar e fazer o manejo correto é fundamental para proteger a lavoura e, assim, manter a lucratividade no campo.
O uso de controladores químicos é uma das principais recomendações para combater as pragas desta cultura.
Entre as que mais costumam atingir os pés de tomates, podemos destacar: broca grande, broca pequena, mosca-branca, traça-do-tomateiro e ácaros. Conheça suas características, segundo a Embrapa.
É uma das pragas mais importantes do tomateiro. O ciclo completo da traça-do- tomateiro dura em torno de 26 a 30 dias. As lagartas apresentam coloração inicial branca e depois ficam verde-arroxeadas.
Os danos são causados pelas larvas, que formam minas nas folhas e se alimentam em seu interior. Elas podem destruir completamente as folhas do tomateiro, causando perdas de 25% a 50% dos frutos.
O ataque da traça-do- tomateiro também pode facilitar a contaminação por patógenos, como por exemplo a Erwinia spp., que acelera a podridão dos frutos.
Sem o controle químico, a boca grande pode causar até 80% de danos nos frutos. A praga prefere colocar ovos em folhas próximas às flores, em lugar de diretamente nas flores, nos frutos ou nas hastes do tomateiro.
As larvas da boca pequena crescem no interior do fruto, alimentando-se da polpa, abrindo galerias. Depois, saem para empupar no solo, deixando um orifício. Os frutos danificados ficam inutilizados para a comercialização e consumo.
As infestações de mosca-branca na lavoura podem ocasionar murcha, queda de folhas e perda de frutos, com comprometimento de até 50% da produção. Os prejuízos causados pela praga a também são ocasionados pela transmissão de vírus do grupo geminivírus, que provoca nanismo acentuado, enrugamento severo das folhas terminais (“enrolamento da folha”) e amarelamento completo da planta.
O ácaro-do-bronzeamento é disseminado pelo vento. Ele ataca toda a planta, começando pela base, onde causa o bronzeamento do caule. Nas folhas, provoca bronzeamento e deformação que evolui para necrose. Ocorre durante todo o ciclo da cultura.
A praga é de grande importância na região Nordeste, onde o clima seco e a ausência de chuvas favorecem a sua proliferação. Já nas regiões Centro-Oeste e Sudeste, podem ser encontrados em níveis populacionais muito baixos durante todo o ano, mas as populações aumentam rapidamente nos meses de julho, agosto e setembro.
O combate a insetos e ácaros do tomateiro não se restringe apenas ao controle químico ou biológico.Confira recomendações da Embrapa para um manejo eficiente:
Além dessas técnicas de manejo, a IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, conta com soluções inovadoras para proteger a cultura do tomate.
A IHARA oferece mais de 60 produtos para facilitar a rotina dos produtores no campo. São opções de herbicidas, inseticidas, fungicidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais. A tecnologia exclusiva atende mais de 100 culturas.
O portfólio da IHARA é desenvolvido com tecnologia japonesa, sendo a empresa a maior desenvolvedora de moléculas do mundo.
Para garantir o sucesso da lavoura e uma boa produtividade, os agricultores devem adotar os devidos cuidados com o manejo de pragas e doenças, e a melhor solução para isso é investir no inseticida para percevejo da soja.
O percevejo da soja é uma das principais pragas responsáveis por prejudicar as plantações da oleaginosa no Brasil. Este inseto se alimenta de várias partes da planta, em especial das vagens e sementes de soja, danificando o tecido das sementes.
Com o objetivo de auxiliar o produtor no combate ao inseto, trouxemos algumas opções de inseticidas que você pode adotar na sua lavoura. Confira!
Os percevejos estão presentes na cultura da soja no período vegetativo e vai até até o final do reprodutivo. Entre as principais espécies de percevejos que causam danos nessa cultura, é possível destacar as espécies percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) e percevejo-marrom (Euschistus heros).
Conheça cada uma dessas espécies e confira a melhor solução para elas!
O percevejo barriga-verde é um dos sugadores mais frequentes no sistema produtivo soja-milho. Ele nunca recebeu tanta importância pelos danos causados à lavoura de soja, mas hoje assume papel de praga primária nas lavouras de milho e trigo.
Os seus danos podem ser de pequenas perfurações, enrolamento de folhas centrais, diminuição do porte das plantas, perfilhamento e morte das plantas. Este percevejo reduz a produtividade da cultura e da qualidade dos grãos.
O percevejo-marrom é considerado o principal percevejo da soja, por conta do seu alto potencial de dano, podendo ser encontrado em quase todas as regiões agrícolas do país.
Na fase inicial, o ataque do percevejo pode ocasionar o abortamento de vagens e causar o retardamento da maturação dos grãos. Se este ataque ocorrer no período recorrente, na formação e desenvolvimento das vagens, o peso e tamanho das vagens e dos grãos são reduzidos. Outro resultado negativo é o fato de os grãos ficarem enrugados, apresentando uma coloração arroxeada a enegrecida. Mas como superar este problema?
Para combater essa praga que prejudica a cultura da soja, a IHARA tem as melhores soluções.
Para o melhor manejo da lavoura e uma maior rentabilidade , a melhor solução é o Terminus, o novo inseticida supremo da IHARA que combate percevejos da soja e do milho. Assim, você tem o controle dos percevejos em todas as fases de soja e milho, além do controle imediato com longo residual.
Sua exclusiva Formulação OD aumenta a proteção graças à maior aderência nas folhas. Aliado ao efeito de choque e elevado período de controle, o Terminus coloca sua lavoura em um alto nível de controle de pragas.
Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, seguindo a recomendação para cada cultura.
Zeus é o inseticida para cana, soja, milho, entre outras culturas, que traz uma nova tecnologia à agricultura nacional. Esta inovação da IHARA se destaca no controle de percevejos da soja e do Sphenophorus levis no canavial.
Ele possui ação translaminar e sistêmica, conferindo uma completa proteção das plantas. Além disso, age por contato e ingestão, levando as pragas à morte rapidamente.
Zeus possui um efeito de choque e residual únicos, proporcionando resultados eficientes nas lavouras e conquistando muitos produtores.
A integração entre lavoura e pecuária tem possibilitado a exploração econômica de uma mesma porção de solo durante a maior parte do ano. A utilização desse sistema traz vantagens como a melhoria das condições físicas e biológicas da terra, a redução de custos, a diminuição da dependência de insumos externos e o aumento da estabilidade de renda do produtor rural.
Na prática, um ajuda o outro. A palhada pós-colheita se transforma em pasto para o boi se alimentar. Já a presença do gado ajuda a melhorar as condições do solo.
As propriedades físicas, químicas e biológicas do solo são incrementadas com a diversificação, a rotação e a sucessão das atividades agrícolas e pecuárias. Para o produtor ter sucesso e alcançar os seus objetivos, é preciso muito planejamento.
A transformação de uma área de pastagem degradada para lavoura necessita de uma adequação do solo. Entre as ações está a eliminação de plantas daninhas, deixar o pasto livre da cigarrinha, além de tratar e proteger as sementes das forrageiras.
Confira as diversas soluções para obter a melhor performance de sua pastagem:
O inseticida da IHARA oferece proteção no combate às cigarrinhas das pastagens, praga conhecida por causar danos às folhas das forrageiras e diminuir a capacidade produtiva da planta.
Esses insetos tornam o pasto ruim para o consumo e comprometem a alimentação dos animais, gerando queda no peso.
O uso do inseticida Estrela paralisa a praga com maior fixação e menos aplicações. A eficiência é comprovada.
O fungicida e nematicida da IHARA é utilizado para proteger as sementes das forrageiras. Cuida da saúde do pasto e garante a boa alimentação do rebanho.
O Pureza N previne os danos que pragas e doenças podem causar nas pastagens. O produto também protege a capacidade produtiva das forrageiras.
Este herbicida da IHARA é usado para o controle das ervas daninhas da pastagem anuais e semilenhosas com rápida ação e efeito de queima. Invernada evita que as daninhas prejudiquem a pastagem não só por competirem por nutrientes, luz e água com as forrageiras, mas também por interferirem no pastejo dos animais.
O herbicida protege a pastagem e a qualidade da produção. Pode ser utilizado em qualquer época do ano para o controle de plantas daninhas.
A aplicação acontece no toco, imediatamente após o corte das plantas daninhas. A praticidade do Palanque é comprovada pela não necessidade de umidade no solo ou chuvas para ativar o produto.
No caso de rebrota das plantas tratadas, é preciso uma nova aplicação na estação seguinte. O trabalho deve ser feito até que se elimine a espécie invasora.
O Pastoil é um óleo que potencializa a ação dos defensivos na pastagem e age em conjunto com os outros produtos no espalhamento sobre as plantas. Combate principalmente as ervas daninhas e a cigarrinha-da-pastagem.
O produto age no sistema nervoso das pragas. Possante paralisa a ação com eficiência a partir da primeira aplicação e controla todas as fases da cigarrinha-da-pastagem (ovos, ninfas e adultas), bloqueando a ressurgência.
Essa solução altamente eficaz tem maior efeito de choque, residual e fixação. Dessa forma, o produtor tem resultados satisfatórios com menor número de aplicações.
A mais recente estimativa da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para a safra de algodão em 2022/23, divulgada neste mês, traz bons números para a cultura. Com uma produção prevista de 7,6 milhões de toneladas de algodão em caroço, o Brasil deve alcançar uma marca recorde em algodão em pluma, da ordem de 3,15 milhões de toneladas. O volume representa um aumento de 23,3% em comparação ao ciclo 2021/22.
A combinação de uma área cultivada maior, impulsionada por preços favoráveis e condições climáticas propícias, especialmente na 2ª safra, resultou nesse incremento na produção.
De acordo com a Conab, os preços alcançados pela pluma no ano passado e a boa rentabilidade da cultura fizeram com que os produtores investissem em tecnologia nesta temporada.
Um dos destaques nesse cenário é Mato Grosso, que se afirma como o principal produtor de algodão no país. O Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) revela que cerca de 1,2 milhão de hectares de algodão foram plantados no estado e aproximadamente 90% dessa área já foi colhida. As expectativas indicam que a produtividade ali será de mais de 300 arrobas de algodão em caroço por hectare.
A rentabilidade da lavoura de algodão também está diretamente relacionada a práticas de manejo eficazes, incluindo o uso de controladores químicos para a proteção da plantação.
A IHARA, empresa especializada em tecnologia para a proteção de cultivos, oferece soluções que contribuem para o sucesso dessas práticas. A empresa apresenta três produtos de destaque para a proteção e otimização da produtividade na lavoura de algodão:
Este inseticida específico para algodão combate pragas como o bicudo-do-algodoeiro, pulgão-do-algodoeiro e ácaro-rajado. Além disso, possui propriedades fungicidas para o controle da ramulária na cultura.
A ação do Chaser também protege a produtividade dos algodoeiros durante o manejo de pragas e doenças, minimizando o risco de resistência.
Chaser oferece uma solução completa para diferentes estágios das pragas, incluindo efeito ovicida e controle de várias fases dos ácaros.
Este tratamento de sementes oferece ação inseticida eficaz para pragas com alto potencial destrutivo na cultura do. Ele tem amplo espectro de ação, controlando insetos sugadores e mastigadores simultaneamente.
O Convence FS tem baixa toxicidade e tem ação sistêmica, sendo rapidamente absorvido e translocada pelas plantas, agindo por contato e ingestão nas pragas.
Este inseticida e acaricida da IHARA oferece efeito de choque e ação residual poderosa. Com um amplo espectro de ação, o Bestphos controla bicudo, lagartas e ácaros, proporcionando máxima proteção à lavoura.
A IHARA é uma parceira confiável para os agricultores que buscam soluções inovadoras e eficazes para maximizar a produtividade e a rentabilidade em suas lavouras de algodão. Suas soluções técnicas avançadas contribuem para a saúde e o sucesso das plantações, fortalecendo a indústria agrícola nacional.
Com forte produção principalmente na região Sudeste, o café brasileiro tem sua qualidade reconhecida em todo o mundo, sendo exportado para 145 países. Para que o cafeicultor nacional continue obtendo bons resultados, é preciso pensar em formas de ampliar a produtividade e a qualidade da cultura.
Segundo a Embrapa, uma combinação de diferentes técnicas de poda revigora a lavoura e pode incrementar o rendimento médio em mais de 20%.
A poda deve ser realizada geralmente no período de agosto a outubro, dependendo da variedade do café. O momento ideal é logo após a colheita, compreendendo a eliminação parcial ou total da parte aérea da planta.
A prática tem como objetivo a renovação por indução de ramos produtivos de plantas depauperadas pela idade, lesões causadas por fenômenos climáticos e/ou pela incidência de pragas e doenças.
Além disso, ao realizar a poda, o cafeicultor pode atingir outras metas que ajudam a aumentar a vida útil de produção do cafeeiro com vigor e produtividade.
Entre elas, podemos citar:
● Programar com eficiência a condução e a produção de cafeeiros em sistemas de lavouras adensadas;
● Reduzir a incidência de pragas e doenças do cafezal, facilitando o seu controle;
● Promover mais luminosidade e arejamento dos cafeeiros em lavouras com fechamento;
● Melhorar a arquitetura das plantas por renovação e ajuste da estrutura da copa;
● Reduzir a altura e partes laterais das plantas para facilitar os tratos culturais e a colheita nos próximos anos. Assim, o cafeicultor terá aumento da vida útil de produção do cafeeiro com vigor e produtividade.
A poda dos cafeeiros vai além do aumento da produtividade, ela também pode reduzir custos com mão de obra no período das colheitas, facilitar a desbrota e os tratos culturais, proporcionar uniformidade das floradas e maturação dos frutos, além de melhorar a qualidade final do produto.
Além do manejo, é importante saber identificar as principais doenças e pragas que atingem a cultura. Por isso, separamos as principais características de duas importantes doenças que afetam os cafezais: a ferrugem e a mancha-de-phoma.
Confira:
Causada pelo fungo Hemileia vastatrix, a ferrugem-do-cafeeiro pode afetar em até 50% a produtividade quando as condições estão favoráveis ao fungo e há alta incidência da ferrugem.
As temperaturas entre 21 °C e 25 °C, a umidade relativa do ar alta, em torno de 85%, e a baixa luminosidade são consideradas condições favoráveis à doença, que provoca a queda precoce das folhas.
Manchas cloróticas na superfície superior das folhas são os primeiros sintomas da doença. Pouco tempo depois, já podem ser visualizadas pústulas de cor amarelo-alaranjada na superfície inferior, e que se tornam bastante visíveis quando a ferrugem já causou prejuízos à planta.
A mancha-de-phoma é uma doença fúngica que pode ocorrer no cafeeiro desde a fase de mudas até a fase adulta do café. Seus principais sintomas são manchas irregulares de coloração escura nas folhas, que podem provocar curvatura.
Ela pode causar desfolha, queda de botões florais, mumificação e queda de chumbinhos, acarretando assim em perdas na produção.
O fungo é favorecido por baixas temperaturas, vento e umidade relativa alta. Dessa forma, as regiões de altitudes superiores, propícias a ventos frios com baixas temperaturas noturnas e presença de orvalho apresentam condições ideais para o aparecimento dessa doença.
Além da poda, o controle químico, com produtos de qualidade, colabora para manter a produtividade da lavoura alta.
A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, conta com soluções inovadoras para o café, sendo o fungicida Fusão o produto ideal para atuar contra a ferrugem e a mancha-de-phoma.
O fungicida controla diversos fungos nas lavouras de café e de outras culturas. Ele oferece ação sistêmica e é rapidamente absorvido e translocado pelas plantas.
Recomendado para pulverizações preventivas, Fusão é ideal para o controle de antracnose, mancha-alvo, brusone, entre outras doenças.
Manter o cultivo limpo e sem intercorrências do plantio à colheita é um desafio aos produtores. E um dos grandes inimigos do campo é o mofo-branco. Causada pelo fungo Sclerotinia sclerotiorum, a doença atinge mais de 400 plantas diferentes, entre elas a soja.
Uma vez encontrado na plantação, o mofo-branco pode significar um longo caminho de trabalho para combater o problema. Mas é possível reduzir a presença do fungo, desde que feito o manejo correto e integrado.
O combate eficaz envolve adotar o sistema de plantio direto na palha, por exemplo, e fungicidas para tratar as sementes, de forma que o início da plantação já seja uma etapa sadia.
A combinação dessas estratégias é capaz de reduzir drasticamente a presença do fungo, conhecido como mofo-branco pela aparência que apresenta na terra. Folhas e ramos secos, murchos e amarelados também são sinais de contaminação.
Sem controle, corre-se o risco de perder toda a produção em uma área infestada com o fungo.
Além de chegar por meio de sementes contaminadas, o mofo-branco pode ser espalhado por falta de limpeza adequada em máquinas plantadeiras e colheitadeiras. Cuidados básicos que não podem ser dispensados no combate ao fungo.
Com o manejo integrado é possível diminuir a presença do mofo-branco e evitar novos prejuízos, caso haja outra contaminação.
A tecnologia inovadora da IHARA permite aos produtores de soja combater o mofo-branco e outros problemas do campo de uma só vez com o Certeza N.
O produto tem ação fungicida e nematicida que, além de tratar sementes, também controla doenças do solo. É o primeiro tratamento que une esses benefícios no mercado. O resultado é comprovado em áreas contaminadas por mofo-branco, nematoides e antracnose.
Ao usar o Certeza N, o produtor tem a garantia de que o plantio se desenvolverá saudável desde a germinação. Os resultados são obtidos graças à tecnologia UHPS (Ultra High Performance Sticker), exclusiva da IHARA, que garante a melhor aderência à sementes no mercado, resistindo até mesmo à chuva.