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Como proteger o canavial de plantas daninhas no período semi-seco

 

Uso de herbicidas é recomendado para evitar danos à cultura

 

O período semi-seco é a época ideal para realizar o controle de plantas

daninhas nas lavouras de cana-de-açúcar. O manejo preventivo evita

infestações nos canaviais, que podem comprometer a produtividade no campo, causando perdas que podem variar de 30% a 50%. Por isso, especialistas recomendam a utilização de herbicidas, principalmente, na fase que antecede as grandes secas no Centro-Sul do país.

 

A ausência de chuvas, a irrigação e a fertirrigação levam à germinação do banco de sementes de plantas daninhas no solo, principalmente no período de grandes secas, quando ocorre a colheita da cana. Nessa fase, é observado um grande volume de sementes nos canaviais e a sua germinação ocorre de forma extremamente rápida, gerando prejuízos aos produtores.

 

As principais espécies de plantas daninhas que costumam gerar problemas aos produtores de cana-de-açúcar são a corda-de-viola, mucuna e mamona.

 

As daninhas de folhas largas, conhecidas como cordas, conseguem subir na cana e, ao se desenvolverem, dificultam o crescimento da cultura. Além disso, elas podem atrapalhar a colheita, causando danos mecânicos às máquinas.

Dentre as gramíneas que infestam a cultura da cana-de-açúcar, destacam-se as forrageiras capim-braquiária e capim-colonião, além do tradicional capim-colchão, que sempre está presente nos canaviais. Elas apresentam grande capacidade de germinar, desenvolver-se e proliferar em diferentes condições de clima e solo.

 

Controle

 

O manejo com herbicidas pré-emergentes é de suma importância e a IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas, disponibiliza ao canavicultor o Ritmo, herbicida com molécula inovadora que inibe a emergência de daninhas de folhas largas e estreitas, além das gramíneas, sendo um produto com alta eficiência de transposição da palhada e sem volatilidade quando usado próximo a culturas sensíveis.

 

O herbicida Ritmo conta com uma formulação de alta performance que tem como espectro a inibição da germinação de diversas espécies, como na infestação de folhas largas de difícil controle. Assim, o produtor não necessita trabalhar em repasses e fazer a tão indesejada aplicação de pré-colheita para eliminar plantas daninhas, quando o prejuízo já ocorreu.

 

Essa tecnologia apresenta ainda proteção contra as principais gramíneas como capim-braquiária, capim-colonião, capim-colchão e outras daninhas estreitas em soqueiras de cana-de-açúcar. Outra vantagem do Ritmo é que ele transpõe a palhada com facilidade, pois apresenta estabilidade em sua formulação, mesmo que após a

aplicação ocorra um longo período antes da primeira chuva ou irrigação

 

Segundo pesquisas, o Ritmo é um herbicida com excelente seletividade, permitindo ao produtor a possibilidade de aplicação segura sem riscos de fitotoxicidade, protegendo a produtividade da lavoura.

Controle de daninhas na pré-emergência é excelente estratégia para canaviais mais rentáveis

 

Capim-colonião, capim-colchão, capim-braquiária, corda-de-viola, mucuna e melão-de-São-Caetano são algumas das daninhas que tiram o sossego do produtor de cana-de-açúcar. Consideradas vilãs dos canaviais, as daninhas podem causar perdas de até 85% na produtividade em áreas de altos índices de infestação, com 10 a 12 plantas daninhas por metro quadrado.

 

Estima-se que mais de 14 milhões de hectares sofram com plantas daninhas no Brasil.  Segundo dados da consultoria Spark Smarter Decisions, para evitar perdas, o setor sucroenergético investe US$ 729 milhões por ano em herbicidas.

 

Para não perder dinheiro, o produtor deve conduzir o canavial no limpo, sem a presença de mato. Isso é ainda mais importante na formação do canavial, para evitar que a cana sofra com a matocompetição inicial.

 

Neste artigo vamos trazer as vantagens do controle das daninhas da cana na pré-emergência e como conduzir o canavial no limpo desde o começo traz vantagens para os produtores. Acompanhe!

 

Daninhas na cana-soca: perdas diretas e indiretas

 

Na cana-soca as daninhas causam efeitos diretos, como a competição e a alelopatia, o que traz a perda de rendimento. Como efeitos indiretos, elas aumentam o custo de produção, dificultam a colheita, depreciam a qualidade e quantidade do produto para a indústria e ainda hospedam pragas e doenças.

 

Para evitar esses problemas, os canavicultores precisam fazer um bom manejo, realizando o tratamento preventivo para o próximo ciclo com um herbicida pré-emergente.

 

Herbicidas pré-emergentes

 

O uso de produtos químicos é uma das principais ferramentas para o controle das plantas daninhas. A aplicação desses herbicidas se divide normalmente em duas fases: pré-emergência e pós-emergência.

 

Os herbicidas pré-emergentes, como o próprio nome já diz, são aplicados antes mesmo das daninhas emergirem, ou seja, aparecerem nos canaviais. Por isso, são usados na superfície do solo, logo após o plantio. Já os herbicidas pós-emergentes são utilizados após as daninhas emergirem na lavoura.

 

Atualmente no Brasil, cerca de 75% das aplicações de herbicidas são feitas na pós-emergência. Mas para Pedro Jacob Christofooleti, professor, consultor em manejo de plantas daninhas e pesquisador da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/USP), os produtores precisam utilizar os herbicidas pré-emergentes, pois são eles que vão eliminar a matocompetição inicial.

 

O professor explica que os herbicidas pré-emergentes oferecem flexibilização para os produtores, já que com o uso deles o mato nasce mais fraco e em menor quantidade, permitindo que a aplicação dos produtos pós-emergentes seja retardada.

 

Alta tecnologia para manter canavial limpo por mais tempo: o futuro chegou!

 

Para o controle efetivo das daninhas não tem jeito, o produtor precisa investir em tecnologia, ou seja, em herbicidas que vão conseguir manter o canavial limpo por mais tempo e vencer a resistência das daninhas.

 

O uso de herbicidas com residual, principalmente na abertura de safra, é considerado uma excelente estratégia pelos especialistas, além da aplicação de produtos seletivos.

 

Para quem acha que produtos que agreguem todas as essas características são coisas para o futuro, está bastante enganado. O futuro já chegou e a IHARA lançou RITMO e FALCON, produzidos a partir de molécula inédita no Brasil, trazida do Japão.

 

RITMO e FALCON têm revolucionado o controle das daninhas, atuando na fase de pré-emergência. O FALCON foi desenvolvido especificamente para o mercado de cana. O produto realiza o controle das daninhas de folhas largas e estreitas no momento da cana úmida. Já o RITMO tem formulação moderna e é indicado para ser usado na época da seca no controle de mucuna, mamona e daninhas de folhas estreitas.

 

A IHARA oferece um portfólio completo de produtos para uma canavicultura mais eficiente e sustentável. Para manter a produtividade e rentabilidade dos canaviais, porém, os produtores precisam estar atentos para reconhecer as principais daninhas que atacam a sua região e o tipo de solo da sua propriedade, além de ter conhecimento das características físicas e químicas dos herbicidas.

 

Fique atento ao nosso blog! Receba dicas sobre como manejar corretamente sua lavoura e saiba o que há de melhor em tecnologia no mercado para que seu cultivo esteja protegido!

 

 

Condições climáticas impactam próxima safra do café

 

A primeira estimativa brasileira de safra do café em 2022, divulgada em janeiro, foi animadora para os cafeicultores: aumento de 16,8% na colheita em relação à safra de 2021, ficando em 55,7 milhões de sacas de 60 quilos, de acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

 

Apesar de os primeiros números terem sido positivos, novos levantamentos de campo sinalizam que a safra de arábica poderá sofrer uma significativa redução.

 

A IHARA conversou com Eder Ribeiro dos Santos, engenheiro agrônomo que há mais de 30 anos atua na Cooperativa dos Cafeicultores em Guaxupé Ltda (Cooxupé) e hoje é responsável pela unidade de geoprocessamento da Cooperativa, atuando no monitoramento agrometeorológico das lavouras cafeeiras nas regiões de Minas Gerais e São Paulo, áreas de atuação da Cooxupé.

 

Segundo Eder, as condições meteorológicas enfrentadas pelos produtores rurais no período de março a outubro de 2021 foram completamente atípicas. Estas condições adversas, temperaturas elevadas, estiagem prolongada e geadas comprometeram não só desenvolvimento das lavouras cafeeiras, mas também o pegamento da florada responsável pela produção de 2022. Esta combinação de fatores, segundo Eder, seguramente, irá afetar negativamente a produção.

 

Condições climáticas completamente atípicas

 

“Desde 2014 monitoramos temperatura, distribuição de chuva, déficit hídrico e armazenamento de água no solo na área de atuação da Cooxupé com o objetivo de entender o impacto destas variáveis meteorológicas no desenvolvimento e na produção dos cafeeiros, bem como no seu efeito sobre a ocorrência de pragas e doenças. Podemos dizer que as lavouras cafeeiras foram submetidas a uma combinação de variáveis meteorológicas muito desfavoráveis com consequente impacto negativo na safra de 2022”, afirma Eder.

 

O engenheiro agrônomo explica que as lavouras cafeeiras entraram em florescimento debilitadas. Além disso, logo após o florescimento, a ocorrência de baixas temperaturas acompanhadas de um longo período chuvoso prejudicou o pegamento da florada. “Foi o mês de outubro mais chuvoso desde 2014. Estamos preocupados porque produtores estão relatando baixo pegamento e, no campo, já é possível constatar que as lavouras estão apresentando carga irregular, rosetas ralas e com uma expectativa de produção bem abaixo do que se previa em outubro”, lamenta.

 

Peso do fruto também pode ser afetado

 

A ausência de chuvas desde meados de fevereiro acompanhado de temperaturas elevadas, também traz preocupações com relação à granação. Eder explica que entre janeiro e abril define-se o peso do fruto e é um período de extrema exigência nutricional pelo cafeeiro. “Desta forma, condições meteorológicas adequadas são fundamentais para garantir a boa formação do fruto e assegurar que a planta possa ter disponíveis os nutrientes necessários ao seu desenvolvimento. Vale lembrar que, além do processo de granação, o crescimento dos ramos responsáveis pela produção de 2023, também está ocorrendo”, afirma.

 

 

Atenção especial a pragas e doenças

 

De acordo com o engenheiro agrônomo, a ocorrência de pragas e doenças é mais um desafio encontrado pelos cafeicultores nesta safra, já que elas estão diretamente relacionadas com as condições meteorológicas. “Neste momento observamos uma evolução significativa na pressão por ferrugem-do-cafeeiro. A ferrugem é a principal doença da cultura e, se não for bem controlada/manejada, pode causar intensa desfolha e provocar prejuízos significativos para a próxima safra. Isso é mais um desafio para o produtor. O monitoramento das lavouras e o manejo das pragas e doenças precisam ser assertivos”, afirma o especialista da Cooxupé.

 

O engenheiro agrônomo é taxativo: para atravessar este momento de baixa produtividade e custos elevados, o produtor deve buscar a excelência na gestão da sua propriedade. O uso racional de defensivos e fertilizantes, seguindo sempre a orientação de um engenheiro agrônomo, o monitoramento de pragas e doenças, além do planejamento das atividades operacionais dentro da propriedade, são estratégias que, mais do que nunca, deverão ser utilizadas para assegurar a sustentabilidade econômica da atividade.

 

Mas, o que fazer?

 

Bom, sabemos que a agricultura é um negócio de alto risco, já que é uma indústria a céu aberto que pode ser impactada por diversos fatores impossíveis de serem controlados, como as condições agrometeorológicas.

 

Se não dá para controlar o regime de chuvas e temperaturas, a tecnologia atual pode ao menos fazer o monitoramento constante dessas variáveis e ajudar o produtor rural a reduzir os impactos negativos.

 

E é justamente nesse monitoramento que a IHARA, a Cooxupé e a Universidade de Lavras (UFLA) estão trabalhando desde 2017. “Queremos, através desta parceria, desenvolver uma ferramenta que auxilie o produtor e o técnico na tomada de decisão com relação ao manejo, inicialmente, da ferrugem e phoma”, afirma.

 

O sistema mede a “favorabilidade” de ocorrência de ferrugem-do-cafeeiro e phoma em função das condições meteorológicas e emite um aviso, com 15 dias de antecedência para ferrugem e sete dias para phoma, que as condições estarão propícias ao desenvolvimento das doenças. “O objetivo é que o produtor avalie precocemente se as  condições estarão favoráveis à evolução da doença.. De posse desta informação, ele terá tempo para se programar para a realização do tratamento fitossanitário recomendado ou procurar o seu técnico ou a sua cooperativa para prescrever o tratamento necessário”, explica Eder.

 

A ideia é que a ferramenta, que deve ser lançada em breve, avise o momento adequado para a aplicação de defensivos agrícolas no campo, descalendarizando a operação rural. “O produtor fará a aplicação dos produtos baseado nas condições reais encontradas no campo, o que vai ser muito bom do ponto de vista da sustentabilidade ambiental e também para o bolso desse produtor. Queremos que ele aplique o produto quando for necessário e não em datas pré-fixadas”, afirma o engenheiro agrônomo da Cooxupé.

 

Atualmente, 17 estações meteorológicas foram instaladas para a realização do projeto SAD (Sistema de Aviso de Doença – Cooxupé), mas até o próximo ano a Cooperativa instalará outras 100 estações meteorológicas no Sul de Minas, Cerrado Mineiro e Vale do Rio Pardo, em São Paulo. Tudo isso para consolidar uma extensa rede de monitoramento meteorológico e assegurar maior assertividade dos modelos de predição de ferrugem-do-cafeeiro e phoma.

 

“Teremos a cobertura de uma área de 880 mil hectares. Isso é muito significativo, principalmente, se levarmos em consideração que a área ocupada por café arábica no Brasil é de 1,8 milhões de hectares. Nós só temos que agradecer à IHARA pela iniciativa em aceitar o desafio em desenvolver, juntamente com a Cooxupé e a UFLA, um sistema de predição que mostrará aos nossos clientes, do mundo todo, que a aplicação de defensivos é feita de modo responsável e sustentável, baseada em um modelo matemático robusto e não aplicações baseadas em intervalos pré-determinados”, comemora.

 

Viu só como novas tecnologias são grandes aliadas dos produtores rurais e como a IHARA está atenta para levar o melhor em tecnologia de produção para os campos brasileiros? Acompanhe o nosso blog e fique por dentro das novidades em tecnologia e inovação em manejo!

 

 

Mapas de distribuição de chuvas de setembro de 2021 a fevereiro de 2020

Veja como aumentar a produtividade da lavoura de soja

 

Não é à toa que a produtividade da soja no Brasil cresce a cada ano. Por traz do sucesso no cultivo tem muita tecnologia, pesquisa e manejo adequado da cultura pelos produtores rurais. De acordo com dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), em 1997/98, a produção brasileira de soja foi de 37.370,00 mil toneladas. Já na safra de 2019/2020, foram produzidas 124.845,00 mil toneladas, um aumento de 330%.

 

Segundo avaliação da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), com base em dados da Conab, o incremento da produção brasileira tem relação direta com o aumento da produtividade e da área cultivada. O estudo, publicado em 2017, afirma que a área de produção cresceu um milhão de hectares por ano e o aumento de produtividade chegou a 34 kg por hectare por ano, aproximadamente.

 

Mas, como aproveitar toda a tecnologia existente e aumentar ainda mais a produtividade das lavouras de soja? Para te ajudar a produzir com cada vez mais eficiência, a IHARA dá dicas que vão do plantio à colheita. Acompanhe!

 

Antes do plantio

 

Para ter uma boa produtividade lá na colheita, não tem jeito, é preciso fazer um bom planejamento antes mesmo de iniciar o plantio. A escolha de sementes e adubos de qualidade é fundamental nessa fase, pois o produtor terá um arranque inicial importante, que trará boas chances para o sucesso ser maior.

 

Antes de iniciar o plantio, o produtor deve se atentar para a escolha da cultivar a ser utilizada. É importante verificar a resistência a pragas, doenças e nematoides daquela cultivar para a região de cultivo, evitando o mal posicionamento do material, e consequentemente, o aumento na incidência de pragas e doenças na lavoura.

 

A maioria dos produtores cultiva a soja em áreas com plantio direto. Por isso, de acordo com o professor da Unesp Botucatu, Paulo Arbex, em entrevista ao Canal Rural, é importante fazer o planejamento da dessecação, para que a palha esteja seca no momento do plantio, o que vai facilitar o trabalho da plantadeira.

 

Falando em plantadeira, a manutenção da máquina não pode ficar em segundo plano. O agricultor precisa verificar discos, molas e rolamentos antes de iniciar o plantio.

 

Outra dica importante é fazer a semeadura respeitando o calendário, para que a soja floresça e o enchimento dos grãos coincida com a máxima duração do dia possível. É necessário também a realização da análise do solo, para verificar, por exemplo, se o pH está ácido e como está a situação dos macros e micronutrientes. A realização de análise de solo e recomendação criteriosa de um engenheiro agrônomo é ainda mais importante nesse momento, de possível falta de fertilizante no mercado.

 

É hora de plantar e manejar corretamente!

 

Depois desse bom planejamento, é hora de começar o plantio. Para essa fase, o professor da Unesp recomenda especial atenção na distribuição de sementes e adubos, além do cuidado no deslocamento do maquinário, que se estiver muito veloz, vai diminuir a qualidade.

 

É importante também que o agricultor inicie a lavoura em campo livre de daninhas, que podem impactar muito a produção, principalmente nos 30 primeiros dias após a semeadura. Para isso, a dica é utilizar herbicidas pré-emergentes com residual e pós-emergente antes do fechamento das entrelinhas.

 

Diversas doenças e pragas costumam comprometer a produtividade das lavouras de soja, como percevejos, lagartas e moscas-brancas. Na lista de doenças, temos ainda a ferrugem, antracnose, mancha-alvo, mofo-branco e as doenças de final de ciclo (DFCs), além das daninhas resistentes.

 

Para o manejo da cultura, o produtor pode contar com a IHARA, que tem um portfólio completo de produtos para a cultura da soja, em todas as suas fases, como acaricidas, fungicidas, herbicidas, inseticidas e produtos biológicos.

 

Colheita

 

Depois de todo o trabalho pré-plantio, plantio e manejo da soja ao longo de cerca de 160 dias, é chegado o momento da colheita. Para que essa fase também ocorra com sucesso, o produtor precisa tomar alguns cuidados.

 

O primeiro deles é atenção às condições climáticas, que influenciam na hora de colher. O momento ideal para colheita é quando a umidade dos grãos está entre 13% e 16%. É indicado que o produtor acompanhe a mudança da umidade duas semanas antes da data em que agendou a colheita e que o trabalho sempre ocorra pela manhã, quando há alta umidade e menos calor.

 

Para o sucesso nessa fase, também é importante o cuidado com o maquinário. Acerte a regulagem da colhedora e ajuste a velocidade para trabalhar com eficiência e sem perdas.

 

Conheça os lançamentos IHARA para a cultura da soja

 

A IHARA tem diversas soluções em portfólio para o manejo eficiente da soja contra as principais pragas e doenças. Recentemente, a empresa lançou um seleto grupo de tecnologias inovadoras para a cultura da soja: Hayate, Romeo SC, Convence FS e Maxsan.

 

O inseticida Hayate é indicado para o manejo de lagartas de difícil controle, agindo na paralisação imediata da alimentação desses insetos. Com ação rápida, possui período residual prolongado e protege a planta, sendo uma ferramenta adicional para o manejo de resistência. O Hayate pode ser usado no estado vegetativo da soja.

 

 

Outra tecnologia que está recente no mercado é o Romeo SC, fungicida biológico com molécula inédita no Brasil, que age de forma preventiva com modo de ação único definido pelo FRAC (Fungicides Resistance Action Committee), maximizando a proteção da lavoura contra a ferrugem. A solução inovadora tem alta compatibilidade para aplicação com outros produtos químicos ou biológicos do mercado.

 

 

Para deixar o portfólio ainda mais robusto, o inseticida Maxsan agora possui efeito 4MAX, ou seja, é único inseticida altamente sistêmico ideal no controle de todas as fases de desenvolvimento do percevejo e da mosca-branca na cultura da soja. Com maior efeito choque em insetos adultos, possui também efeito ovicida, resultando em menor percentual de ovos eclodidos. O Maxsan ainda influencia na reprodução dos insetos, reduzindo sua população e aumentando intervalo entre posturas.

 

 

Além do controle de pragas e doenças, o agricultor também não pode renunciar ao tratamento de sementes. A IHARA lançou o Convence FS, com formulação inovadora que potencializa a sinergia entre os ativos para obter um stand perfeito, além de apresentar modos de ação diferentes que deixam as plântulas mais protegidas e com menos pragas desde o início da plantação. O Convence FS ainda oferece alta performance contra a Lagarta-Elasmo, praga frequente em todas as regiões do Brasil e que pode ser letal para a cultura da soja.

 

Gostou das dicas? Continue acompanhando o blog da IHARA e saiba como produzir com cada vez mais eficiência!

 

 

Com o objetivo de valorizar a cultura nacional, o projeto CONCERTOS IHARA leva para o interior do país o melhor da música nacional. Os escolhidos para a apresentação foram a Orquestra Contemporânea Innovare (OCI) e os convidados especiais Zezé Di Camargo & Luciano, artistas que sempre retrataram e homenagearam o interior do Brasil em suas canções. O evento estava programado para acontecer em 2020, mas foi adiado devido à pandemia da Covid-19. Agora, retorna em grande estilo e seguindo todos os protocolos sanitários vigentes.

 

Gratuito e aberto ao público, o Concertos IHARA vem cumprir o objetivo de interiorizar a cultura e valorizar as pessoas que ajuda, dia após dia, a construir a história desse imenso país. Um grande sonho, que se tornou realidade graças ao patrocínio da IHARA, empresa especializada em tecnologia para proteção de cultivos.

 

O primeiro concerto acontece no dia 1º de maio, às 17h, na Área Externa do Clube Divertido, da cidade de Ibirubá (RS). Os Concertos IHARA ainda passarão por mais três cidades do Brasil no mês de maio: Rio Verde (GO), Tangará da Serra (MT) e Guaxupé (MG).

 

“Por onde o Concertos IHARA passou foi um grande marco na cidade e entendemos que este é um momento muito aguardado e importante de retomada desse projeto, principalmente depois de um período tão difícil, em que ficamos sem eventos presenciais devido à pandemia. São projetos sociais e culturais como esse que reforçam que, além de levarmos soluções inovadora para a agricultura brasileira, também buscamos fortalecer nosso comprometimento com as comunidades onde atuamos”, afirma Gabriel Saul, Gerente de Comunicação da IHARA.

 

O projeto é enquadrado na Lei de Incentivo à Cultura, com patrocínio Apresenta da IHARA, apoio da Prefeitura de Ibirubá e realização da Marolo Produções, da Secretaria Especial da Cultura, do Ministério do Turismo, Governo Federal, Pátria Amada.

 

AGENDA CONCERTOS IHARA

 

AGENDA CONCERTOS IHARA

O Brasil é o maior produtor mundial de cana-de-açúcar e muito disso se deve às temperaturas favoráveis e ao manejo adequado da parte dos produtores. Ainda assim, a plantação de cana envolve inúmeros desafios, dentre eles condições climáticas e especificidades de cada fase do ciclo.

 

Continue a leitura e conheça melhor 5 fases de crescimento da planta e quais as condições climáticas ideais para cada uma delas.

Cana-de-açúcar: ciclos e condições climáticas

 

 

 

1. BROTAÇÃOBrotação - Cana-de-açúcar: ciclos e condições climáticas É a fase que se dá no início, nos 30 primeiros dias após o plantio. Para ter sucesso, as temperaturas não podem estar muito frias: é preciso uma temperatura mínima de 12 ºC, ainda que o recomendado para melhor produtividade sejam temperaturas acima de 20 ºC. Nesta fase, a luminosidade ainda não é um fator limitante.

 

 

 

 

2. PERFILHAMENTO 
Perfilhamento - Cana-de-açúcar: ciclos e condições climáticas
Ocorre de 40 a 120 dias após o plantio. A presença de luz é indispensável e há necessidade de temperaturas mais altas, uma vez que, abaixo de 20 ºC, podem retardar esta etapa. O ideal é a temperatura de 30 ºC.

 

 

3. CRESCIMENTO DE COLMOS
Crescimento de Colmos - Cana-de-açúcar: ciclos e condições climáticas
Inicia-se de 120 a 270 dias após o plantio. Nela ocorre o crescimento sucessivo de folhas e é uma fase que requer grande quantidade de luz. Aqui o clima não influencia tanto, embora temperaturas amenas sejam desejáveis.

 

 

4. MATURAÇÃOMaturação - Cana-de-açúcar: ciclos e condições climáticas A maturação começa de 270 a 360 dias após o plantio. Esta é a fase mais longa e pode durar por até 6 meses, sendo uma das mais influenciadas pelo clima. É nela que o vegetal deve parar de crescer e ocorre o máximo acúmulo de sacarose no colmo.
Ao contrário da brotação, temperaturas mais baixas são bem-vindas aqui. A faixa ideal para a maturação é de 10° a 20° C, para impedir o crescimento da planta e aumentar a produção de sacarose.
Além disso, também é importante que haja ausência de chuvas, corte da irrigação e deficiência de nitrogênio no solo.

 

 

 

 

5. FLORESCIMENTOFlorescimento - Cana-de-açúcar: ciclos e condições climáticas Esta fase é indesejável para um canavial! Se ocorrer o florescimento, a cana começa a utilizar as suas reservas, consequentemente ficando mais fibrosa, o que dificulta a sua industrialização.
Com ele, o rendimento cai cerca de 30%: a cada 100 ton/ha, são produzidas apenas 70 toneladas.
E são os fatores climáticos como tempo de insolação, temperatura e umidade que influenciarão o florescimento. Para evitá-lo, baixas temperaturas e baixa umidade são fundamentais. É importante também utilizar inibidores de florescimento, quando a planta já apresentar 4 colmos visíveis.

 

 

 

Solução

 

 

Para auxiliar no processo de maturação do seu canavial, utilize RIPER. Ele é um maturador da IHARA que regula o crescimento e aumenta os níveis de sacarose da cana de forma rápida, flexível e eficaz. É rápido porque, a partir de 15 dias, já há ganhos consideráveis de ATR (Açúcar Total Recuperável). Flexível, pois você pode utilizá-lo em quaisquer umas das fases do ciclo: brotação, perfilhamento, crescimento de colmos ou maturação. E eficaz porque o uso proporciona uma excelente janela de colheita, diminuindo os riscos de perder a produtividade devido ao florescimento.

 

Conheça mais sobre RIPER e outras soluções IHARA para a cana.

A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, marca presença na próxima edição da Tecnoshow Comigo, que acontece de 4 a 8 de abril, em Rio Verde (GO). Levando soluções tecnológicas para o agricultor, no estande “Castelo Samurai IHARA”, a empresa apresentará o que há de mais moderno em tecnologias de origem japonesas adaptadas à realidade do agricultor brasileiro a fim de controlar os principais desafios de produtividade nas lavouras.

 

De acordo com Levantamento da Safra 2021/22, realizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a estimativa da produção de grãos em Goiás deverá ultrapassar a marca de 30 milhões de toneladas, alcançando novo recorde. Esse recorte reforça a importância de cuidados com a lavoura para que, a cada safra, seja possível mais desenvolvimento, mantendo a qualidade no campo.

 

O milho de segunda safra, cuja produção sofreu decréscimo no ciclo anterior, tem expectativa positiva para 2021/2022. Espera-se que a safrinha alcance a produção de 10,4 milhões de toneladas, um aumento considerável comparado ao ciclo passado, quando foram colhidos 6,8 milhões de toneladas (aumento de 53,6% na atual safra), conforme dados da Conab.

 

Com o propósito de  estar ao lado do agricultor, oferecendo inovações que de fato façam a diferença no dia a dia no campo, a IHARA apresentará seus mais recentes lançamentos na Tecnoshow Comigo direcionados aos cultivos de soja e o milho. Entre eles está o Hayate, um inseticida com uma nova tecnologia no Brasil para o combate das principais lagartas de difícil controle, que causam grandes prejuízos a produtividade nas culturas. A solução age protegendo a lavoura por mais tempo e causando paralisação imediata da alimentação dessas pragas.

 

Já com foco específico no milho, o destaque fica para o Sonda, herbicida seletivo com ação sistêmica que age com alta eficiência no controle das principais plantas daninhas no milharal como o amendoim-bravo, corda-de-viola, picão-preto e trapoeraba. Por conta de sua tecnologia inovadora,  Sonda pode ser aplicado em doses menores e possui um amplo espectro de controle em relação aos herbicidas disponíveis no mercado. Além disso, provoca necrose nas plantas daninhas presentes na lavoura, o que garante ótimos resultados no combate de folhas largas e total seletividade a cultura do milho.

 

IHARA leva experiência tecnológica com Castelo Samurai na Tecnoshow Comigo

 

Para o Gerente de Marketing Regional da IHARA, Roberto Rodrigues, a empresa tem como foco a pesquisa e desenvolvimento de novos produtos com o objetivo de oferecer soluções eficientes para proteção de cultivos. “O Japão é o país que mais desenvolve novas tecnologias em defensivos agrícolas e a IHARA é a ponte que oferece ao mercado brasileiro o acesso à essas inovações. Estamos sempre ao lado do agricultor para dar todo o apoio com nossas soluções adaptadas à realidade das lavouras brasileiras e, que de fato, resolvem as problemáticas no campo, combatendo ao máximo pragas, doenças e plantas daninhas resistentes. É isso que iremos mostrar na Tecnoshow Comigo”, afirma.

 

Nesta edição de 2022, outras soluções também serão demonstradas no estande da empresa. Para o tratamento de sementes a área demonstrativa exemplifica os benefícios do Convence FS, com uma formulação que potencializa a sinergia entre os ativos para obter um estande perfeito, além de apresentar três modos de ação que deixam as plântulas mais protegidas e com menos pragas desde o início da plantação. O produto garante ainda resultados de alta performance contra a Lagarta-Elasmo na soja e combate os principais detratores do amendoim, algodão e feijão.

 

“Desenvolvemos o Convence FS, para que tenha um amplo espectro de ação, de fácil aplicação e manuseio, que garante uma boa germinação e desenvolvimento inicial da cultura. Além disso, apresenta um resultado significante para os cultivos. Os visitantes verão na prática como nossas tecnologias podem transformar o campo, e alavancar a produtividade”, acrescenta Roberto.

 

Além desses, outros destaques do portfólio da empresa estarão à mostra, como o Kyojin que atua no controle pré-emergente de plantas daninhas. Além de ter um manejo mais eficiente da matocompetição na soja, possui um leque mais amplo, gerando mais rentabilidade e uma lavoura mais limpa por maior tempo. E o Fusão, que é um fungicida para quem busca aliar excelentes resultados, seu grande diferencial está no manejo da ferrugem e outras doenças da soja.

 

Outras soluções que também estarão expostas como o Zeus, que tem como foco principal o manejo de percevejos. Possui um controle mais efetivo e mais rápido. É uma tecnologia inédita no Brasil, com efeito de choque e residual únicos, e pode ser aplicado em diversas culturas. Já  o Absoluto FIX é um fungicida protetor que por apresentar formulação diferenciada, garante mais adesividade a folha da soja, protegendo contra infestação por fungos. A solução também é um melhor protetor contra ferrugem, garantindo mais segurança em períodos chuvosos.

 

IHARA leva experiência tecnológica com Castelo Samurai na Tecnoshow Comigo

 

IHARA EXPERIENCE: tecnologias e inovações digitais e no campo

 

Deixando sua marca em inovação e tecnologia, a empresa apresenta é o IHARA EXPERIENCE, um circuito criado especialmente para que o público tenha a oportunidade de obter mais informações sobre a cultura, manejo mais adequado e os benefícios do portfólio de soluções inovadoras da IHARA. A empresa traz um paralelo entre as tecnologias e inovações digitais e no campo.

 

Ao entrar no estande, o visitante será recebido pela equipe comercial e imerso em uma experiência tecnológica que reforça toda nossa qualidade e tradição japonesa. No circuito, ele terá acesso ao Raio X Interativo, uma ferramenta inovadora em que uma tela corre sobre trilhos apresentando sobre a empresa, estágio fenológico da soja, principais alvos e as soluções inovadoras da IHARA.

 

Seguindo o trajeto, haverá um espaço com o “Oráculo do Especialistas”, que traz pesquisadores renomados em fitopatologia, herbologia e entomologia para apresentar sobre as implicações dos principais alvos dessas culturas e recomendações do manejo mais adequado. A próxima atração do circuito IHARA Experience é a Mesa Interativa, que contêm, para cada lançamento, uma breve explanação técnica dos benefícios e resultados dessas tecnologias.

 

Após conhecer mais sobre a IHARA e suas soluções, os visitantes serão guiados até o campo demonstrativos para ver, na prática, os benefícios e resultados dos produtos apresentados. Para finalizar o trajeto, haverá a possibilidade de conversar com a equipe presente. Todas as ações serão realizadas com total segurança e seguindo os protocolos estabelecidos contra a Covid-19 para que o evento aconteça.

 

HORA H IHARA

 

Para levar conteúdo relevante e de credibilidade ao agricultor, a empresa traz uma novidade: o HORA H IHARA, que serão transmitidos vários debates com a participação da renomada jornalista Kellen Severo e convidados especiais. Confira abaixo a programação, que acontecerá no dia 6 de abril (quarta-feira), a partir das 19h, com transmissão no canal Youtube da IHARA:

 

 

SERVIÇO

Rodovia GO 174, Km 252

Zona Rural, Rio Verde, GO | 04 a 08 de abril de 2022

www.tecnoshowcomigo.com.br

Depois de uma safra marcada por incêndios, seca e geada, os produtores de cana e as usinas começam a ter boas perspectivas para o ciclo 22/23 da cana-de-açúcar. A expectativa é otimista em relação à produtividade e aos preços.

Continue a leitura e use essas informações em seu cultivo.

 

 

Aumento da produção

 

 

De acordo com levantamento realizado pelo NovaCana, a partir de 21 empresas especializadas, sucroenergéticas e consultorias, a moagem de 2022/23 está prevista em 554,1 milhões de toneladas, volume 6,2% superior às 521,67 milhões de toneladas registradas na safra passada.

 

 

Apesar de os dados não serem os ideais, já que esse resultado seria o segundo menor alcançado desde 2012/13, ganhando apenas do ciclo 2021/22, a produção é de certa forma um alívio para o setor sucroenergético, que sofreu bastante com os eventos climáticos do ano passado.

 

 

Segundo especialistas, os ganhos da produção ainda não serão maiores porque os canaviais continuam a ser castigados principalmente com incêndios e geadas, provocando falhas em determinadas lavouras.

Alguns locais como Mato Grosso do Sul e Paraná, por exemplo, estão sendo castigados com a falta de chuva, mostrando que a recuperação do setor ocorrerá de forma desigual no país.

 

 

Preços elevados trazem mais otimismo

 

 

Outro ponto positivo é o cenário de preços elevados para essa safra. Projeção realizada pelo gestor do Programa de Educação Continuada em Economia e Gestão de Empresas (Pecege/Esalq-USP), Haroldo Torres, para o Notícias Agrícolas, mostra que os preços devem continuar favoráveis nesta safra e ainda melhores em 23/24.

Com isso, Torres acredita que os produtores investirão mais em suas propriedades, aumentando a taxa de renovação dos canaviais, o que garantirá novos ganhos de produtividade nos próximos ciclos (se o clima ajudar, claro).

O gestor ainda espera que o mix das usinas voltadas ao etanol chegue a 57,5% nesta safra, o que mostra um ligeiro incremento para a produção do combustível, que na safra passada ficou em 55%.

 

 

Ao todo, 50% do açúcar a ser produzido já está fixado nas usinas brasileiras para serem embarcados a partir do início da safra. Esse índice é inferior aos 70% fixados no mesmo período em 2021. Segundo informações de Torres, dessa forma, com potencial valorização do etanol durante este ano, o combustível terá margem maior de rentabilidade.

 

 

Investimentos em expansão e tratos culturais

 

 

As boas perspectivas para a safra atual permitirão a recuperação do setor, possibilitando investimentos em expansão de área e a realização de tratos culturais bem feitos, segundo avaliação do presidente da consultoria DATAGRO, Plínio Nastari.

 

 

Para ele, apesar da preocupação com a disponibilidade de fertilizantes, insumos, agroquímicos e o custo de maquinário, o endividamento do setor sucroenergético está em queda e as perspectivas são de que haja mobilidade e motorização melhores, aliadas à compreensão da importância do etanol para a sustentabilidade do futuro.

 

 

IHARA tem portfólio completo para melhor do manejo da cana-de-açúcar

 

 

Viu só como as perspectivas para essa safra da cana são boas? Por isso, não descuide do seu canavial e invista no manejo correto da sua lavoura.

A IHARA tem um portfólio completo com herbicidas, inseticidas, fungicidas e produtos especiais para a sanidade do seu canavial. Com soluções baseadas em alta tecnologia, a IHARA garante a produtividade e rentabilidade do seu cultivo.

 

 

Para saber mais, conheça todas as nossas soluções para a cultura da cana-de-açúcar.

O uso de fungicidas é uma das mais importantes ferramentas para combater a doença.

 

 

O míldio da videira é um dos principais adversários dos produtores de uva no Brasil. Em condições climáticas favoráveis, o míldio pode ocasionar perdas de até 75% da produção. O controle dessa doença nos vinhedos assegura, portanto, um aumento da produtividade e qualidade na cultura.

 

 

O patógeno Plasmopara viticola é o agente causal do míldio da videira. Segundo a Embrapa, a doença ocorre principalmente em regiões de alta umidade e temperatura amena, como a Serra Gaúcha, podendo afetar a planta de forma intensa.

 

 

Os danos estão relacionados com a destruição parcial ou total dos frutos. Além disso, a doença pode também produzir efeitos negativos sobre a futura produção, podendo provocar a desfolha e, consequentemente, o enfraquecimento da planta.

 

 

A doença afeta todas as partes verdes e em desenvolvimento da videira, como as folhas, os brotos, os galhos e os cachos.

 

 

Para realizar o controle desta doença, separamos cinco dicas fundamentais. Confira:

 

 

1. Realizar a aplicação de fungicidas quando as condições forem favoráveis ao desenvolvimento da doença;

2. Escolher áreas não sujeitas ao encharcamento e com boa drenagem do solo;

3. Reduzir as fontes de inóculo;

4. Adubar equilibradamente, evitando o excesso de nitrogênio;

5. Fazer desbrota e poda verde para melhorar a insolação e o arejamento, visando diminuir o período de água livre sobre a planta

 

 

Controle químico com fungicida

 

 

O uso de fungicida é uma das principais estratégias para o manejo do míldio na videira. A IHARA, empresa especializada em tecnologia para proteção de cultivos, conta com soluções inovadoras, para cada condição climática, que fazem o controle preventivo desta praga.

 

 

Totalit é o fungicida sistêmico e de contato desenvolvido pela IHARA para combater essa doença. Os principais benefícios deste produto são:

 

O fungicida Totalit pode ser aplicado em qualquer fase da cultura, oferecendo alta proteção, já que possibilita um maior período de controle e tem baixo risco de resistência.

Facilidade de aplicação, período de maior controle e proteção sistêmica são destaques dessa prática

O uso de defensivos via solo possibilita a implantação de um bom planejamento ao produtor de café, já que as aplicações podem ser feitas em momentos pré-definidos, com base em um calendário.

 

Essa medida faz com que a aplicação seja preventiva e proporcione mais proteção à planta, principalmente no manejo de doenças e pragas como o bicho-mineiro-do-café, a ferrugem-do-cafeeiro e a cigarra-do-cafeeiro.

 

Entre os principais benefícios do uso de defensivos via solo, podemos destacar a possibilidade de ter um período de controle maior; a facilidade de aplicação, uma vez que não gera perdas na tecnologia pela deriva; benefícios aos inimigos naturais (insetos polinizadores); e proteção sistêmica.

 

 

Principais pragas e doenças

 

bicho-mineiro é uma das principais pragas da cultura do café e pode causar prejuízos em mais de 70% da plantação, dependendo da intensidade da infestação e da desfolha provocada. A praga é uma pequena mariposa de cor branco-prateada que se instala nas folhas dos cafeeiros e ataca, principalmente, regiões quentes, como Cerrado, norte de Minas Gerais e Bahia.

 

A praga provoca redução da área fotossintética por meio de abertura de minas, levando à queda das folhas e afetando diretamente a produtividade da lavoura.

 

Outro inseto que afeta a produção de café é a cigarra, principalmente quando há um aumento de sua população, tornando a plantação inviável. A praga faz com que as plantas percam folhas, flores e frutos precocemente. Quando os ataques são mais agressivos, a extremidade dos ramos pode secar e levar à morte da planta.

 

ferrugem é outra doença extremamente danosa aos cafezais, que ocasiona, inicialmente, manchas foliares que, posteriormente, tornam-se necroses, resultando também na queda precoce das folhas. A ferrugem reduz significativamente a produção da lavoura, tanto no ano de sua ocorrência, devido à desfolha drástica, quanto nas próximas safras.

 

Defensivos via solo

 

 

A aplicação de inseticidas de ação sistêmica via solo é muito efetiva no combate dessas pragas e doenças. Ela deve ser realizada no início do período de chuvas, uma vez que existe a necessidade da umidade para que as raízes das plantas o absorvam e tenha uma resposta mais efetiva no controle preventivo.

 

Para combater esses problemas na produção de café, a IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, conta com o Spirit SC, desenvolvido com uma molécula inédita e exclusiva no Brasil.

 

Essa solução é um inseticida e também fungicida, de aplicação via solo de alta sistemicidade e maior residual. Durante estudos, a aplicação de 2 litros/ha desse novo produto resultou em uma eficiência de 89% dos 7 aos 120 dias após a aplicação.

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