Teste

Os últimos meses do ano abrem o período das águas nas lavouras em boa parte do país. A temporada de chuvas traz imensos benefícios para as culturas agrícolas, mas também alguns dissabores, como o aumento da incidência e do ataque de diversos tipos de fungos e insetos.

 

Na cultura da cana-de-açúcar, as primeiras chuvas, responsáveis pela brotação das canas novas, são acompanhadas pela preocupação com as pragas de solo, um dos principais problemas enfrentados pelos produtores neste período. Com temperatura e umidade perfeitas, elas encontram nas canas mais jovens terreno propício para o rápido povoamento e o ataque ao sistema radicular nobre da planta, gerando perdas significativas no canavial.  

 

Para o controle de pragas que se tornam resistentes aos ativos mais utilizados pelos produtores, as fabricantes de defensivos investem constantemente em novas soluções. A IHARA, uma das principais empresas brasileiras do setor, investe mais de 20 milhões anuais em pesquisa e desenvolvimento de novos produtos e soluções modernas, com elevados padrões de tecnologia e eficiência para uma proteção fitossanitária assertiva para as mais diversas culturas. 

 

“De forma geral, a cana-de-açúcar requer baixa destinação de defensivos agrícolas. Mas as pragas de solo ainda são problemas realmente sérios nesse cultivo e, se não forem manejadas corretamente, podem acarretar prejuízos imensos para a safra”, alerta o gerente de Marketing Regional da IHARA, Thiago Duarte. Ele explica que as pragas de solo atacam, sobretudo, as raízes mais profundas e as bases de colmos (estruturas responsáveis por garantir a brotação e a produtividade das soqueiras) e podem reduzir a capacidade produtiva da lavoura em até 25 toneladas por hectare. Um recuo de 33% do potencial, pela média brasileira, que é de 74,7 toneladas por hectare. 

 

“Além do impacto em produtividade e na qualidade da cana, essas pragas ameaçam a longevidade do canavial, que pode precisar ser totalmente refeito para controle da infestação. Em todos esses cenários, a falta do manejo eficiente terá certamente um impacto importante em termos de rentabilidade do cultivo”, completa Duarte. 

 

CIGARRINHA E BICUDO-DA-CANA 

Uma das pragas de solo que assombram os canaviais é a cigarrinha das raízes (Mahanarva spp). Ao atacar o sistema radicular da planta, ela chega a derrubar em até 30% o teor de açúcar da cana (ATR), e entre 10% e 80% a produtividade média por hectare. Em muitos casos, os danos podem ser irreversíveis. 

 

Para o combate desta praga, a IHARA desenvolveu o MAXSAN, uma tecnologia exclusiva e inédita no Brasil, capaz de controlar todas as fases de vida desta praga, inclusive ovos, com eficácia comprovada no efeito de choque e residual único. “Ele possui ação sistêmica, protegendo as plantas por dentro e por fora, e ação translaminar sendo rapidamente absorvido e distribuído. Atua contra as pragas tanto através da ingestão, quanto pelo contato com as folhas. Um inseticida altamente sistêmico, de alta performance, com elevado poder de controle, além de choque e residual de ponta”, explica Thiago Duarte. 

 

Outra importante praga é controlada com máxima eficiência por uma solução inovadora da empresa, o ZEUS. Com amplo espectro comprovado, o produto ganhou ainda mais notoriedade de mercado por sua ação incomparável no combate ao Sphenophorus levis, ou bicudo-da-cana. Essa praga de solo de difícil controle, rápida multiplicação e alta incidência em praticamente todas as regiões canavieiras do país, o bicudo ataca a planta a partir de suas raízes, enquanto suas larvas criam galerias na região do colmo, gerando em média de quatro a cinco gerações por ano. As perdas por essa praga podem chegar a até 25 toneladas por hectare/ano e podem demandar a reforma precoce da lavoura. 

 

ZEUS traz uma tecnologia sistêmica inédita que protege todo o sistema radicular da planta, e consegue promover até dois cortes a mais da soqueira. Assim, além de aumentar a produtividade pelo controle efetivo da praga, ele garante também maior longevidade do canavial.  

 

“Controlar as pragas com eficiência é um dos grandes desafios dos agricultores ao longo dos tempos. A IHARA é referência na pesquisa e desenvolvimento de soluções modernas, que de fato representem avanço contínuo para a proteção dos cultivos, com cada vez mais sustentabilidade, elevando os patamares de produtividade e rentabilidade da agricultura nacional”, completa o gerente da IHARA.

Dicas para padronizar o plantio de cebolas

 

Além dos cuidados com o solo, é necessária atenção a pragas e doenças.

 

 

O consumidor analisa diversos pontos na hora de escolher hortaliças, como a aparência, o tamanho, a cor e o estado de conservação. Por isso, a padronização do plantio é fundamental para os produtores de cebola verem seu produto se destacar no mercado.

 

O combate a pragas e doenças, como o míldio, também é fundamental nesse processo.

 

Para padronizar o plantio, a primeira recomendação é a escolha de uma semente de boa qualidade que se adapte à região, seguindo de um local apropriado, com ambiente e com a densidade adequada. Uma boa preparação de solo com práticas culturais como calagem e boa adubação de plantio, seguindo de um bom preparo de solo.

Não podemos esquecer de uma boa irrigação e controle fitossanitário. Dessa forma, a cultura terá uma melhor absorção de nutrientes, o que vai resultar em uma ótima produtividade.

 

Atenção ao solo

 

A Embrapa lembra que a cebola se desenvolve melhor em solos profundos, ricos em matéria orgânica, com boa retenção de umidade, bem drenados e leves. Em geral, os solos de textura média, quando bem drenados, são os mais indicados, por possuírem boas condições físicas e maior eficiência produtiva.

 

Solos muito argilosos e pesados prejudicam o desenvolvimento dos bulbos da cebola e podem causar deformações e baixa qualidade comercial. Por outro lado, solos muito arenosos apresentam baixa retenção de umidade e possibilidade de lixiviação de adubos.

 

Em relação à fertilidade, com base em análises de solo, deve-se fazer a correção e a adubação adequada para cada situação.

 

Plantio

 

Independentemente do sistema de plantio pelo qual o produtor optar, é importante manter práticas conservacionistas, começando pelo zoneamento agrícola. No momento do plantio, é fundamental a adoção de cultivo em nível e com terraceamento ou curvas de nível quando pertinente. Para o preparo de solo no sistema convencional, são feitas geralmente uma aração e duas gradagens.

 

Para realizar a semeadura direta é comum o uso de rotocultivadores ou enxada rotativa com ou sem encanteirador. O objetivo é deixar o solo plano, para obter a uniformidade na distribuição das sementes.

 

Para o método de plantio de transplante de mudas e de de bulbinhos, o destorroamento não precisa ser tão intenso. Dependendo das características do solo, em geral basta o sulcamento.

 

Míldio

 

Além dos cuidados com o solo e com o plantio, é necessário ter atenção às pragas que castigam a cultura. O míldio é considerado uma doença que merece atenção dos produtores que estão localizados em regiões com temperaturas mais amenas (entre 12 ºC e 21 ºC) e de alta umidade do ar (acima de 80%), que favorecem a epidemia da doença. A doença causada pelo oomiceto Peronospora destructor.

 

Segundo a Embrapa, os sintomas começam com uma descoloração nas folhas que evolui para uma mancha alongada no sentido do comprimento da folha, apresentando lesões. Com o avanço da doença, hastes florais e folhas podem quebrar e/ou secar.

 

Combate

 

Para combater o míldio, a IHARA, empresa especializada em tecnologia para proteção de cultivos, conta com duas soluções inovadoras. O Totalit é uma delas. O fungicida possui dois modos de ação: sistêmico, sendo rapidamente absorvido e translocado pelas plantas; e por contato, permanecendo também na superfície das folhas. Ele é um produto recomendado para pulverizações preventivas, a fim de controlar as principais doenças nas lavouras.

 

O Completto , por sua vez, protege as lavouras de doenças fúngicas em todas as fases, como o míldio da cebola, comum nos períodos úmidos e frescos.

 

Devido a sua formulação moderna, Completto proporciona alto potencial de controle e efeito curativo. O produto ainda oferece ação sistêmica antiesporulante, inibindo a disseminação dos esporos do fungo na plantação.

Com os preços das commodities em bons patamares de valorização e perspectiva de que os estoques internacionais continuem em declínio, produtores brasileiros de grãos têm investido em proteger o potencial do seu cultivo e manter o rendimento. No entanto, pragas mais destrutivas e de difícil controle nas culturas da soja e milho, os percevejos, continuam tirando o sono do agricultor por se multiplicarem com grande facilidade e velocidade em todas as regiões do País.

 

Pesquisas apontam que quatro percevejos por metro² reduzem em até 60kg a produção de soja por hectare. Além da perda em quantidade, os prejuízos são também em qualidade, já que o ataque dos sugadores resulta na produção de grãos menores e “xoxos”, com menor valor de mercado. Na cultura do milho, os danos são ainda mais graves, já que ao sugar o talo das plantas mais jovens, o inseto inviabiliza a planta, que nem chega a formar espigas. Assim, sem o controle com defensivos, os percevejos representariam uma perda de até 30% na produção.

 

Para exterminar de vez o problema, a IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento de tecnologias agrícolas, acaba de anunciar um lançamento que promete revolucionar o manejo de pragas nas culturas de soja e milho. Com exclusiva tecnologia japonesa e fabricação nacional, o TERMINUS é o recurso mais eficiente já disponível no mercado no controle de pragas como os percevejos Marrom e Barriga-Verde, grandes destruidores de produtividade nesses cultivos. Sua exclusiva tecnologia OD aumenta o calibre de proteção das moléculas, proporciona uma maior aderência nas folhas e sua formulação Líquida (Dispersão de Óleo) oferece melhor proteção das gotas contra as intempéries climáticas, além de aumentar a velocidade de penetração do inseticida na planta, proporcionando melhor eficácia contra essas pragas.

 

“Em todos os testes, o TERMINUS se provou muito superior a todos os concorrentes, tanto no efeito de choque rápido (o knock down), quanto na ação prolongada, ou residual. Isso faz com que o produtor tenha melhor performance, sempre com qualidade e melhor desenvolvimento do cultivo, contribuindo para uma maior produtividade e rentabilidade no campo”, conta o Gerente de Produtos Inseticidas da IHARA, Marco Antonio Pereira Junior. Ele explica que, por ter uma formulação que traz uma combinação inédita de ativos, numa proporção perfeita e sinérgica, desenvolvida pelo laboratório de tecnologias da IHARA, o inseticida se destaca pela persistência nas folhas com o passar do tempo, independentemente de condições de clima: “É um produto que garante importantes benefícios à lavoura, tanto em proteção de quantitativos, quanto do qualitativo da produção, protegendo o potencial de desenvolvimento da cultura e a qualidade do plantio”.

 

Além da multiplicação populacional dos percevejos a cada safra, outro problema é que eles têm se tornado mais resistentes aos ativos disponíveis no mercado, que se tornam cada vez menos eficazes. Segundo levantamentos, ano a ano os agricultores estão aumentando a dose de aplicação, para compensar o controle cada vez mais difícil. O número de aplicações também está maior. Até poucos anos atrás, uma safra de soja recebia apenas uma aplicação contra percevejos, além dos fungicidas. Hoje, em diversas regiões, já são realizadas até três aplicações contra percevejos na safra verão.

 

“O Brasil é protagonista mundial na produção de commodities, e o produtor é um empresário rural bem-informado e receptivo a adotar tecnologias e inovação em sua propriedade. Ele se deparava com vários produtos no mercado para esta aplicação, mas cujo controle não se mostrava satisfatório. Por isso, a IHARA investiu no desenvolvimento do TERMINUS, uma solução realmente capaz de proteger o potencial produtivo das lavouras e a rentabilidade da produção de grão no país”, explica o Marco Antonio.

 

Esse lançamento a IHARA leva ao agricultor brasileiro em 2022 e a empresa continuará investindo constantemente em soluções que ofereçam resultados superiores, aumentando a produtividade, o desempenho e contribuindo com qualidade dos cultivos.

 

Referência econômica

Outro ponto forte deste lançamento é que o TERMINUS pode ser utilizado por aplicação terrestre ou aérea em qualquer momento do ciclo da cultura, eliminando os percevejos desde o início da incidência.

 

Este é, inclusive, mais um importante diferencial do produto, já que é exatamente no início da floração que aparecem os primeiros insetos sugadores, que colocarão em risco a formação da planta. “A primeira aplicação é a mais importante do ciclo. Ao iniciar o controle logo nas primeiras colonizações, o produtor consegue controlar e manter a incidência em níveis baixos ou mesmo em zero”, ressalta Marco Antonio.

 

Além disso, TERMINUS chega às prateleiras com a missão de ser o melhor custo-benefício do mercado. “Desenvolvemos uma solução que o agricultor irá querer ter sempre à disposição, porque pode ser usado a qualquer momento do ciclo, com alta eficiência, poder de choque e residual, melhores resultados e competitividade frente aos principais concorrentes”, conclui o Gerente de Produtos Inseticidas.

O tomate é um dos alimentos mais versáteis e nutritivos, presente diariamente na mesa de muitos brasileiros, seja em saladas ou molhos que acompanham massas. 

 

Essa hortaliça é apreciada de muitas maneiras: cru, cozida ou processada, dando sabores diferentes às mais diversas receitas.

 

A versatilidade do tomate vai muito além dos pratos, possuindo também uma série de propriedades nutricionais, onde seu consumo oferece vários benefícios à saúde.

 

No entanto, o cultivo do tomateiro (Solanum lycopersicum), tem seus desafios devido ao ataque de diversas pragas. 

 

Por essa razão, produtores de tomate devem priorizar realizar o controle de pragas de uma forma mais assertiva, pois já existem excelentes opções de manejo para elas.

 

Pensando nisso, vamos falar sobre a Septoriose Tomate, como ela pode prejudicar a cultura do tomate e como combatê-la. 

 

 

O que é Septoriose Tomate

 

Causada pelo fungo Septoria lycopersici, a septoriose é uma das doenças fúngicas com maior ocorrência na cultura do tomate. O patógeno vem ganhando destaque nos últimos anos devido ao seu grande poder destrutivo, que pode causar perdas de até 100% na produção.

 

O fungo Septoria lycopersici produz esporos hialinos, longos, filiformes, com três a nove septos, medindo 60-120 x 2-4 µm. A massa conidial desse fungo apresenta coloração rosada, salmão ou marrom-escura. 

 

O patógeno reduz de forma significativa a produtividade e a qualidade dos frutos, tanto pela redução da área fotossintética da planta quanto pela exposição dos frutos ao sol, o que diminui a coloração dos frutos, muito valorizada pelas indústrias de processamento de tomate.

 

A septoriose limita a produtividade da cultura e pode levar a perdas elevadas se medidas de manejo não forem tomadas a tempo.

 

 

O melhor fungicida para combater Septoriose Tomate é Totalit!

 

Previsão de Septoriose em sua lavoura? É tempo de Totalit, o fungicida da IHARA.

 

Totalit é o fungicida para uvas, batata e tomate, entre outros cultivos da hortifruticultura. Ele possui dois modos de ação: sistêmico, sendo rapidamente absorvido e translocado pelas plantas, e por contato, permanecendo também na superfície das folhas.

 

O produto é recomendado para pulverizações preventivas, a fim de controlar as principais doenças nas lavouras: míldio, requeima e mancha-de-alternaria.

 

Totalit é o fungicida de alta performance da IHARA que evita o aparecimento de doenças mesmo em condições climáticas favoráveis. Proteja sua lavoura por inteiro e por mais tempo!

 

Há mais de 56 anos,  a IHARA possui os melhores produtos para a proteção de cultivos, trabalhando lado a lado do agricultor. 

Agricultura é nossa vida e temos muito orgulho de estar neste solo. Confira nossa linha completa de produtos e aumente a produtividade de sua lavoura!

Uma das hortaliças mais consumidas do mundo, o tomate é também uma cultura muito importante para o Brasil, em geração de emprego e renda. O Valor Bruto da Produção (VBP) no último ano foi de R$ 12,4 bilhões. E para este ano, IBGE e Conab projetam faturamento 30% maior, ultrapassando os R$ 16 bi.

 

Além do cenário de valorização dos preços neste ano, o bom desempenho é também puxado pelo contínuo aumento da produção e da produtividade em todo país. Com tecnologias cada vez mais eficientes e modernas, a média nacional passou de pouco menos de 40 toneladas por hectare na década de 1990, para a marca atual, de 70,8 toneladas, segundo o IBGE.

 

Em lavouras mais tecnificadas e com mais investimento em tratos culturais, a produtividade média pode ser ainda muito maior. É o que garante o engenheiro agrônomo Mauro Mendes, especialista técnico da IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento de soluções agrícolas. Mauro fala com a autoridade de quem está todos os dias a campo, acompanhando de perto o progresso acelerado dos produtores. “Nas lavouras que acompanhamos, com implantação de tecnologias em defensivos IHARA, temos registrado produtividade média de 90 a 120 toneladas por hectare. Fica bastante claro o retorno do investimento do produtor em combate às pragas, doenças e ervas daninhas, que geram diversos tipos de danos às plantas, com perdas em quantidade produzida e em qualidade do produto colhido”.

 

Foi essa a aposta do empresário José Luíz Batista quando decidiu ingressar no cultivo de tomates em Conchal (SP). Proprietário da Batista Legumes, no Ceagesp, há mais de quatro décadas ele financiava a produção de agricultores locais, fornecendo insumos para o cultivo e recebendo toda a produção para comercialização. Há 5 anos, ele investiu em sua própria produção; a JLB Tomates. “Foi um passo grande, mas muito bem planejado. Conhecíamos bem do negócio e entendíamos a importância de investimentos em tecnologia desde a irrigação, adubação, sementes de alta qualidade, manejo correto de defensivos e outras estratégias produtivas e de tratos culturais”.

 

 

 

Tecnologias impulsionam produção nacional do tomate

Tecnologias impulsionam produção nacional do tomate – Packing House JLB Tomates

 

No controle da lavoura, a empresa cresceu. Do packing house de 3,5 mil metros quadrados onde manejavam os tomates que adquiriam, já se mudaram para o novo, de 6 mil metros quadrados. Todo preenchido por sua própria produção, que não para de crescer.

 

“Temos alcançado excelentes resultados nesta lavoura, com um manejo preventivo de defensivos. Trabalhamos aqui com soluções IHARA ao longo de todo o ciclo do cultivo. Usamos o Totalit na fase inicial, fase vegetativa, fase de frutificação e fase de maturação do produto. E trabalhamos também, de forma conciliada, com o Hayate, que tem uma ação de contato, então a eficácia dele é muito boa para a cultura do Tomate”, conta o consultor técnico que atende a propriedade, Fernando Della Rosa. “Temos tido uma ação preventiva de alta eficácia e que contribui muito para o sucesso da lavoura da JLB Tomates”.

 

Controle derruba perdas

O Brasil está entre os 10 maiores produtores de tomate do mundo. No último ano, pelos cálculos do IBGE, o país produziu 3,7 milhões de toneladas, numa área total de 52 mil hectares. São mais de 50 mil estabelecimentos produtores; boa parte é de gestão familiar.

 

Mauro Mendes, especialista técnico da IHARA, verifica controle de pragas em lavoura do interior de SP

Mauro Mendes, especialista técnico da IHARA, verifica controle de pragas em lavoura do interior de SP

 

Para o gerente de Marketing Regional da IHARA para o segmento de HF, Marcos Vilhena, o sucesso da produção brasileira está diretamente ligado às boas práticas de cultivo e manejo efetivo das principais pragas e doenças que assombram os produtores. “O produtor hoje conta com muito mais informações e tecnologias que o apoiem nos tratos culturais e no manejo de problemas, que podem ocorrer em qualquer cultivo agrícola. O tomateiro está sujeito ao ataque de muitos patógenos que limitam a produtividade, afetam a qualidade e geram grandes prejuízos. Perdas imensas e que podem ser evitadas antecipadamente ou com uma atuação ágil”. Ele destaca como exemplos a requeima e a mancha de alternaria, dois alvos de rápida propagação e alto impacto em perdas.

 

“Cada vez mais, o produtor investe no manejo preventivo para o controle destas ameaças, de forma a garantir que a lavoura consiga alcançar o máximo de seu potencial produtivo. Para isso, ele conta com produtos cada vez mais eficientes, seguros, modernos e sustentáveis, capazes de fazer toda a diferença na rentabilidade do seu negócio rural. Essa é a razão de ser da IHARA”, conclui Vilhena.

 

Utilização da tecnologia permite o aumento de áreas de cultivo do fruto

 

O uso de reguladores de crescimento na cultura de maçã, melhora a qualidade do fruto, aumenta a produtividade, e também influencia nos períodos de produção e colheita.

 

A utilização dessa tecnologia tem relação ao excessivo crescimento vegetativo da macieira, que pode competir com o crescimento dos frutos, afetando na frutificação e limitando a capacidade de aumento de tamanho e da qualidade dos frutos.

 

É importante lembrar que o produtor tem como objetivo desenvolver uma macieira com equilíbrio entre o crescimento vegetativo e a produção de frutos. Para isso, é necessário o manejo correto, e a recomendação para obtenção de sucesso é a utilização dos reguladores de crescimento.

 

Entre diversas funções, o uso de regulador retarda o crescimento dos ramos, proporciona a indução floral mais homogênea e possibilita melhoria na penetração da luz. Além disso, proporciona outros benefícios, como:

 

 

Tecnologia de ponta

 

Para obter esses resultados, a IHARA, empresa especializada em tecnologia para proteção de cultivos, conta com o Viviful SC, um regulador de crescimento voltado para a cultura da maçã.

 

Com o Viviful, o produtor pode aumentar seus ganhos em até 30% na produção. Entre seus benefícios, estão a redução de gastos com podas, aumento do pegamento e da frutificação, e uniformidade de tamanho. O produto também tem registro para ameixa, Pera, Pêssego e outras culturas.

 

Quando utilizado, este regulador retarda o crescimento dos ramos, aumenta a indução floral e possibilita melhoria na penetração da luz.

 

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