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A IHARA colocará no ar duas novas edições do IHARACAST, o podcast da empresa que aborda os principais desafios que ao agricultor enfrenta no dia a dia do campo. Na edição de 1º de junho, o podcast apresentado pela jornalista especializada em agronegócio e economia Kellen Severo, tratará do manejo do azevém no trigo, cenário de mercado da cultura e as soluções para as problemáticas no campo. No episódio de 08 de junho as doenças da soja serão debatidas e o destaque será para o manejo da ferrugem asiática.

O trigo é uma das principais culturas de inverno do País, responsável por 2,6 milhões de hectares, e o azevém é uma grande preocupação do produtor rural, por ser uma planta daninha que provoca grandes prejuízos na produtividade. Sobre este tema, Kellen Severo recebe Luis Henrique Penckowski, Gerente Técnico de Pesquisa da Fundação ABC, para debaterem sobre os desafios do manejo e o mercado do cultivo. Junta-se a eles Ricardo Hendges, gerente de marketing de cultura da IHARA, para falar das soluções que a empresa oferece para o manejo pré-emergente das daninhas no trigo, como o herbicida Yamato SC.

No episódio da próxima terça-feira (8/6), o destaque será para o manejo das doenças fúngicas e, por se tratar de uma grande dor de cabeça para o sojicultor, a ferrugem asiática será o foco do debate. Para o encontro, a jornalista recebe Eder Moreira, diretor e pesquisador da Fitolab, e Leandro Marques, Consultor de Desenvolvimento de Mercado na IHARA. Durante a conversa, será feito um panorama sobre a colheita da oleaginosa no Brasil, pontos que marcaram a safra, assim como as dificuldades encontradas durante o ciclo e o crescente uso de defensivos biológicos pelo agricultor. Para o controle da ferrugem, Leandro abordará o recente lançamento da IHARA: Romeo SC, fungicida biológico com modo de ação inédito no Brasil, que age de forma preventiva, ativando os sistemas de defesas naturais da planta e, assim, maximiza a proteção da lavoura contra a ferrugem. O Romeo SC chega ao mercado para agregar no manejo dessa doença, sendo totalmente compatível com outros produtos químicos e biológicos.

A série de podcasts “Proteja seu Cultivo”, publicada no canal IHARACAST, pode ser ouvida no Spotify , Google e pelo aplicativo Apple Podcasts e faz parte de uma estratégia de geração de conteúdos relevantes para os agricultores na HORA H da sua cultura, para que realmente auxiliem e façam a diferença no campo, atendendo às suas reais necessidades.

PODCAST “Plantas daninhas no trigo e controle do azevém – 01/06

Apresentação: Kellen Severo, jornalista
Convidados especiais: Luis Henrique Penckowski, Gerente Técnico de Pesquisa da Fundação ABC e Ricardo Hendges, Gerente de Marketing Cultura da IHARA

PODCAST “Novas tecnologias na prevenção das doenças da soja” – 08/06

Apresentação: Kellen Severo, jornalista
Convidados especiais: Eder Moreira, Diretor e pesquisador da Fitolab e Leandro Marques, Consultor de Desenvolvimento de Mercado na IHARA

Disponível nos canais Spotify, Google e no Apple Podcasts.

Romeo SC é o fungicida biológico inovador para o controle da ferrugem da soja, que otimiza o sistema de manejo de doença de forma preventiva

 

A IHARA acaba de lançar o Romeo SC, uma solução inovadora para auxiliar o agricultor de Norte ao Sul do País no combate de uma das doenças mais temidas e que causa danos irreversíveis na cultura de soja. O novo fungicida biológico da empresa possui um modo de ação inédito no Brasil, que age de forma preventiva, ativando os sistemas de defesas naturais da planta e, assim, maximiza a proteção da lavoura contra a ferrugem. O Romeo SC chega ao mercado para agregar no manejo dessa doença, sendo totalmente compatível com outros produtos químicos e biológicos.

 

“O mercado de soluções com ativos biológicos está crescendo cada vez mais. É possível observar que existe um novo comportamento dos consumidores que preferem produtos de origem natural visando sustentabilidade e rentabilidade. Por isso, reunimos os principais fitopatologistas do País para desenvolver pesquisas para criação de um bioquímico eficiente e, ao mesmo tempo, sustentável”, diz Alexandre Alves, gerente de Marketing de Produtos Biológicos.

 

Diferente de outros produtos do mercado, quando o Romeo SC é aplicado nas folhas da soja, seu princípio ativo é reconhecido por receptores específicos, que enviam várias mensagens para a planta. Essa nova tecnologia traz uma molécula inovadora que estimula mecanismos físicos e bioquímicos no interior da planta da soja, sendo que processo faz com que ela fique mais forte e resistente ao ataque da ferrugem asiática.

 

A formulação dessa nova solução possibilita que o Romeo SC potencialize cerca de quatro vezes mais a proteção do cultivo e tenha uma alta compatibilidade para aplicação com outros produtos químicos ou biológicos do mercado. É recomendado que a nova tecnologia da IHARA seja aplicada sempre em parceria com outros fungicidas diretamente na folha da planta, de forma preventiva, e deve ocorrer no intervalo de 14 dias.

 

“A IHARA acredita na sustentabilidade da agricultura brasileira e, ao encontro desse posicionamento, estamos investindo fortemente em pesquisa e desenvolvimento de novas soluções biológicas e o Romeo SC é o primeiro produto de uma série que vem para o mercado nos próximos anos” diz Andre Nannetti, gerente geral de Marketing da IHARA.

Conteúdo relevante ao agricultor, na hora certa para o seu manejo, com o lançamento de sua nova plataforma digital

A IHARA acaba de colocar no ar seu novo portal, em que o conhecimento e inovações são o foco do ambiente digital. Com conteúdo completo sobre as diversas culturas, alvos e dicas de manejo para auxiliar o agricultor em suas decisões no campo, o canal visa abastecer o produtor rural sobre o manejo dos diversos cultivos da agricultura brasileira. Uma das novidades é que o usuário também pode personalizar e customizar sua experiência, buscando informações específicas de sua cultura ou alvo.

Esta é uma robusta estratégia de produção e distribuição de conteúdo com o intuito de entregar a informação que o agricultor precisa na hora certa, aliada a soluções inovadoras para a proteção de cada momento do seu cultivo. Tudo isso agora está disponível em uma única plataforma, acessível em qualquer momento e de qualquer dispositivo.

“Sabemos que conhecimento e tecnologia são fatores fundamentais para uma melhor tomada de decisão e para a maximização de produtividade e rentabilidade no campo. Por isso, apresentamos para o agricultor brasileiro o portal que com certeza será a referência de conteúdo de qualidade no setor, feito por quem mais entende de proteção de cultivos”, avalia Gabriel Saul, gerente de Comunicação da IHARA.

Ao acessar o novo portal, o agricultor poderá clicar na cultura de seu interesse e acessar às informações sobre o manejo daquele cultivo e as soluções inovadoras que a IHARA oferece. No blog, existe todo um conteúdo dedicado ao mercado e ao manejo, com detalhes sobre as principais doenças e pragas que acometem as lavouras.

De acordo com Gabriel, a nova ferramenta é mais uma das iniciativas da IHARA para democratizar o acesso à conteúdo digital de qualidade e apresentar soluções inovadoras que contribuem para o progresso das lavouras no Brasil. “Hoje, temos diversas plataformas de conteúdo como Circuito IHARA Digital (série de eventos digitais com grandes especialistas do segmento do agronegócio), Hora H IHARA (parceria com a jornalista Kellen Severo com foco no manejo e tendências de mercado para as principais culturas) e o IHARACast (canal de podcasts da empresa). Agora o agricultor poderá encontrar e acessar de forma fácil todos esses canais e conteúdos em uma única plataforma, o Portal IHARA”, finaliza.

A IHARA apresenta na próxima quarta-feira (12), às 19h, live sobre as tendências para o mercado da cana. O bate-papo, que faz parte do Circuito IHARA Digital, contará com a participação do especialista renomado do setor, Bruno Conte de Lima, Consultor e Head de Açúcar da empresa StoneX, que abordará sobre os impactos do clima no Centro-Sul sobre a produtividade no canavial, números de produção, comportamento dos principais players diante do cenário atual e panorama de preços para açúcar e etanol.

Essa iniciativa faz parte de uma estratégia robusta de comunicação da empresa que visa levar na hora certa informações de qualidade e relevante sobre as mais diversas culturas. “Os agricultores buscam por conteúdos sobre inovação e tendências do setor e, nós da IHARA, procurarmos levar a opinião de especialistas renomados para que os produtores rurais tenham acesso a informações que de fato contribuam no dia a dia no campo”, explica Gabriel Saul, Gerente de Comunicação da IHARA.

Serviço

LIVE “TENDÊNCIA DE MERCADO CANA”

Quando: 12/05

Horário: 19h

Acesse as redes sociais da IHARA:

Instagram: @iharadefensivosagricolas

Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=GgtC0bHJtJY&ab_channel=IHARA

A nova solução da empresa combate as principais plantas daninhas que afetam a produtividade na lavoura

 

A IHARA lança solução pioneira para o manejo no cultivo do milho: Sonda, um novo herbicida milho seletivo com ação sistêmica que age com alta eficiência no combate das principais plantas daninhas como o amendoim-bravo, corda-de-viola, picão-preto e trapoeraba, pois elas afetam de forma significativa a produtividade do milharal.

Saiba mais sobre o Sonda: Herbicida Milho

“Por conta de sua tecnologia inovadora no Brasil, o Sonda pode ser aplicado em doses menores que outros herbicidas do mercado, possibilitando menor risco de desperdício de produto e oferecendo maior segurança ambiental e manejo sustentável”, reforça o Gerente de Produtos Herbicidas da IHARA, Luiz Visioli.

A nova solução proporciona excelente controle, com efeito residual e menor lixiviação, provocando necrose nas plantas daninhas presentes na lavoura, garantindo ótimos resultados no combate de folhas largas e total seletividade à cultura do milho.

“O Sonda é uma solução altamente eficiente no manejo das principais plantas daninhas em pós-emergência e também com efeito residual, contribuindo para aumentar a produtividade e a performance da lavoura”, explica Visioli.

O produto estará disponível no mercado para safra do milho verão, no segundo semestre de 2021.

É fundamental adotar estratégias para melhor controle da buva, não só no estabelecimento e ciclo de desenvolvimento da cultura, mas também nos períodos de entressafra.

 

 

Segundo a Embrapa, estima-se que todos os anos as plantas daninhas retiram cerca de 15% da produtividade média global da agricultura. Dentre elas, a buva (Conyza spp.) é uma das plantas daninhas mais temidas. Tendo como característica um ciclo de vida de um ano ou menos, a buva apresenta fácil dispersão e agressividade competitiva, e tem causado grandes preocupações e prejuízos aos agricultores.

 

A preocupação com essa daninha é crescente entre agricultores de diferentes cultivos. Mas aqui destacamos a soja e o milho safrinha, devido a sua capacidade de infestação nas áreas de produção do sistema de cultivo conhecido como soja-milho. A presença da buva no fim do ciclo do milho safrinha pode ocasionar problemas diretos e indiretos na produtividade da soja.

 

Exatamente por isso é fundamental que o agricultor pense em estratégias de controle dessa planta daninha que permitam manter os índices produtivos das lavouras, mas que também evitem o aparecimento de resistência.

 

A resistência da buva no sistema de soja-milho é um sério problema

O cultivo do milho segunda safra, ou milho safrinha como é amplamente conhecido no meio, é um dos cultivos mais utilizados por agricultores no sistema de produção após a soja.

 

A alta produção de matéria seca associada à baixa relação C/N da palhada faz do milho uma interessante ferramenta para melhor controle de plantas daninhas, que sofrem influência da luz para germinar, assim como uma oportuna espécie para a cobertura do solo.

 

No entanto, da mesma forma com que acontece no cultivo da soja, o milho é uma cultura que necessita de tratos culturais específicos que possibilitem o controle de plantas daninhas, pragas e doenças. Porém, a pressão de seleção decorrente do uso contínuo de herbicidas de mesmo mecanismo de ação proporcionou plantas daninhas resistentes, como por exemplo a buva, capim-amargoso, azevém, entre outras.

 

A presença da buva no fim do ciclo do milho safrinha tem potencial para causar sérios problemas diretos e indiretos na produtividade do próprio milho, bem como da cultura subsequente, a soja, sendo fundamental planejar e adotar soluções alternativas para melhor controle dessa daninha. Ela é também resistente a alguns herbicidas amplamente conhecidos, aumentando ainda mais seus problemas.

 

Por essa razão, é fundamental adotar estratégias para melhor controle dessa planta daninha, não só no estabelecimento e ciclo de desenvolvimento da cultura, mas também nos períodos entressafra, diminuindo a população e o fluxo de emergência dessas plantas nas áreas de cultivo.

 

Estratégias para melhor controle da buva nos sistemas soja-milho

Sem dúvida, o fato que mais preocupa quanto à infestação da buva em áreas de soja e milho é a resistência dessa daninha aos herbicidas com maior tempo de uso, como o glifosato.

 

Por isso, a adoção de estratégias diferenciadas para o sistema soja-milho vem se tornando uma necessidade. O ideal é pensar na qualidade do manejo dentro desse sistema de produção, não apenas atuando de forma isolada no controla da buva na cultura de soja, mas sim buscando atuar no controle em culturas antecessoras e no período entressafra dos cultivos agrícolas.

 

Também pode ser interessante trabalhar com plantas de cobertura na entressafra que tenham a capacidade de ocasionar maior cobertura do solo, a ponto de dificultar a emergência da buva no período.

 

Por fim, mais recentemente a IHARA lançou um novo produto com uma tecnologia inovadora no combate da Buva e outras daninhas resistentes, no sistema soja-milho.

 

Herbicida do futuro: maior controle de daninhas resistentes na soja/milho

O controle da buva é, certamente, um motivo de muita preocupação para agricultores. Pensando nessa preocupação, a IHARA, empresa especializada em tecnologias e defensivos para a proteção de cultivos, apresenta ao mercado o Kyojin.

 

Esse herbicida pré-emergente, que apresenta uma tecnologia inovadora, foi formulado especialmente para combater as daninhas resistentes, proporcionando maior e melhor controle dessa daninha nas culturas da soja e do milho.

 

Além de melhor capacidade de controle da buva, esta tecnologia inovadora é responsável por deixar a lavoura no limpo por mais tempo, resultando em maior produtividade e rentabilidade da cultura de interesse.

 

As principais características dessa nova solução são o longo residual, alta seletividade, além da já citada capacidade de controle de plantas daninhas resistentes, consideradas desafios aos produtores rurais que cultivam soja e milho.

 

Saiba como identificar e proteger a sua produção de tomates contra a larva-minadora. É importante que essa praga seja eliminada já no início de sua identificação, já que a fase larval é a que causa maiores danos

 

De praga secundária e de menor importância a inseto-chave na cultura do tomateiro, a larva-minadora (Liriomyza huidobrensis) tem se destacado pelos grandes danos causados e pelas dificuldades para controle.

Conhecida popularmente como larva-minadora, mosca-minadora, minador ou riscador, essa praga ocorre naturalmente em quase todos os estados brasileiros, atacando vários cultivos. O maior destaque deve ser dado ao tomate, já que a praga pode reduzir o rendimento da cultura em até 15%.

 

Exatamente por isso, é essencial que produtores de tomate saibam mais sobre as características da larva-minadora do tomate, assim como as principais estratégias de manejo desta praga.

 

O que são as larvas-minadoras do tomate?

As larvas-minadoras (Liriomyza spp.) são pragas que podem ser encontradas naturalmente em quase todos os estados brasileiros. Elas têm o potencial de atacar vários cultivos, com destaque para tomate, batata, melão, alface e melancia. O crescente aumento da incidência das moscas-minadoras tem trazido grande preocupação aos produtores de tomate em várias regiões do país.

 

Os adultos são insetos pequenos (1 a 3 mm) de coloração preta e amarela. Os ovos da praga são também bem pequenos, com 1mm comprimento e 0,2 mm de largura, sendo depositados pelas fêmeas no interior do tecido foliar ou epiderme dos frutos, dificultando a observação.

 

A temperatura é determinante para o ciclo desta praga, permitindo que a eclosão das larvas ocorra mais ou menos em três dias após a oviposição. As larvas  são pequenas (2 mm a 3 mm) e apresentam cor amarelada.

 

Assim que eclodem, essas larvas passam a se alimentar do tecido das folhas, formando galerias. Devido às características da alimentação das larvas seu reconhecimento em campo é facilitado. O estágio de larva dura de cinco a sete dias. Após esse período, saem da mina e empupam na superfície das folhas, no solo ou dentro das folhas.

 

Os adultos vivem cerca de sete dias em locais quentes (temperatura média de 26 ºC) e até 30 dias em locais com temperatura mais amena.

 

Danos causados pelas minadoras ao tomateiro

Quando não ocorre o devido controle, esta praga pode ocasionar diversos danos à cultura do tomate.

 

A fase larval é a responsável por causar os danos, com o ataque iniciando assim que a muda é transplantada ao campo. Através de seu aparelho bucal mastigador, as larvas consomem o mesófilo foliar, formando minas nas folhas, reduzindo o poder fotossintético das plantas e acelerando o processo de queda dos folíolos. Logo, a produtividade das plantas pode ser reduzida de forma considerável.

 

As minas nas folhas costumam servir também de porta de entrada para patógenos foliares oportunistas, que têm a capacidade de prejudicar ainda mais o desenvolvimento do tomateiro.

 

Medidas de controle das larvas-minadoras no tomateiro

As estratégias de manejo desta praga devem ser feitas em nível regional e sempre baseadas nos preceitos do manejo integrado de pragas, já que o uso de táticas isoladas não apresenta a eficiência esperada no longo prazo.

 

Dessa forma, a união de várias frentes de controle, associadas sempre à adoção de um eficiente manejo químico, são aquelas que promovem um controle mais efetivo desta importante praga do tomateiro.

 

Mas, antes de investir nas estratégias de controle, é essencial adotar um monitoramento do ambiente de cultivo que dê mais aporte para tomadas de decisão que sejam mais assertivas.

 

A amostragem da larva-minadora pode ser realizada com o uso de métodos de observação simples, tanto da ocorrência de adultos na área de cultivo, como pela presença das minas na superfície foliar.

 

Entre as estratégias integradas de controle, é importante ponderar:

 

Neste cenário, a Ihara oferece uma ótima solução aos tomaticultores brasileiros, que contribui com o progresso e competividade da agricultura brasileira: o Milbeknock.

 

Milbeknock: a solução química certa para tomaticultores

Devido à grande importância do controle da larva-minadora na cultura do tomate, a Ihara oferece ao mercado o Milbeknock. Essa é uma solução química que apresenta excelentes resultados para o manejo de pragas do tomateiro.

 

O produto apresenta ação inseticida/acaricida por meio de um processo natural,  com alta seletividade a inimigos naturais.

 

Com capacidade de controlar todas as fases da larva-minadora aliado ao controle de ácaros, permitindo um longo período residual, Milbeknock promove aumento da performance no campo, com excelente custo-benefício.

 

Esse produto permite ainda o controle das fases de ovo, larva e adulto da praga, com grande destaque no controle de ovos e larvas. Além disso, devido à sua eficiência, este inseticida permite menor entrada de aplicações na área, com uma quebra mais efetiva do ciclo de pragas.

 

Portanto, a ação de medidas de monitoramento e controle, associadas ao uso de um eficiente inseticida/acaricida são essenciais para reduzir os impactos da larva-minadora, aumentando a produtividade do tomateiro.

Se perguntarmos para especialistas qual é o maior vilão da produtividade da cultura da cana-de-açúcar, certamente todos terão a mesma resposta: São as plantas daninhas de folhas estreitas e de folhas largas!

 

Essa é também a opinião do renomado Pesquisador Dr. Pedro Christoffoleti, que em uma live recente do Circuito Ihara Digital explicou que daninhas são as verdadeiras vilãs da produtividade. “Quando não controladas no momento e da forma certa, as plantas daninhas irão, com certeza, roubar nossa produtividade. Controla-las significa proteger o potencial produtivo da cana”, diz.

 

Dessa forma, para evitar maiores prejuízos há a necessidade de que a usina ou o fornecedor adotem as práticas de manejo pré-emergente de plantas daninhas, a qual consiste na utilização de herbicidas como ação preventiva contra a presença destas plantas indesejáveis no canavial.

 

Plantio da cana-planta: Momento ideal para pensar (e agir) no manejo de daninhas

A cana-de-açúcar é uma planta semi-perene, com a soqueira podendo ser cultivada durante 4, 5 ou até 6 anos, dependendo do ambiente de produção. Porém, chegará um momento em que essa cana precisará de renovação e esse plantio ocorre entre os meses de fevereiro, março, abril e maio, conhecido no setor como plantio de ano e meio.

 

Para isso Christoffoleti explica que há a renovação do canavial “A cana-planta é utilizada para incrementar a produtividade. Ela é produzida a partir do plantio de mudas, que necessitam de extremo cuidado com o manejo de plantas daninhas”.

 

O pesquisador explica também que o plantio da cana-planta nessa época do ano irá demorar cerca de 6 meses para fechar, dominando a vegetação e complicando qualquer manejo após esse período.

 

Qual é o melhor momento para utilizar herbicidas durante o manejo de daninhas?

Uma dúvida bastante comum no manejo de cana-de-açúcar é o momento certo em que se deve entrar com um bom herbicida. Apenas nas chuvas? Na seca? O tempo todo?

 

Para Christoffoleti, o manejo de plantas daninhas deve ocorrer o ano todo. No entanto, ele salienta que a condição climática vai mudando durante as épocas de manejo e isso influencia na estratégia adotada. “Saímos de um período chuvoso, para depois entrar em um período seco (sem chuvas) e ao final da safra voltamos a um período chuvoso”.

 

O pesquisador explica também que essas condições climáticas afetam a composição de plantas daninhas na área, além da eficácia do herbicida. “Cabe ao produtor estar atento à essa situação, devendo utilizar o herbicida mais correto para a condição que lhe é apresentada no momento. Somente assim ele consegue utilizar o melhor produto para controlar o amplo espectro de daninhas para o momento”.

 

Além disso, corporações que fazem a gestão de grandes áreas com cana-de-açúcar devem aplicar o herbicida também na época seca do ano, principalmente por uma questão de logística.

 

Se isso não for feito, haverá acúmulo de grandes áreas, impossibilitando a aplicação dos herbicidas. “Cabe ao produtor de grandes áreas aplicar o herbicida no período seco e não perder a “guerra” para daninhas”, explica o pesquisador.

 

O produtor precisa também conhecer as características físico-químicas do herbicida, com as seguintes características sendo ideais:

 

Longo residual: Característica mais importante de herbicidas para cana-de-açúcar

Além do amplo espectro e da alta eficácia, o residual de herbicidas é extremamente importante pelo menos até o fechamento do canavial e, segundo o pesquisador, isso tende a variar de acordo com as diferentes modalidades de cultivo:

 

Na cana-planta de ano e meio o residual do herbicida deve ser bastante longo, variando de 90 a até 120 dias; já para a cana de ano o residual deve ser de pelo menos 90 dias; a cana soca cortada no período seco o residual do herbicida precisa ser de até 6 meses.

 

Se o produtor quiser trabalhar com apenas uma aplicação de herbicida ele deve obrigatoriamente escolher um produto que apresente longo residual”, recomenda Christoffoleti.

 

Para isso, o professor sugere 2 pontos que indicam o residual do herbicida:

  1. Meia vida do produto. Esse é o tempo que indica que metade da dose do produto esteja degradada. Assim, quando o produto apresenta maior meia vida, há uma relação direta com o residual, considerando a concentração do ingrediente ativo e a planta daninha em questão.
  2. Dose do produto. O residual será responsivo à dose, se limitando de acordo com as características físico-químicas dos ingredientes ativos e do solo.

 

No entanto, cabe ao produtor trabalhar com responsabilidade de utilizar a dose recomendada pela bula de recomendação do produto.

 

Tecnologias de manejo de daninhas à disposição do produtor de cana

 

Para que o controle de plantas daninhas seja eficiente, permitindo a proteção do potencial produtivo da cana, cabe ao produtor ter as melhores ferramentas à disposição e que apresentem todas as características físico-químicas desejadas pelo Pesquisador Dr. Pedro Christoffoleti.

 

Nesse sentido, a IHARA possui em seu portfólio de produtos o Yamato, o revolucionário herbicida pré-emergente. Desenvolvido com uma tecnologia exclusiva, ele controla daninhas do canavial com alta seletividade e longo residual, sem prejudicar o seu cultivo e com proteção duradoura. Este herbicida se destaca no controle de capim-braquiária, capim-colchão e capim-colonião, ervas daninhas capazes de reduzir drasticamente o rendimento da cana.

 

Além disso, a IHARA também apresenta o Falcon, o herbicida pré-emergente com tecnologia que foi desenhada especialmente para a cultura da cana, oferecendo amplo espectro de controle de daninhas de folhas estreitas e largas, longo residual e alta seletividade.

 

Com Yamato e Falcon à disposição, os produtores podem contar com ferramentas poderosas para manter a produtividade e a rentabilidade da sua safra sempre elevadas, seguindo as recomendações do professor e pesquisador Pedro Christoffoleti.

A cana é um dos principais cultivos no País. Com a utilização de soluções eficientes e o manejo adequado da cultura, a cana pode ter um aumento significativo na produtividade e de rendimento no campo. A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, lança a segunda fase do Projeto Satô, iniciativa que têm diversas frentes de atuação e une empresas, pesquisadores e consultores com o propósito de ampliar os resultados da safra de cana-de-açúcar.

Este projeto foi feito em parceria com a Perfect Flight, agtech que oferece serviços de gestão e rastreabilidade da pulverização aérea, e também com a empresa Sabri, que possui um serviço inovador chamado de Clínica de Aeronaves que certifica a qualidade da aplicação das aeronaves com padrões internacionais. Além disso, foram realizadas diversas ações com foco em produção de conhecimento técnico e prático com as participações do Prof. Dr. Carlos Crusciol – FCA Unesp/Botucatu, do consultor Michel Fernandes, da MS Fernandes, e do Prof. Dr. Carlos Azânia, do IAC – Centro de Cana, o qual criou um Curso de Maturação e Maturadores em cana-de-açúcar, feito de forma inteiramente digital, em formato de EAD (Ensino a Distância).

Essas diversas frentes de trabalho possibilitam a gestão eficaz dos recursos e aumento no rendimento das operações no cultivo a partir de serviços e informações oferecidas pelas companhias, além do conhecimento técnico e prático compartilhado pelos pesquisadores e consultores referência no segmento de maturação em cana. Paulo Villela, Gerente de Sucesso do Cliente da Perfect Flight, reforça o valor da parceria. “É imprescindível unir a alta tecnologia ao desenvolvimento das lavouras. Essa troca de informações e junção de serviços no Projeto Satô permite às propriedades obter resultados cada vez melhores. Com isso, ganha-se maior aproveitamento da cana-de-açúcar, gerando rentabilidade e conhecimento.”

Com maturador da IHARA, o Riper, que oferece ação rápida no aumento na produção de toneladas de açúcar por hectare (TAH), as empresas parceiras Sabri – Sabedoria Agrícola e Perfect Flight permitem que no Projeto Satô seja apresentado aos produtores a ampliação do conhecimento sobre o melhor manejo da cana-de-açúcar e os benefícios sobre a maturação. A iniciativa oferece capacitações técnicas para as equipes nas usinas, produtores e profissionais que estão envolvidos no processo.

“O Projeto Satô é de extrema importância para a auxiliar na gestão da produção de açúcar nas usinas. Essa matéria-prima possui elevado potencial, e é de onde tem-se o retorno do capital investido para quem produz cana. Pensando nisso, criamos a nova fase do projeto para garantir a melhor forma de uso dos recursos disponíveis na cana-de-açúcar e ainda levar capacitação técnica para todos os profissionais envolvidos no processo produtivo”, afirma Gustavo Canato, Gerente de Marketing Regional da IHARA, com foco na cultura da Cana.

Na primeira fase do projeto em 2020, a parceria entre as empresas processou mais de 300 mil hectares com o monitoramento aéreo e gestão da aplicação do Riper, teve a realização de mais de 30 clínicas de aeronaves e contou com participação de mais de 20 usinas e produtores de cana. Além disso, a equipe da IHARA disponibilizou um curso à distância sobre maturação, com certificação do IAC – Instituto Agronômico de Campinas, ministrado pelo professor e especialista em cana-de-açúcar, Dr. Carlos Azânia. O conteúdo online foi disponibilizado para equipe técnica das usinas, produtores e profissionais de cooperativas e revendas, totalizando mais de 150 profissionais que tiveram acesso ao material.

“Percebemos uma grande satisfação dos nossos clientes em relação ao serviço oferecido pelo Projeto Satô da IHARA. E com isso, nessa segunda fase, na cultura da cana vamos ampliar os serviços para outros segmentos de uso como herbicidas, inseticidas e fungicidas. Já neste ano estamos avaliando a expansão desse projeto, com as devidas adaptações para os cultivos de soja, algodão, citros e florestas plantadas”, comemora Canato.

A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, está com inscrições abertas para a contratação de agrônomos com experiência para fazerem parte do time Comercial, em todo o Brasil, atuando na função de ATVs (Administrador Técnico de Vendas) da empresa. Para concorrer às vagas, os candidatos podem se inscrever pelo link (http://jobs.solides.com/ihara/vaga/67457), até o dia 1º de junho.

A IHARA busca por profissionais que deverão ser parceiros dos agricultores para oferecer soluções inovadoras, que são bastante eficazes para o combate dos principais detratores de cada cultura. Os requisitos para a seleção são: formação em agronomia, experiência comprovada acima de quatro anos na área comercial, profissional no nível sênior ou especialista, ter afinidade com o trabalho em campo e disponibilidade para viagens ou mudanças de cidade.

Instalada no Brasil há mais de 56 anos, a empresa desenvolve soluções inovadoras e também adapta às tecnologias japonesas para atender as necessidades da agricultura brasileira, oferecendo produtos altamente eficientes para o controle dos principais detratores das lavouras e assim marca uma nova era em proteção de cultivos. Hoje, a empresa leva ao agricultor tudo o que há de mais moderno em acaricidas, herbicidas, fungicidas, inseticidas, biológicos e defensivos especiais através de seu portfólio completo, com 60 soluções inovadoras, para atender 100 diferentes tipos de culturas, ajudando assim a fim de ajudar os produtores em seus desafios no campo.

Alfredo Ucha Neto, Gerente de Desenvolvimento Humano da IHARA, comenta que a empresa investe constantemente em seu maior patrimônio, que são as pessoas, e isso também reflete na confiança que a IHARA representa para o setor. “Nossa equipe comercial está presente nos principais cultivos de cada estado brasileiro com o objetivo de garantir a qualidade e a alta produtividade no campo. Esses profissionais, além de oferecer as melhores soluções para as lavouras, são capacitados para localizar, analisar e solucionar problemas que possam afetar o potencial produtivo dos cultivos no que se refere ao manejo de pragas, doenças e plantas daninhas resistentes. O trabalho dessa equipe consiste ainda em multiplicar conhecimento técnico através de treinamentos, palestras e dias de campo para as mais diferentes regiões agrícolas do Brasil, além de estarem preparados para oferecer orientações sobre segurança nas lavouras, cuidados com o meio ambiente e o uso correto dos agroquímicos, um recurso indispensável em benefício da agricultura”, ressalta o executivo.

Atualmente, a companhia conta com mais de 800 colaboradores atuando para desenvolver, produzir e comercializar um portfólio completo para centenas de cultivos. Em 2021, a meta é contratar mais profissionais e ultrapassar a marca de 900 colaboradores.

SERVIÇO: Inscrições para vagas de emprego
Quem: Agrônomos com experiência comprovada acima de quatro anos, no nível sênior ou especialista na área comercial, com conhecimento em defensivos agrícolas.

Inscreva-se pelo link: http://jobs.solides.com/ihara/vaga/67457

Prazo: até o dia 1º de junho.

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