O tomateiro está suscetível às doenças prejudiciais ao seu crescimento e desenvolvimento. Conheça as mais comuns e quais estratégias de controle são eficazes para combater as doenças no tomate
O tomate é a hortaliça mais popular na refeição do brasileiro. De acordo com dados da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), o Brasil ocupa a 9ª posição na produção mundial de tomate, com cerca de 63 mil hectares cultivados e produção de 3,5 milhões de toneladas.
Porém, assim como ocorre com todo tipo de hortaliça, o tomateiro é suscetível a doenças prejudiciais ao seu crescimento e desenvolvimento. Podem destruir tecidos ou comprometer o desenvolvimento da planta em todos seus estágios, afetando tanto a produtividade, quanto a qualidade do tomate colhido.
Dentre as muitas doenças do tomateiro, três merecem atenção: requeima, septoriose e mofo-branco. Essas doenças, causadas por diferentes fungos, representam grandes dores de cabeça para os tomaticultores, que precisam agir rápido.
Por isso, é essencial entender mais sobre essas doenças, assim como as medidas de controle mais eficazes a serem adotadas pelo tomaticultor.
Cerca de 200 doenças e distúrbios fisiológicos já foram relatados na tomaticultura mundial. Mas a ocorrência de algumas doenças exige maiores cuidados por parte do tomaticultor, pois podem resultar em grandes danos e prejuízos à atividade.
A primeira dessas doenças é a requeima, a mais temida pelo tomaticultor. Em condições de umidade elevada e temperaturas em torno de 20 ºC, a requeima pode levar à completa destruição da lavoura em poucos dias.
Os sintomas dessa doença são observados em toda área das plantas. Inicialmente se manifesta na metade superior, podendo causar morte do broto terminal. Nas folhas, serão observadas grandes manchas aquosas de tom escuro, que necrosam com o passar do tempo dando aparência de “queima”.
Já no caule, as lesões são escuras, quase pretas e quebradiças. Os frutos, por sua vez, apresentam deformações e manchas de cor marrom, porém continuam com consistência firme.
Outra preocupação é a septoriose. Sua ocorrência tem aumentado em campos de produção de tomate para processamento industrial no Brasil, sendo também um motivo de grande preocupação.
A doença é caracterizada pela presença de manchas pequenas, circulares, esbranquiçadas, com pontuações negras (picnídios) no centro da lesão nas folhas. Ataques severos causam também lesões nas hastes, pedúnculo e cálice. Entretanto, os frutos permanecem sadios.
Uma outra doença que apresenta grande dificuldade de controle é o mofo-branco. Sua principal característica é a sobrevivência em áreas de cultivo por longos períodos no tomateiro. Assim, o mau controle de mofo-branco não compromete apenas a safra do ano, mas também as safras seguintes.
O mofo-branco ou podridão de sclerotinia é causado por fungos (Sclerotinia sclerotiorum ou S. minor) que são capazes de causar tombamento de plântulas. Porém os danos mais graves são observados em plantas adultas no período de florescimento e fechamento da cultura.
O uso integrado de práticas de manejo é uma necessidade recorrente para o sucesso no controle das principais doenças do tomateiro. Isso inclui medidas preventivas, culturais e aplicação de fungicidas, como é possível observar a seguir.
Para que o controle químico da requeima seja mais eficiente, é necessário realizar o monitoramento das condições climáticas a fim de definir qual produto aplicar no momento correto evitando que a doença apareça na lavoura e provoque perdas.
O momento certo de aplicação do fungicida é a chave para controlar a doença. As aplicações de fungicidas de contato devem ser iniciadas quando as condições climáticas ainda não estão favoráveis para a doença, antes de seu aparecimento, sendo recomendadas no decorrer de todo o ciclo da cultura.
Os fungicidas sistêmicos possuem ação curativa, por isso devem ser aplicados quando as condições climáticas estão favoráveis à doença e preferencialmente antes de seu aparecimento. Apresentam rápida absorção, em torno de 30 minutos, e período de proteção que dura aproximadamente de 10 a 14 dias.
Para melhor controle dessa doença, um fungicida ganha espaço dentro da tomaticultura. Esse fungicida oferece proteção à lavoura por inteiro, principalmente por ter ação sistêmica e de contato, com alto poder de controle e baixo risco de resistência.
Assim como ocorre com a requeima, o controle da septoriose em tomateiros é realizado comumente com a aplicação foliar de fungicidas de contato e sistêmicos. Os fungicidas de contato têm a finalidade de proteção da doença, antes da infecção e aparecimento. Já os sistêmicos são utilizados principalmente ao início dos primeiros sintomas.
Nesse controle, normalmente são utilizados fungicidas à base de triazóis, estrobilurinas, isoftalonitrilas, ditiocarbamatos e cúpricos, e repetidas em intervalos de 7 a 14 dias, se necessário, conforme recomendação.
O mofo-branco é uma doença de difícil controle, principalmente pela ausência de cultivares resistentes e pela sobrevivência de S. sclerotiorum em estruturas de resistência, que permanecem viáveis no solo por vários anos.
Por esses motivos, o controle químico tem sido a principal forma de controle utilizada na tomaticultura. Mas é fundamental que o controle químico seja realizado em conjunto com outras medidas, permitindo que o combate ao mofo-branco seja mais eficiente. Como exemplo, pode-se associar o uso de fungicida à produção de palhada, pois essa ajuda a reduzir os escleródios no solo.
Por fim, para aprimorar o controle tanto da septoriose quanto do mofo-branco, de forma conjunta, é essencial adotar um fungicida capaz de realizar o controle simultâneo dessas doenças no tomateiro.
Esse é um fungicida de contato e sistêmico que permite maior segurança na aplicação, mesmo sob condições climáticas desfavoráveis. Funciona também como uma ferramenta inédita no gerenciamento da resistência, permitindo maior manutenção do potencial produtivo.
Durante o Dia de Campo COCARI 2021, a IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, apresentará ao público uma combinação de produtos que fortifica a defesa da lavoura na batalha contra as doenças da soja: o Esquadrão Fungicidas Gold. Além dessa solução, os agricultores terão a oportunidade de conhecer os mais recentes lançamentos como o herbicida KYOJIN, os inseticidas ZEUS e MAXSAN, e o fungicida CERTEZA N. Na edição deste ano, o evento acontecerá em formato online, entre os dias 1º e 5 de fevereiro.
De forma virtual, a equipe técnica da IHARA mostrará os benefícios destas tecnologias e esclarecer possíveis dúvidas. “Queremos participar de eventos como esse, mesmo nestes novos formatos, pois acreditamos que podemos contribuir com a produtividade da lavoura, colocando à disposição produtos altamente eficazes e inovadores para a cultura da soja. Mas isso só é possível se estivermos próximos do agricultor, conhecendo de perto os principais desafios e necessidade em todo o processo do cultivo”, comenta Ricardo Hendges, Gerente de Marketing Regional da IHARA.
Um dos destaques desta edição é o Esquadrão Fungicidas Gold, uma combinação dos produtos Fusão EC, Absoluto SC e Iharol Gold, que fortificam a defesa da lavoura e oferecem alta eficácia no controle da ferrugem e no controle de manchas foliares, proporcionando amplo espectro de controle em diversas fases da cultura e climas variados. Cada uma dessas tecnologias tem uma atuação específica para garantir alto resultado. Por exemplo, o Fusão EC proporciona maior versatilidade de uso, elevada performance no controle das principais doenças da soja, alta velocidade de absorção e menor risco de perda pela chuva e falha no controle; o Absoluto SC é uma excelente ferramenta para utilização como reforço dos fungicidas sistêmicos, considerada a melhor proteção contra ferrugem, manchas foliares e oídeo, pois garante maior segurança em períodos chuvosos, e o Iharol Gold que tem um melhor espalhamento e maior absorção em baixa concentração, além de ser de fácil manuseio.
A IHARA também apresentará os seus mais recentes lançamentos: o herbicida KYOJIN, que faz parte da família “Herbicidas do Futuro” e foi desenvolvido com tecnologia voltada especialmente para o combate de plantas daninhas resistente na cultura da soja e do milho, proporcionando maior e melhor controle do capim pé-de-galinha, buva, digitaria, entre outras; o inseticida ZEUS, que faz parte da linha de produtos “Movidos a Dino”, é considerado uma solução altamente tecnológica por apresentar efeitos de choque e residual únicos contra percevejo na soja. Outra inovação dessa linha é MAXSAN, que oferece maior efeito de choque e maior residual para o controle da mosca-branca na soja.
Além dessas tecnologias, os participantes poderão conhecer o CERTEZA N, considerado o primeiro tratamento de sementes capaz de controlar doenças e nematoides. Esta solução inovadora evita o alastramento de patologias graças a sua tecnologia de micronização de ativos e componentes, garantindo maior eficácia e proteção aos agricultores.
“Nosso foco principal é sempre contribuir para o progresso da agricultura brasileira, gerando valor não apenas ao agricultor, mas para o segmento como um todo. Por isso, investimos constantemente em pesquisa e desenvolvimento em busca de soluções que ofereçam resultados superiores. Com estes lançamentos, o produtor terá à disposição novas tecnologias para o controle altamente eficiente de diversas pragas e doenças e também são uma nova opção para o manejo de resistência no cultivo da soja”, explica Hendges.
A cultura da macieira possui grande importância econômica para a fruticultura brasileira. Na safra 2019/20 foram produzidas cerca de 939 mil toneladas de maçãs, colocando o país entre os 10 maiores produtores da fruta no mundo.
A taxa de produtividade de uma macieira varia muito em função de clima, sistema de produção e tecnologias utilizadas. Entretanto, o excesso de frutas por planta deve ser evitado, principalmente para que não haja competição por nutrientes, que pode resultar em maiores unidades de frutas por planta, porém com qualidade inferior.
Para evitar esse problema, melhorar a qualidade das frutas e aumentar a lucratividade da macieira, a utilização de reguladores de crescimento constitui-se como uma alternativa a ser explorada.
Saiba o que são esses reguladores de crescimento e veja como funcionam na macieira.
O que se busca numa macieira é o harmonioso equilíbrio entre o crescimento vegetativo e a produção de frutos. Esse equilíbrio pode ser obtido de diversas formas, como é o caso da poda, especialmente a de verão, e da inclinação dos ramos laterais.
No entanto, essas estratégias podem acarretar efeitos negativos para o desenvolvimento vegetativo e reprodutivo da macieira. Por isso, tecnologias que apresentam efeitos reguladores sobre o crescimento e desenvolvimento de plantas têm sido utilizadas com sucesso em diversas espécies frutíferas de clima temperado, como é o caso da macieira.
Essas tecnologias são os reguladores de crescimento. Eles são compostos que, em pequenas quantidades, são responsáveis pela promoção, inibição ou modificação de processos fisiológicos na planta. Permitem ainda significativo aumento na qualidade e na produção das frutas e podem facilitar a colheita.
O uso de reguladores de crescimento permite a ampliação das áreas de cultivo, a melhoria de qualidade e produtividade, além de modular as épocas de produção e colheita.
Na macieira, há uma grande quantidade de fitorreguladores com atuação em inúmeros processos fisiológicos. Assim, entre as possibilidades de aplicação dos reguladores de crescimento em lavouras de maçã, pode-se destacar:
Conceitualmente, um regulador de crescimento em macieira pode ser utilizado quando a brotação de ramos ultrapassar o desejado para o tipo de maçã e condições gerais do ano de cultivo.
Nas condições climáticas do Sul do Brasil, o período de desenvolvimento vegetativo das macieiras “Gala” e “Fuji” costuma ser superior ao observado em regiões típicas que possuem clima mais temperado. A associação de altas temperaturas e altos índices pluviométricos pode resultar em crescimento de ramos acima de 1 metro, sobretudo em anos de baixa frutificação.
Assim, na fruticultura, os inibidores da biossíntese de giberelinas são os principais reguladores que possibilitam restringir o desenvolvimento vegetativo da macieira, gerando frutas de qualidade superior.
O objetivo do regulador de crescimento neste caso é de bloquear uma ou mais etapas da biossíntese que leva à formação de giberelinas ativas.
Dessa forma, com a conquista de frutas de maior qualidade, atualmente é difícil imaginar a moderna cultura da macieira sem o uso dos reguladores de crescimento, sendo essa a solução para melhorar a produtividade e a qualidade da fruta.
Como vimos até aqui, o excessivo crescimento vegetativo da macieira pode competir com o crescimento dos frutos, afetando negativamente a frutificação e limitando a capacidade de aumento de tamanho e da qualidade dos frutos.
Para ajudar a solucionar este problema o uso de um regulador de crescimento: específico torna-se fundamental. Quando utilizado, este regulador retarda o crescimento dos ramos, aumenta a indução floral e possibilita melhoria na penetração da luz.
Com isso, os principais benefícios da adoção desse produto na cultura da maçã são:
Como recomendação de uso, este regulador do crescimento deve ocorrer em duas aplicações, sendo a primeira com os ramos apresentando de 5 a 10 cm de comprimento. Já a segunda aplicação deve ser realizada no reinício do crescimento dos ramos, cerca de 20 a 30 dias após a primeira aplicação.
O intervalo entre as aplicações pode variar em função de algumas características da produção, tais como a variedade, clima, região, vigor das plantas, entre outros fatores.
Por essa razão, é importante fazer o acompanhamento das macieiras quanto ao reinício do crescimento dos ramos após a primeira aplicação. Isso permitirá que a segunda aplicação seja realizada no estágio ideal, permitindo que os resultados atinjam o esperado.
Capim-colchão, corda-de-viola, capim-colonião… Você sabe o que todas essas plantas daninhas da cana-de-açúcar têm em comum? Juntas elas podem ser responsáveis pela perda superior a 80% da produção de um canavial dependendo do nível de infestação. E isso precisa ser motivo de muita preocupação!
Na cana-soca, por exemplo, essas daninhas causam efeitos diretos, como competição e alelopatia, com consequente perda de rendimento. Também causam efeitos indiretos, aumentando o custo de produção, dificultando a colheita, depreciando o produto no quesito qualidade e funcionando como hospedeiras de pragas e doenças.
Para evitar essas ocorrências, o correto controle de plantas daninhas na cana-soca precisa precisa ser feito com muita eficiência, cuidado e estratégia.
No Brasil, o setor sucroenergético apresenta uma boa perspectiva econômica para os próximos anos. Mas, para tanto, é preciso garantir que a cultura da cana expresse todo seu potencial na produção de açúcar, etanol e outros subprodutos.
Porém, de acordo com a informações da Embrapa, as plantas daninhas podem reduzir em até 85% o peso dos colmos das plantas, principalmente em fase de germinação de cana-planta ou cana-soca.
Marcelo Nicolai, diretor-executivo da Agrocon Assessoria Agronômica Ltda, ressalta que são duas as consequências mais importantes da infestação de plantas daninhas na cana-soca.
A primeira e mais óbvia consequência é a matocompetição. “As plantas daninhas, ao concorrerem com a cana-de-açúcar, reduzem a quantidade e a qualidade do material colhido”, diz.
A segunda consequência, segundo Nicolai está no rendimento de colheita. “Durante a colheita, o rendimento será bastante afetado pela presença de plantas daninhas, especialmente aquelas capazes de se enrolar nos colmos de cana (trepadeiras) e que literalmente travam a colheita”.
Dessa forma, para reduzir os efeitos destes problemas, o produtor depende de um bom manejo de plantas daninhas, tendo na possibilidade de tratamento preventivo para o próximo ciclo com um herbicida pré-emergente uma das melhores estratégias, como veremos a seguir.
Já faz certo tempo que o processo de colheita precedido da queima do canavial foi substituído pela colheita da cana-crua alterando diversas estratégias de manejo.
Alterações também foram exigidas com o manejo de plantas daninhas após a colheita da cana-crua. Este manejo exigiu a obtenção de mais informações científicas a respeito dessa nova forma de colher a cana-de-açúcar.
Diante disso, um bom manejo de plantas daninhas em cana-soca é ação essencial para manter boa produtividade. Segundo Marcelo Nicolai esse manejo depende intensamente do acompanhamento de algumas variáveis importantes, que são:
Segundo Nicolai, as variedades mais novas são muito eficientes no perfilhamento e literalmente enchem o sulco, de forma que estão adaptadas a auxiliar no manejo cultural das áreas.
Contudo, ele explica que é no manejo químico, utilizado de forma bem regulada com o ambiente de produção (textura de solo e matéria orgânica) e com a época de corte, que se configura a principal forma de controle de plantas daninhas.
Tal necessidade é fundamental pois, mesmo que a falta de chuvas retarde as emergências dessas plantas daninhas, não significa que ao menos as sementes delas já não estejam no solo esperando o mínimo de umidade para germinar. E principalmente para quem possui áreas extensas de cultivo, esperar o período de chuvas para identificar as daninhas pode dificultar o manejo delas.
“Em diferentes segmentos o manejo de plantas daninhas ocorre no período de maior umidade, onde temos um intenso fluxo de germinação e desenvolvimento delas. Na cultura da cana o manejo com herbicidas no período seco é de extrema importância, permitindo assim uma melhor gestão operacional e logística ao produtor”, diz Elton Visioli, gerente de produtos herbicidas Ihara.
“Essas vegetações possuem fluxos de emergência diversos, por isso é preciso fazer suas aplicações de forma escalonada ao longo do ciclo da cana”, complementa.
Iniciar o controle ainda durante a soca seca, com um produto de longo residual ajuda o produtor a ter um melhor manejo de sua lavoura, principalmente quando ele utiliza a nova linha de soluções que a Ihara acabou de lançar: os Herbicidas do Futuro.
Com estas tecnologias o setor sucroenergético terá à sua disposição soluções para o controle das daninhas e o manejo de resistência. Entre eles estão:
Mas, além de utilizar estes herbicidas, é preciso ir além. Assim, para que a aplicação do herbicida pré-emergente seja de fato eficiente, é necessário que o produtor reconheça as principais plantas daninhas infestantes em sua região e o tipo de solo
Também é importante que ele tenha o máximo conhecimento quanto as características físicas e químicas do herbicida como também sua dose, fatores fundamentais para aumentar a margem de sucesso da sua aplicação.
Com o objetivo de contribuir com o sucesso do setor canavieiro e a busca pelo máximo potencial produtivo das lavouras, a Ihara também possui em seu portfólio o RIPER. Esse é um maturador que pode ser aplicado até mesmo no fim da safra para preservar o que a cana já produziu, e potencializar a sua rentabilidade.
Portanto, mantenha sua rentabilidade sempre elevada, por meio de excelentes herbicidas pré-emergentes fabricados pela Ihara.
A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas, inova mais uma vez e entra em uma nova era na proteção de cultivos, não apenas com seu portfólio de soluções inovadoras, mas também com informações e conteúdos relevantes que gerem valor para o agricultor.
Para isso, acaba de firmar uma parceria exclusiva e única com a renomada jornalista e especialista do agronegócio Kellen Severo para juntas mapearem os grandes desafios dos agricultores brasileiros em relação à proteção de cultivos e, a partir daí, contribuírem com ações e informações que os ajudem cada vez mais na busca por alta produtividade e rentabilidade.
“Entendemos que para atender 100% das necessidades do agricultor em relação à proteção de seus cultivos, não devemos apenas pesquisar e desenvolver produtos inovadores, mas também conhecer seus desafios do dia a dia para que possamos suportá-los com orientações, boas práticas e informações de qualidade. Para isso, ninguém melhor no segmento para nos ajudar do que a Kellen Severo, que já conhece e respira o agronegócio brasileiro, e também já leva diariamente conteúdo de qualidade ao campo”, comenta Gabriel Saul, Gerente de Comunicação da IHARA.
Kellen Severo irá construir junto com a empresa uma robusta estratégia de geração de conteúdo, contemplando ações variadas como mediação de debates e palestras do setor, lives, podcasts, vídeos, entrevistas com especialistas, entre outras ações para diversas culturas do Brasil.
“Eu percebo uma grande mudança na forma como o agricultor vem buscando informações para a tomada de decisão dos seus negócios. Por isso, essa estratégia da IHARA me encantou. Temos a possibilidade de juntos, produzir conteúdos que realmente ajudem e façam a diferença no dia a dia do agronegócio brasileiro”, diz a jornalista. “A ideia é levar informações rápidas e relevantes para público, seguindo as mudanças na forma como a audiência está se relacionando com as novas mídias”, completa Kellen.
“No cenário atual, principalmente no meio digital onde existem diversas informações sem embasamento e até fake news, essa estratégia só vem agregar e ajudar o agricultor, de forma segura, a consumir informações idôneas e de qualidade para sua tomada de decisão”, finaliza Gabriel.
A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, marca presença no Dia de Campo C.Vale, que acontece online https://www.cvale.com.br/diadecampo2021/, entre os dias de 18 a 22 janeiro.
A equipe técnica da IHARA estará no campo para explicar, por meio de um vídeo, sobre os benefícios das soluções KYOJIN, da família Herbicidas do Futuro, destinado à cultura da soja e desenvolvido a partir de uma tecnologia inovadora e também do inseticida ZEUS, que apresenta efeitos de choque e residual únicos contra o percevejo no cultivo de soja. Outro destaque que será abordado é o Esquadrão Fungicidas Gold, uma combinação de produtos que fortifica a defesa da lavoura na batalha contra as doenças da soja, como ferrugem e manchas foliares. Isso se dá graças as tecnologias: Fusão EC, Absoluto SC e Iharol Gold, que proporcionam amplo espectro de controle em diversas fases da cultura e climas variados.
“Mesmo que seja online, fazemos questão de estar próximos ao produtor rural, mostrando soluções cada vez mais inovadoras e que são capazes de melhorar a produtividade e a qualidade de todo o processo produtivo”, diz Ricardo Hendges, Gerente de Marketing de Culturas.
Atualmente, o portfólio da IHARA conta com mais de 60 soluções para mais de 100 diferentes tipos de culturas, a fim de ajudar os agricultores nos principais desafios do mercado agrícola brasileiro.
Soluções inovadoras para a cultura da soja
A IHARA possui diversas soluções para combater as doenças da soja, entre eles estão o KYOJIN, formulado especialmente para combater as daninhas resistentes, proporcionando maior e melhor controle do capim pé-de-galinha, buva, digitaria, entre outras, na soja e no milho; Fusão EC proporciona maior versatilidade de uso, elevada performance no controle das principais doenças da soja, alta velocidade de absorção e menor risco de perda pela chuva e falha no controle; Absoluto SC, excelente ferramenta para utilização como reforço dos fungicidas sistêmicos, considerada a melhor proteção contra ferrugem, manchas foliares e oídeo, além de proporcionar maior segurança em períodos chuvosos; e Iharol Gold, de fácil manuseio, tem um melhor espalhamento e uma maior absorção em baixa concentração.