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Produção de milho deve crescer 32,7% nesta safra no Brasil

26/05/2022
Cultura • Milho
Produção de milho deve crescer 32,7% nesta safra no Brasil

Produção de milho deve crescer 32,7% nesta safra no Brasil

 

 

Depois de ter sofrido bastante na safra passada, por conta da ausência de chuvas, o produtor de milho brasileiro começa a respirar mais aliviado. Segundo estimativas da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a produção nesta safra deve crescer 32,7% em relação à safra passada, chegando a 115.602,1 mil toneladas.

 

 

A safra 2020/2021, realmente, foi complicada para os produtores do grão no Brasil, ficando a 87.096,8 mil toneladas, com uma produtividade de apenas 4.367 quilos por hectare.

De acordo com estimativas da Companhia, o resultado positivo da safra atual será impulsionado pelo incremento de volume, principalmente, na safrinha, que deve registrar 87,3 milhões de toneladas, 45% superior em comparação à safra anterior. A primeira safra terá incremento de 0,2% na produção e deverá ficar em 24.675,8 mil toneladas, enquanto a terceira safra terá elevação de 36,3%, fechando em 2.219,6 mil de toneladas.

 

Na safra 2022/2023, a expectativa da Conab é que os 21.238,9 mil hectares plantados com milho no Brasil atinjam uma produtividade média de 5.443 toneladas, um incremento de 24,6%.

 

O Centro-Oeste, principal região produtora do grão, deve produzir 64.364,0 mil toneladas, 32,8% a mais do que na safra passada, tendo a maior produtividade média do país, 6.078 mil quilos por hectare, 24,2% superior à safra passada. A região Sudeste, segunda maior no ranking de produção, deve colher 28,3% a mais do que no ano passado.

 

Cenário da produção é positivo, mas preços devem cair

 

Se por um lado, os resultados no campo, com maior produção, é um respiro para o produtor rural, por outro, o preço deve baixar para o mercado interno, com a forte queda do dólar. De acordo com a consultoria Cogo, a queda da moeda reduz a paridade de exportação, ampliando a oferta doméstica ao longo do segundo semestre deste ano.

 

A confirmação da segunda safra recorde no Brasil e o dólar em patamares mais baixos são fatores que, segundo a Cogo, poderão conter uma alta nos preços do segundo semestre de 2022.

 

No cenário global, a consultoria também prevê um forte recuo, de 4,1%, na área plantada com o grão nos Estados Unidos em 2022/2023. O conflito entre a Rússia e a Ucrânia, países que respondem juntos por 20% das exportações globais, além da alta no preço do petróleo, são fatores de sustentação dos contratos futuros na Bolsa de Chicago. Isso porque a alta no preço do combustível fóssil acaba impulsionando a produção do etanol do milho nos Estados Unidos.

 

Mantenha a saúde da sua lavoura

 

Para que a alta produção desta safra se concretize, o agricultor precisa estar atento à saúde da sua lavoura, combatendo no momento exato as principais pragas e doenças da cultura do milho no Brasil.

 

O controle de percevejo, por exemplo, é hoje um ponto chave no sistema de produção, já que várias espécies causam prejuízo direto na cultura. Um deles, porém, o percevejo barriga-verde causa preocupação extra, por ser um dos insetos sugadores mais frequentes e de maior importância no sistema produtivo milho-soja.

 

Para o controle dele e de outros percevejos no milho, a IHARA disponibiliza no mercado o inseticida ZEUS, com efeito choque e residual únicos, que trazem uma eficiência incomparável contra esses insetos.

 

No caso das lagartas, como a lagarta-do-cartucho, também conhecida como lagarta-militar, uma das principais pragas da cultura do milho, que pode gerar prejuízo de até 50% na produção, a IHARA conta com o HAYATE, produto que proporciona excelência no manejo de lagartas de difícil controle.

 

Na área de doenças, a ferrugem polissora é um grande problema, já que pode causar danos econômicos de até 65% nas lavouras. Temperaturas entre 26ºC e 30ºC, além de alta umidade relativa do ar e altitude inferior a 700 metros, são as condições favoráveis para o aparecimento da ferrugem polissora e essas são justamente as condições encontradas no Brasil Central, importante região produtora do grão no país.

 

Para o controle da ferrugem polissora e de outras doenças importantes como Phaeosphaeria maydis e também cercosporiose, os agricultores contam com o FUSÃO EC, o fungicida IHARA que combate o avanço dessas doenças. Com ação sistêmica, o FUSÃO é rapidamente absorvido e translocado pelas plantas, o que garante performance avançada no combate a doenças e melhora na produtividade da lavoura de milho, soja, café e cana.

 

Para saber mais sobre expectativa de produção, além de sanidade das lavouras, acompanhe o blog e as redes sociais da IHARA!

 

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