Nas últimas safras, algumas pragas têm levado os produtores a adotarem mais estratégias, em função das dificuldades e prejuízos. São grandes as perdas nas culturas de soja, milho e algodão no Brasil em virtude das pragas. Os desafios são frequentes com as novas pragas desde o desconhecimento da biologia, identificação, problemas de alternativas de controle e mesmo desgaste de algumas estratégias.
Fatores como a presença dos hospedeiros o ano todo, plantas remanescentes de safras anteriores “tigueras”, aliado a outros fatores como condições climáticas favoráveis, de altas temperaturas e de inverno ameno, tornam-se ideais para a multiplicação dos insetos.
Essa maior quantidade de insetos é um grande desafio para o produtor que busca o aumento em produtividade-rentabilidade por área nos últimos anos. No entanto a agricultura tropical é desafiadora e o uso inadequado de alguns inseticidas químicos e biotecnologias levaram a natureza nos dar uma resposta. Pragas antes tratadas como secundárias passaram a causar danos significativas as lavouras (“pest shift”), além daquelas que já demonstravam alto potencial destrutivo, passando pelo processo resistência, inviabilizando e aumentando ainda mais a necessidade de controle.
Os percevejos fitófagos atualmente são as mais importantes pragas no sistema de produção soja – milho. O percevejo-marrom, Euschistus heros (Heteroptera: Pentatomidae), apresenta ampla distribuição nas lavouras da região do Cerrado. No entanto outras espécies de percevejos estão ingressando no agroecossistema como o percevejo barriga-verde (Dichelops (Diceraeus) melacanthus e D.furcatus), ocorrendo em determinadas áreas com grandes prejuízos. Esta espécie apresentam ciclo menor, maior capacidade de reprodução, além de permanecer mais tempo no solo, atacando as culturas após a emergência.
De modo geral os danos dos percevejos na cultura da soja ocorrem na fase reprodutiva a partir da formação das vagens, também comumente chamado da formação dos “canivetinhos”, levando a queda dos mesmos e após a má formação dos grãos. Nesta fase os percevejos se concentram nestas partes, tanto como ninfas e adultos. Em milho o ponto de crescimento das plantas é o alvo na fase inicial, sendo os percevejos do gênero Diceraeus sp. os que levam aos maiores prejuízos. Seu estilete consegue atingir o meristema das plantas levando a deformação das mesmas, comprometendo o desenvolvimento e consequentemente a ocorrência de plantas “dominadas” que não produzem espigas.
Os percevejos após a colheita podem ainda ficar na área – palhada e outros hospedeiros, ou mesmo saindo para áreas adjacentes. Muitas vezes é uma “conta que fica”. Este comportamento tem levado a implementação de técnicas do manejo desta praga até a colheita, sendo cada vez mais importante o trabalho da dinâmica populacional.
Diante destes cenários desafiadores somente o resgate do Manejo Integrado de Pragas, com melhor conhecimento da biologia, amostragem e boas estratégias de controle levará o produtor a vencer estas batalhas, provendo produtividade e rentabilidade ao seu negócio.
Germison Tomquelski
Paulo Chagas
(Desafio Agro)
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Em ano marcado por intempéries climáticas nas principais regiões produtoras do país, a cultura do algodão sofreu por seca, calor e pela maior incidência de pragas (sobretudo os ácaros e bicudos), colocando em xeque a saúde e a produtividade das lavouras, e a qualidade da fibra colhida.
Ainda assim, praticamente concluída, a colheita brasileira da pluma deve ficar bem próxima dos 3 milhões de toneladas, segundo relatório divulgado em 9/11 pela Conab. O crescimento de quase 17% em relação à safra anterior foi puxado por uma produtividade 13,9% maior.
Ainda segundo a Conab, embora estejamos em período de vazio sanitário, prevê-se para a cultura de algodão um aumento de 2,6% da área cultivada, em relação à safra passada, totalizando 1.642,2 mil hectares. As lavouras na Bahia e no Mato Grosso, estados com maior representatividade na produção de algodão, iniciarão suas semeaduras entre final de novembro e início de dezembro
E o momento não podia ser mais favorável. Com oferta internacional em recuo – e uma valorização de mais de 30% nos preços da commodity – o mercado aquecido tem motivado os agricultores a já planejarem uma nova safra de maneira mais agressiva.
E, se, por um lado os fatores climáticos fogem ao controle do produtor, por outro, não deverão faltar investimentos em tecnologias para garantir a saúde e a produtividade das lavouras. Uma das principais frentes neste combate deve ser, mais uma vez, o manejo de pragas; importante entrave nesta escalada rumo à maior produtividade.
Para combater alvos como o bicudo do algodoeiro, o complexo de lagartas, pulgões e ácaros os produtores brasileiros fazem uma média de 26 aplicações de inseticidas durante o ciclo da cultura. Um investimento que ultrapassa os 600 milhões de dólares por safra. Em seguida, vem o investimento em fungicidas, com uma média de 8 aplicações por ciclo e adoção de 100% dos agricultores, somando mais de 230 milhões de dólares em todo o país.
Segundo o gerente de Marketing Regional da IHARA – empresa de pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas-, Roberto Rodrigues, o combate a doenças e pragas tem se tornado ainda mais difícil nos últimos anos, devido à resistência apresentada por certos fungos e insetos. “A produtividade e, por consequência, a competitividade da agricultura brasileira passam, necessariamente, por esta corrida por tecnologias cada vez mais eficientes e seguras no campo”.
Bicudo é um dos principais inimigos
Considerado a principal praga dos algodoeiros nas Américas, o bicudo do algodoeiro tem ciclo de vida curto, grande velocidade reprodutiva e ação devastadora. Ele ataca os botões florais, que caem no solo. Sem controle, as perdas são de até 70% da produtividade da pluma. Além de muito destrutivo, é também um alvo de difícil controle. Somente para combater o bicudo, os produtores brasileiros fazem, em média, 16 aplicações anuais. Em alguns estados, como a Bahia, algumas lavouras chegam a receber de 20 a 30 doses por ano para esse controle.
A situação pode estar prestes a mudar. De acordo com Roberto Rodrigues, a IHARA acaba de lançar uma tecnologia revolucionária, que promete levar o controle do bicudo do algodão a uma nova fase. O Bestphos une dois ativos poderosos para este controle. Sua formulação EC (Concentrado Emulsionável) garante alta performance imediata – o chamado controle de choque, além de ação residual prolongada. O resultado não podia ser outro: 100% de eficiência no controle, comprovada em testes conduzidos por diversas entidades, como o Instituto Matogrossessense do Algodão (IMA), a Fundação Bahia e o Instituto Goiano de Agricultura (IGA), dentre outros.
Outro ponto forte do Bestphos é a extensa lista de alvos registrados na bula, comprovando sua eficiência para o controle de amplo espectro de pragas, em 14 culturas diferentes. Para pragas do algodão, o registro contempla o combate às lagartas, cigarrinhas, tripes e percevejos picadores. A novidade se mostrou também 100% eficaz no combate, em poucas horas, ao ácaro do algodão, problema que tem crescido rapidamente e, contra a qual, existem ainda poucas opções de controle.
Roberto Rodrigues ressalta que a IHARA é referência na cultura do algodão há décadas, desde o início de seu processo de expansão no país. “Exatamente por conhecer tão bem os desafios deste cultivo, a IHARA investe no desenvolvimento contínuo de soluções e, assim, traz mais uma excelente ferramenta para o controle do bicudo do algodoeiro. Segmento este, inclusive, em que já somos referência dentro deste mercado, com o nosso lançamento Chaser CW e o produto Pirephos EC”.
Segundo Roberto Rodrigues, mesmo já contando com produtos de alta eficácia para este mesmo alvo, a estratégia da empresa com o novo lançamento é oferecer opções de excelência para que os produtores promovam a rotação de ingredientes ativos, estratégia indispensável para a eficácia do manejo, não só contra o bicudo, como também para amplo espectro de pragas da cotonicultura.
“A cotonicultura brasileira é uma das maiores, mais competitivas, produtivas e sustentáveis do mundo. Por trás dos bons resultados alcançados, ano a ano, estão imensos esforços em produtividade e qualidade, com cada vez mais tecnologia, inovação e conhecimento. Nosso trabalho precisa ser ininterrupto, investindo sempre em pesquisa e no desenvolvimento de novos produtos e soluções capazes de proteger de fato o potencial produtivo das lavouras brasileiras”, completa o Gerente de Marketing Regional da IHARA.
A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas, está lançando mais uma grande novidade para a cultura da cana-de-açúcar. O herbicida YAMATO promete agregar ainda mais inovação e eficiência ao portfólio IHARA para o segmento, trazendo em sua formulação uma evolução de um dos principais ativos pré-emergentes usados no mundo. No Brasil, a tecnologia é exclusividade IHARA.
Segundo o gerente de Marketing Regional da IHARA para a cultura, Thiago Duarte, o YAMATO traz, como grande diferencial, a alta seletividade para o manejo da mato-competição nas lavouras da cana. “Essa tecnologia já estava presente, em associação, em dois dos nossos produtos voltados ao segmento: o FALCON e o RITMO. Agora ele passa a ser disponibilizado também em formulação isolada, permitindo que os produtores possam fazer várias associações para todos os tipos de controle, e em todas as épocas do ano”.
Duarte destaca ainda que, por causa dessa altíssima seletividade, outra característica que faz do YAMATO um grande trunfo é a ausência de “carryover”. Isso significa que o uso do produto não requer período de carência posterior da área, mantendo-a apta a receber outro plantio logo em sequência à aplicação. “É um grande coringa, que deixa o portfólio IHARA 100% completo para o manejo pré-emergente nesta cultura, sem nenhuma lacuna. Um cardápio de soluções totalmente completo e muito robusto”, completa.
Alta produtividade
A nova tecnologia IHARA foi apresentada em Campinas na última semana, para um público composto por lideranças do setor, clientes e a imprensa. Na ocasião, Thiago Duarte destacou ainda a importância da cadeia produtiva da cana para a economia brasileira, e a competitividade do país, puxado pela alta produtividade média, em função da qualidade do solo e das condições climáticas favoráveis. “Muitas vezes, no entanto, a incidência de pragas e doenças limita o potencial produtivo das lavouras, que poderiam alcançar resultados muito mais expressivos com o manejo defensivo apropriado. Por isso, a IHARA investe muito no desenvolvimento de inovações que realmente façam a diferença em produtividade das lavouras e qualidade da cana colhida no país”.
Os investimentos dos agricultores brasileiros em tecnologias fitossanitárias se refletem no avanço constante da produtividade na cultura da cana-de-açúcar no país. Informações divulgadas pelo Centro de Tecnologia Canavieira (CTC), indicam que foram colhidas 67,3 toneladas por hectare em outubro de 2022, o que representa um aumento de 21% no rendimento agrícola da lavoura na comparação com o mesmo período na safra 2021/22 (55,5 toneladas por hectare).
Os ganhos de produtividade são também registrados pelo Rabobank, em relatório divulgado em 9/11, em que estima que a moagem brasileira de cana-de-açúcar na região Centro-Sul do país totalize 575 milhões de toneladas na safra 2023/2024, ante 540 milhões de toneladas previstas para o ciclo 2022/2023.
O manejo de pragas no algodão está prestes a ingressar em nova fase, com mais uma solução inovadora disponibilizada pela IHARA, empresa referência na pesquisa e desenvolvimento de tecnologias agrícolas. Chega ao mercado o mais recente lançamento da empresa, o BESTPHOS, com a missão de combater a principal praga dessa cultura: o bicudo do algodoeiro.
O produto une, em composição inédita, os dois ativos mais poderosos para este controle. Sua formulação EC (Concentrado Emulsionável) garante alta performance imediata – o chamado controle de choque -, além de ação residual prolongada. O resultado não podia ser outro: 100% de eficiência no controle, comprovada em testes conduzidos por diversas entidades, como o Instituto Matogrossessense do Algodão (IMA), a Fundação Bahia e o Instituto Goiano de Agricultura (IGA), dentre outros.
Outro ponto forte do BESTPHOS é a extensa lista de alvos registrados na bula, comprovando sua eficiência para o controle de amplo espectro de pragas, em 14 culturas diferentes. Para pragas do algodão, o registro contempla o combate às lagartas, cigarrinhas, tripes e percevejos picadores. A novidade se mostrou também 100% eficaz no combate, em poucas horas, ao ácaro do algodão, problema que tem crescido rapidamente e, contra a qual, existem ainda poucas opções de controle.
“Apesar da grande produção, o algodão é uma cultura bastante sensível. Sofre com a qualidade do solo, questões climáticas e falta de água. Mas sofre, sobretudo, por ataques de inimigos, como pragas, fungos e plantas daninhas. Sem o controle correto, estas ameaças podem levar à devastação completa da lavoura”, explica o gerente de Marketing Regional da IHARA, Roberto Rodrigues.
Ele ressalta que a IHARA é referência na cultura do algodão há décadas, desde o início de seu processo de expansão no país. “Exatamente por conhecer tão bem os desafios deste cultivo, a IHARA investe no desenvolvimento contínuo de soluções e, assim, traz mais uma excelente ferramenta para o controle do bicudo do algodoeiro. Segmento este, inclusive, em que já somos referência dentro deste mercado, com os produtos CHASER CW e PIREPHOS EC”.
Segundo Roberto Rodrigues, mesmo já contando com produtos de alta eficácia para este mesmo alvo, a estratégia da empresa com o novo lançamento é oferecer opções de excelência para que os produtores promovam a rotação de ingredientes ativos, estratégia indispensável para a eficácia do manejo, não só contra o bicudo, como também para amplo espectro de pragas da cotonicultura.
Riscos à produtividade
Considerado a principal praga dos algodoeiros nas Américas, o bicudo tem ciclo de vida curto, grande velocidade reprodutiva e ação devastadora. Ele ataca os botões florais, que caem no solo. Sem controle, as perdas são de até 70% da produtividade da pluma.
Além de muito destrutivo, é também um alvo de difícil controle. Os produtores brasileiros fazem, em média, 16 aplicações anuais contra o bicudo no algodoeiro. Em alguns estados, como a Bahia, algumas lavouras chegam a receber de 20 a 30 doses por ano para esse controle.
“A cotonicultura brasileira é uma das maiores, mais competitivas, produtivas e sustentáveis do mundo. Por trás dos bons resultados alcançados, ano a ano, estão imensos esforços em produtividade e qualidade, com cada vez mais tecnologia, inovação e conhecimento. Nosso trabalho precisa ser ininterrupto, investindo sempre em pesquisa e no desenvolvimento de novos produtos e soluções capazes de proteger de fato o potencial produtivo das lavouras brasileiras”, completa o Gerente de Marketing Regional da IHARA.
Os últimos meses do ano abrem o período das águas nas lavouras em boa parte do país. A temporada de chuvas traz imensos benefícios para as culturas agrícolas, mas também alguns dissabores, como o aumento da incidência e do ataque de diversos tipos de fungos e insetos.
Na cultura da cana-de-açúcar, as primeiras chuvas, responsáveis pela brotação das canas novas, são acompanhadas pela preocupação com as pragas de solo, um dos principais problemas enfrentados pelos produtores neste período. Com temperatura e umidade perfeitas, elas encontram nas canas mais jovens terreno propício para o rápido povoamento e o ataque ao sistema radicular nobre da planta, gerando perdas significativas no canavial.
Para o controle de pragas que se tornam resistentes aos ativos mais utilizados pelos produtores, as fabricantes de defensivos investem constantemente em novas soluções. A IHARA, uma das principais empresas brasileiras do setor, investe mais de 20 milhões anuais em pesquisa e desenvolvimento de novos produtos e soluções modernas, com elevados padrões de tecnologia e eficiência para uma proteção fitossanitária assertiva para as mais diversas culturas.
“De forma geral, a cana-de-açúcar requer baixa destinação de defensivos agrícolas. Mas as pragas de solo ainda são problemas realmente sérios nesse cultivo e, se não forem manejadas corretamente, podem acarretar prejuízos imensos para a safra”, alerta o gerente de Marketing Regional da IHARA, Thiago Duarte. Ele explica que as pragas de solo atacam, sobretudo, as raízes mais profundas e as bases de colmos (estruturas responsáveis por garantir a brotação e a produtividade das soqueiras) e podem reduzir a capacidade produtiva da lavoura em até 25 toneladas por hectare. Um recuo de 33% do potencial, pela média brasileira, que é de 74,7 toneladas por hectare.
“Além do impacto em produtividade e na qualidade da cana, essas pragas ameaçam a longevidade do canavial, que pode precisar ser totalmente refeito para controle da infestação. Em todos esses cenários, a falta do manejo eficiente terá certamente um impacto importante em termos de rentabilidade do cultivo”, completa Duarte.
CIGARRINHA E BICUDO-DA-CANA
Uma das pragas de solo que assombram os canaviais é a cigarrinha das raízes (Mahanarva spp). Ao atacar o sistema radicular da planta, ela chega a derrubar em até 30% o teor de açúcar da cana (ATR), e entre 10% e 80% a produtividade média por hectare. Em muitos casos, os danos podem ser irreversíveis.
Para o combate desta praga, a IHARA desenvolveu o MAXSAN, uma tecnologia exclusiva e inédita no Brasil, capaz de controlar todas as fases de vida desta praga, inclusive ovos, com eficácia comprovada no efeito de choque e residual único. “Ele possui ação sistêmica, protegendo as plantas por dentro e por fora, e ação translaminar sendo rapidamente absorvido e distribuído. Atua contra as pragas tanto através da ingestão, quanto pelo contato com as folhas. Um inseticida altamente sistêmico, de alta performance, com elevado poder de controle, além de choque e residual de ponta”, explica Thiago Duarte.
Outra importante praga é controlada com máxima eficiência por uma solução inovadora da empresa, o ZEUS. Com amplo espectro comprovado, o produto ganhou ainda mais notoriedade de mercado por sua ação incomparável no combate ao Sphenophorus levis, ou bicudo-da-cana. Essa praga de solo de difícil controle, rápida multiplicação e alta incidência em praticamente todas as regiões canavieiras do país, o bicudo ataca a planta a partir de suas raízes, enquanto suas larvas criam galerias na região do colmo, gerando em média de quatro a cinco gerações por ano. As perdas por essa praga podem chegar a até 25 toneladas por hectare/ano e podem demandar a reforma precoce da lavoura.
ZEUS traz uma tecnologia sistêmica inédita que protege todo o sistema radicular da planta, e consegue promover até dois cortes a mais da soqueira. Assim, além de aumentar a produtividade pelo controle efetivo da praga, ele garante também maior longevidade do canavial.
“Controlar as pragas com eficiência é um dos grandes desafios dos agricultores ao longo dos tempos. A IHARA é referência na pesquisa e desenvolvimento de soluções modernas, que de fato representem avanço contínuo para a proteção dos cultivos, com cada vez mais sustentabilidade, elevando os patamares de produtividade e rentabilidade da agricultura nacional”, completa o gerente da IHARA.
Com os preços das commodities em bons patamares de valorização e perspectiva de que os estoques internacionais continuem em declínio, produtores brasileiros de grãos têm investido em proteger o potencial do seu cultivo e manter o rendimento. No entanto, pragas mais destrutivas e de difícil controle nas culturas da soja e milho, os percevejos, continuam tirando o sono do agricultor por se multiplicarem com grande facilidade e velocidade em todas as regiões do País.
Pesquisas apontam que quatro percevejos por metro² reduzem em até 60kg a produção de soja por hectare. Além da perda em quantidade, os prejuízos são também em qualidade, já que o ataque dos sugadores resulta na produção de grãos menores e “xoxos”, com menor valor de mercado. Na cultura do milho, os danos são ainda mais graves, já que ao sugar o talo das plantas mais jovens, o inseto inviabiliza a planta, que nem chega a formar espigas. Assim, sem o controle com defensivos, os percevejos representariam uma perda de até 30% na produção.
Para exterminar de vez o problema, a IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento de tecnologias agrícolas, acaba de anunciar um lançamento que promete revolucionar o manejo de pragas nas culturas de soja e milho. Com exclusiva tecnologia japonesa e fabricação nacional, o TERMINUS é o recurso mais eficiente já disponível no mercado no controle de pragas como os percevejos Marrom e Barriga-Verde, grandes destruidores de produtividade nesses cultivos. Sua exclusiva tecnologia OD aumenta o calibre de proteção das moléculas, proporciona uma maior aderência nas folhas e sua formulação Líquida (Dispersão de Óleo) oferece melhor proteção das gotas contra as intempéries climáticas, além de aumentar a velocidade de penetração do inseticida na planta, proporcionando melhor eficácia contra essas pragas.
“Em todos os testes, o TERMINUS se provou muito superior a todos os concorrentes, tanto no efeito de choque rápido (o knock down), quanto na ação prolongada, ou residual. Isso faz com que o produtor tenha melhor performance, sempre com qualidade e melhor desenvolvimento do cultivo, contribuindo para uma maior produtividade e rentabilidade no campo”, conta o Gerente de Produtos Inseticidas da IHARA, Marco Antonio Pereira Junior. Ele explica que, por ter uma formulação que traz uma combinação inédita de ativos, numa proporção perfeita e sinérgica, desenvolvida pelo laboratório de tecnologias da IHARA, o inseticida se destaca pela persistência nas folhas com o passar do tempo, independentemente de condições de clima: “É um produto que garante importantes benefícios à lavoura, tanto em proteção de quantitativos, quanto do qualitativo da produção, protegendo o potencial de desenvolvimento da cultura e a qualidade do plantio”.
Além da multiplicação populacional dos percevejos a cada safra, outro problema é que eles têm se tornado mais resistentes aos ativos disponíveis no mercado, que se tornam cada vez menos eficazes. Segundo levantamentos, ano a ano os agricultores estão aumentando a dose de aplicação, para compensar o controle cada vez mais difícil. O número de aplicações também está maior. Até poucos anos atrás, uma safra de soja recebia apenas uma aplicação contra percevejos, além dos fungicidas. Hoje, em diversas regiões, já são realizadas até três aplicações contra percevejos na safra verão.
“O Brasil é protagonista mundial na produção de commodities, e o produtor é um empresário rural bem-informado e receptivo a adotar tecnologias e inovação em sua propriedade. Ele se deparava com vários produtos no mercado para esta aplicação, mas cujo controle não se mostrava satisfatório. Por isso, a IHARA investiu no desenvolvimento do TERMINUS, uma solução realmente capaz de proteger o potencial produtivo das lavouras e a rentabilidade da produção de grão no país”, explica o Marco Antonio.
Esse lançamento a IHARA leva ao agricultor brasileiro em 2022 e a empresa continuará investindo constantemente em soluções que ofereçam resultados superiores, aumentando a produtividade, o desempenho e contribuindo com qualidade dos cultivos.
Referência econômica
Outro ponto forte deste lançamento é que o TERMINUS pode ser utilizado por aplicação terrestre ou aérea em qualquer momento do ciclo da cultura, eliminando os percevejos desde o início da incidência.
Este é, inclusive, mais um importante diferencial do produto, já que é exatamente no início da floração que aparecem os primeiros insetos sugadores, que colocarão em risco a formação da planta. “A primeira aplicação é a mais importante do ciclo. Ao iniciar o controle logo nas primeiras colonizações, o produtor consegue controlar e manter a incidência em níveis baixos ou mesmo em zero”, ressalta Marco Antonio.
Além disso, TERMINUS chega às prateleiras com a missão de ser o melhor custo-benefício do mercado. “Desenvolvemos uma solução que o agricultor irá querer ter sempre à disposição, porque pode ser usado a qualquer momento do ciclo, com alta eficiência, poder de choque e residual, melhores resultados e competitividade frente aos principais concorrentes”, conclui o Gerente de Produtos Inseticidas.
Uma das hortaliças mais consumidas do mundo, o tomate é também uma cultura muito importante para o Brasil, em geração de emprego e renda. O Valor Bruto da Produção (VBP) no último ano foi de R$ 12,4 bilhões. E para este ano, IBGE e Conab projetam faturamento 30% maior, ultrapassando os R$ 16 bi.
Além do cenário de valorização dos preços neste ano, o bom desempenho é também puxado pelo contínuo aumento da produção e da produtividade em todo país. Com tecnologias cada vez mais eficientes e modernas, a média nacional passou de pouco menos de 40 toneladas por hectare na década de 1990, para a marca atual, de 70,8 toneladas, segundo o IBGE.
Em lavouras mais tecnificadas e com mais investimento em tratos culturais, a produtividade média pode ser ainda muito maior. É o que garante o engenheiro agrônomo Mauro Mendes, especialista técnico da IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento de soluções agrícolas. Mauro fala com a autoridade de quem está todos os dias a campo, acompanhando de perto o progresso acelerado dos produtores. “Nas lavouras que acompanhamos, com implantação de tecnologias em defensivos IHARA, temos registrado produtividade média de 90 a 120 toneladas por hectare. Fica bastante claro o retorno do investimento do produtor em combate às pragas, doenças e ervas daninhas, que geram diversos tipos de danos às plantas, com perdas em quantidade produzida e em qualidade do produto colhido”.
Foi essa a aposta do empresário José Luíz Batista quando decidiu ingressar no cultivo de tomates em Conchal (SP). Proprietário da Batista Legumes, no Ceagesp, há mais de quatro décadas ele financiava a produção de agricultores locais, fornecendo insumos para o cultivo e recebendo toda a produção para comercialização. Há 5 anos, ele investiu em sua própria produção; a JLB Tomates. “Foi um passo grande, mas muito bem planejado. Conhecíamos bem do negócio e entendíamos a importância de investimentos em tecnologia desde a irrigação, adubação, sementes de alta qualidade, manejo correto de defensivos e outras estratégias produtivas e de tratos culturais”.
Tecnologias impulsionam produção nacional do tomate – Packing House JLB Tomates
No controle da lavoura, a empresa cresceu. Do packing house de 3,5 mil metros quadrados onde manejavam os tomates que adquiriam, já se mudaram para o novo, de 6 mil metros quadrados. Todo preenchido por sua própria produção, que não para de crescer.
“Temos alcançado excelentes resultados nesta lavoura, com um manejo preventivo de defensivos. Trabalhamos aqui com soluções IHARA ao longo de todo o ciclo do cultivo. Usamos o Totalit na fase inicial, fase vegetativa, fase de frutificação e fase de maturação do produto. E trabalhamos também, de forma conciliada, com o Hayate, que tem uma ação de contato, então a eficácia dele é muito boa para a cultura do Tomate”, conta o consultor técnico que atende a propriedade, Fernando Della Rosa. “Temos tido uma ação preventiva de alta eficácia e que contribui muito para o sucesso da lavoura da JLB Tomates”.
Controle derruba perdas
O Brasil está entre os 10 maiores produtores de tomate do mundo. No último ano, pelos cálculos do IBGE, o país produziu 3,7 milhões de toneladas, numa área total de 52 mil hectares. São mais de 50 mil estabelecimentos produtores; boa parte é de gestão familiar.
Mauro Mendes, especialista técnico da IHARA, verifica controle de pragas em lavoura do interior de SP
Para o gerente de Marketing Regional da IHARA para o segmento de HF, Marcos Vilhena, o sucesso da produção brasileira está diretamente ligado às boas práticas de cultivo e manejo efetivo das principais pragas e doenças que assombram os produtores. “O produtor hoje conta com muito mais informações e tecnologias que o apoiem nos tratos culturais e no manejo de problemas, que podem ocorrer em qualquer cultivo agrícola. O tomateiro está sujeito ao ataque de muitos patógenos que limitam a produtividade, afetam a qualidade e geram grandes prejuízos. Perdas imensas e que podem ser evitadas antecipadamente ou com uma atuação ágil”. Ele destaca como exemplos a requeima e a mancha de alternaria, dois alvos de rápida propagação e alto impacto em perdas.
“Cada vez mais, o produtor investe no manejo preventivo para o controle destas ameaças, de forma a garantir que a lavoura consiga alcançar o máximo de seu potencial produtivo. Para isso, ele conta com produtos cada vez mais eficientes, seguros, modernos e sustentáveis, capazes de fazer toda a diferença na rentabilidade do seu negócio rural. Essa é a razão de ser da IHARA”, conclui Vilhena.
As abelhas têm papel muito importante na agricultura. Cerca de 35% do volume de produção mundial dos alimentos é resultado da polinização de insetos, especialmente as abelhas. Com foco em sua missão de promover o desenvolvimento sustentável da agricultura brasileira, a IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, desenvolve iniciativas de proteção destes agentes, e de conscientização de parceiros e colaboradores e à sociedade sobre a sua importância.
Nesta quinta (29/9), a empresa vai inaugurar mais um espaço destinado aos insetos polinizadores. Construída junto ao novo Centro de Pesquisa da IHARA, em Sarandi (PR), a Morada Conviver é uma estrutura especialmente preparada para promover o convívio com insetos polinizadores e para auxiliar na preservação dessas espécies, proporcionando abrigo e nutrição. O espaço foi criteriosamente projetado para garantir a oferta de pólen e néctar, com espécies que florescem o ano todo, além de fontes de água e proteção contra sol e chuva, em um espaço harmônico e funcional.
A Morada Conviver de Sarandi será a segunda dessas estruturas inauguradas pela IHARA em seus Centros de Pesquisa. A primeira, na unidade de Sorocaba (SP), iniciou atividades em 2018. Outra também já está sendo construída na unidade IHARA de Primavera do Leste (MT) e deve ser concluída no início do próximo ano.
Segundo a engenheira agrônoma e consultora de Stewardship da IHARA, Gabriella Botelho, as experiências IHARA com as Moradas Conviver são provas de que a agricultura, seguida de boas práticas agrícolas, pode e deve caminhar junto à apicultura.
PROJETO CONVIVER
As Moradas são ação integrante do Projeto Conviver, um complexo de iniciativas da IHARA visando a proteção das abelhas e do meio ambiente, a valorização do serviço de polinização por insetos e a multiplicação do conhecimento para garantir a produção sustentável dos alimentos.
O Projeto conta ainda com importante frente de educação ambiental. Um dos destaques é o ebook “Revisão de Culturas com Foco em Polinização de Abelhas”, disponível para download gratuito no site.
Os investimentos dos agricultores brasileiros em tecnologias fitossanitárias se refletem no avanço constante da produtividade na cultura da cana-de-açúcar no país. Em pleno período de colheita, a estimativa para esta safra, divulgada pela Conab no último dia 19 de agosto, revela ganho de 1,6% na média nacional no rendimento dos canaviais, compensando a redução de 2,6% na área de plantio, quanto os efeitos climáticos adversos que afetaram as regiões produtoras nos dois últimos ciclos (2020/21 e 2021/22), com recuo final de apenas 1% no total produzido no país.
A utilização de pré-emergentes sempre demonstrou bons resultados entre as estratégias adotadas pelos agricultores, já que, além de eliminar os principais detratores de produtividade, essa tecnologia de manejo ajuda na manutenção das áreas de cultivo, reduzindo o banco de sementes de daninhas e minimizando as perdas durante a safra.
No portfólio da IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, o RITMO, herbicida exclusivo para cana-de-açúcar voltado ao controle das daninhas que podem trazer dor-de-cabeça para o agricultor, aparece como principal aliado na batalha contra as gramíneas e folhas largas. A tecnologia apresentada pelo RITMO faz dele um diferencial no mercado, justamente pela atuação no controle simultâneo destas duas ameaças, em um único produto.
De acordo com Thiago Duarte, gerente de Marketing Regional da IHARA, este herbicida oferece o melhor custo-benefício ao produtor, principalmente se fatores mais amplos também forem levados em consideração. “RITMO oferece controle para um amplo espectro de daninhas com seletividade, não comprometendo a produtividade do canavial. A versatilidade do produto possibilita combater duas frentes com uma só solução, além de possuir longo residual.
Exclusividade para o canavial
Fruto de intenso trabalho de pesquisa, com base em tecnologia japonesa, RITMO é desenvolvido exclusivamente para cana-de-açúcar. Possui boa distribuição, fácil manuseio e longo residual, garantindo a proteção por mais tempo. Entre os alvos principais se destacam as gramíneas e folhas largas. Por estarem presentes em todos os canaviais, quando não há controle adequado, tanto a devastação causada pelas plantas daninhas quanto a infestação delas no canavial, pode comprometer a produtividade, principalmente porque a germinação continua mesmo após o canavial já estar desenvolvido.
Duarte destaca ainda que, independentemente dos fatores climáticos, o manejo adequado, visando o combate às daninhas deve ser prioridade. Com Ritmo, mesmo com a variação climática, seu alto residual garante uma proteção prolongada”, detalha.
Investimentos em genética e fitossanidade marcaram as discussões na programação do 21º Congresso Brasileiro de Sementes, realizado esta semana em Curitiba. Patrocinadora do evento, a IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento de soluções agrícolas, apresentou duas tecnologias inovadoras para o tratamento de sementes e proteção do potencial produtivo da lavoura desde o início.
Entre os mais recentes lançamentos da empresa, o PUREZA N é focado no segmento de pastagens. Fungicida voltado para o tratamento de sementes de forrageira, que controla os principais patógenos da cultura, desde o armazenamento até a fase inicial, após a semeadura, garantindo a preservação das sementes em relação aos primeiros problemas, sobretudo a incidência de fungos. Para os demais cultivos, tais como soja, feijão, amendoin e algodão, a IHARA apresenta no evento o CONVENCE FS, com amplo espectro de ação, fácil aplicação e manuseio, e segurança de boa germinação e desenvolvimento inicial da cultura.
Líder no segmento de Pastagem da IHARA, Guilherme Moraes apresentou novas tecnologias para o tratamento de sementes
Segundo Rodrigo Lima, Gerente Geral de Culturas da IHARA, o tratamento de sementes é uma das boas práticas agronômicas que deve ser adotada como um meio de prevenção ao ataque de pragas e doenças nas fases iniciais da lavoura em diferentes culturas: “O uso de sementes tratadas e de qualidade, é o primeiro passo para o bom estabelecimento do cultivo, consequentemente, ele terá maior chance de alcançar o seu potencial máximo produtivo”.
O gerente explica que patógenos, sobretudo fungos, podem contaminar a semente acarretando redução da germinação, emergência, população de plantas, ressemeadura e introdução de patógenos em áreas isentas. “As sementes chegam a representar até 19% do custo de produção em algumas culturas. O agricultor não pode correr os riscos de abrir mão do tratamento de sementes com produtos de qualidade. É um investimento que vale muito a pena, pois é altamente eficiente e que agrega rentabilidade quando comparado às perdas que a falta dele pode acarretar a lavoura”, finaliza Lima.