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O projeto Cultivida continua este ano com a distribuição de 300 mil EPIs para contribuir com a aplicação correta e segura dos defensivos agrícolas, realizada pelos agricultores

 

A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, continuará em 2021 apoiando a adoção de boas práticas agrícolas e uso correto e seguro dos defensivos agrícolas por meio do projeto Cultivida. Neste ano, a empresa investirá aproximadamente R$ 5,5 milhões e serão distribuídos 300 mil equipamentos de proteção individual para os agricultores, além de levar informações sobre a utilização correta de seus produtos.

 

Na fase inicial do projeto, entre os anos de 2012 a 2016, o Cultivida passou por mais de 20 municípios em 13 estados do País. Com a etapa seguinte, implementada a partir de 2017 e ainda vigente, foram distribuídos cerca de 600 mil EPIs, somando um investimento de mais de R$ 8 milhões.

 

Além disso, o projeto promoveu a capacitação dos profissionais de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS) das regiões atendidas pelo Cultivida para identificação de eventuais casos de intoxicação por defensivos agrícolas em geral, bem como a avaliação das condições de saúde da população rural envolvida com atividades agrícolas. Isso foi possível através da parceria com a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), no período compreendido entre 2012 a 2016. Ao todo, quase 2 mil agentes de saúde foram treinados, com o objetivo de capacitá-los para a implantação do Programa de Monitoramento da Saúde de Populações Expostas a Defensivos Agrícolas.

 

As regiões de pequenas propriedades, em que a própria família é responsável pela aplicação dos defensivos agrícolas são o foco do projeto. Esse público recebe informações relacionadas a boas práticas agrícolas, como o uso correto dos equipamentos de proteção individual (EPIs), tecnologia de aplicação e destinação final de embalagens.

A empresa leva portfólio com os mais recentes lançamentos para a proteção de cultivos, em especial para a soja, em evento totalmente digital

 

A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, está presente na Show Rural Coopavel Digital deste ano apresentando suas principais tecnologias inovadoras, que proporcionam maior eficiência dos cultivos e o manejo adequado de pragas, doenças e plantas daninhas, em especial na cultura da soja. Um dos maiores encontros de agronegócio do Brasil ficará disponível até 30 de abril no si t e oficial do evento.

 

“A exposição na Vitrine Virtual é um novo modelo para as feiras. Esse espaço online é democrático e de fácil acesso para que os produtores possam acompanhar as novidades do mercado sem sair de casa. Neste ano, trouxemos nossos lançamentos tecnológicos e inovadores para a proteção dos cultivos, oferecendo diferentes alternativas para os principais desafios do agricultor no campo”, comenta o Gerente de Marketing Regional da IHARA, Ricardo Hendges.

 

Um dos destaques do portfólio para essa edição é o KYOJIN, um herbicida pré-emergente com nova tecnologia no Brasil, que proporciona controle para capim-pé-de-galinha, buva e digitaria, controlando com mais eficiência as daninhas resistentes da soja e do milho.

 

A IHARA também mostrará aos agricultores outros produtos de seus mais recentes lançamentos: o inseticida ZEUS, considerado uma solução altamente tecnológica por apresentar efeitos de choque e residual únicos contra percevejo na soja e o Esquadrão Fungicidas Gold, uma combinação dos produtos Fusão EC, Absoluto SC e Iharol Gold, que fortificam a defesa da lavoura e oferecem alta eficácia no controle da ferrugem e de manchas foliares nas diversas fases da cultura da soja e em climas variados.

 

A combinação de cada uma dessas tecnologias possui atuação específica para garantir alto resultado. O Fusão EC proporciona maior versatilidade de uso, elevada performance no controle das principais doenças da soja, alta velocidade de absorção e menor risco de perda pela chuva e falha no controle; o Absoluto SC é uma excelente ferramenta para utilização como reforço dos fungicidas sistêmicos, considerada a melhor proteção contra ferrugem, manchas foliares e oídeo, pois garante maior segurança em períodos chuvosos; e o Iharol Gold que tem um melhor espalhamento e maior absorção em baixa concentração, além de ser de fácil manuseio.

 

Além dessas tecnologias, os participantes poderão conhecer também o CERTEZA N, considerado o primeiro tratamento de sementes capaz de controlar doenças e nematoides, e o BOLD, um inseticida que controla os principais percevejos, mosca-branca, pulgão e Spodoptera frugiperda. A solução age com efeito de choque e residual, possui amplo espectro de controle contra as pragas e versatilidade na aplicação.

 

Para acompanhar a Vitrine Virtual da IHARA, acesse aqui .

Na atualidade, várias são as doenças que podem incidir sobre a cultura da soja durante seu desenvolvimento, prejudicando seu crescimento e comprometendo a produtividade. Dentre elas, a mancha-alvo representa uma das maiores preocupações para os agricultores.

 

Essa é uma doença cada vez mais comum nas lavouras de soja, principalmente devido ao aumento do uso de cultivares suscetíveis, da sucessão da soja com outras culturas também suscetíveis ao fungo e da resistência desse agente aos fungicidas usualmente adotados.

 

Quando não controlada da forma correta, a mancha-alvo pode ocasionar perdas de produtividade variáveis, mas que em alguns casos podem chegar a 40%, dependendo da suscetibilidade de algumas cultivares.

 

Assim, para garantir maior produtividade, é essencial que o agricultor tenha conhecimento sobre os sintomas e as melhores estratégias de controle desse fungo na cultura da soja.

 

Mancha-alvo soja: presente em todas as regiões produtoras do país

 

A mancha-alvo é uma doença que tem causado sérios danos às lavouras de soja. Ela é causada pelo fungo Corynespora cassicola e atualmente encontra-se em todas as regiões produtoras do país. Apesar disso, maior intensidade da doença é observada na região Centro-Oeste, principalmente quando comparada à região sul.

 

O nome dessa doença deriva das lesões circulares que o fungo causa nas folhas, com um ponto negro no centro, que sugere um alvo. Mas, além das folhas, podem ocorrer sintomas em pecíolos, hastes e vagens.

 

A semeadura de cultivares suscetíveis, em condições favoráveis (temperatura entre 20 ºC e 30 ºC e umidade relativa do ar acima de 80%), pode acarretar evolução rápida da doença a ponto de promover desfolha prematura da planta, com consequentes perdas em produtividade.

 

Ao afetar as folhas, essa doença poderá causar redução da área fotossintética ou até mesmo a desfolha precoce, que, por consequência, compromete o enchimento de grãos. A doença pode também causar apodrecimento de vagens e hastes, influenciando diretamente no rendimento da cultura.

 

A mancha-alvo soja é, na atualidade, uma doença primária

Por muito tempo, a mancha-alvo foi considerada uma doença secundária em lavouras de soja, com menor importância que doenças mais tradicionais, como a ferrugem asiática e o mofo-branco. Porém, vários motivos contribuíram para que a doença ganhasse destaque nas safras atuais.

 

O primeiro desses motivos tem relação com a maior adoção do plantio direto. Estudos indicam que maiores sobrevivências deste patógeno são observadas sobre restos culturais, principalmente em áreas sob sistema de plantio direto e em sementes infectadas, sendo essa a principal forma do aumento da disseminação da doença em lavouras do Brasil.

 

Além disso, o aumento da disseminação da mancha-alvo tem relação direta com a maior suscetibilidade das cultivares mais modernas ao fungo. Isso ocorreu porque o foco do melhoramento genético de cultivares de soja no Brasil sempre priorizou a obtenção de plantas com maior potencial produtivo e maior precocidade. No entanto, essas plantas se tornaram mais suscetíveis a outros problemas, caso da mancha-alvo.

 

Por fim, o controle químico intensivo, ao longo dos anos, perdeu eficiência, principalmente devido às ocorrências de resistência adquirida pelos patógenos aos modos de ação dos fungicidas amplamente empregados por muito tempo.

 

Controle da mancha-alvo soja: combate eficiente da praga sem problemas de resistência

 

Melhorar a capacidade de controle de fungos representa um desafio cada vez mais complexo para muitos agricultores, principalmente porque é preciso considerar um manejo adequado de resistência.

 

Dessa forma, o uso de ferramentas integradas de manejo torna-se essencial, incluindo produtos com amplo espectro de controle de fungos na soja, com diferentes modos de ação.

 

Para que continue sendo um grande parceiro de agricultores no combate de pragas, daninhas e doenças, a Ihara, especializada em tecnologias e defensivos para a proteção de cultivos, oferece ao mercado o Approve. Um fungicida que permite realizar o controle simultâneo de um complexo de doenças da soja, tais como o mofo-branco, ferrugem asiática, antracnose e a mancha-alvo.

 

Como vantagens, o fungicida da Ihara:

 

A jornalista Kellen Severo e o Consultor Carlos Cogo falam sobre o mercado na safra 21/22 em transmissão nos canais digitais da IHARA

 

A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, transmitirá na próxima terça-feira (06), às 19h30, uma live sobre tendências do mercado para a safra de milho 21/22, em seus canais do Youtube e Instagram. O encontro contará com a apresentação da jornalista especialista em Economia e Agronegócio Kellen Severo e com a participação do Consultor de Agronegócio, Carlos Cogo, que irão abordar sobre o início da safra, expectativas, compra de insumos, produtividade, comparação com o ano anterior, entre outros pontos.

 

A transmissão faz parte do Circuito IHARA Digital, destinado diretamente ao agricultor com o objetivo de levar informações na hora certa sobre novas tecnologias para proteção de cultivos, técnicas de manejo e tendências do mercado. Os conteúdos serão apresentados em diferentes formatos ao longo do ano, como lives, webinares, podcasts, entre outros, sempre com a participação de especialistas do setor a fim de contribuir na tomada de decisão do produtor rural, além de auxiliar no desempenho e produtividade do seu cultivo.

 

Serviço

Live Tendências para a Safra de Milho 21/22

Data: 06/04/2021

Horário: 19h30

Participantes: Apresentação da jornalista Kellen Severo e a participação do Consultor de Agronegócio, Carlos Cogo.

Onde: Youtube e Instagram

A transmissão faz parte do Circuito IHARA Digital e abordará técnicas mais eficientes para proteção dos cultivos

 

A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, realizará uma live sobre Manejo Pré-Emergente de Daninhas de Folhas Largas e Estreitas na Cana, na próxima segunda-feira (29), às 19h. O encontro será transmitido nos canais do YouTube e Instagram da companhia e contará com a apresentação da jornalista Kellen Severo e a participação do renomado pesquisador e consultor da PJC Consultoria Agronômica, Dr. Pedro Christoffoletti.

O encontro faz parte da nova temporada do Circuito IHARA Digital que apresentará, ao longo do ano, diversas lives e webinars com a participação de especialistas que abordarão temas sobre novas tecnologias para a proteção de cultivos, técnicas de manejo e tendências de mercado. A iniciativa contempla um conjunto de ações destinadas diretamente ao produtor rural, com o objetivo de fazer a diferença no seu dia a dia da lavoura. A IHARA busca levar informações de qualidade, relevantes e na hora certa para quem está no campo, por meio de diversos conteúdos para as mais variadas culturas, a fim de auxiliá-lo no desempenho do cultivo e que contribuam na tomada decisão do negócio do agricultor brasileiro.

 

Acesse as redes sociais da IHARA e acompanhe a programação de todas as ações do Circuito IHARA Digital 2021:
Instagram: @iharadefensivosagricolas
Youtube: @iharadefensivosagricolas

Serviço
Live Manejo Pré-Emergente de Daninhas de Folhas Largas e Estreitas na Cana
Data: 29/03/2020
Horário: 19h
Participante: Dr. Pedro Christoffoletti, pesquisador e consultor da PJC Consultoria Agronômica
Onde: Canal YouTube da IHARA

Na agricultura, diferentes tipos de doenças causam, frequentemente, imensos prejuízos às lavouras. Segundo explica o engenheiro agrônomo José Fernando Grigolli, o mofo-branco – causada pelo fungo Sclerotinia sclerotiorum, e que pode atacar mais de 400 espécies de plantas – tem potencial de causar perdas de até 70% na produtividade na cultura da soja, o maior cultivo do país.

 

Os sintomas dessa doença são bastante característicos e facilmente reconhecíveis. Inicialmente ocorrem lesões encharcadas nas partes aéreas da planta. Em seguida há o crescimento de um micélio branco, com aspecto cotonoso sobre essas lesões.

 

Em seguida, este patógeno causador do mofo-branco forma escleródios, que desempenham um papel de sobrevivência além de permitir a disseminação do fungo.

 

Mas, independentemente das caraterísticas da doença, é imprescindível que o produtor adote algumas ações preventivas e de controle para que as consequências do mofo-branco sejam menos danosas.

 

Por isso, Grigolli nos ajudou a indicar 4 dicas de prevenção e controle que ajudarão todo produtor a manter essa doença longe das lavouras de soja do país.

 

  1. Utilize sempre sementes de qualidade e isentas de escleródios do fungo

 

O patógeno causador do mofo-branco é formador de escleródios, estruturas compostas por um aglomerado de hifas e que desempenham um papel de sobrevivência e disseminação do fungo.

 

Dessa forma, para o engenheiro agrônomo a primeira medida de controle está baseada no uso de sementes de qualidade e que estejam isentas de escleródios do fungo. Além disso, o tratamento de sementes com fungicidas adequados para a redução do desenvolvimento do fungo, são essenciais nesse sentido.

 

A adoção do tratamento de sementes com fungicidas específicos tem sido, atualmente, a ferramenta mais eficiente no sentido de evitar a introdução deste patógeno em novas áreas.

 

  1. Adote medidas de manejo que dificultem a disseminação do agente causador do mofo-branco

 

Além do uso de sementes certificadas, o manejo do mofo-branco pode se dar através da adoção de várias medidas de controle. Essas medidas visam reduzir a taxa de progresso do inóculo (escleródios no solo), minimizando os riscos de uma rápida disseminação, mantendo assim um nível abaixo do dano econômico.

 

A cobertura do solo com palhada é uma excelente estratégia nesse sentido. A palhada funciona como uma barreira física proveniente de gramíneas como brachiarias e cereais de inverno, impedindo a luz direta sobre os apotécios e dificultando a sua formação e a liberação dos esporos do fungo no ar.

 

Também é importante efetuar a rotação e/ou sucessão de culturas não hospedeiras do mofo-branco, utilizando principalmente gramíneas.

 

Porém, a rotação pode não funcionar por dois motivos: A agressividade da doença, e a ampla gama de hospedeiras (mais de 400 espécies registradas), fato que restringe muito as opções para rotação de culturas nas áreas infestadas.

 

Associado a tudo isso, José Fernando Grigolli explica que a limpeza de máquinas e equipamentos e uso de variedades mais abertas e que possibilitem maior aeração são muito importantes nesse controle.

 

Essas ações de manejo devem ser integradas e de longo prazo, visto que é um fungo que sobrevive por vários anos na mesma área”, indica o engenheiro agrônomo.

 

  1. Invista em medidas de controle biológico

 

Para Grigolli, o controle biológico é mais uma ótima ferramenta no controle dessa doença na soja, especialmente no combate aos escleródios presentes no solo, os quais podem ser atacados por fungos e bactérias. “Dentre os agentes de controle biológico conhecidos atualmente, destacam-se algumas espécies do fungo Trichoderma e da bactéria Bacillus”, sugere.

 

Porém o especialista ressalta que essa ferramenta deve ser utilizada quando os escleródios estão em repouso no solo, ou seja, ainda não germinado. “Esse cuidado é muito importante, pois a partir da germinação dos escleródios, sua eficiência de controle tende a ser muito reduzida”, diz.

 

Além disso, por se tratar de organismos vivos, é importante que o produtor esteja sempre atento às condições ambientais, como temperatura e umidade, tornando o sistema plantio direto essencial para a maior efetividade desta estratégia de controle.

 

  1. Adote fungicidas no momento certo para um controle químico eficiente

 

O controle químico do mofo-branco é uma estratégia que apresenta bastante eficiência, entretanto, Grigolli salienta que o momento de aplicação do fungicida é medida fundamental.

 

O produtor precisa entender que a principal forma de infecção do fungo nas plantas de soja se dá através da colonização de flores e vagens. Desta forma, os períodos entre R1 e R4 são críticos para o controle da doença”, cita.

 

Por isso, a aplicação de fungicida em R1 é fundamental para a redução do progresso da doença e manutenção dos potenciais produtivos, especialmente quando há presença de apotécios na lavoura.

 

Dentre os fungicidas que apresentam maior efetividade de controle para a doença, podemos destacar o Approve, da IHARA,que está se comportando como uma das melhores ferramentas disponíveis para controle de mofo-branco. “Este fungicida apresenta ação de contato e sistêmica na planta, devendo ser aplicado de forma sequencial, com intervalos de até 10 dias para que o controle seja satisfatório”, explica Grigolli.

 

Este fungicida possui amplo espectro de ação no controle das principais doenças da soja, com maior efetividade a longo residual, protegendo a soja por mais tempo. Com três mecanismos de ação, é efetivo no controle do mofo-branco, reduzindo também a pressão do inóculo.

 

Assim, pensando especificamente em mofo-branco e em áreas com histórico de incidência da doença, é bastante importante utilizar este fungicida no início do florescimento das plantas de soja, na dosagem adequada e com intervalo de 10 dias entre aplicações, para obter sucesso no controle.

Com investimento em pesquisa e desenvolvimento de novos produtos, empresa gera valor para os negócios do produtor rural e contribui para o progresso da agricultura brasileira

 

O Dia Mundial da Agricultura é uma data muito importante em que se comemora uma das atividades mais antigas da humanidade e é um dos setores mais relevantes do mundo. A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, investe cada vez mais em soluções inovadoras e tecnológicas para contribuir com o progresso e a competitividade da agricultura brasileira, que é uma das bases econômicas mais importantes do País.

 

Clayton Veiga, Diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da IHARA, explica que a empresa trabalha diariamente para criar produtos que atendam a necessidade do produtor rural. “Nossas soluções permitem ao agricultor aumentar a produção no campo para que tenha maior rentabilidade e para que cada vez mais brasileiros tenha alimentos de qualidade à mesa”, diz o executivo.

 

Aliando tecnologia japonesa ao conhecimento das demandas nacionais, a IHARA oferece ao agricultor herbicidas, fungicidas e inseticidas, além de defensivos agrícolas biológicos. Atualmente, a empresa conta um portfólio completo, com 60 soluções inovadoras, para atender 100 diferentes tipos de culturas a fim de ajudar os produtores em seus desafios.

 

Nos últimos anos, a empresa revolucionou o mercado e lançou novas tecnologias. Desenvolvidos a partir dos principais problemas do agricultor brasileiro, a IHARA trouxe, de modo exclusivo, quatro novos inseticidas em 2019 e quatro novos herbicidas pré-emergentes em 2020. Juntos com os lançamentos previstos para este ano, as soluções oferecem resultados superiores e irão colaborar para que o agricultor tenha aumento de produtividade em sua lavoura.

 

Agricultura é a nossa vida

 

Desde 2012 a companhia lançou o projeto Cultivida, cujo objetivo é orientar os produtores rurais, principalmente de pequenas propriedades, sobre o uso correto e seguro de defensivos agrícolas, disseminar boas práticas no campo, importância do uso de equipamentos de proteção individual (EPIs), tecnologia de aplicação, destinação final de embalagens vazias, utilização de defensivos agrícolas e sobre saúde da família e da mulher. Além disso, o projeto visa capacitar agentes públicos de saúde a identificarem e tratarem as condições de saúde da população rural.

 

Entre 2012 e 2016, o Cultivida percorreu 20 municípios em 13 estados brasileiros. Com a etapa seguinte, implementada em 2017 e ainda vigente, foram distribuídos mais de 600 mil equipamentos de proteção individual, somando um investimento de mais de R$ 8 milhões. Em 2021, a empresa investirá aproximadamente R$ 5,5 milhões e serão distribuídos 300 mil equipamentos de proteção individual para os agricultores, além de levar informações sobre a utilização correta de seus produtos.

 

A IHARA também é parceira do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos Para Defesa Vegetal (Sindiveg) e promove conhecimento e capacitação sobre o uso correto e seguro de defensivos agrícolas no campo, indicando aos seus agricultores e distribuidores a plataforma digital de treinamentos da entidade.

 

“Essas são iniciativas importantes e que reforçam o compromisso da IHARA com o agricultor e com a sociedade para o desenvolvimento da agricultura no Brasil”, finaliza Clayton Veiga.

Empresa investe cada vez mais em pesquisa e desenvolvimento para proteção de cultivos e em ações que agregam valor aos negócios do agricultor brasileiro

 

A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, completa agora em março 56 anos de atuação no agronegócio brasileiro, contribuindo com os produtores rurais na solução dos principais desafios do setor. A companhia ao longo destes anos evoluiu com a agricultura nacional, sustentada pelos pilares da confiança, protagonismo no campo e da inovação, oferecendo produtos altamente tecnológicos para proteção de cultivos.

 

Gonçalves, presidente da IHARA, conta que somente quem está ao lado do agricultor há mais de cinco décadas sabe quais são suas dores e necessidades. “Nosso objetivo é inovar cada vez mais, entregando soluções tecnológicas que protegem de fato as mais diversas culturas de pragas, plantas daninhas e doenças causadoras de grandes perdas nas lavouras e que comprometem e muito a produtividade no campo. Nos últimos anos, buscamos entender e nos aproximar cada vez mais dos produtores rurais para compartilhar técnicas e conhecimentos que sejam eficazes no seu dia a dia”, diz.

 

A evolução da IHARA também acompanha, lado a lado, a evolução da agricultura brasileira. A companhia vem passando por um intenso processo de modernização e investindo fortemente em sua infraestrutura visando contribuir com a competitividade e crescimento da agricultura, além de desenvolver novas soluções para apoiar o agricultor em seu negócio. Na planta da IHARA, instalada em Sorocaba/SP, foram feitos importantes investimentos na modernização da área industrial e em uma nova fábrica de embalagens.

 

Além disso, foram construídos dois novos Centros de Pesquisa e Desenvolvimento, um em Sarandi/PR e outro em Primavera do Leste/MT, para desenvolver soluções que atendam às necessidades da agricultura em todas as regiões do País. Para facilitar a logística de entrega de seus produtos no campo, também foi investido em um novo Centro de Distribuição. E a IHARA não parou por aí. Nos últimos anos, foram lançadas mais de 20 novas soluções inovadoras, reforçando assim o seu portfólio, que hoje conta com mais de 60 produtos para atender centenas de culturas.

 

A IHARA também continua investindo no seu maior patrimônio: as pessoas. Atualmente, são mais de 800 colaboradores e, ainda no ano de 2021, a meta é contratar mais profissionais, passando de 900 colaboradores.

 

Além desses importantes investimentos, a empresa criou uma estratégia robusta de geração de conteúdos relevantes com o objetivo de levar informação de qualidade e na hora certa para o agricultor, abordando temas sobre os grandes desafios no campo, tendências de mercado, melhores práticas na agricultura, segurança, manejo de pragas e doenças e novas tecnologias, contribuindo assim com os produtores rurais na busca por alta produtividade e rentabilidade em seus negócios.

 

Webniars, Lives e Podcasts, em parcerias com especialistas do agronegócio, também estão sendo realizadas com o objetivo de democratizar conteúdos sobre o setor a partir de informações qualificadas para quem trabalha no campo.

 

“Estamos investimos em novos conhecimentos e informações que agreguem valor no campo, ajudando o agricultor na proteção de seus cultivos. Entendemos que para atender todas as suas necessidades não devemos apenas pesquisar e desenvolver produtos inovadores, mas temos que conhecer seus desafios do dia a dia e levarmos a ele orientações, boas práticas e informações de qualidade”, comenta o presidente da IHARA.

Com o objetivo de informar e levar conteúdos de relevância sobre o setor do agronegócio aos produtores rurais, a IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, apresenta a nova temporada do Circuito IHARA Digital.

 

Gabriel Saul, Gerente de Comunicação da IHARA, explica que o intuito desta ação é fazer com que o produtor rural tenha acesso a conteúdos que impactam positivamente no seu negócio. “Na IHARA, buscamos levar informação de qualidade e na hora certa para quem está no campo e, por isso, lançamos o Circuito IHARA Digital no ano passado, com diversos conteúdos para as mais variadas culturas e retomamos a ação em 2021, que está ainda mais completa. Além das lives, webinars, e lançamentos digitais, temos a nossa mais recente novidade que é o IHARACAST, canal de podcasts da empresa, como mais uma opção de acesso à informação de qualidade sobre proteção de cultivos. Dessa forma, contribuímos com o agricultor no manejo correto das culturas, que potencializam a produtividade e contribuem para o avanço da agricultura como um todo”, diz.

 

Ainda no mês de março será realizada uma live com apresentação da jornalista Kellen Severo e o do participante Dr. Pedro Christoffoletti, pesquisador e mestre em agronomia. O debate será sobre o tema Manejo pré-emergente de daninhas de na cana. Além das lives, a jornalista também participa quinzenalmente do IHARACAST, levando conteúdos sobre manejo e mercado.

 

Em 2020, o Circuito IHARA Digital impactou mais de 7 milhões de pessoas com seus webinars e lives sobre tendências de mercado e boas práticas de manejo para mais de 20 culturas, trazendo especialistas de agronegócio que enriqueceram os debates realizados. Você pode conferir estes conteúdos ricos em uma playlist especial no canal do Youtube no link.

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Os episódios do IHARACAST estão disponíveis nas plataformas Spotify, Google e Apple Podcasts. Clique e confira!

Saiba qual conjunto de estratégias deve ser seguido para se livrar da mosca-das-frutas e assim manter a sua produção saudável

 

Você é um fruticultor e já ouviu falar ou teve que combater a mosca-das-frutas? Certamente sim, afinal essa é uma praga presente em todo o território brasileiro com potencial de ataque a pomares e videiras, dificultando seriamente a produtividade da fruticultura.

 

Após a infestação, os frutos contaminados não podem ser recuperados, prejudicando a comercialização de frutos frescos, além de restringir a exportação de uma grande variedade de frutas.

 

Exatamente por isso, a adoção de um bom controle, aliado ao monitoramento constante, são essenciais. Somente assim evita-se que o ataque da mosca-das-frutas gere perdas que podem chegar a até 100% de pomares.

 

Como identificar a mosca-das-frutas?

 

O primeiro passo para enfrentar o ataque da mosca-das-frutas é fazer sua correta identificação. Essa é uma praga de difícil manejo, especialmente se não forem adotadas diferentes estratégias de controle.

 

No Brasil, existem várias espécies de mosca-das-frutas que infestam todo tipo de frutas. Porém, essencialmente na região Sul do país, as principais espécies são a Anastrepha fraterculus e a Ceratitis capitata.

 

Esses insetos podem viver em pomares por 25 a 35 dias no caso de A. fraterculus e, de 18 a 30 dias no caso da C. capitata (em locais com baixas temperaturas, o ciclo de vida é prolongado).

 

No fruto atacado pela mosca-das-frutas haverá a mudança de cor ao redor da perfuração, que tende a ficar marrom. Também é possível observar o orifício por onde a larva sairá de dentro do fruto.

 

Exatamente por esse sintoma é comum que os citricultores confundam as lesões provocadas pela mosca-das-frutas com as de bicho-furão (Gymnandrosoma aurantianum). A principal diferença entre essas pragas é que, após penetrar no fruto, o bicho-furão libera excrementos e restos de alimentos para a parte externa, que endurecem na casca. Já o local atacado pela mosca apresenta aparência mole e apodrecida.

 

Forma de disseminação e monitoramento da mosca-das-frutas

 

A infestação por mosca-das-frutas pode ocorrer o ano todo, principalmente porque pomares e videiras apresentam bom desenvolvimento em todos os meses. A temperatura também é um fator que exerce influência nas populações de moscas. O ideal para o desenvolvimento delas é uma faixa entre 15,3 ºC e 26,8 ºC.

 

As moscas se disseminam através da migração, provindas de outros pomares ou de árvores frutíferas silvestres. Além disso, frutos descartados durante a produção, temporões ou caídos no solo do pomar são um atrativo que ajudam na multiplicação da mosca.

 

Por todas essas formas de disseminação, o manejo integrado é a melhor opção para reduzir a população do inseto e o risco de maiores prejuízos. Isso reforça a importância da adoção de técnicas de monitoramento e controle.

 

Uma das formas de monitoramento mais assertivas é o uso de diferentes tipos de armadilhas contendo diferentes atrativos. Elas são feitas com o intuito de atrair e capturar a forma adulta da mosca-das-frutas, dando as informações precisas da espécie e de onde estão essas populações na natureza, além do nível populacional da referida praga.

 

As formas de controle da mosca-das-frutas, por sua vez, são baseadas no uso de isca tóxica, além da pulverização de inseticidas em cobertura total, como veremos a seguir.

 

O controle da mosca-das-frutas depende de um conjunto de estratégias

 

Como visto anteriormente, o controle da mosca-das-frutas ocorre, especialmente, por meio de medidas químicas. Porém, há também a dependência do uso de um conjunto de estratégias, que podem ser culturais e biológicas, além das químicas.

 

O controle cultural é baseado na destruição de hospedeiros, evitando que as moscas façam pontes para a cultura de interesse. Há também a opção de cobrir os frutos, evitando assim a oviposição da fêmea no fruto. No entanto, este método é considerado muito trabalhoso, sendo possível sua realização em algumas espécies frutíferas.

 

O controle biológico (uso de predadores, fungos entomopatogênicos e parasitoides) também tem sido uma opção interessante. Ele deve se basear não somente na liberação de organismos no pomar, mas também na preservação dos inimigos naturais, através do uso de inseticidas mais seletivos.

 

Por fim, o controle químico é a ferramenta mais eficaz, principalmente quando é utilizado um inseticida moderno e com amplo espectro de ação. Neste caso, o Elleito é uma tecnologia inovadora da Ihara, desenvolvida especificamente para a hortifruticultura.

 

Esse inseticida é um grande aliado do fruticultor, principalmente por ser multipragas, apresentar amplo espectro, ação de choque e longo residual. O Elleito pode ser aplicado via terrestre ou de forma aérea em qualquer fase da cultura, inclusive na florada.

 

inseticida da Ihara, para combater a mosca-das-frutas, também é seguro para aplicações próximas à colheita, tendo também suporte de limite máximo de resíduos (LMR) para as principais culturas de exportação. Isso transforma o inseticida em uma alternativa viável para os agricultores que vendem sua produção para os mercados mais exigentes do mundo.

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