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A cana é um dos principais cultivos no País. Com a utilização de soluções eficientes e o manejo adequado da cultura, a cana pode ter um aumento significativo na produtividade e de rendimento no campo. A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, lança a segunda fase do Projeto Satô, iniciativa que têm diversas frentes de atuação e une empresas, pesquisadores e consultores com o propósito de ampliar os resultados da safra de cana-de-açúcar.

Este projeto foi feito em parceria com a Perfect Flight, agtech que oferece serviços de gestão e rastreabilidade da pulverização aérea, e também com a empresa Sabri, que possui um serviço inovador chamado de Clínica de Aeronaves que certifica a qualidade da aplicação das aeronaves com padrões internacionais. Além disso, foram realizadas diversas ações com foco em produção de conhecimento técnico e prático com as participações do Prof. Dr. Carlos Crusciol – FCA Unesp/Botucatu, do consultor Michel Fernandes, da MS Fernandes, e do Prof. Dr. Carlos Azânia, do IAC – Centro de Cana, o qual criou um Curso de Maturação e Maturadores em cana-de-açúcar, feito de forma inteiramente digital, em formato de EAD (Ensino a Distância).

Essas diversas frentes de trabalho possibilitam a gestão eficaz dos recursos e aumento no rendimento das operações no cultivo a partir de serviços e informações oferecidas pelas companhias, além do conhecimento técnico e prático compartilhado pelos pesquisadores e consultores referência no segmento de maturação em cana. Paulo Villela, Gerente de Sucesso do Cliente da Perfect Flight, reforça o valor da parceria. “É imprescindível unir a alta tecnologia ao desenvolvimento das lavouras. Essa troca de informações e junção de serviços no Projeto Satô permite às propriedades obter resultados cada vez melhores. Com isso, ganha-se maior aproveitamento da cana-de-açúcar, gerando rentabilidade e conhecimento.”

Com maturador da IHARA, o Riper, que oferece ação rápida no aumento na produção de toneladas de açúcar por hectare (TAH), as empresas parceiras Sabri – Sabedoria Agrícola e Perfect Flight permitem que no Projeto Satô seja apresentado aos produtores a ampliação do conhecimento sobre o melhor manejo da cana-de-açúcar e os benefícios sobre a maturação. A iniciativa oferece capacitações técnicas para as equipes nas usinas, produtores e profissionais que estão envolvidos no processo.

“O Projeto Satô é de extrema importância para a auxiliar na gestão da produção de açúcar nas usinas. Essa matéria-prima possui elevado potencial, e é de onde tem-se o retorno do capital investido para quem produz cana. Pensando nisso, criamos a nova fase do projeto para garantir a melhor forma de uso dos recursos disponíveis na cana-de-açúcar e ainda levar capacitação técnica para todos os profissionais envolvidos no processo produtivo”, afirma Gustavo Canato, Gerente de Marketing Regional da IHARA, com foco na cultura da Cana.

Na primeira fase do projeto em 2020, a parceria entre as empresas processou mais de 300 mil hectares com o monitoramento aéreo e gestão da aplicação do Riper, teve a realização de mais de 30 clínicas de aeronaves e contou com participação de mais de 20 usinas e produtores de cana. Além disso, a equipe da IHARA disponibilizou um curso à distância sobre maturação, com certificação do IAC – Instituto Agronômico de Campinas, ministrado pelo professor e especialista em cana-de-açúcar, Dr. Carlos Azânia. O conteúdo online foi disponibilizado para equipe técnica das usinas, produtores e profissionais de cooperativas e revendas, totalizando mais de 150 profissionais que tiveram acesso ao material.

“Percebemos uma grande satisfação dos nossos clientes em relação ao serviço oferecido pelo Projeto Satô da IHARA. E com isso, nessa segunda fase, na cultura da cana vamos ampliar os serviços para outros segmentos de uso como herbicidas, inseticidas e fungicidas. Já neste ano estamos avaliando a expansão desse projeto, com as devidas adaptações para os cultivos de soja, algodão, citros e florestas plantadas”, comemora Canato.

A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, inova mais uma vez e, junto à Baldan Connected, consultoria especializada em soluções rurais, desenvolveram uma parceria que concilia as principais novidades em herbicidas com os mais modernos processos de agricultura digital para o combate de plantas daninhas de difícil controle na cultura da cana, como o capim-braquiária, capim-colonião, capim-colchão, cordas, mamona, merremia, mucuna e melão de São Caetano.

Gustavo Canato, Gerente de Marketing de Cana da IHARA, explica como a parceria entre as companhias ajudará as usinas e produtores de cana. “A base do projeto consiste na primeira aplicação com o uso de herbicidas pré-emergentes, altamente tecnológicos, aplicados de forma convencional como solução na cana-planta ou na cana-soca. Como resolução para os desafios com as plantas daninhas, ofereceremos aos agricultores os herbicidas Falcon e Ritmo que, unidos ao Sniper PD, nova tecnologia para aplicação, utiliza a agricultura digital para identificar, espacializar e quantificar a população da praga na área, de maneira precisa e otimizada”.

A iniciativa apresenta ao mercado conhecimento técnico e inovação na aplicação dos herbicidas, informações que combinadas oferecem maior controle das plantas daninhas que prejudicam a lavoura causando perdas significativas por conta da matocompetição, dificultando a evolução da cultura.

As empresas, IHARA e Baldan, apresentam um conceito inovador para uma segunda aplicação de herbicidas na modalidade de pós-emergência de forma inovadora, chamada de “pós-localizada”. Essa prática consiste na aplicação dessas soluções por meio da utilização de um drone. Desta forma, é possível atingir o alvo com precisão, otimizando assim os recursos e potencializando os resultados dos produtos.

“Este projeto é uma grande evolução para o manejo de plantas daninhas, pois tem como destaque oferecer maior controle pela seletividade. Essa iniciativa ainda colabora com a sustentabilidade, pois contribui com a otimização de recursos e um controle adequado do manejo no campo”, diz o proprietário da Baldan Connected, Edilson Baldan Junior.

A solução Sniper PD é capaz de identificar o tipo de daninha e quantificar a infestação que afeta o cultivo. Por meio da tecnologia digital, instalada no drone, é possível calcular a região e a quantidade de produto necessária para eliminar a matocompetição.
“Desta forma, podemos ser mais assertivos no controle das daninhas, reduzindo de forma significativa essas plantas e as impurezas na colheita da cana-de-açúcar. Isso só é possível porque essa nova tecnologia está alinhada aos seguintes conceitos: uso de herbicidas pré-emergentes eficientes, agricultura digital e aplicação pós-localizada”, reforça Canato.

“Acompanhamos de perto as necessidades das usinas e produtores de cana para oferecer soluções inovadoras que ajudem ampliar os seus ganhos. E com toda certeza, os Herbicidas do Futuro aliados ao Sniper PD, na parceria entre a IHARA e a Baldan Connected, irão contribuir para um melhor manejo da cultura da cana”, finaliza o Gerente de Marketing Cana da IHARA.

Avanços no projeto com usinas e produtores de cana

As empresas já avançaram na primeira etapa do projeto com usinas e produtores de cana-de-açúcar no Brasil, por meio da escolha da área que receberá a aplicação dos lançamentos da IHARA, os pré-emergentes Falcon ou Ritmo, de acordo com as necessidades observadas.

O próximo passo será dado juntamente com os clientes que participam dessa iniciativa, por meio a Agricultura Digital. A segunda fase consiste no uso do sistema de geotecnologia que, com o auxílio de um drone, é possível mapear toda área escolhida e gerar um relatório com informações sobre a identificação do local onde deverá ser aplicado o herbicida pós-emergente. Além disso, é possível verificar a espacialização e quantificar a presença de plantas daninhas existentes naquele cultivo. Com esses dados é possível realizar um melhor planejamento do voo do drone para a aplicação dessas soluções, considerada uma forma totalmente inovadora no mercado.

Benefícios de Falcon e Ritmo

Para auxiliar no controle e no manejo de plantas daninhas de difícil controle na cana-de-açúcar, a IHARA coloca à disposição do agricultor o Falcon. Com nova molécula e desenhado especialmente para a cultura da cana, o herbicida apresenta longo residual, alta seletividade para cultura da cana, e colabora para o aumento da produtividade.

Por sua vez, Ritmo conta com fórmula inovadora líquida, de rápida absorção e fácil manuseio. O herbicida pré-emergente é indicado para o combate de diversas daninhas, como capim-braquiária, capim-colchão, capim-colonião e as 4 “Ms” (mamona, merremia, mucuna e melão de São Caetano).

A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, apresenta na próxima terça-feira (20), no seu podcast IHARACAST, um bate-papo exclusivo entre a jornalista especializada em Economia e Agronegócio Kellen Severo, o Diretor da Global Cana, Dr. José Francisco Garcia, e o Consultor de Desenvolvimento de Mercado na IHARA, Thiago Duarte. Os especialistas analisarão os benefícios da rotação da soja no canavial.

Prática necessária para realização do manejo adequado e mais eficiente na plantação da cana-de-açúcar, a rotação da soja é uma das principais culturas utilizadas neste processo. Além disso, garante melhor performance e desempenho do canavial, pois reduz as pragas e doenças que interferem na produtividade do negócio.

A série de podcasts “Proteja seu Cultivo”, publicada no IHARACAST, está disponível nos canais Spotify, Google e no aplicativo Apple Podcasts e tem o objetivo de levar informações de qualidade para os agricultores abordando assuntos sobre a proteção das mais diversas culturas, seus desafios e soluções inovadoras.

Serviço

Podcast Benefícios da Rotação de Culturas para a Cana de Açúcar

Data: 20/04/2021

Onde: Spotify, Google e no aplicativo Apple Podcasts

A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, realizará uma live sobre Manejo Pré-Emergente de Daninhas de Folhas Largas e Estreitas na Cana, na próxima segunda-feira (29), às 19h. O encontro será transmitido nos canais do YouTube e Instagram da companhia e contará com a apresentação da jornalista Kellen Severo e a participação do renomado pesquisador e consultor da PJC Consultoria Agronômica, Dr. Pedro Christoffoletti.

O encontro faz parte da nova temporada do Circuito IHARA Digital que apresentará, ao longo do ano, diversas lives e webinars com a participação de especialistas que abordarão temas sobre novas tecnologias para a proteção de cultivos, técnicas de manejo e tendências de mercado. A iniciativa contempla um conjunto de ações destinadas diretamente ao produtor rural, com o objetivo de fazer a diferença no seu dia a dia da lavoura. A IHARA busca levar informações de qualidade, relevantes e na hora certa para quem está no campo, por meio de diversos conteúdos para as mais variadas culturas, a fim de auxiliá-lo no desempenho do cultivo e que contribuam na tomada decisão do negócio do agricultor brasileiro.
Acesse as redes sociais da IHARA e acompanhe a programação de todas as ações do Circuito IHARA Digital 2021:
Instagram: @iharadefensivosagricolas
Youtube: @iharadefensivosagricolas

Serviço
Live Manejo Pré-Emergente de Daninhas de Folhas Largas e Estreitas na Cana
Data: 29/03/2020
Horário: 19h
Participante: Dr. Pedro Christoffoletti, pesquisador e consultor da PJC Consultoria Agronômica
Onde: Canal YouTube da IHARA

A temporada para colheita da soja já começou e sua produção na safra 2020/2021 pode chegar a 133,7 milhões de toneladas no País, devido ao aumento de área plantada em 3,4%, segundo dados divulgados pela Conab (Companhia Nacional de Abastecimento).

 

Entretanto, para que o cultivo continue crescendo, o agricultor precisa ficar atento ao manejo adequado da cultura e a IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, tem uma combinação perfeita de produtos, o Esquadrão Fungicidas Gold, que fortificam a defesa da lavoura na batalha contra as doenças da soja.

 

Entre as principais doenças da soja está a ferrugem, maior inimiga da produtividade, e que é combatida com alta eficácia pelos fungicidas da IHARA. Se não tratada de forma correta, as consequências da ferrugem podem causar perdas de até 90% na produtividade.

 

Além da ferrugem, as manchas foliares vêm ganhando importância no cenário da sojicultura brasileira, principalmente a mancha alvo, antracnose, septoriose e cercosporiose, além do oídeo, os quais estão requerendo cada vez mais atenção para o controle a fim de evitar perdas de produtividade. A expressividade de cada uma dessas doenças varia de acordo com o material e as condições climáticas onde a soja está sendo cultivada.

 

Ximena Vilela, Gerente de Produtos Fungicidas, explica que a empresa acompanha de perto as necessidades do produtor rural e está em constante busca para desenvolver tecnologias inovadoras capazes de combater as doenças que oferecem riscos à produção.

 

“Para manter a sanidade deste cultivo, pesquisamos a fundo os problemas enfrentados pelos sojicultores e criamos o Esquadrão Fungicidas Gold, uma combinação dos produtos Fusão EC, Absoluto SC e Iharol Gold, que oferece proteção à lavoura e alta eficácia no controle da ferrugem e das manchas foliares”, reforça Ximena.

 

O Fusão EC proporciona maior versatilidade de uso, elevada performance no controle das principais doenças da soja, alta velocidade de absorção e menor risco de perda pela chuva e falha no controle; o Absoluto SC é uma excelente ferramenta para utilização como reforço dos fungicidas sistêmicos, considerada a melhor proteção contra ferrugem, manchas foliares e oídeo, pois garante maior segurança em períodos chuvosos, e o Iharol Gold que tem um melhor espalhamento e maior absorção em baixa concentração, além de ser de fácil manuseio.

 

Esquadrão Fungicidas Gold proporciona amplo espectro de controle em diversas fases da cultura e em climas variados, sendo um poderoso aliado no combate às doenças da soja e de outras culturas, como milho. “Com estes produtos, disponibilizamos uma solução inovadora para o manejo da soja atendendo as necessidades do agricultor”, diz Ximena.

 

Em 2020, o Brasil retomou o posto de maior produtor mundial de soja e a IHARA está empenhada em contribuir para o desenvolvimento e o progresso da cultura no país, oferecendo soluções que possam auxiliar os agricultores. “Investimos para que as nossas pesquisas ofereçam resultados superiores e contribuam para o negócio do pequeno, médio e grande produtor, além de estimular o crescimento do setor como um todo”, finaliza a Gerente de Produtos Fungicidas, Ximena Vilela.

Especialista da IHARA explica como inseticidas combatem de forma eficiente os principais detratores do cafezal

 

O Brasil é o maior produtor e exportador de café no mundo e a temporada 2020/2021 deve ser volumosa para os agricultores. Segundo a estimativa do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, da Esalq/USP, o País pode somar mais de 60 milhões de sacas na safra deste ano. Entretanto, para que o cultivo do café continue crescendo com qualidade, os cafeicultores têm um grande desafio: combater as pragas e doenças que ameaçam cada vez mais a produtividade da lavoura, como o bicho-mineiro-do-café, a ferrugem-do-cafeeiro e a cigarra-do-cafeeiro.

 

Uma das principais pragas da cultura do café, o bicho-mineiro pode dar prejuízos em mais de 70% da plantação, dependendo da intensidade da infestação e da desfolha provocada. O bicho-mineiro é uma pequena mariposa de cor branco-prateada que se instala nas folhas dos cafeeiros e ataca, principalmente, regiões quentes, como Cerrado, norte de Minas Gerais e Bahia. A praga provoca redução da área fotossintética por meio de abertura de minas, levando a queda das folhas afetando diretamente na produtividade da lavoura.

 

Outro inseto que afeta a produção de café é a cigarra, que torna a plantação inviável, pois o aumento de sua população ocasiona drástica diminuição da capacidade produtiva. Esta praga faz com que as plantas percam as folhas, flores e frutos precocemente. Quando os ataques são mais agressivos, a extremidade dos ramos pode secar e levar até a morte da planta.

 

Além do bicho-mineiro e da cigarra, outra detratora do cafezal é a ferrugem, doença extremamente danosa que ocasiona, inicialmente, manchas foliares e, posteriormente, tornam-se necroses, resultando também na queda precoce das folhas. A ferrugem reduz significativamente a produção da lavoura, tanto no ano de sua ocorrência, devido à desfolha drástica, quanto nas próximas safras.
Saber como realizar o controle correto dessas pragas e doença é fundamental para preservar a produtividade no campo. “Para combater o bicho-mineiro, por exemplo, indicamos aplicar inseticida foliares quando a porcentagem de folhas atacadas nos terços médios e superiores dos cafeeiros estiverem entre 5% e 10%, em épocas chuvosas e regiões de baixa ocorrência e de 3 a 5% em épocas secas e regiões mais castigadas pela praga”, explica Marcos Vilhena, Gerente de Produtos Inseticidas da IHARA.

 

Vilhena reforça ainda que a aplicação de inseticidas de ação sistêmica via solo, a recomendação é utilizá-lo preventivamente para evitar o ataque desses detratores e deve ser feito no início do período de chuvas, uma vez que necessitam da umidade para que as raízes das plantas o absorvam e tenha uma resposta mais efetiva no controle preventivo.

 

Outro ponto importante é o agricultor estar atento aos lançamentos de soluções que controlam de forma eficiente esses inimigos da cultura do café. Tendo em vista esses problemas na produção de café, a IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, lançou recentemente o Spirit SC, desenvolvido com uma molécula inédita e exclusiva no Brasil. Esta solução é um inseticida e também fungicida, de aplicação via solo de alta sistemicidade e maior residual. Durante estudos, a aplicação de 2,0l/ha desse novo produto resultou em uma eficiência de 89% dos 7 aos 120 DAA. Além de proteger o cafezal contra o bicho-mineiro, o Spirit SC também combate a ferrugem e a cigarra do café, agregando valor em todo o ciclo produtivo.

Uma das grandes dificuldades do dia a dia de cafeicultores são as plantas daninhas. Dependendo da intensidade da infestação, elas contribuem para a redução da produtividade da lavoura, da rentabilidade e são responsáveis por reduzir a qualidade do café colhido.

 

Por muitos anos, as plantas daninhas eram vistas pelos cafeicultores, exclusivamente, como competidoras e, por isso, deveriam ser erradicadas do cafezal. O objetivo do cafeicultor, na época, era ver a terra “nua”, sem nenhum tipo de “mato” que comprometesse a produtividade.

 

Mas, na atualidade, o cafeicultor já possui conhecimento de que algumas plantas têm um papel importante para a cultura. E o seu controle vem sendo substituído por técnicas e ferramentas de manejo mais específicas, que consideram o tipo de café, a época do ano e uso de herbicidas modernos e que permitem uma revolução no manejo de plantas daninhas no café.

 

O solo não pode estar totalmente livre de daninhas

 

Algumas plantas antes consideradas daninhas hoje podem “conviver” com o cafezal, tendo papel importantíssimo na proteção do solo (principalmente arenoso) contra ocorrências de erosão, manutenção da umidade, fornecimento de matéria orgânica e ciclagem de nutrientes.

 

Dessa forma, dois pilares são atualmente adotados na cafeicultura:

  1. Manter a linha do café sem plantas daninhas vivas, mas coberta por palhada;
  2. Manter a entrelinha sempre com “mato”.

 

A ideia nesse sentido é produzir mato na entrelinha para colocá-lo na linha do café, formando uma espécie de “colchão” de material vegetal morto. Com isso a linha do café permanece sempre coberta por palhada e a entrelinha por plantas daninhas, com elas sendo continuamente roçadas.

 

Métodos de controle de daninhas em cafezais

 

Além do entendimento de que o café precisa “conviver” com plantas daninhas, o cafeicultor deve também conhecer as tecnologias relacionadas aos métodos de controle dessas plantas invasoras, impedindo que elas não exerçam competição com a cultura, nem reduzam sua produtividade.

 

Para tal, existem diversos métodos de controle com grande eficiência, dentre eles: o manejo preventivo, o controle cultural, o controle mecânico, o controle físico e o controle químico com uso de modernos herbicidas.

 

Manejo preventivo

 

Para que o cafezal não sofra com a infestação de plantas daninhas, a prevenção é certamente o melhor remédio. O manejo preventivo de plantas daninhas consiste na adoção de práticas capazes de evitar a introdução, estabelecimento e/ou a disseminação de determinadas espécies em áreas ainda não infestadas.

 

Nesse sentido, a tecnologia 4.0 pode ser uma grande aliada do cafeicultor. Através da agricultura de precisão, é possível fazer uso de drones na melhor identificação e localização de manchas ou reboleiras de plantas daninhas para mapeamento da infestação na lavoura.

 

Manejo cultural

 

O manejo cultural tem relação com a estratégia já citada anteriormente, em que, principalmente no período chuvoso, deve-se evitar que o solo fique totalmente descoberto, principalmente nas entrelinhas dos cafeeiros para que não ocorram processos de erosão.

 

Já a cobertura morta com palha irá contribuir com a redução da infestação das plantas daninhas pelo efeito do sombreamento e de lixiviação de compostos alopáticos.

 

Manejo mecânico

 

No cafezal, o controle mecânico está relacionado ao uso de práticas de eliminação de plantas por meio da ação mecânica. Como exemplo, vale citar a capina manual e as roçadas, sejam elas manuais ou mecanizadas.

 

Aliado a isso, tem-se como forma mecânica de se manejar plantas daninhas o uso de grades e arados bastante modernos e tecnificados, facilitando o controle das daninhas nas linhas de plantio do café.

 

Manejo químico

 

O manejo químico é amplamente utilizado para impedir que plantas invasoras possam competir por nutrientes com a planta do café, principalmente devido à sua eficácia e capacidade de controle das daninhas. Esse método se dá por meio da utilização de herbicidas responsáveis pelo controle das plantas daninhas.

 

Os herbicidas evoluíram no controle de plantas daninhas em cafezais, com suas tecnologias permitindo um controle muito mais eficaz dessas plantas, com menor risco ao meio ambiente.

 

Tecnologia: aliada do controle químico de plantas daninhas em cafezais

 

Para o bom manejo de plantas daninhas, é de extrema necessidade utilizar ferramentas químicas capazes de contribuir para a redução da germinação das sementes no solo, com consequente redução na ocorrência de plantas daninhas na área.

 

Neste sentido, a IHARA, especializada em tecnologias e defensivos para a proteção de cultivos, recentemente apresentou ao mercado sua nova linha de produtos com a chancela de “Herbicidas do Futuro”, para diversas culturas, caso da cultura de café.

 

Destaque maior é dado ao herbicida Falcon. Esse é o novo herbicida pré-emergente da IHARA que apresenta a inovação em seu DNA, principalmente devido à nova tecnologia com amplo espectro de controle de daninhas no café, além de ação seletiva e flexibilidade de aplicação.

 

Aplicado ainda na pré-emergência das invasoras (tanto folhas largas como estreitas), em época úmida. O herbicida permite que o cafeicultor tenha uma “arma tecnológica” bastante eficaz no controle de daninhas em seus cafezais, assegurando total segurança.

 

* Texto produzido em parceria com o pesquisador da Renova Agro dr. Renan Fonseca Nascentes

Na atualidade, várias são as doenças que podem incidir sobre a cultura da soja durante seu desenvolvimento, prejudicando seu crescimento e comprometendo a produtividade. Dentre elas, a mancha-alvo representa uma das maiores preocupações para os agricultores.

 

Essa é uma doença cada vez mais comum nas lavouras de soja, principalmente devido ao aumento do uso de cultivares suscetíveis, da sucessão da soja com outras culturas também suscetíveis ao fungo e da resistência desse agente aos fungicidas usualmente adotados.

 

Quando não controlada da forma correta, a mancha-alvo pode ocasionar perdas de produtividade variáveis, mas que em alguns casos podem chegar a 40%, dependendo da suscetibilidade de algumas cultivares.

 

Assim, para garantir maior produtividade, é essencial que o agricultor tenha conhecimento sobre os sintomas e as melhores estratégias de controle desse fungo na cultura da soja.

 

Mancha-alvo soja: presente em todas as regiões produtoras do país

 

A mancha-alvo é uma doença que tem causado sérios danos às lavouras de soja. Ela é causada pelo fungo Corynespora cassicola e atualmente encontra-se em todas as regiões produtoras do país. Apesar disso, maior intensidade da doença é observada na região Centro-Oeste, principalmente quando comparada à região sul.

 

O nome dessa doença deriva das lesões circulares que o fungo causa nas folhas, com um ponto negro no centro, que sugere um alvo. Mas, além das folhas, podem ocorrer sintomas em pecíolos, hastes e vagens.

 

A semeadura de cultivares suscetíveis, em condições favoráveis (temperatura entre 20 ºC e 30 ºC e umidade relativa do ar acima de 80%), pode acarretar evolução rápida da doença a ponto de promover desfolha prematura da planta, com consequentes perdas em produtividade.

 

Ao afetar as folhas, essa doença poderá causar redução da área fotossintética ou até mesmo a desfolha precoce, que, por consequência, compromete o enchimento de grãos. A doença pode também causar apodrecimento de vagens e hastes, influenciando diretamente no rendimento da cultura.

 

A mancha-alvo soja é, na atualidade, uma doença primária

Por muito tempo, a mancha-alvo foi considerada uma doença secundária em lavouras de soja, com menor importância que doenças mais tradicionais, como a ferrugem asiática e o mofo-branco. Porém, vários motivos contribuíram para que a doença ganhasse destaque nas safras atuais.

 

O primeiro desses motivos tem relação com a maior adoção do plantio direto. Estudos indicam que maiores sobrevivências deste patógeno são observadas sobre restos culturais, principalmente em áreas sob sistema de plantio direto e em sementes infectadas, sendo essa a principal forma do aumento da disseminação da doença em lavouras do Brasil.

 

Além disso, o aumento da disseminação da mancha-alvo tem relação direta com a maior suscetibilidade das cultivares mais modernas ao fungo. Isso ocorreu porque o foco do melhoramento genético de cultivares de soja no Brasil sempre priorizou a obtenção de plantas com maior potencial produtivo e maior precocidade. No entanto, essas plantas se tornaram mais suscetíveis a outros problemas, caso da mancha-alvo.

 

Por fim, o controle químico intensivo, ao longo dos anos, perdeu eficiência, principalmente devido às ocorrências de resistência adquirida pelos patógenos aos modos de ação dos fungicidas amplamente empregados por muito tempo.

 

Controle da mancha-alvo soja: combate eficiente da praga sem problemas de resistência

 

Melhorar a capacidade de controle de fungos representa um desafio cada vez mais complexo para muitos agricultores, principalmente porque é preciso considerar um manejo adequado de resistência.

 

Dessa forma, o uso de ferramentas integradas de manejo torna-se essencial, incluindo produtos com amplo espectro de controle de fungos na soja, com diferentes modos de ação.

 

Para que continue sendo um grande parceiro de agricultores no combate de pragas, daninhas e doenças, a IHARA, especializada em tecnologias e defensivos para a proteção de cultivos, oferece ao mercado o Seiv, o novo fungicida que barra o desenvolvimento da mancha-alvo na lavoura de soja, com ação estendida para ferrugem-asiática.

 

O fungicida é absorvido pelas estruturas foliares (ação sistêmica) e rapidamente translocado para a superfície inferior da folha, circulando pela planta também na forma de vapor (ação mesosistêmica), promovendo uma proteção duradoura e elevada resistência à remoção pela água das chuvas ou irrigação.

 

O tira-manchas mais eficiente do agro tem tecnologia exclusiva IHARA e contém a molécula com a maior sistemicidade do mercado, proporcionando melhor solubilidade e maior produtividade, comprovada pelas principais instituições brasileiras de pesquisas agrícolas.

 

Seiv é o fim das manchas e outras doenças!

 

 

Na agricultura, diferentes tipos de doenças causam, frequentemente, imensos prejuízos às lavouras. Segundo explica o engenheiro agrônomo José Fernando Grigolli, o mofo-branco – causada pelo fungo Sclerotinia sclerotiorum, e que pode atacar mais de 400 espécies de plantas – tem potencial de causar perdas de até 70% na produtividade na cultura da soja, o maior cultivo do país.

 

Os sintomas dessa doença são bastante característicos e facilmente reconhecíveis. Inicialmente ocorrem lesões encharcadas nas partes aéreas da planta. Em seguida há o crescimento de um micélio branco, com aspecto cotonoso sobre essas lesões.

 

Em seguida, este patógeno causador do mofo-branco forma escleródios, que desempenham um papel de sobrevivência além de permitir a disseminação do fungo.

 

Mas, independentemente das caraterísticas da doença, é imprescindível que o produtor adote algumas ações preventivas e de controle para que as consequências do mofo-branco sejam menos danosas.

 

Por isso, Grigolli nos ajudou a indicar 4 dicas de prevenção e controle que ajudarão todo produtor a manter essa doença longe das lavouras de soja do país.

 

  1. Utilize sempre sementes de qualidade e isentas de escleródios do fungo

 

O patógeno causador do mofo-branco é formador de escleródios, estruturas compostas por um aglomerado de hifas e que desempenham um papel de sobrevivência e disseminação do fungo.

 

Dessa forma, para o engenheiro agrônomo a primeira medida de controle está baseada no uso de sementes de qualidade e que estejam isentas de escleródios do fungo. Além disso, o tratamento de sementes com fungicidas adequados para a redução do desenvolvimento do fungo, são essenciais nesse sentido.

 

A adoção do tratamento de sementes com fungicidas específicos tem sido, atualmente, a ferramenta mais eficiente no sentido de evitar a introdução deste patógeno em novas áreas.

 

  1. Adote medidas de manejo que dificultem a disseminação do agente causador do mofo-branco

 

Além do uso de sementes certificadas, o manejo do mofo-branco pode se dar através da adoção de várias medidas de controle. Essas medidas visam reduzir a taxa de progresso do inóculo (escleródios no solo), minimizando os riscos de uma rápida disseminação, mantendo assim um nível abaixo do dano econômico.

 

A cobertura do solo com palhada é uma excelente estratégia nesse sentido. A palhada funciona como uma barreira física proveniente de gramíneas como brachiarias e cereais de inverno, impedindo a luz direta sobre os apotécios e dificultando a sua formação e a liberação dos esporos do fungo no ar.

 

Também é importante efetuar a rotação e/ou sucessão de culturas não hospedeiras do mofo-branco, utilizando principalmente gramíneas.

 

Porém, a rotação pode não funcionar por dois motivos: A agressividade da doença, e a ampla gama de hospedeiras (mais de 400 espécies registradas), fato que restringe muito as opções para rotação de culturas nas áreas infestadas.

 

Associado a tudo isso, José Fernando Grigolli explica que a limpeza de máquinas e equipamentos e uso de variedades mais abertas e que possibilitem maior aeração são muito importantes nesse controle.

 

Essas ações de manejo devem ser integradas e de longo prazo, visto que é um fungo que sobrevive por vários anos na mesma área”, indica o engenheiro agrônomo.

 

  1. Invista em medidas de controle biológico

 

Para Grigolli, o controle biológico é mais uma ótima ferramenta no controle dessa doença na soja, especialmente no combate aos escleródios presentes no solo, os quais podem ser atacados por fungos e bactérias. “Dentre os agentes de controle biológico conhecidos atualmente, destacam-se algumas espécies do fungo Trichoderma e da bactéria Bacillus”, sugere.

 

Porém o especialista ressalta que essa ferramenta deve ser utilizada quando os escleródios estão em repouso no solo, ou seja, ainda não germinado. “Esse cuidado é muito importante, pois a partir da germinação dos escleródios, sua eficiência de controle tende a ser muito reduzida”, diz.

 

Além disso, por se tratar de organismos vivos, é importante que o produtor esteja sempre atento às condições ambientais, como temperatura e umidade, tornando o sistema plantio direto essencial para a maior efetividade desta estratégia de controle.

 

  1. Adote fungicidas no momento certo para um controle químico eficiente

 

O controle químico do mofo-branco é uma estratégia que apresenta bastante eficiência, entretanto, Grigolli salienta que o momento de aplicação do fungicida é medida fundamental.

 

O produtor precisa entender que a principal forma de infecção do fungo nas plantas de soja se dá através da colonização de flores e vagens. Desta forma, os períodos entre R1 e R4 são críticos para o controle da doença”, cita.

 

Por isso, a aplicação de fungicida em R1 é fundamental para a redução do progresso da doença e manutenção dos potenciais produtivos, especialmente quando há presença de apotécios na lavoura.

 

Dentre os fungicidas que apresentam maior efetividade de controle para a doença, podemos destacar o Approve, da IHARA,que está se comportando como uma das melhores ferramentas disponíveis para controle de mofo-branco. “Este fungicida apresenta ação de contato e sistêmica na planta, devendo ser aplicado de forma sequencial, com intervalos de até 10 dias para que o controle seja satisfatório”, explica Grigolli.

 

Este fungicida possui amplo espectro de ação no controle das principais doenças da soja, com maior efetividade a longo residual, protegendo a soja por mais tempo. Com três mecanismos de ação, é efetivo no controle do mofo-branco, reduzindo também a pressão do inóculo.

 

Assim, pensando especificamente em mofo-branco e em áreas com histórico de incidência da doença, é bastante importante utilizar este fungicida no início do florescimento das plantas de soja, na dosagem adequada e com intervalo de 10 dias entre aplicações, para obter sucesso no controle.

Saiba qual conjunto de estratégias deve ser seguido para se livrar da mosca-das-frutas e assim manter a sua produção saudável

 

Você é um fruticultor e já ouviu falar ou teve que combater a mosca-das-frutas? Certamente sim, afinal essa é uma praga presente em todo o território brasileiro com potencial de ataque a pomares e videiras, dificultando seriamente a produtividade da fruticultura.

 

Após a infestação, os frutos contaminados não podem ser recuperados, prejudicando a comercialização de frutos frescos, além de restringir a exportação de uma grande variedade de frutas.

 

Exatamente por isso, a adoção de um bom controle, aliado ao monitoramento constante, são essenciais. Somente assim evita-se que o ataque da mosca-das-frutas gere perdas que podem chegar a até 100% de pomares.

 

Como identificar a mosca-das-frutas?

 

O primeiro passo para enfrentar o ataque da mosca-das-frutas é fazer sua correta identificação. Essa é uma praga de difícil manejo, especialmente se não forem adotadas diferentes estratégias de controle.

 

No Brasil, existem várias espécies de mosca-das-frutas que infestam todo tipo de frutas. Porém, essencialmente na região Sul do país, as principais espécies são a Anastrepha fraterculus e a Ceratitis capitata.

 

Esses insetos podem viver em pomares por 25 a 35 dias no caso de A. fraterculus e, de 18 a 30 dias no caso da C. capitata (em locais com baixas temperaturas, o ciclo de vida é prolongado).

 

No fruto atacado pela mosca-das-frutas haverá a mudança de cor ao redor da perfuração, que tende a ficar marrom. Também é possível observar o orifício por onde a larva sairá de dentro do fruto.

 

Exatamente por esse sintoma é comum que os citricultores confundam as lesões provocadas pela mosca-das-frutas com as de bicho-furão (Gymnandrosoma aurantianum). A principal diferença entre essas pragas é que, após penetrar no fruto, o bicho-furão libera excrementos e restos de alimentos para a parte externa, que endurecem na casca. Já o local atacado pela mosca apresenta aparência mole e apodrecida.

 

Forma de disseminação e monitoramento da mosca-das-frutas

 

A infestação por mosca-das-frutas pode ocorrer o ano todo, principalmente porque pomares e videiras apresentam bom desenvolvimento em todos os meses. A temperatura também é um fator que exerce influência nas populações de moscas. O ideal para o desenvolvimento delas é uma faixa entre 15,3 ºC e 26,8 ºC.

 

As moscas se disseminam através da migração, provindas de outros pomares ou de árvores frutíferas silvestres. Além disso, frutos descartados durante a produção, temporões ou caídos no solo do pomar são um atrativo que ajudam na multiplicação da mosca.

 

Por todas essas formas de disseminação, o manejo integrado é a melhor opção para reduzir a população do inseto e o risco de maiores prejuízos. Isso reforça a importância da adoção de técnicas de monitoramento e controle.

 

Uma das formas de monitoramento mais assertivas é o uso de diferentes tipos de armadilhas contendo diferentes atrativos. Elas são feitas com o intuito de atrair e capturar a forma adulta da mosca-das-frutas, dando as informações precisas da espécie e de onde estão essas populações na natureza, além do nível populacional da referida praga.

 

As formas de controle da mosca-das-frutas, por sua vez, são baseadas no uso de isca tóxica, além da pulverização de inseticidas em cobertura total, como veremos a seguir.

 

O controle da mosca-das-frutas depende de um conjunto de estratégias

 

Como visto anteriormente, o controle da mosca-das-frutas ocorre, especialmente, por meio de medidas químicas. Porém, há também a dependência do uso de um conjunto de estratégias, que podem ser culturais e biológicas, além das químicas.

 

O controle cultural é baseado na destruição de hospedeiros, evitando que as moscas façam pontes para a cultura de interesse. Há também a opção de cobrir os frutos, evitando assim a oviposição da fêmea no fruto. No entanto, este método é considerado muito trabalhoso, sendo possível sua realização em algumas espécies frutíferas.

 

O controle biológico (uso de predadores, fungos entomopatogênicos e parasitoides) também tem sido uma opção interessante. Ele deve se basear não somente na liberação de organismos no pomar, mas também na preservação dos inimigos naturais, através do uso de inseticidas mais seletivos.

 

Por fim, o controle químico é a ferramenta mais eficaz, principalmente quando é utilizado um inseticida moderno e com amplo espectro de ação. Neste caso, o Elleito é uma tecnologia inovadora da Ihara, desenvolvida especificamente para a hortifruticultura.

 

Esse inseticida é um grande aliado do fruticultor, principalmente por ser multipragas, apresentar amplo espectro, ação de choque e longo residual. O Elleito pode ser aplicado via terrestre ou de forma aérea em qualquer fase da cultura, inclusive na florada.

 

inseticida da Ihara, para combater a mosca-das-frutas, também é seguro para aplicações próximas à colheita, tendo também suporte de limite máximo de resíduos (LMR) para as principais culturas de exportação. Isso transforma o inseticida em uma alternativa viável para os agricultores que vendem sua produção para os mercados mais exigentes do mundo.

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