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Checklist para um bom plantio de café

 

Cultura perene exige cuidados para manter a produtividade ao longo dos anos

 

A etapa do plantio é considerada uma das mais importantes para o cultivo do café. Por se tratar de uma cultura perene, ou seja, que não precisa ser plantada todos os anos como acontece com grãos como milho e soja, por exemplo, um bom plantio é determinante para o sucesso da colheita durante muitas safras.

 

Por tal razão, o controle fitossanitário de pragas, doenças e ervas daninhas e as técnicas corretas de plantio são fundamentais para a sustentabilidade da lavoura cafeeira no longo prazo.

 

Diante disso, separamos algumas dicas importantes para o sucesso do plantio de café:

 

A escolha do terreno adequado é fundamental para o plantio. O local que receberá a muda de café deve ter uma boa condição física do solo sem impedimento para o desenvolvimento radicular da planta e um bom preparo de solo é fundamental para proporcionar essa condição. Em locais com exposição a ventos frios e fortes, como topo de morro, o produtor deve pensar em proteção como plantas de cobertura como braquiária ou milheto na entrelinha e, quando possível, evitar essa área!

 

Para as áreas de sequeiro o período ideal de plantio é no início das chuvas, que se iniciam normalmente em outubro nas regiões cafeeiras. Quanto mais cedo ocorrer o plantio, melhor para a formação da lavoura, pois ela irá receber uma quantidade maior de chuvas e isso se torna uma condição ideal para sua formação e estabelecimento na área.

 

Além da condição física do solo, a planta necessita de uma boa condição química que se refere às condições dos nutrientes que esse solo vai oferecer para essa muda e eliminar alguns elementos que são tóxicos para as raízes. Para isso, o produtor deve pensar em fazer uma análise de solo antecipada para avaliar as condições. Esse momento é único para a correção, pois há condições de incorporar ou colocar os nutrientes em profundidade. Durante o preparo do solo, o fornecimento de cálcio e magnésio por meio do calcário para correção e neutralização do alumínio é fundamental para o bom desenvolvimento da planta. Outro nutriente importante e pouco móvel no solo com o qual o produtor tem que se preocupar é o fósforo, responsável pelo bom desenvolvimento das raízes e da muda nessa fase inicial da lavoura.

 

Uma boa seleção do material a ser plantado é fundamental para o sucesso da lavoura. Isso depende da região e localização do terreno e disponibilidade de recursos para investir no desenvolvimento da lavoura. O produtor deve sempre procurar um técnico para definir qual o melhor material, cultivar ou clone (no caso do conilon) a ser plantado naquela área. É sempre bom ter informações sobre o regime de chuva, altitude, tipo de solo e suas condições para se tomar a decisão.

 

As mudas devem ser adquiridas de viveiros certificados e fiscalizados, recebendo boas condições para o plantio. Devem estar com as folhas sadias e vigorosas. É importante observar o equilíbrio da área foliar e as raízes.

 

Fazer o controle de doenças e pragas com o café recém-plantado é a técnica mais recomendada para manter alta a produtividade da cultura. A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, conta com soluções inovadoras para manter a rentabilidade cafeeira.

 

O herbicida pré-emergente Yamato foi desenvolvido para a cultura do café para ser utilizado após o plantio e evitar a concorrência das daninhas com a muda de café nessa fase inicial!

 

Para o próximo ano dessa muda, a IHARA tem outra tecnologia para manejo das ervas daninhas: o Falcon, herbicida para o manejo das principais plantas daninhas que causam prejuízo ao cafeeiro.

 

Como funciona a colheita mecanizada do tomate

 

Antes de as máquinas irem a campo, entretanto, é necessário atenção ao combate a lagartas que atacam os frutos.

 

O tomate é considerado um dos frutos mais sensíveis durante todo ciclo produtivo. Para evitar perdas e danos durante a colheita mecanizada é

necessário ter atenção e cuidado, além de regular as máquinas corretamente.

 

Com o objetivo de minimizar eventuais prejuízos à cultura, as colhedoras

contam com um sistema de trilha que destaca as ramas dos frutos por meio da vibração forçada de um rotor. Esse sistema de trilha deve possuir regulagem precisa, para obter a máxima eficiência durante a colheita.

 

Segundo a Embrapa, o uso de cultivares com maturação concentrada e com frutos firmes contribui para o sucesso da colheita mecanizada.

 

As cultivares mais indicadas para esse tipo de colheita devem apresentar maior capacidade de permanência em campo, folhagem sadia, frutos firmes e baixa porcentagem de frutos podres ao atingirem o estádio de maturação.

 

Além de tornar o processo mais rápido, a mecanização da colheita traz vantagem do ponto de vista sanitário, já que diminui o trânsito de pessoal e de caixas nas lavouras, reduzindo a disseminação de pragas e de doenças.

 

Antes da colheita

 

É necessário tomar cuidados contra pragas e doenças que costumam afetar a cultura do tomate antes de promover a colheita mecanizada. É o caso das lagartas que, sem a realização do controle químico, podem causar danos em até 80% dos frutos.

 

A traça do tomateiro (Tuta absoluta) é uma das principais pragas que afetam a cultura do tomate. Ela aparece especialmente em períodos mais secos, e é responsável por causar danos significativos nas plantas (desde às folhas até os frutos), podendo acarretar em enormes prejuízos econômicos aos horticultores

 

Para combater essa e outras pragas, a IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, conta com o inseticida Hayate.

 

Desenvolvido a partir de uma nova tecnologia no mercado brasileiro, o produto da IHARA apresenta eficácia contra lagartas, brocas e traças, entre outros insetos.

 

O inseticida Hayate possui dois modos de ação: por ingestão, quando a planta é consumida pela praga, e por contato, através de resíduos que permanecem na folha.

 

O produto paralisa imediatamente a alimentação das pragas, além de proteger o cultivo por mais tempo.

 

Proliferação de doenças, surgimento de pragas e podridão de raízes são algumas das possíveis efeitos em áreas que recebem grande volume de chuva.

 

Assim como a seca, o excesso de chuvas também faz mal à agricultura. Na cultura da soja, por exemplo, ambientes muito úmidos ou chuvas em grande volume prejudicam o desenvolvimento das plantas, afetando a produtividade da lavoura.

 

Podridão de raízes, aparecimento de pragas e proliferação de doenças são alguns dos problemas que podem ser gerados pelo alto índice pluvial.

 

O encharcamento do solo diminui a quantidade de oxigênio presente, limitando a respiração das raízes, que, sem energia, deixam de absorver os nutrientes necessários ao desenvolvimento da cultura. Além disso, a chuva espalha doenças e pragas no solo.

 

O ano de 2022 foi marcado por chuvas abundantes em certas regiões agrícolas do Brasil, e algumas técnicas de manejo evitaram maiores perdas na lavoura.

 

O uso de produtos químicos é muito recomendado pelos especialistas para evitar a proliferação de doenças e pragas. Entre os principais problemas decorrentes do excesso de chuva, podemos destacar a ferrugem-asiática e a proliferação do mofo-branco.

 

Ferrugem-asiática

 

A ferrugem-asiática pode causar perdas de até 90% de produtividade no campo. O fungo causador da ferrugem (Phakopsora pachyrhizi) é um parasita que depende de um  hospedeiro vivo para sobreviver e se multiplicar, completando seu ciclo. A proliferação do fungo é favorecida em estações cuja temperatura varia de 18 °C a 26 °C e em períodos de molhamento foliar de 8 a 12 horas.

 

Mofo-branco

O mofo-branco – causado pelo fungo Sclerotinia sclerotiorum – tem potencial para causar perdas de até 70% na produtividade na cultura da soja, segundo informa a Embrapa. Os sintomas dessa doença são bastante característicos e facilmente reconhecíveis.

 

Inicialmente, ocorrem lesões encharcadas nas partes aéreas da planta. Em seguida, há o crescimento de um micélio branco, com aspecto cotonoso sobre essas lesões. Depois, o patógeno causador do mofo-branco forma escleródios, estruturas que permitem a sobrevivência e a disseminação do fungo.

 

Manejo adequado

 

A utilização de produtos que combatem e previnem doenças, que podem ter sua incidência aumentada pela chuva, é uma das principais técnicas de manejo para evitar perdas na produtividade. A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, conta com soluções inovadoras nesse sentido.

O fungicida Fusão é um dos principais aliados do produtor em tempos chuvosos. Ele oferece ação sistêmica, sendo rapidamente absorvido e translocado pelas plantas.

Recomendado para pulverizações preventivas, o Fusão é ideal para o controle de antracnose, mancha-alvo, brusone, entre outras doenças. Também se destaca entre os fungicidas para ferrugem da soja.

 

Outro produto de destaque contra a ferrugem-asiática é o fungicida Absoluto Fix. A solução da IHARA apresenta ação multissítio, ou seja, reduz os riscos de resistência, pois atua em diversos locais da célula dos fungos.

 

O Absoluto Fix tem forte fixação nas folhas. Com isso, evita perdas de produto causadas pela chuva e confere maior segurança na aplicação. Além disso, o fungicida ainda se destaca por não entupir bicos, preservando seus equipamentos.

 

Outra solução da IHARA para a cultura da soja, considerada coringa para o controle de diversas doenças, é o fungicida Approve.

 

Graças a sua alta tecnologia, o produto se destaca no controle do mofo-branco na soja, com longo residual. O produto ainda confere redução da pressão do inóculo, versatilidade de uso e resistência à lavagem da chuva. O Approve também é recomendado para pulverizações preventivas.

MANEJO

Soluções para uma cana-de-açúcar de alto padrão

 

Produtos combatem pragas e doenças garantindo alta produtividade nos canaviais

 

A produtividade da atual safra de cana-de-açúcar mostra que o setor está conseguindo lidar bem com as adversidades climáticas e também com as pragas e doenças que costumam afetar os canaviais brasileiros. Prova disso é a projeção da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para a safra 2022/23, que espera chegar a 572,9 milhões de toneladas de cana.

 

Para seguir com alta produtividade, com cana de alto padrão, o produtor deve tomar todos os cuidados para conter as pragas que podem afetar o rendimento da safra. A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, conta com diversas soluções que ajudam o canavicultor a manter uma produção de alto padrão.

 

Uma dessas soluções é o Riper, um maturador de cana que transforma a energia de crescimento em sacarose. Esta exclusiva solução para a cultura da cana-de-açúcar atua de forma rápida, flexível e eficaz, que pode ser usada em qualquer momento da safra.

 

Classificado como regulador de crescimento, o Riper é altamente sistêmico, conferindo ao canavial um período de carência de apenas 14 dias. A partir de 15 dias, o produto da IHARA já entrega ganho de Açúcar Total Recuperável (ATR), proporcionando uma excelente janela de colheita.

 

Combate às plantas daninhas

As plantas daninhas são grandes inimigas dos canaviais. Por isso, o produtor deve realizar o manejo com herbicidas para evitar e combater a proliferação dessas pragas. Esses produtos são aplicados na pré-emergência ou na pós-emergência inicial das plantas daninhas.

 

Em pré-emergência, os herbicidas são utilizados na superfície do solo, exatamente após o plantio. Já os produtos aplicados em pós-emergência são utilizados após a germinação da cultura e das plantas daninhas.

Longo residual, alta seletividade e controle eficaz são as principais qualificações do herbicida da IHARA com grande eficiência no controle das principais plantas daninhas em canaviais.

 

O Falcon é uma excelente ferramenta para ser aplicada ainda na pré-emergência das daninhas, em época úmida. Ele é desenhado especialmente para a cultura da cana, com capacidade de oferecer amplo espectro de controle para gramíneas e folhas largas, sem prejudicar o canavial. Outra vantagem é que o Falcon pode ser aplicado em todos os estádios da planta.

 

Outro herbicida da IHARA que é extremamente eficaz no combate às plantas daninhas é o Ritmo, que conta com molécula inovadora que inibe a emergência de daninhas de folhas largas e estreitas, além das gramíneas, sendo um produto com alta eficiência de transposição da palhada e sem volatilidade quando usado próximo a culturas sensíveis.

 

O herbicida Ritmo conta com uma formulação de alta performance que tem como espectro a inibição da germinação de diversas espécies, como na infestação de folhas largas de difícil controle. Assim, o produtor não necessita trabalhar em repasses e fazer a tão indesejada aplicação de pré-colheita para eliminar plantas daninhas, quando o prejuízo já ocorreu.

 

Essa tecnologia apresenta ainda proteção contra as principais gramíneas como capim-braquiária, capim-colonião, capim-colchão e outras daninhas estreitas em soqueiras de cana-de-açúcar.

Outra vantagem do Ritmo é que ele transpõe a palhada com facilidade, pois apresenta estabilidade em sua formulação, mesmo que após a aplicação ocorra um longo período antes da primeira chuva ou irrigação.

Cana-de-açúcar: benefícios da colheita mecanizada

 

Colhedoras proporcionam ganhos ambientais, sociais e agronômicos.

 

Há cerca de 50 anos, as primeiras colhedoras de cana-de-açúcar começaram a chegar ao Brasil. Essas máquinas revolucionaram a forma de colher um dos principais produtos do agronegócio do país, proporcionando grandes benefícios em diferentes frentes, desde ambientais a sociais, garantindo alta produtividade e rentabilidade ao canavicultor.

 

A colheita mecanizada acabou com as emissões de gases que eram geradas pela queima da cana durante a colheita manual. Somente em São Paulo, as emissões geradas pela colheita da cana foram reduzidas em 44%, de 1990 a 2015, segundo estudo realizado por pesquisadores da Embrapa Meio Ambiente (SP).

 

A utilização de colhedoras também resultou em benefícios sociais, uma vez que levam à qualificação da mão de obra e à melhoria nas condições de trabalho na colheita da cana.

 

Além dos benefícios sociais e ambientais, a mecanização da lavoura também proporciona ganhos econômicos, já que as máquinas reduzem custos e aumentam a eficiência do processo, com o chamado ganho agronômico, uma vez que a palha permanece no solo e a cobertura vegetal reduz a possibilidade de erosão, além de criar uma condição melhor para a fertilização.

 

Para otimizar os benefícios proporcionados pela colheita mecanizada, o produtor precisa ficar atento ao manejo, que, quando feito com auxílio de pulverizadores tradicionais, evita o pisoteio, já que a máquina segue as linhas traçadas no solo.

 

A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, conta com diversas soluções que colaboram com um manejo eficaz, evitando a proliferação de pragas e doenças.

 

O Riper é uma dessas tecnologias que ajudam no dia a dia do produtor. O maturador de cana da IHARA transforma a energia de crescimento em sacarose. Essa exclusiva solução para a cultura da cana-de-açúcar atua de forma rápida, flexível e eficaz, podendo ser usada em qualquer momento da safra.

 

Classificado como regulador de crescimento, o Riper é altamente sistêmico, conferindo ao canavial um período de carência de apenas 14 dias. A partir de 15 dias, o produto da IHARA já entrega ganho de açúcar total recuperável (ATR), proporcionando uma excelente janela de colheita de 15 a 45 dias.

 

Outras soluções que colaboram para o aumento da produtividade são os herbicidas da IHARA. O Ritmo conta com uma formulação de alta performance que tem como espectro a inibição da germinação de diversas espécies, como na infestação de folhas largas de difícil controle. Assim, o produtor não necessita trabalhar em repasses e fazer a tão indesejada aplicação de pré-colheita para eliminar plantas daninhas, quando o prejuízo já ocorreu.

 

Essa tecnologia apresenta ainda proteção contra as principais gramíneas como capim-braquiária, capim-colonião, capim-colchão e outras daninhas estreitas em soqueiras de cana-de-açúcar. Outra vantagem do Ritmo é que ele transpõe a palhada com facilidade, pois apresenta estabilidade em sua formulação, mesmo que após a aplicação ocorra um longo período antes da primeira chuva ou irrigação.

 

Já o Falcon apresenta longo residual, alta seletividade e controle eficaz das plantas daninhas, sendo considerado uma ótima alternativa na aplicação ainda na pré-emergência, em todas as fases da safra.

 

O produto é desenhado especialmente para a cultura da cana, com capacidade de oferecer amplo espectro de controle para gramíneas e folhas largas, sem prejudicar o canavial. Outra vantagem é que o Falcon pode ser aplicado em todos os estádios da cultura com alta flexibilidade.

 

A nova safra da cana brasileira contará com uma grande novidade, anunciada pela IHARA. A empresa de pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas está lançando o programa Caminhos da Maturação, que percorrerá propriedades em todo o país para monitorar, a campo, os principais indicadores de qualidade.

 

O gerente de Marketing Regional da empresa para a cultura, Thiago Duarte, explica que o objetivo é apoiar os produtores na tomada de decisão e no encaminhamento, às usinas, de matéria-prima com maior teor possível de açúcar e, portanto, maior valor agregado. “Será oferecida consultoria gratuita a campo, e realização de testes capazes de revelar, em questão de instantes, se a cana já se encontra no melhor ponto para a colheita, ou se ainda é viável atuar no aumento desta maturação. Teremos, em tempo real, indicadores como concentração de açúcar, teor de fibras AR (Açúcar Redutoras) e a umidade da cana em cada bloco, o que nos permitirá avaliar quais lotes estão com maior qualidade e devem ser colhidos antes, ou quais podem ainda ser manejados para alcançar melhores resultados”.

 

Duarte explica ainda que, hoje, essa testagem é feita em laboratórios e leva de 3 a 4 dias. “Muitas vezes, o produtor só descobre como estão os níveis de qualidade da cana quando ela entra na indústria, e, assim, acaba perdendo oportunidades de obter maior rendimento”, completa.

 

Tecnologia a campo

 

Inicialmente, o projeto Caminhos da Maturação será focado exclusivamente em áreas em uso do produto RIPER, o maturador sistêmico de alta performance da IHARA. Logo nas primeiras semanas do ano, as equipes de consultores e técnicos de campo darão início a uma agenda intensa de visitas nas mais diversas regiões produtoras.

 

O monitoramento de mais propriedades, em menos tempo e com maior eficácia só será possível graças a uma nova tecnologia, exclusividade da IHARA. Em contato direto com a planta, o equipamento portátil é capaz de analisar os percentuais de hidrogênio e carbono presentes nas composições, podendo aferir, AR%, POL, PUREZA, BRIX, FIBRA E ATR. Essa leitura é processada por meio de um pareamento com um aplicativo de celular, com emissão de resultados instantaneamente. Desta forma, é possível atuar com agilidade onde ainda há oportunidade para que o uso do maturador proporcione ganhos de qualidade da produção.

 

Thiago Duarte explica que o trabalho será direcionado a três principais janelas de oportunidade: “A mensuração nos estágios iniciais do desenvolvimento da safra ajuda a identificar quais os blocos com melhor qualidade de açúcar. No meio da safra, o foco é identificar áreas em que não houve uso de maturador, e que poderão responder ao produto, alcançando melhores indicadores.  E no final do ciclo, a testagem aponta o melhor momento da colheita, e sinaliza quanto à aplicação do maturador para preservar o açúcar já produzido, evitando que a lavoura gaste energia para vegetar”.

 

Como atua o maturador RIPER?

 

Os maturadores são produtos que atuam como reguladores do crescimento vegetativo da planta, redirecionando esta energia para o amadurecimento; a produção de sacarose.

 

O Riper é um maturador sistêmico da IHARA, que atua na cana promovendo a maturação, incrementando o teor de sacarose nos colmos e aumentando a produtividade de açúcar. “Além de ser usado para otimizar a colheita, sobretudo para produtores que dispõem de grandes plantações, o maturador pode ajudar a cana-de-açúcar a alcançar a condição considerada ideal para a colheita, obtendo alta produtividade de colmos, e ajudando o canavial a alcançar altos teores de Açúcares Totais Recuperáveis (ATR), que é o valor que importa no produto para a indústria”, explica Duarte.

 

Um dos principais fatores que tiram o sono do produtor em extrair o máximo potencial de maturação da cultura está relacionado ao clima. Quando as condições climáticas não são ideais para que ocorra a maturação natural da cana-de-açúcar e o acúmulo da sacarose é insatisfatório, recomenda-se a aplicação de maturadores, podendo ser feita no início da safra para reduzir a taxa de crescimento vegetativo, no meio da safra para potencializar o processo de maturação em regiões que apresentam outono e inverno chuvosos, e no final da safra para inibir a retomada do crescimento vegetativo mantendo o teor de sacarose elevado por maior período e possibilitando a colheita de matéria-prima de melhor qualidade.

 

O RIPER tem como principal característica a flexibilidade de aplicação, podendo ser utilizado no início, meio ou final da safra, com aplicação de 15 a 45 dias antes da colheita, impactando o menos possível na produtividade e extraindo o máximo de TAH (Toneladas de Açúcar por Hectare). “O manejo adequado da colheita com uso de maturadores eleva a qualidade da matéria-prima e rendimento industrial, podendo incrementar de 4 a 8% o teor de ATR e o setor como um todo ganha com essa produtividade”, finaliza o Gerente de Marketing Regional da IHARA.

Manejo de pragas de solo na cultura da soja

 

Tratamento de sementes evita o surgimento da lagarta-elasmo

 

Realizar o manejo correto do solo evita a propagação de doenças e pragas na cultura da soja. Uma das formas de conter a proliferação da lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus), por exemplo, é com soluções de tratamento de sementes (TS).

 

Nesse sentido, o uso de inseticidas é considerado o método mais eficiente para o controle de pragas durante o desenvolvimento inicial da cultura da soja.

 

Entre os principais efeitos positivos, o TS evita perdas decorrentes da ação de pragas de solo e da parte aérea da planta.

 

A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, conta com soluções inovadoras de tratamento de sementes.

 

Para combater a lagarta-elasmo, praga de grande potencial destrutivo na fase inicial da cultura, o Convence é o TS inseticida mais indicado.

 

Ele possui amplo espectro de ação (insetos sugadores e mastigadores) com controle simultâneo. É um produto sistêmico, rapidamente  absorvido e translocado pelas plantas, que age por contato e ingestão nas pragas.

 

O Convence é considerado um produto de baixa toxicidade e fácil aplicação, que proporciona boa germinação e bom desenvolvimento inicial da cultura.

 

 

Lagarta-elasmo

 

Segundo a Embrapa, a incidência da lagarta elasmo, também conhecida como broca-do-colo, é cíclica, mas os surtos em soja têm sido frequentes, principalmente, em solos arenosos e em anos com estiagem prolongada, na fase inicial das lavouras.

 

Em geral, o ataque inicia logo após a germinação da soja, e pode se estender por 30/40 dias, causando a morte de plantas e falhas na lavoura.

 

Plantas com mais de 25 cm de altura suportam melhor o ataque, mas seu crescimento é reduzido e ficam mais suscetíveis à quebra pela ação do vento e da chuva.

 

Nas últimas safras, algumas pragas têm levado os produtores a adotarem mais estratégias, em função das dificuldades e prejuízos. São grandes as perdas nas culturas de soja, milho e algodão no Brasil em virtude das pragas. Os desafios são frequentes com as novas pragas desde o desconhecimento da biologia, identificação, problemas de alternativas de controle e mesmo desgaste de algumas estratégias.

 

Fatores como a presença dos hospedeiros o ano todo, plantas remanescentes de safras anteriores “tigueras”, aliado a outros fatores como condições climáticas favoráveis, de altas temperaturas e de inverno ameno, tornam-se ideais para a multiplicação dos insetos.

 

Essa maior quantidade de insetos é um grande desafio para o produtor que busca o aumento em produtividade-rentabilidade por área nos últimos anos. No entanto a agricultura tropical é desafiadora e o uso inadequado de alguns inseticidas químicos e biotecnologias levaram a natureza nos dar uma resposta. Pragas antes tratadas como secundárias passaram a causar danos significativas as lavouras (“pest shift”), além daquelas que já demonstravam alto potencial destrutivo, passando pelo processo resistência, inviabilizando e aumentando ainda mais a necessidade de controle.

 

Os percevejos fitófagos atualmente são as mais importantes pragas no sistema de produção soja – milho. O percevejo-marrom, Euschistus heros (Heteroptera: Pentatomidae), apresenta ampla distribuição nas lavouras da região do Cerrado. No entanto outras espécies de percevejos estão ingressando no agroecossistema como o percevejo barriga-verde (Dichelops (Diceraeus) melacanthus D.furcatus), ocorrendo em determinadas áreas com grandes prejuízos. Esta espécie apresentam ciclo menor, maior capacidade de reprodução, além de permanecer mais tempo no solo, atacando as culturas após a emergência.

 

De modo geral os danos dos percevejos na cultura da soja ocorrem na fase reprodutiva a partir da formação das vagens, também comumente chamado da formação dos “canivetinhos”, levando a queda dos mesmos e após a má formação dos grãos. Nesta fase os percevejos se concentram nestas partes, tanto como ninfas e adultos. Em milho o ponto de crescimento das plantas é o alvo na fase inicial, sendo os percevejos do gênero Diceraeus sp. os que levam aos maiores prejuízos. Seu estilete consegue atingir o meristema das plantas levando a deformação das mesmas, comprometendo o desenvolvimento e consequentemente a ocorrência de plantas “dominadas” que não produzem espigas.

 

Os percevejos após a colheita podem ainda ficar na área – palhada e outros hospedeiros, ou mesmo saindo para áreas adjacentes. Muitas vezes é uma “conta que fica”. Este comportamento tem levado a implementação de técnicas do manejo desta praga até a colheita, sendo cada vez mais importante o trabalho da dinâmica populacional.

 

Diante destes cenários desafiadores somente o resgate do Manejo Integrado de Pragas, com melhor conhecimento da biologia, amostragem e boas estratégias de controle levará o produtor a vencer estas batalhas, provendo produtividade e rentabilidade ao seu negócio.

 

Germison Tomquelski
Paulo Chagas
(Desafio Agro)

 

TERMINUS

Poder supremo contra os percevejos da soja e milho
Terminus é o novo inseticida supremo da IHARA que coloca em suas mãos o poder de combater percevejos da soja e do milho. Sua exclusiva formulação OD aumenta o calibre de proteção com maior aderência nas folhas. E isso, aliado ao efeito de choque e elevado período de controle, coloca sua lavoura no mais alto nível de controle de pragas nas culturas da soja e milho.

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Em ano marcado por intempéries climáticas nas principais regiões produtoras do país, a cultura do algodão sofreu por seca, calor e pela maior incidência de pragas (sobretudo os ácaros e bicudos), colocando em xeque a saúde e a produtividade das lavouras, e a qualidade da fibra colhida.

 

Ainda assim, praticamente concluída, a colheita brasileira da pluma deve ficar bem próxima dos 3 milhões de toneladas, segundo relatório divulgado em 9/11 pela Conab. O crescimento de quase 17% em relação à safra anterior foi puxado por uma produtividade 13,9% maior.

 

Ainda segundo a Conab, embora estejamos em período de vazio sanitário, prevê-se para a cultura de algodão um aumento de 2,6% da área cultivada, em relação à safra passada, totalizando 1.642,2 mil hectares. As lavouras na Bahia e no Mato Grosso, estados com maior representatividade na produção de algodão, iniciarão suas semeaduras entre final de novembro e início de dezembro

 

E o momento não podia ser mais favorável. Com oferta internacional em recuo – e uma valorização de mais de 30% nos preços da commodity – o mercado aquecido tem motivado os agricultores a já planejarem uma nova safra de maneira mais agressiva.

 

E, se, por um lado os fatores climáticos fogem ao controle do produtor, por outro, não deverão faltar investimentos em tecnologias para garantir a saúde e a produtividade das lavouras. Uma das principais frentes neste combate deve ser, mais uma vez, o manejo de pragas; importante entrave nesta escalada rumo à maior produtividade.

 

Para combater alvos como o bicudo do algodoeiro, o complexo de lagartas, pulgões e ácaros os produtores brasileiros fazem uma média de 26 aplicações de inseticidas durante o ciclo da cultura. Um investimento que ultrapassa os 600 milhões de dólares por safra. Em seguida, vem o investimento em fungicidas, com uma média de 8 aplicações por ciclo e adoção de 100% dos agricultores, somando mais de 230 milhões de dólares em todo o país.

 

Segundo o gerente de Marketing Regional da IHARA – empresa de pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas-, Roberto Rodrigues, o combate a doenças e pragas tem se tornado ainda mais difícil nos últimos anos, devido à resistência apresentada por certos fungos e insetos. “A produtividade e, por consequência, a competitividade da agricultura brasileira passam, necessariamente, por esta corrida por tecnologias cada vez mais eficientes e seguras no campo”.

 

Bicudo é um dos principais inimigos 

 

Considerado a principal praga dos algodoeiros nas Américas, o bicudo do algodoeiro tem ciclo de vida curto, grande velocidade reprodutiva e ação devastadora. Ele ataca os botões florais, que caem no solo. Sem controle, as perdas são de até 70% da produtividade da pluma. Além de muito destrutivo, é também um alvo de difícil controle. Somente para combater o bicudo, os produtores brasileiros fazem, em média, 16 aplicações anuais. Em alguns estados, como a Bahia, algumas lavouras chegam a receber de 20 a 30 doses por ano para esse controle.

 

A situação pode estar prestes a mudar. De acordo com Roberto Rodrigues, a IHARA acaba de lançar uma tecnologia revolucionária, que promete levar o controle do bicudo do algodão a uma nova fase. O Bestphos une dois ativos poderosos para este controle. Sua formulação EC (Concentrado Emulsionável) garante alta performance imediata – o chamado controle de choque, além de ação residual prolongada. O resultado não podia ser outro: 100% de eficiência no controle, comprovada em testes conduzidos por diversas entidades, como o Instituto Matogrossessense do Algodão (IMA), a Fundação Bahia e o Instituto Goiano de Agricultura (IGA), dentre outros.

 

Outro ponto forte do Bestphos é a extensa lista de alvos registrados na bula, comprovando sua eficiência para o controle de amplo espectro de pragas, em 14 culturas diferentes. Para pragas do algodão, o registro contempla o combate às lagartas, cigarrinhas, tripes e percevejos picadores. A novidade se mostrou também 100% eficaz no combate, em poucas horas, ao ácaro do algodão, problema que tem crescido rapidamente e, contra a qual, existem ainda poucas opções de controle.

 

Roberto Rodrigues ressalta que a IHARA é referência na cultura do algodão há décadas, desde o início de seu processo de expansão no país. “Exatamente por conhecer tão bem os desafios deste cultivo, a IHARA investe no desenvolvimento contínuo de soluções e, assim, traz mais uma excelente ferramenta para o controle do bicudo do algodoeiro. Segmento este, inclusive, em que já somos referência dentro deste mercado, com o nosso lançamento Chaser CW e o produto Pirephos EC”.

 

Segundo Roberto Rodrigues, mesmo já contando com produtos de alta eficácia para este mesmo alvo, a estratégia da empresa com o novo lançamento é oferecer opções de excelência para que os produtores promovam a rotação de ingredientes ativos, estratégia indispensável para a eficácia do manejo, não só contra o bicudo, como também para amplo espectro de pragas da cotonicultura.

 

“A cotonicultura brasileira é uma das maiores, mais competitivas, produtivas e sustentáveis do mundo. Por trás dos bons resultados alcançados, ano a ano, estão imensos esforços em produtividade e qualidade, com cada vez mais tecnologia, inovação e conhecimento. Nosso trabalho precisa ser ininterrupto, investindo sempre em pesquisa e no desenvolvimento de novos produtos e soluções capazes de proteger de fato o potencial produtivo das lavouras brasileiras”, completa o Gerente de Marketing Regional da IHARA.

A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas, está lançando mais uma grande novidade para a cultura da cana-de-açúcar. O herbicida YAMATO promete agregar ainda mais inovação e eficiência ao portfólio IHARA para o segmento, trazendo em sua formulação uma evolução de um dos principais ativos pré-emergentes usados no mundo. No Brasil, a tecnologia é exclusividade IHARA. 

 

Segundo o gerente de Marketing Regional da IHARA para a cultura, Thiago Duarte, o YAMATO traz, como grande diferencial, a alta seletividade para o manejo da mato-competição nas lavouras da cana. “Essa tecnologia já estava presente, em associação, em dois dos nossos produtos voltados ao segmento: o FALCON e o RITMO. Agora ele passa a ser disponibilizado também em formulação isolada, permitindo que os produtores possam fazer várias associações para todos os tipos de controle, e em todas as épocas do ano”.

 

Duarte destaca ainda que, por causa dessa altíssima seletividade, outra característica que faz do YAMATO um grande trunfo é a ausência de “carryover”. Isso significa que o uso do produto não requer período de carência posterior da área, mantendo-a apta a receber outro plantio logo em sequência à aplicação. “É um grande coringa, que deixa o portfólio IHARA 100% completo para o manejo pré-emergente nesta cultura, sem nenhuma lacuna. Um cardápio de soluções totalmente completo e muito robusto”, completa.


Alta produtividade

 

A nova tecnologia IHARA foi apresentada em Campinas na última semana, para um público composto por lideranças do setor, clientes e a imprensa. Na ocasião, Thiago Duarte destacou ainda a importância da cadeia produtiva da cana para a economia brasileira, e a competitividade do país, puxado pela alta produtividade média, em função da qualidade do solo e das condições climáticas favoráveis. “Muitas vezes, no entanto, a incidência de pragas e doenças limita o potencial produtivo das lavouras, que poderiam alcançar resultados muito mais expressivos com o manejo defensivo apropriado. Por isso, a IHARA investe muito no desenvolvimento de inovações que realmente façam a diferença em produtividade das lavouras e qualidade da cana colhida no país”. 

 

Os investimentos dos agricultores brasileiros em tecnologias fitossanitárias se refletem no avanço constante da produtividade na cultura da cana-de-açúcar no país. Informações divulgadas pelo Centro de Tecnologia Canavieira (CTC), indicam que foram colhidas 67,3 toneladas por hectare em outubro de 2022, o que representa um aumento de 21% no rendimento agrícola da lavoura na comparação com o mesmo período na safra 2021/22 (55,5 toneladas por hectare).

 

Os ganhos de produtividade são também registrados pelo Rabobank, em relatório divulgado em 9/11, em que estima que a moagem brasileira de cana-de-açúcar na região Centro-Sul do país totalize 575 milhões de toneladas na safra 2023/2024, ante 540 milhões de toneladas previstas para o ciclo 2022/2023.

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