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O tomate é uma das hortaliças mais importantes em todo o mundo, sendo referência no consumo e na produção. O Brasil é o 9º maior produtor mundial dessa hortaliça, com uma produção de 4,3 milhões de toneladas em aproximadamente 65 mil hectares.

 

Porém, assim como ocorre em outras culturas, o tomateiro está sujeito ao ataque de muitos patógenos, entre eles fungos, bactérias e nematóides de solo que penetram na planta pela raiz, doenças da parte aérea, assim como inúmeros insetos que atacam a área foliar, como também diretamente os frutos.

 

Dentre esses insetos, a mosca-minadora (Liriomyza ssp.) e os ácaros têm se destacado pelos grandes danos causados e pelas dificuldades de controle que muitos agricultores têm.

 

Por essa razão, produtores de tomate devem priorizar realizar o controle dessas pragas de uma forma mais assertiva, pois já existem excelentes opções de manejo para elas.

 

Principais pragas no tomate que merecem atenção de produtores

 

O crescente aumento da importância de pragas na área de produção traz muita preocupação aos produtores de tomate em várias regiões do País. Dentre as pragas de maior importância, vale citar a mosca-minadora do tomateiro (Liriomyza spp.) e os ácaros, com destaque para o ácaro-rajado (Tetranychus urticae).

 

A mosca-minadora é uma praga que exige muitos cuidados. Sua fase larval causa significativos danos, pois reduz a área verde da planta ao se alimentar do parênquima foliar, o que reduz a capacidade fotossintética das plantas. Logo, a produtividade do tomateiro também é afetada.

 

A mosca-minadora tem o potencial de infestar o tomateiro em todas suas etapas, desde o transplantio até a fase da colheita.

 

Já os ácaros, localizam-se essencialmente na parte inferior das folhas. Nessa área eles tecem as suas teias que ajudam na retenção de umidade, servem como proteção às condições ambientais desfavoráveis e aos tratamentos fitossanitários.

 

Os estragos no tomateiro se dão pela alimentação do ácaro, uma vez que ele suga o conteúdo das células epidérmicas. Quando afetadas, as folhas apresentam inicialmente à superfície um conjunto de pontos pequenos e cloróticos que conduzem ao seu enrolamento.

 

Sem o correto controle desta praga, as folhas atacadas por ácaros tendem a secar e perder a capacidade fotossintética, reduzindo a produtividade da cultura.

 

Medidas de controle das pragas no tomate

 

Para controlar as pragas no tomate acima citadas, a adoção de alguns manejos culturais, biológicos e químicos tornam-se bastante importantes. A adoção de forma integrada das táticas de controle proporciona eficiência e manejo populacional das pragas a longo prazo.

 

Dessa forma, a união de várias frentes de controle e prevenção, dentre elas a do manejo químico e/ou biológico, permitem um controle bem mais efetivo dessas pragas. Assim, um manejo mais eficiente pode ser obtido com a adoção das seguintes recomendações:

 

 

Além dessas medidas, o controle químico, quando realizado de forma mais assertiva e de acordo com as recomendações de especialistas, pode ajudar produtores a praticamente extinguir essas pragas das suas lavouras.

 

Para eliminar essas pragas, a IHARA é uma excelente parceira dos tomaticultores, oferecendo uma ótima solução: o Milbeknock.

 

Milbeknock: a ferramenta certa para eliminar pragas no tomate

 

Com o objetivo de ajudar os tomaticultores a eliminarem de uma vez por todas a larva-minadora e os ácaros do tomateiro, a IHARA lançou para o mercado hortifruti o Milbeknock. Essa é uma tecnologia inovadora que apresenta excelentes resultados e oferece o melhor manejo das pragas do tomateiro.

 

Milbeknock é produzido através de um processo natural, possuindo por isso baixa toxicidade ao ser humano, além de ser seletivo a inimigos naturais e ambientes. Oferece também um longo residual, promovendo aumento da performance no campo, com excelente custo-benefício.

 

Devido à sua maior eficiência, este inseticida permite também menor entrada de aplicações na área, pois facilita uma quebra mais efetiva do ciclo das pragas.

 

Assim, a adoção de medidas de monitoramento e controle, associadas ao uso de um eficiente inseticida/acaricida, como Milbeknock, são estratégias essenciais de manejo para eliminar a mosca-minadora e ácaros da lavoura, possibilitando maior produtividade ao tomateiro.

Na atualidade, ter um canavial vistoso e produtivo não significa somente ter um canavial que apresente boa produção de biomassa. É preciso também conquistar boa qualidade na agroindústria, ou seja, capacidade de maturação, produção e acúmulo de sacarose, o chamado ATR (Açúcares Totais Recuperáveis).

 

O processo de maturação da cana-de-açúcar pode ser definido como o processo fisiológico que envolve a formação de açúcares nas folhas e seu deslocamento e armazenamento no colmo. Porém, geralmente há a necessidade de uso de maturadores que induzem o amadurecimento de plantas, com consequente aumento do ATR.

 

Atualmente, o maior mercado de maturadores é o de início de safra, que concentra 85% das aplicações. Porém, já estamos no meio da safra! Assim fica a questão: o uso de maturadores ainda é uma boa possibilidade?

 

Maturador de cana-de-açúcar: Porque são necessários?

 

A maturação da cana-de-açúcar é um processo que ocorre de maneira natural, em períodos de menor disponibilidade hídrica e/ou temperaturas amenas,  e, a planta de cana-de-açúcar acaba sofrendo um estresse, por consequência reduz sua síntese de hormônios para crescimento e reequilibra seu metabolismo, com isso os fotoassimilados são direcionados para promover maior acúmulo de sacarose.

 

Para que esse processo ocorra, a planta precisará durante seu ciclo, de luz e água em quantidade elevada, além de uma nutrição mais equilibrada. Entretanto, alguns desses fatores podem não acontecer da forma desejada.

 

Para resolver isto e induzir a planta a entrar em seu estágio de maturação ideal são utilizados os maturadores da cana-de-açúcar. Maturadores são caracterizados como produtos químicos que induzem o amadurecimento de plantas, causando, assim, a translocação e o armazenamento dos açúcares na planta.

 

São utilizados para antecipar e otimizar o planejamento da colheita, pois proporcionam aumento nos níveis de ATR, além de permitir a manutenção desses índices por um período maior.

 

Os maturadores contribuem com as três etapas de desenvolvimento do canavial

 

Os resultados obtidos com o uso de um maturador costumam ser variáveis de acordo com a época de aplicação, caso do início, meio e final de safra.

 

Quando aplicados em início de safra, o canavial se encontra em crescimento vegetativo, e, os maturadores, atuam no metabolismo das plantas promovendo a precocidade da maturação, incremento do teor de sacarose nos colmos. Por consequência aumentam a produtividade de açúcar.

 

Em meio de safra, o canavial se encontra no momento de maturação natural, em que os maturadores atuam potencializando o máximo de sacarose em variedades que ainda não estejam no pico de maturação.

 

Já a aplicação dos maturadores em final de safra tem por função inibir a retomada do crescimento vegetativo. Com isso, há a manutenção do teor de sacarose elevado por mais tempo, possibilitando melhor manejo da colheita do canavial.

 

Mas, independentemente da época, um bom manejo com maturadores certos é fundamental, pois eleva a qualidade tecnológica da matéria-prima e, consequentemente, permite maior rendimento agroindustrial.

 

Os maturadores podem incrementar de 5% a 8% o teor de ATR da cana-de-açúcar, com essa variação dependendo do potencial produtivo da variedade e da época em que os produtos são utilizados.

 

Riper: Maturador de cana da IHARA com bons resultados no meio da safra

 

Em relação ao uso de maturador no meio de safra, não é muito comum o uso desses produtos, pois nos meses de, junho, julho e agosto a cana sofrerá um stress natural, seja por falta de umidade ou por queda na temperatura. Isso faz com que ela deixe de crescer e passe a acumular sacarose naturalmente.

 

Porém, há casos onde o maturador pode ser necessário principalmente no planejamento da colheita. Quando temos se têm essa necessidade, o uso do RIPER permite a obtenção do máximo possível de ATR. Empresas da área indicam que a aplicação de maturadores químicos no meio da safra pode representar uma boa possibilidade.

 

Isso é importante para contornar a ocorrência de chuvas atípicas que podem fazer com que a planta volte a crescer. O maturador funciona como um alerta para a planta: “continue concentrando açúcar porque essa não é a hora de crescer”.

 

Assim, para que o ATR não sofra quedas nesse período é importante adotar o maturador certo, como o Riper, desenvolvido pela IHARA, fabricante de defensivos agrícolas e com grande participação no mercado brasileiro.

 

Riper proporciona ao agricultor tanto a opção da colheita antecipada como a colheita tardia da cana, pois aumenta os níveis de ATR a partir da segunda semana após aplicação e os mantém estáveis por um período maior.

 

Esse produto tem grande flexibilidade de uso janela de colheita de 15 a 45 dias, auxiliando o gerenciamento da colheita e transformando a energia de crescimento em sacarose de maneira rápida e eficaz.

 

Assim, nos meses relacionados ao meio da safra, principalmente quando há a ocorrência de chuvas fora de hora ou necessidade de potencializar o ganho e até mesmo gestão da cana de açúcar para indústria, o maturador da IHARA poderá ser utilizado no canavial, trazendo muitos benefícios.

Do ponto de vista econômico, a batata é a principal hortaliça cultivada no Brasil, apresentando uma produção anual média de 3,5 milhões de toneladas em cerca de 130 mil hectares plantados. Porém, a produção poderia ser ainda maior, se não fossem os prejuízos provocados por microrganismos causadores de doenças.

 

Uma dessas doenças, talvez a mais comum, é a requeima, cujo agente causador é o oomiceto Phytophthora infestans. Essa doença pode comprometer todo o campo de produção de batata em poucos dias, sendo um problema de grande importância em todo o mundo.

 

Com rápido desenvolvimento e alto potencial destrutivo, a requeima é uma ameaça muito grave na grande maioria dos sistemas de produção da batata. Exatamente por isso, é bastante comum adotar estratégias relacionadas ao manejo integrado dessa doença na batata, garantindo maior controle e manutenção da produtividade da cultura.

 

 

Requeima em campos de batata. Alto poder de devastação da lavoura

A lavoura de batata pode ser afetada por uma série de doenças capazes de limitar a produção e qualidade dos tubérculos, elevando assim os prejuízos de produtores. Dentre essas doenças, a requeima é a principal, pois apresenta um alto potencial de devastação, destruindo completamente (e em questão de dias) as lavouras de batata, a ponto de inviabilizar a colheita, principalmente se o manejo não ocorrer da forma correta.

 

Os sintomas da doença são variáveis, apresentam manchas irregulares e de cores escuras. Em condições de alta umidade e baixas temperaturas, essas manchas aumentam de tamanho e apresentam aspecto encharcado, de coloração escura, amarronzada a preta. Estes sintomas rapidamente evoluem para a necrose dos tecidos e morte dos folíolos, causando aspecto similar a queima da folha.

 

Além disso, outros dois fatores – molhamento foliar e temperaturas amenas entre 7,2 a 26,6 °C – favorecem a esporulação do patógeno, o que pode ser notado pela observação de crescimento esbranquiçado na face inferior da folha.

 

Vale salientar também que cultivares suscetíveis ou com baixa resistência, associado a estas condições ambientais, podem elevar o volume de perdas, o que justifica a adoção de práticas de controle integrado dessa doença na batata.

 

 

 O manejo integrado da requeima é fundamental para reduzir riscos

A requeima pode ocorrer em qualquer fase da cultura da batata exigindo, portanto, um acompanhamento contínuo da lavoura. Por essa razão, o manejo dessa doença é essencial para que o produtor consiga reduzir seus riscos, aumentar a produtividade e a qualidade da colheita.

 

Esse manejo deve ocorrer de forma integrada, ampla e sempre que possível preventiva. Assim, diferentes métodos de controle devem ser usados na lavoura. Como primeira medida, cabe ao produtor fazer uso da rotação de culturas e evitar que o plantio seja feito em áreas passíveis de encharcamento e neblina, evitando irrigações excessivas.

 

Também há a recomendação de utilizar batata-semente de boa procedência e livre da requeima, com o plantio não sendo realizado em áreas com circulação de ar limitada e próximo a lavouras em final de ciclo.

 

O plantio adensado também deve ser evitado, pois possibilita maior acúmulo de umidade na folhagem e, consequentemente, favorece a requeima.

 

Por fim, a aplicação preventiva de fungicidas é mais uma ótima estratégia de manejo para controle da P. infestans. Essa medida, quando associada às práticas anteriormente mencionadas, melhora a eficiência no manejo da requeima em batata.

 

Tais insumos devem ser utilizados de forma preventiva a partir da emergência da cultura, com o produtor devendo considerar alguns cuidados para assegurar a efetividade da tecnologia, com a aplicação sendo guiada pelas recomendações do fabricante quanto à dose, volume, momento da aplicação, intervalo e número de pulverizações.

 

 

Fungicidas IHARA: alta performance no controle da requeima na batata

Atualmente o bataticultor se vê pressionado para buscar a máxima eficiência e produtividade de sua lavoura, por isso a utilização de fungicidas torna-se uma medida fundamental dentro do manejo integrado.

 

No entanto, por muito tempo, uma das principais dificuldades encontradas pelo produtor no manejo integrado da requeima relaciona-se à aplicação de produtos eficientes no momento correto, evitando que a doença se alastre.

 

Para ajudar na solução desse problema, a IHARA oferece ao bataticultor dois produtos fungicidas com ampla capacidade de controle da requeima. COMPLETTO E TOTALIT.

 

Ambos produtos apresentam a vantagem de controlar todas as fases do ciclo de vida da requeima com alta eficiência de controle.

 

Totalit deve ser preferencialmente utilizado no momento em que as condições climáticas começam a se tornar favoráveis ao desenvolvimento da requeima, quando a temperatura está mais amena e umidade relativa do ar mais baixa e durante a fase de ampla expansão foliar da cultura da batata.

 

Já o Completto é um produto que preferencialmente deve ser utilizado a partir do momento que as condições se tornam favoráveis até a condições de extrema favorabilidade à ocorrência da doença.

 

Ambos produtos apresentam proteção e controle através de uma ação sistema e também podem ser aplicados em qualquer fase do ciclo de desenvolvimento da cultura.

 

Por meio destes fungicidas modernos e inovadores, o produtor conseguirá realizar o melhor manejo de requeima, mesmo em condições climáticas favoráveis ao aparecimento da doença.

Com excelente qualidade e produtividade crescente, o Brasil responde por um terço da produção mundial de café, o que o coloca como o maior produtor mundial. Porém, pragas e doenças ainda representam grandes dores de cabeça para cafeicultores, sendo a broca-do-café uma das pragas mais danosas.

 

Conhecida por todos os cafeicultores, a broca-do-caféHypothenemus hampei (Coleoptera: Scolytidae), causa queda de frutos e redução do peso dos grãos, resultando em prejuízos quantitativos e qualitativos importantes.

 

Diante disso, todo cafeicultor já tem ciência de que a broca-do-café é sinônimo de prejuízo em cafezais. O correto monitoramento e a adoção de medidas de controle bem planejadas são fundamentais para o atingimento de elevadas produtividades.

 

 

Broca-do-café: prejuízos históricos à cafeicultura brasileira

Dentre as pragas que atacam e causam danos à cultura cafeeira, a broca-do-café, representada por um pequeno besouro, figura entre as mais importantes, juntamente com o bicho-mineiro e a cigarra.

 

O início da incidência da broca-do-café no Brasil ocorreu, provavelmente, por volta do ano de 1913, através de sementes de café importadas da África e da Ilha de Java. Em 1924, foram observados os primeiros frutos brocados.

 

Guy Carvalho, consultor agronômico e criador do canal Papo de Cafeicultor no YouTube, disse, em um episódio recente do IHARACAST intitulado “Desafios e novas tecnologias no manejo do café”, que a broca é um grande causador de prejuízos diretos nessa cultura.

 

“As larvas deste pequeno besouro habitam o interior dos grãos, se alimentando do conteúdo interno do grão verde ou maduro, com capacidade de se desenvolver e sobreviver dentro dele, causando por isso muitos prejuízos diretos”, afirmou.

 

Com isso, há perdas quantitativas e qualitativas no cafezal, que vão da queda de frutos à alteração da bebida no processamento final do café. Os frutos atacados que permanecem na planta têm redução de peso e, durante o processamento, podem quebrar a ponto de serem descartados no descascamento. Em casos extremos, a redução no peso dos grãos pode chegar a 20%.

 

Há também danos indiretos, que ocorrem pela abertura de orifícios, tornando a planta mais suscetível ao ataque de microrganismos, como alguns fungos do gênero Fusarium e Penicillium.

 

 

É muito importante monitorar a Broca-do-café no momento certo

Em cafezais, a ocorrência da broca-do-café em maiores níveis de infestação depende exclusivamente de dois fatores de suma importância, como explica Guy Carvalho. “A maior ocorrência da broca em cafezais depende das condições climáticas, além da quantidade de grãos que sobraram da safra anterior”.

 

Dessa forma, cultivos adensados, pouca ventilação na lavoura e a baixa incidência de luz promovem um ambiente mais adequado para a proliferação do inseto. Porém, como o cafeicultor não controla as condições ambientais, o ideal é sempre realizar a monitoramento da cultura.

 

A orientação é que o monitoramento tenha seu início logo após o período da florada, com os frutos em fase de chumbinho. Esse monitoramento permite identificar a real infestação da broca em cada talhão de café, dando respaldo para definir quais são os talhões que deverão receber medidas de controle, evitando o uso desnecessário de alguns manejos, como a aplicação de inseticidas.

 

 

Dicas para melhorar o manejo da broca-do-café

O monitoramento populacional da broca é bastante importante, principalmente por estar diretamente relacionado com as estratégias de controle. Essas estratégias de controle se baseiam no método cultural, comportamental e químico.

 

Método cultural – trata-se de um dos métodos mais eficientes para controle da broca-do-café. Os pés do café devem ser plantados de forma que permitam maior arejamento e penetração de luz, além da circulação de pulverizadores acoplados a tratores nas ruas de cultivo.

 

A colheita também deve ser muito bem realizada, sempre iniciada nos talhões que apresentarem os cafeeiros mais infestados, a fim de que sejam evitados maiores prejuízos.

 

Método comportamental – destaca-se o uso de armadilha com semioquímico. Atualmente, esse tipo de armadilha é mais utilizado para o monitoramento da broca no seu período de trânsito.

 

Método químico – o controle químico da broca é considerado eficiente e rápido, principalmente no Brasil, com maiores espaçamentos, diferentemente de alguns países produtores que praticam uma cafeicultura mais adensada e/ou sombreada.

 

No entanto, é importante salientar que o método químico só será eficiente se os inseticidas forem aplicados no período de “trânsito” da broca. Afinal esse será o período em que as fêmeas estão selecionando os frutos para depositarem seus ovos, permanecendo, geralmente, do lado de fora.

 

Na maioria das vezes, o controle químico do inseto não é feito em toda a lavoura, mas limitando-se a alguns talhões (essencialmente aqueles talhões cuja infestação já atingiu de 3% a 5% dos frutos amostrados).

 

 

Bold: inseticida IHARA para controle da broca-do-café

Como vimos, a broca-do-café é uma praga muito prejudicial ao cafezal. “Essa praga ataca diretamente os frutos, impactando o valor comercial do produto e os valores recebidos pelo produtor”, diz Guy Carvalho.

 

Assim, o inseticida Bold, desenvolvido pela IHARA, é uma excelente opção para manejo desse inseto em cafezais. Com efeito multipragas para as mais diversas culturas, esse inseticida apresenta tecnologia inovadora com amplo espectro de controle.

 

Com ação sistêmica e de contato, esse inseticida apresenta elevado poder de choque e excelente efeito residual. Também tem alta versatilidade de uso, com aplicação terrestre, aérea e na florada.

 

Além disso, esse inseticida, proporciona um menor custo operacional, contribuindo com a melhor qualidade dos grãos de café.

 

Desenvolver boas soluções é sempre o foco do trabalho da IHARA. A empresa investe em pesquisa e desenvolvimento para lançar constantemente produtos que atendam às necessidades complexas da agricultura, com produtividade e sustentabilidade, tendo no Bold uma excelente opção para o controle de pragas presentes em cafezais.

Após seu plantio, lavouras de cana-de-açúcar permitem de três a seis cortes consecutivos, de acordo com as variedades adotadas, manejo de solo e de água utilizados e o clima regional. Porém, com o término do ciclo da cana, o agricultor tem uma decisão bastante importante.

 

Em um primeiro momento, o produtor pode optar por renovar imediatamente seu plantio. Mas ele pode também proceder com a rotação com outras culturas. Essa decisão irá depender do seu objetivo, principalmente a melhoria das condições físico-químicas ou aumento da sua renda.

 

Especificamente para a rotação, a produção da cultura da soja em sistemas de reforma de canavial pode ser uma interessante estratégia, pois possibilita benefícios econômicos, ambientais e sociais.

 

Com base nisso, vale conferir quais são os benefícios da soja em estratégias de renovação do canavial, assim como dicas para proceder com a rotação de uma melhor forma.

 

 

Importância da rotação com soja na renovação do canavial

Como ressaltado anteriormente, a lavoura de cana-de-açúcar permite de três a seis colheitas consecutivas. Depois desse período e quando o aproveitamento da rebrota não é mais possível, há a necessidade de renovação do canavial, tendo na rotação uma excelente alternativa.

 

Para isso, normalmente, faz-se o uso de espécies de plantas conhecidas como adubos verdes, cujo objetivo é obter uma cobertura superficial e manter ou melhorar as propriedades físicas, químicas e biológicas do solo, inclusive em profundidade.

 

Neste momento, a rotação com uma leguminosa, principalmente a soja, representa uma excelente oportunidade de aumentar a produtividade da terra que, por consequência, permite muitos benefícios para o posterior cultivo da cana-de-açúcar.

 

A rotação de culturas é um tipo de manejo que só proporciona benefícios à agricultura. Muitas usinas adotam a rotação com a cultura da soja como uma ferramenta indispensável para as áreas em renovação.

 

Quando adotada na rotação, a soja representa uma ótima oportunidade de aumentar a produtividade da terra, associado a muitos benefícios para o cultivo da cana-de-açúcar. Algumas das vantagens do uso da soja na rotação de culturas em cana-de-açúcar são:

 

O cultivo de soja nas áreas de reforma de canaviais também contribui para a redução dos problemas ampliados a partir da erosão do solo causado pelas chuvas, especificamente para aquelas áreas sem vegetação.

 

 

Estratégia adotada no processo de rotação com soja

A rotação com soja pode ser efetuada após o final da colheita do último ciclo da cana, por volta de outubro e novembro, com a colheita sendo planejada para ocorrer em meados de janeiro e fevereiro, período precedente à plantação de cana-de-açúcar em março e abril.

 

A rotação com culturas ainda é uma prática em expansão no setor, uma vez que pode prejudicar a janela de plantio da cana-de-açúcar em caso de mau planejamento ou falta de conhecimento da produção de soja.

 

Por este motivo, muitos especialistas indicam que o correto planejamento representa um ponto muito importante, pois o produtor de cana não realizará um programa que possa interferir no cultivo.

 

Dessa forma, o sistema mais comum de utilização da cultura da soja em rotação ou reforma do canavial envolve operações como: retirada da cana, destruição da soqueira, calagem, preparo do solo, plantio da cultura anual (soja), colheita da soja e novo plantio de cana logo em seguida.

 

 

A rotação de culturas é uma oportunidade para o manejo de daninhas

Assim como qualquer outra cultura, o uso de herbicidas pode ser uma necessidade na cultura da soja. Herbicidas são produtos químicos que costumam apresentar certa persistência no solo, ou seja, o período durante o qual a substância do produto permanece no meio ambiente.

 

O que ocorre, no entanto, é que o uso de herbicidas na soja durante a rotação pode representar um desafio, principalmente aqueles produtos com residual muito longo, que podem resultar em três problemas:

  1. Aumento da pressão de seleção de biotipos de plantas daninhas resistentes; e
  2. Gera problemas com carryover* na próxima cultura.
  3. A utilização de um bom pré-emergente auxiliar no plantio da cultura seguinte para maior redução do banco de sementes.

 

Por outro lado, o manejo correto de daninhas na rotação de culturas, pode ser um aliado para o controle de daninhas no canavial.

 

As daninhas de difícil controle são um desafio para o produtor de cana, e o uso de um herbicida pré-emergente na cultura da soja, é também uma oportunidade de trazer uma área mais limpa para o desenvolvimento da cultura da cana.

 

A IHARA recentemente apresentou uma linha de herbicidas pré emergentes altamente seletivos para soja e cana, chamados Herbicidas do Futuro.

 

Para a soja a solução é o KYOJIN, tecnologia inovadora, e seletiva para ambas as culturas, com amplo espectro de ação nas daninhas resistentes.

 

Desenvolvidos especialmente para manejo de daninhas na cultura da cana, a IHARA apresenta FALCON, herbicida pré-emergente com alta seletividade e controle de daninhas de folhas largas e estreitas, especialmente para o período úmido de cana planta e cana soca.

 

Para a cana soca seca foi desenvolvido o RITMO, que combate daninhas como capim braquiária, mamona, cordas e outras, mantendo o canavial no limpo por mais tempo e maior rendimento.

 

Dessa forma, observa-se que a rotação de soja na renovação do canavial permite a conquista de muitos benefícios, cabe ao responsável pela área identificar qual cultura será utilizada em rotação, para assim definir quais produtos podem ou não serem utilizados nessa cultura e que não afetarão o início do próximo ciclo da cana-de-açúcar.

Várias espécies de insetos estão associadas à cebola. O tripes (Trips tabaci) é uma praga que merece maiores cuidados devido aos significativos danos que pode causar à cultura.

No Brasil, o tripes (também conhecido como piolho da cebola) é praga-chave na cultura da cebola. Quando em altas infestações, relacionadas ao tempo quente e seco, este inseto tem potencial de causar até 50% de perdas na produção, havendo redução de peso e qualidade dos bulbos.

Para impedir a proliferação do  inseto na cultura da cebola, são exigidas estratégias específicas de manejo. A seguir, serão apresentadas as 5 principais estratégias para melhor manejo do tripes na cultura da cebola.

 

 

  1. Inspeção de cultivo: pelo menos uma vez por semana

O tamanho diminuto dos indivíduos e a região em que habitam nas plantas, principalmente nas “axilas” das folhas da cebola, tornam o tripes um inimigo silencioso. Estas características da praga dificultam seu controle.

Por isso, o primeiro passo para melhor manejar essa praga é a inspeção do cultivo. Ela deve ser feita pelo menos uma vez por semana, a partir do estabelecimento das plantas. Essa medida consiste na busca de tripes nas “axilas” das folhas e dos sintomas de ataque, percorrendo a lavoura em zigue-zague.

O uso de placas adesivas de coloração azul é uma excelente armadilha nesse aspecto. Essas armadilhas atraem e aprisionam tripes, facilitando o monitoramento populacional da praga, permitindo a detecção dos focos de infestação e a necessidade de controle.

 

 

  1. Práticas culturais: reduzem danos do tripes na cebola

Dentre as diversas estratégias de manejo do tripes na cultura da cebola, as práticas culturais são as mais simples, porém muito úteis.

Assim, as práticas culturais que ajudam a reduzir os danos causados pelos tripes são o cultivo em resíduos vegetais, a destruição de plantas voluntárias da cebola e a não realização do plantio de cebolas próximo a campos de cereais, já que estes podem servir como plantas hospedeiras desse inseto-praga.

Essa última prática é essencial, pois à medida que as culturas de cereais amadurecem e senescem, os insetos adultos tendem a dispersar das plantas de cereais para as plantas verdes vizinhas, caso da cultura da cebola.

 

 

  1. Manejo integrado no controle de tripes

Quando for constatado um foco de infestação do tripes, o produtor deve ponderar o manejo integrado, ou seja, duas ou mais medidas de controle que são utilizadas de forma simultânea e planejada.

Dessa forma, recomenda-se a adoção das seguintes medidas:

Todas estas medidas de manejo são igualmente importantes, e, se bem combinadas, podem favorecer a cultura da cebola e consequentemente reduzir a infestação do tripes.

 

 

  1. Controle químico: essencial para melhor manejo do tripes

O controle químico representa a principal forma de combate ao tripes na cultura da cebola. Entretanto, o uso incorreto de inseticidas pode contribuir com a seleção de populações de tripes resistentes aos produtos utilizados, ressurgência da praga, erupção de pragas secundárias e eliminação de organismos benéficos (inimigos naturais).

Por isso, o controle químico do tripes na cultura da cebola precisa estar associado à inspeção de cultivo, com o uso do inseticida devendo ocorrer quando forem encontrados 15 tripes por planta antes da formação do bulbo, ou quando forem observados 30 tripes por planta, após esta fase.

Além disso, é importante considerar alguns aspectos de importância no uso de inseticidas:

 

 

  1. Invista em um produto inseticida inovador e exclusivo para hortifrúti

Além de todos os manejos apresentados, cabe ao produtor de cebola – que precisa combater o tripes na cultura – investir em um produto inseticida desenvolvido especificamente para o mercado hortifruticultor.

Para isso, a Ihara recentemente lançou ao mercado o ELEITTO. Esta é uma tecnologia que vem apresentando grande eficiência no controle do tripes na cultura da cebola.

Além da alta eficiência, o inseticida possui amplo espectro de controle com ação de choque e longo residual, permitindo um controle mais efetivo da praga. O Eleitto é também multi-culturas e multi-pragas, podendo ser aplicado via terrestre ou aérea, em qualquer fase da cultura, inclusive na florada.

Por fim, este inseticida é altamente seguro, podendo ser aplicado inclusive próximo à colheita da cebola.

O tratamento de sementes é uma das boas práticas agronômicas que deve ser adotada como um meio de prevenção no ataque de pragas e doenças nas fases iniciais da lavoura em diferentes culturas. Com o objetivo de auxiliar o produtor rural a atingir o máximo do potencial produtivo e rendimento do seu cultivo, a IHARA lança o Convence FS, solução inovadora com uma formulação que potencializa a sinergia entre os ativos para obter um estande perfeito, além de apresentar três modos de ação que deixam as plântulas mais protegidas e com menos pragas desde o início da plantação. O novo produto garante ainda resultados de alta performance contra a Lagarta-Elasmo na Soja e combate os principais detratores do Amendoim, Algodão e Feijão.

A IHARA busca desenvolver produtos com alta tecnologias que contribuem de fato com os principais desafios que os produtores rurais enfrentam no campo e que possam gerar maior competitividade da agricultura brasileira. “O agricultor não pode abrir mão do tratamento de sementes e correr um risco que não vale a pena, pois é um procedimento altamente eficiente e de alto valor agregado quando comparado às perdas que a falta dele pode acarretar a lavoura. Por este motivo, desenvolvemos o Convence FS, com amplo espectro de ação, de fácil aplicação e manuseio, que garante uma boa germinação e desenvolvimento inicial da cultura. Além disso, apresenta um resultado significante para os cultivos”, diz Alexandre Alves, Gerente de Marketing de Produtos para Tratamento de Sementes da IHARA.

Esta solução da IHARA colabora para o desenvolvimento de plantas vigorosas e sadias, pois quando aplicada de forma adequada protege a semente desde o plantio até o estabelecimento da cultura, resultando em ganho de produtividade do cultivo e contribuindo com os negócios do agricultor.

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