A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, chega aos 10 anos do programa Cultivida, iniciativa que apoia a adoção de boas práticas agrícolas. Diante desse marco, a empresa investirá o maior aporte financeiro ao longo dessa trajetória, ou seja, aproximadamente R$ 15 milhões em 2022, com a distribuição de 600 mil equipamentos de proteção individual (EPIs) para pequenos e médios agricultores em um único ano, entre outras iniciativas para fomentar o uso correto e seguro dos defensivos.
Criado em 2012, o programa leva treinamento aos agricultores sobre diversos temas relacionados ao uso correto e seguro dos defensivos e EPIs, tecnologia de aplicação, destinação final de embalagens, dentre outros. Durante os cinco primeiros anos, o Cultivida percorreu 21 municípios em todo o Brasil, beneficiando 5.366 profissionais da agricultura com esses treinamentos e capacitando cerca de 2 mil agentes de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS), em parceria com a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), para identificação de eventuais casos de intoxicação por defensivos agrícolas em geral, bem como a avaliação das condições de saúde da população rural envolvida com atividades agrícolas. Desde 2017, o programa distribui gratuitamente EPIs e leva informações sobre as boas práticas agrícolas. Ao todo já foram entregues por meio do programa mais de 1 milhão de EPIs, beneficiando milhares de agricultores e somando um investimento superior a R$ 20 milhões. Hoje, o Cultivida está presente em todo o território brasileiro, principalmente em áreas com pequenas propriedades e agricultura familiar.
De acordo com Clayton Veiga, diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da IHARA, por meio do programa Cultivida orientamos e estimulamos os agricultores vigentes utilizar corretamente os defensivos agrícolas, tendo como foco principal a segurança do trabalhador rural. “O Cultivida expressa as nossas crenças e valores em servir com excelência os agricultores. Por isso, é de suma importância esse tipo de iniciativa para que os profissionais agrícolas possam executar a sua missão com segurança, além de fomentarmos as boas práticas agrícolas a partir do uso correto dos defensivos e a utilização de EPIs (Equipamento de Proteção Individual). Iniciativas que contribuem com a segurança do trabalhador rural também são fundamentais para a sustentabilidade da agricultura”, ressalta Clayton.