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Nova fase do Projeto Satô da IHARA colabora com a gestão da produção de açúcar nas usinas de todo Brasil

13/05/2021
Cultura • Cana-de-açúcar
Nova fase do Projeto Satô da IHARA colabora com a gestão da produção de açúcar nas usinas de todo Brasil

A cana é um dos principais cultivos no País. Com a utilização de soluções eficientes e o manejo adequado da cultura, a cana pode ter um aumento significativo na produtividade e de rendimento no campo. A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, lança a segunda fase do Projeto Satô, iniciativa que têm diversas frentes de atuação e une empresas, pesquisadores e consultores com o propósito de ampliar os resultados da safra de cana-de-açúcar.

Este projeto foi feito em parceria com a Perfect Flight, agtech que oferece serviços de gestão e rastreabilidade da pulverização aérea, e também com a empresa Sabri, que possui um serviço inovador chamado de Clínica de Aeronaves que certifica a qualidade da aplicação das aeronaves com padrões internacionais. Além disso, foram realizadas diversas ações com foco em produção de conhecimento técnico e prático com as participações do Prof. Dr. Carlos Crusciol – FCA Unesp/Botucatu, do consultor Michel Fernandes, da MS Fernandes, e do Prof. Dr. Carlos Azânia, do IAC – Centro de Cana, o qual criou um Curso de Maturação e Maturadores em cana-de-açúcar, feito de forma inteiramente digital, em formato de EAD (Ensino a Distância).

Essas diversas frentes de trabalho possibilitam a gestão eficaz dos recursos e aumento no rendimento das operações no cultivo a partir de serviços e informações oferecidas pelas companhias, além do conhecimento técnico e prático compartilhado pelos pesquisadores e consultores referência no segmento de maturação em cana. Paulo Villela, Gerente de Sucesso do Cliente da Perfect Flight, reforça o valor da parceria. “É imprescindível unir a alta tecnologia ao desenvolvimento das lavouras. Essa troca de informações e junção de serviços no Projeto Satô permite às propriedades obter resultados cada vez melhores. Com isso, ganha-se maior aproveitamento da cana-de-açúcar, gerando rentabilidade e conhecimento.”

Com maturador da IHARA, o Riper, que oferece ação rápida no aumento na produção de toneladas de açúcar por hectare (TAH), as empresas parceiras Sabri – Sabedoria Agrícola e Perfect Flight permitem que no Projeto Satô seja apresentado aos produtores a ampliação do conhecimento sobre o melhor manejo da cana-de-açúcar e os benefícios sobre a maturação. A iniciativa oferece capacitações técnicas para as equipes nas usinas, produtores e profissionais que estão envolvidos no processo.

“O Projeto Satô é de extrema importância para a auxiliar na gestão da produção de açúcar nas usinas. Essa matéria-prima possui elevado potencial, e é de onde tem-se o retorno do capital investido para quem produz cana. Pensando nisso, criamos a nova fase do projeto para garantir a melhor forma de uso dos recursos disponíveis na cana-de-açúcar e ainda levar capacitação técnica para todos os profissionais envolvidos no processo produtivo”, afirma Gustavo Canato, Gerente de Marketing Regional da IHARA, com foco na cultura da Cana.

Na primeira fase do projeto em 2020, a parceria entre as empresas processou mais de 300 mil hectares com o monitoramento aéreo e gestão da aplicação do Riper, teve a realização de mais de 30 clínicas de aeronaves e contou com participação de mais de 20 usinas e produtores de cana. Além disso, a equipe da IHARA disponibilizou um curso à distância sobre maturação, com certificação do IAC – Instituto Agronômico de Campinas, ministrado pelo professor e especialista em cana-de-açúcar, Dr. Carlos Azânia. O conteúdo online foi disponibilizado para equipe técnica das usinas, produtores e profissionais de cooperativas e revendas, totalizando mais de 150 profissionais que tiveram acesso ao material.

“Percebemos uma grande satisfação dos nossos clientes em relação ao serviço oferecido pelo Projeto Satô da IHARA. E com isso, nessa segunda fase, na cultura da cana vamos ampliar os serviços para outros segmentos de uso como herbicidas, inseticidas e fungicidas. Já neste ano estamos avaliando a expansão desse projeto, com as devidas adaptações para os cultivos de soja, algodão, citros e florestas plantadas”, comemora Canato.

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