O Consórcio Antiferrugem, projeto liderado pela Embrapa em parceria com dezenas de entidades públicas e privadas, oficializou nesta semana os resultados de uma pesquisa recente da sua rede de ensaios cooperativos que avaliou a eficiência de diversos fungicidas que apresentaram melhor performance no combate à ferrugem asiática da soja na safra 22/23. No topo do ranking, o fungicida líder em eficiência é o FUSÃO EC, aliado ao fungicida protetor ABOSLUTO FIX, ambos da IHARA – empresa de defensivos agrícola, demostraram um desempenho excepcional, superando sete concorrentes amplamente utilizados no mercado e alcançando o mais alto percentual de controle da doença.
Os testes, conduzidos por uma equipe de renomados especialistas de fitopatologia, foram realizados em diferentes regiões produtoras de soja do Brasil, a fim de garantir a representatividade dos resultados, atestando que o fungicida FUSÃO EC alcançou resultados superiores a todos os demais produtos concorrentes para esse controle, com índice médio de 74% de efetividade em associação com fungicida protetor. Além da liderança no segmento de resultados em associação com multissítio, Fusão foi também destaque na aplicação isoladamente, superando em 5 pontos percentuais o desempenho do atual líder de mercado.
“Os resultados do consórcio antiferrugem confirmam o alto desempenho do fungicida FUSÃO EC no controle da ferrugem da soja e temos diversos outros resultados comprovados pelos renomados fitopatologistas que também comprovam a sua alta eficácia para outras doenças da soja como Mancha Alvo e Antracnose. Nossa equipe de pesquisa e desenvolvimento tem se dedicado incansavelmente para desenvolver soluções inovadoras que atendam às necessidades dos agricultores, e contribuam para o aumento da produtividade e sustentabilidade no setor agrícola. O FUSÃO é um exemplo claro desse nosso compromisso.”, afirma o gerente de Produtos Fungicidas da IHARA, Archimedes Nishida.
O FUSÃO EC tem performance superior devido à sua formulação inovadora, destacando-se também pela sua facilidade de aplicação e sistematicidade. “O produto recebeu este nome exatamente por trazer uma combinação inédita e perfeitamente sinérgica entre dois ativos centrais, o que potencializa sua atuação e, ao mesmo tempo, se traduz em uma tecnologia totalmente nova e exclusiva da IHARA”, explica Archimedes Nishida. Ele conta ainda que não existe hoje no mercado nenhum outro produto com tecnologia semelhante, tornando o produto imbatível para o manejo de doenças da soja.
Outro grande diferencial relatado do produto é a alta velocidade de absorção e de translocação pelas plantas, garantindo ação sistêmica mais rápida e por completo, em toda a planta: “Esta é uma característica muito importante do FUSÃO EC, já que os períodos de aplicação do fungicida são quase sempre de chuva. A absorção veloz do produto pela planta antes que a chuva o lave é um ponto importante para sua boa performance”.
Segundo o Gerente de Produto, também é fator-chave neste processo a boa aderência do fungicida protetor à superfície vegetal. No segmento de testes conduzidos pelo Consórcio Antiferrugem com associação ao fungicida multissítio (categoria liderada pela tecnologia IHARA), FUSÃO EC contou com o reforço de ABSOLUTO FIX. Além da forte fixação nas folhas, proporcionada pela moderna e inovadora formulação FIX, o fungicida multissítio reduz os riscos de resistência, pois atua em diversos locais da célula dos fungos.
Este é outro ponto em que o novo líder em eficiência promete se destacar. Além de ser o produto com o melhor desempenho no combate à doença no mercado, FUSÃO EC apresenta também a melhor relação custo x benefício, quando comparado a tecnologias equivalentes no mercado. “Na comparação com o atual líder de vendas no segmento, o desembolso do produtor com FUSÃO EC cai pela metade, com resultados superiores no controle da doença e na proteção da produtividade da lavoura, logo o FUSÃO EC entrega MAIS resultados por um MENOR custo para o agricultor”, afirma Archimedes.
MANEJO DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS PARA SOJA MOVIMENTA 11,5 BILHÕES DE DÓLARES ANUAIS
A ferrugem asiática da soja, causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi, é um problema de proporções gigantescas, sendo ela uma das uma das principais doenças que afetam a cultura em todas as áreas produtivas do País. Ela pode causar redução significativa na produtividade das plantações e, consequentemente, impactar negativamente a rentabilidade dos agricultores. Além de ser a principal doença incidente na cultura da soja, ela também é, hoje, o alvo pela corrida por tecnologias mais eficientes para o seu controle.
“Estamos falando de um problema que consome 1/3 do total investido pelos agricultores brasileiros em defensivos agrícolas”, explica Archimedes. “Para se ter uma ideia, na safra 22/23, que acaba de ser colhida, os produtores desembolsaram em média US$ 155 por hectare em defensivos contra as mais diversas pragas e doenças. Apenas o manejo da ferrugem consumiu US$ 57,5 deste custo.”
Os dados citados são do levantamento KYNETEC, que aponta ainda que o investimento total dos brasileiros com produtos para o manejo da ferrugem na última safra somou US$ 2,44 bi. Vale lembrar que, sem o manejo adequado, as perdas causadas pela doença podem chegar a 90% da produção.
“A IHARA investe fortemente em pesquisa e desenvolvimento de tecnologias inovadoras e soluções de alta performance para apoiar o desenvolvimento da agricultura brasileira e para apoiar os agricultores. Temos como missão trazer ao mercado produtos que tragam sempre a melhor resposta a problemas tão grandes e complexos como a ferrugem. O Fusão EC é parte deste trabalho, e os resultados listados pelo Consórcio da Ferrugem comprovam que estamos no caminho certo”, conclui Nishida.