É essencial conscientizar agricultores e trabalhadores rurais sobre conformidade com a legislação e a segurança no campo
O Brasil, reconhecido como uma potência agrícola, se destaca por sua capacidade de produzir alimentos, algodão e etanol a partir de vegetais. No entanto, por ser um país tropical, as condições climáticas também apresentam desafios significativos para a agricultura, como a incidência de pragas, doenças e plantas daninhas que ameaçam a produtividade. Para expressar plenamente esse alto potencial produtivo, é vital adotar tecnologias, como os defensivos agrícolas, essenciais para a proteção de cultivos.
O desenvolvimento de defensivos agrícolas exige anos de pesquisa, abrangendo formulação, eficácia agronômica e segurança para a saúde humana e ambiental. No processo de registro do produto no Brasil, um dos mais rigorosos do mundo, esses estudos são avaliados por três órgãos competentes: Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA).
A autorização para o uso de um defensivo se concretiza nas recomendações presentes na bula do produto. Contudo, é imprescindível que essas recomendações sejam seguidas para que a condução da lavoura e o produto final estejam em conformidade com o arcabouço legal resultando em uma produção sustentável e segura para os consumidores.
A IHARA reconhece que seu papel vai além do desenvolvimento de tecnologias avançadas para o controle de pragas e doenças. A empresa desempenha uma função importante na orientação e conscientização dos usuários sobre o uso correto e seguro de seus produtos. Para isso, diversas ações são realizadas, com investimentos significativos na capacitação dos times de campo, visando disseminar informações essenciais relacionados ao tema.
Dentre os programas de stewardship da IHARA, o Cultivida tem como objetivo conscientizar agricultores e trabalhadores rurais sobre boas práticas agrícolas, por meio de treinamentos e entregas de Equipamentos de Proteção Individual (EPI), orientando a conformidade com a legislação e a segurança no campo. Os temas abrangem tecnologia de aplicação, gerenciamento da deriva, importância do uso de EPI´s, cuidados no preparo da calda, mitigação de riscos para polinizadores, interpretação de bulas, limites máximos de resíduos e destinação final de embalagens.
Em 2024, a IHARA realizou diversos treinamentos práticos em várias regiões, adaptando-se às diferentes realidades rurais. Em áreas agrícolas de Mato Grosso, por exemplo, foram enfatizados os cuidados para a segurança durante a aplicação de defensivos, especialmente próximos a reservas indígenas. Pequenos agricultores de hortifrúti também foram orientados sobre rastreabilidade e limites máximos de resíduos de produtos in natura. Para os produtores de café, a abordagem foi sobre a tecnologia de aplicação com drones, focando no controle da deriva. Os treinamentos sobre tecnologia de aplicação são oferecidos pela IHARA, com a condução especializada da Agroefetiva, reconhecida como a principal consultoria de pesquisa e extensão nesse tema no Brasil.
“Acreditamos que os treinamentos sobre o uso correto e seguro de defensivos, realizados presencialmente para os operadores responsáveis pelo preparo da calda e aplicação de nossas tecnologias são a chave para uma produção mais sustentável. Nosso principal desafio é mobilizar e engajar um número crescente de participantes nessas ações”, destaca o diretor executivo da IHARA, André Nannetti.
A IHARA com seu compromisso sólido com a sustentabilidade e a segurança no campo, se posiciona como uma parceira para os agricultores brasileiros, disponibilizando as melhores tecnologias para proteção de cultivos e orientando quanto as boas práticas agrícolas.
Sobre a IHARA
A IHARA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 59 anos leva soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 soluções que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro. Para mais informações, acesse o site da IHARA.
A cafeicultura é uma das atividades econômicas mais importantes do Brasil e não é por menos que o país é o líder mundial na produção e na exportação do grão. Na reta final da colheita, a safra de 2023 de café está estimada em 54,36 milhões de sacas, um crescimento de 6,8% em relação ao ano anterior, de acordo com o 3º levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Para a próxima safra, os cafezais apresentam caminhos de boa produtividade, mas para alcançar sucesso, os agricultores precisam ficar atentos a pragas, doenças e plantas daninhas que costumam castigar as lavouras, causando prejuízo à produção.
Um fator decisivo para manter a qualidade e a alta produtividade nas safras brasileiras está relacionado ao controle dos principais detratores dos cafezais. Para ajudar o agricultor no manejo integrado, a IHARA, empresa especializada em defensivos agrícolas, lança dois inseticidas MAXSAN e TERMINUS para a cultura do café. “Os produtos deverão chegar ao mercado em 2024 e vêm para incrementar o nosso portfólio para esse cultivo. O MAXSAN é indicado para o controle do Bicho-mineiro, praga que apresenta alta incidência e compromete a qualidade e a produção dos grãos, podendo acarretar perdas entre 30 e 70% da produção. Já o TERMINUS é recomendado para o manejo da Broca-do-café que, em casos extremos, reduz o peso dos grãos em até 20%.”, afirma o engenheiro agrônomo e gerente de Marketing Regional para a cultura do café, Marcos Vilhena.
A tecnologia MAXSAN possui ação sistêmica, sendo rapidamente absorvido e distribuído na planta, garantindo alta produtividade devido à sua proteção que vai da raiz até a folha. Atua contra as pragas por meio da ingestão e por contato, controlando todas as suas fases graças ao exclusivo efeito de choque e residual. O TERMINUS, por sua vez, apresenta controle imediato e prolongado, proporcionando maior qualidade dos frutos. Com uma nova formulação de ação de choque, essa solução possibilita a flexibilidade para uso em todo o ciclo do café.
Doenças e plantas daninhas também são ameaças para a produtividade nos cafezais
Durante o ciclo da cultura do cafeeiro, o agricultor também deve ter um manejo eficiente no controle de doenças como a Ferrugem, considerada a mais grave que causa prejuízos elevados, porém variáveis, de ano para ano, conforme o ciclo de produção das lavouras. “O produtor rural tem se deparado também com outro grande problema para a instalação de lavouras cafeeiras, principalmente em regiões de altitude elevada ou nos topos dos morros como ocorre no Sul de Minas, Espírito Santo e algumas localidades na Zona da Mata Mineira, que é a Mancha de Phoma”, reforça o especialista.
Essa doença vem aumentando sua importância econômica nos últimos anos em razão dos prejuízos que causa na produção durante a florada, além de apresentar ocorrência entre fevereiro e março, meses em que há presença da ferrugem nas lavouras de café. “O controle de ambas as doenças é a principal medida para evitar grandes prejuízos. Como alternativa, o agricultor pode adotar o fungicida FUSÃO EC, que se encaixa muito bem tanto para o combate da ferrugem quanto para a Phoma, pois apresenta desempenho superior ao oferecido ao mercado. O produto conta com uma formulação inovadora que pode ser aplicado, inclusive, em pulverizações preventivas, oferecendo ainda alta velocidade de absorção, ação sistêmica, além de ser rapidamente absorvido pelas plantas”, explica Vilhena.
Outra tecnologia da IHARA para o controle de pragas e doenças no cafezal é o SPIRIT SC, desenvolvido com uma molécula inédita e exclusiva no Brasil, além de aliar inseticida e fungicida em um único produto. Para proteger contra o Bicho-mineiro, por exemplo, o SPIRIT SC deverá ser aplicado entre os meses de outubro e dezembro. Essa solução também é indicada no combate à Ferrugem e a cigarra-do-café, agregando valor em todo o ciclo produtivo.
No manejo integrado é importante considerar as plantas daninhas na cafeicultura. Na linha de herbicidas, a empresa possui a tecnologia FALCON para o controle das plantas daninhas de folhas largas e estreitas no início da cultura, como capim-colchão, capim-colonião, capim-braquiária, corda-de-viola, entre outras espécies, oferecendo alta seletividade, longo residual e flexibilidade de aplicação em épocas úmidas. Com ação pré-emergente, esse herbicida controla as daninhas resistentes antes mesmo de emergirem nas lavouras e, assim, a cultura já começa a se desenvolver no limpo, evitando a matocompetição inicial. O Falcon, diferente dos herbicidas existentes no mercado, não interfere no crescimento de raiz e nem na produtividade da planta, sendo considerado muito seguro, pois garante o vigor do cafezal.
“A lista de pragas, doenças e plantas daninhas que afetam a cultura do café é bem grande. E para cada alvo, uma tecnologia IHARA vem sendo desenvolvida, pois queremos oferecer a ferramenta certa para proteção do cultivo e que contribua de forma significativa para que os cafezais sejam mais produtivos e rentáveis”, finaliza o gerente de Marketing Regional.
Sobre a IHARA
A IHARA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 59 anos leva soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 soluções que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro. Para mais informações, acesse o site da IHARA.
O início das chuvas, previsto para setembro, cria um ambiente favorável para o ataque da Cigarrinha, resultando em perdas significativas de produtividade e qualidade do açúcar
Com a aproximação do período chuvoso, que começa em setembro e vai até meados de abril em algumas regiões do Brasil, produtores de cana-de-açúcar devem se preparar para enfrentar um desafio significativo: a Cigarrinha das Raízes (Mahanarva spp). Desde o início dos anos 2000, essa praga tem se mostrado um problema crescente, podendo reduzir a qualidade do açúcar (ATR) em até 30% e causar perdas de produtividade (TCH) de até 80% por hectare.
O início das chuvas estimula a brotação das novas canas e cria condições ideais de temperatura e umidade para a proliferação das Cigarrinhas. Esse ambiente favorável permite que a praga ataque o sistema radicular das canas jovens, resultando em perdas consideráveis e potencialmente irreversíveis na produção do canavial.
A pesquisadora científica do Centro de Cana do Instituto Agronômico, Leila Luci Dinardo-Miranda, destaca a gravidade da situação: “A Cigarrinha é uma praga de grande importância que se torna mais agressiva no período chuvoso. Algumas variedades de cana são extremamente suscetíveis, resultando em quedas significativas na produtividade e na qualidade do açúcar. Os danos causados afetam tanto o volume quanto o teor de açúcar na planta”.
Embora os agricultores e usinas tenham adotado diferentes estratégias para o controle da Cigarrinha, incluindo o uso de biológico, os inseticidas químicos continuam desempenhando um papel crucial no combate da praga. Recomenda-se o uso de uma matriz de manejo que considere a suscetibilidade das variedades de cana e o porte da planta no momento do ataque. “Produtos com diferentes modos de ação são essenciais para o manejo de resistência. Quando uma dessas moléculas age sobre ovos, pode diminuir a população não apenas para o ciclo atual, mas também para o próximo”, explica a pesquisadora.
A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas, reforça a importância de rotacionar os produtos para prevenir o desenvolvimento de resistência. “O uso contínuo de um mesmo inseticida pode levar ao surgimento de populações resistentes, tornando essencial a rotação de produtos para manter a eficácia do controle. O inseticida Maxsan se destaca por seu desempenho e capacidade de integrar-se a um programa de rotação de inseticidas, contribuindo para um controle eficiente da Cigarrinha”, afirma o engenheiro agrônomo e gerente de Marketing Regional da IHARA, Iuri Cosin.
Leila acrescenta: “a IHARA, assim como outras empresas, tem introduzido novas moléculas no mercado para o controle tanto de Cigarrinhas quanto de Sphenophorus. Isso é interessante porque oferece ao produtor opções para rotacionar os ingredientes ativos no campo, reduzindo a possibilidade de surgimento de populações mais resistentes aos inseticidas.”
Importância do controle eficiente e manejo sustentável
Para garantir a saúde dos canaviais e a rentabilidade da safra, a IHARA enfatiza a importância de um controle eficaz das Cigarrinhas, especialmente durante o período chuvoso. O inseticida Maxsan, com seu desempenho comprovado, é uma ferramenta essencial para os produtores que buscam mitigar os impactos da praga e proteger suas lavouras.
“Com o Maxsan, os produtores podem enfrentar de forma mais eficaz os desafios impostos pela Cigarrinha das Raízes, pois se trata de um produto completo com efeito de choque sobre as ninfas e um efeito ovicida exclusivo. A solução não apenas reduz o número de ovos depositados pelas fêmeas, mas também evita a eclosão desses ovos. Com uma formulação altamente sistêmica e um duplo mecanismo de ação – sistêmico e translaminar – essa tecnologia controla todas as fases da praga com eficiência”, ressalta Cosin.
A aplicação do Maxsan pode ser feita, de preferência, direcionando o jato para ambos os lados da linha de plantio de forma a distribuir 70% da calda nas folhas e 30% na base das plantas.
Entenda as fases de proliferação da Cigarrinha
Durante o período chuvoso, o ciclo da Cigarrinha dura entre 45 e 60 dias. A fêmea, ao acasalar, deposita os ovos no solo próximo às plantas. Em 15 dias, nascem as ninfas, que se dirigem às raízes e começam a sugar a planta por um período de 30 a 40 dias, produzindo uma espuma como proteção até se transformarem em adultos. Após o pico de infestação, as fêmeas depositam novos ovos, que permanecem no solo por cinco a seis meses, sobrevivendo aos períodos de seca e eclodindo no próximo ciclo chuvoso.
“As ninfas e os adultos são os que mais causam danos na lavoura, sendo que as ninfas sugam as raízes e os adultos se alimentam nas folhas. Para se alimentarem, eles injetam substâncias que são tóxicas para a planta, por isso, as folhas ficam amareladas e, consequentemente, secam. Os danos levam à morte do colmo e à redução de produtividade e de açúcar na área. A Cigarrinha é dependente da umidade do solo e a palha deixada no solo, da colheita da cana crua, favorece o aumento da umidade e a proliferação da praga nas lavouras”, explica a pesquisadora.
O gerente de Marketing Regional enfatiza que “com investimentos contínuos em pesquisa e desenvolvimento, a IHARA continuará a fornecer soluções avançadas para garantir a proteção fitossanitária das culturas e maximizar a rentabilidade das safras. Nossa missão é atender as necessidades dos agricultores, promovendo a sustentabilidade e a produtividade nos canaviais”.
Sobre a IHARA
A IHARA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 59 anos leva soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 soluções que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro. Para mais informações, acesse o site da IHARA.
Processo auxilia no controle de fungos como Fusarium que tem preocupado agricultores por causar danos que podem comprometer a qualidade e a produtividade do cereal
Na iminência de uma nova safra de trigo, produtores rurais enfrentam desafios complexos, especialmente relacionados à qualidade das sementes. Após uma temporada marcada por adversidades recorrentes das condições climáticas, com excesso de chuvas e a consequente proliferação de doenças, a atenção dos agricultores se volta para a qualidade das sementes e com doenças como o Fusarium, que pode estar presente tanto na semente quando no solo.
O engenheiro agrônomo e gerente de Marketing Regional da IHARA, João Tomás, explica que o excesso de chuva na safra anterior resultou em uma alta incidência do fungo, gerando preocupação entre as cooperativas e distribuidores sobre a qualidade das sementes para a próxima temporada de plantio.
“Recentemente, em conversa com a Biotrigo, especialistas da entidade comentaram que a cada 10 amostras que recebem de trigo, nove estão contaminados com essa doença. O controle do Fusarium no tratamento de sementes tem sido uma grande preocupação e, para que o agricultor tenha sucesso na lavoura, é necessário usar produtos de qualidade, com amplo espectro de ação e que controlem muito bem essa doença. Garantir a sanidade das sementes é crucial para que germinem e expressem seu potencial produtivo na safra do grão”, reforça Tomás.
Diante desse cenário, a IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento em defensivos agrícolas, surge como uma aliada do campo, oferecendo uma solução eficaz para prevenir e controlar o desenvolvimento do Fusarium desde as fases iniciais da cultura. “A tecnologia Certeza N é um tratamento de sementes, com ação fungicida e nematicida que controla as doenças de solo e nematoides de uma só vez, proporcionando tranquilidade aos produtores.”, frisa o consultor de Desenvolvimento de Mercado e Produtos, Rudimar Spannemberg.
O tratamento de sementes emerge como uma prática indispensável para garantir uma partida sólida no estabelecimento da cultura. No entanto, é importante que o agricultor adote soluções de qualidade, eficientes e sustentáveis, seguindo as recomendações adequadas para garantir a efetividade do tratamento.
Gestão eficiente para ter mais produtividade e rentabilidade
Segundo o gerente de Marketing Regional da IHARA, além da preocupação com as doenças, também é importante que os agricultores se concentrem na eficiência de seus investimentos, priorizando a produtividade e a rentabilidade do seu negócio. “Produzir mais trigo está diretamente atrelado ao controle das plantas daninhas resistentes. Nesse sentido, o uso de herbicidas pré-emergentes torna-se essencial para impulsionar o desenvolvimento dessa cultura”, explica Tomás.
O herbicida Yamato SC, lançado pela IHARA, destaca-se pela alta seletividade e longo residual, sem prejudicar o cultivo, garantindo proteção duradoura. “Essa tecnologia tornou-se referência no controle de plantas daninhas resistentes, especialmente o Azevém – espécie entre todas as mais existentes no Brasil capaz de reduzir drasticamente o rendimento de grãos e considerada um dos maiores desafios em termos de controle por comprometer a produtividade da lavoura desde a fase inicial”, explica Spannemberg.
Por fim, a adoção de tecnologias e práticas agrícolas sustentáveis representa o caminho para o desenvolvimento do cultivo de trigo. “O agricultor para maximizar a produtividade e rentabilidade precisa ter excelentes ferramentas e a IHARA, além de oferecer tratamento de sementes e herbicidas, também possui inseticidas importantes para controlar os Percevejos e Pulgões, outros importantes detratores da cultura que devem ser bem manejados”, finaliza Tomás.
Para saber mais sobre a cultura do trigo, acesse o link do vídeo release: https://1drv.ms/v/s!Am6JuhNMEDhth95DiF12L5PDOlzkYg?e=wJqVcc
Sobre a IHARA
A IHARA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 59 anos leva soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 soluções que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro. Para mais informações, acesse o site da IHARA.
Executivo da empresa enfatizou boas práticas agrícolas e tecnologias sustentáveis para o setor de cana-de-açúcar
A IHARA, referência em pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas, esteve representada pelo engenheiro agrônomo e Diretor de Marketing, Rodrigo Lima, no painel de “Produtividade” durante a Convenção Agro 2024 da Raízen, que ocorreu sob o tema “Juntos pelo Futuro da Energia”. O evento, de grande relevância para o setor sucroalcooleiro, reuniu importantes stakeholders e produtores de cana-de-açúcar, enfatizando questões cruciais para a sustentabilidade e produtividade do cultivo.
Durante o painel, o executivo ressaltou que a produtividade está intimamente ligada, não apenas ao uso de insumos inovadores, mas também à adoção de Boas Práticas Agrícolas que assegurem máxima eficiência em todas as fases da operação, resultando em maior rendimento e produtividade sustentável. Segundo ele, a produção de cana-de-açúcar deve ser medida em toneladas de açúcar por hectare, com um enfoque social, econômico e no menor impacto ambiental. “Produzir mais com qualidade e máxima sustentabilidade é o caminho para um agronegócio forte e responsável”, afirmou Lima.
Na ocasião, ele destacou a importância da adoção de tecnologias eficazes para resolver problemas fitossanitários de forma eficiente, minimizando impactos negativos ao longo do ciclo produtivo da cana-de-açúcar. Exemplos dessas soluções incluem o herbicida pré-emergente Yamato, altamente seletivo que pode ser utilizado em qualquer fase da cultura a qualquer época do ano, e os inseticidas ZEUS e MAXSAN, que oferecem controle superior para Cigarrinha e Sphenophorus respectivamente, deixando o canavial ainda mais produtivo e rentável.
Além disso, salientou a relevância do processo de maturação da cana, especialmente no início e final de safra, assegurando maior tonelada de açúcar por hectare. Para isso, o agricultor de cana pode contar com o regulador de crescimento RIPER, que permite colher mais açúcar.
Outro aspecto importante mencionado foi a necessidade de manter as folhas da cana livres de manchas foliares e danos, assegurando maior eficiência fotossintética. O uso de fungicidas como o FUSÃO ajudam a preservar os tecidos das folhas, aumentando a eficiência energética das plantas.
Lima enfatizou a necessidade de uma gestão consciente, apoiada por ferramentas de diagnóstico que permitem a correta tomada de decisão e a maximização da produtividade. “O diagnóstico é essencial para identificar os fatores que reduzem a produção, como pragas, doenças e plantas daninhas resistentes, além de ajudar os agricultores a tomar decisões mais assertivas e otimizar recursos”.
Tendências para o futuro dos canaviais
Nos próximos 5 a 10 anos, várias tendências moldarão o futuro da agricultura e do manejo da cana-de-açúcar, incluindo formulações cada vez mais eficazes e com menor impacto ao meio ambiente. Nesse sentido, a IHARA já investe em tecnologias sustentáveis e produtivamente eficientes, desenvolvendo produtos mais concentrados que requerem menor dose de aplicação e são ambientalmente mais seguros, como por exemplo o recém-lançado herbicida Sonda HT, que, devido as características citadas acima, proporciona redução dos custos logísticos, otimização de espaço de armazenamento e menor retorno de embalagens, sem contar no excelente espectro e eficiência de controle.
“As bulas dos nossos produtos estão cada vez mais amplas para controlar o maior número de alvos de uma única vez, com o objetivo de alcançar o máximo potencial produtivo e reduzir o número de entradas nas lavouras. Estamos também investindo em produtos biológicos, que contribuem com os químicos em um manejo cada vez mais integrado e sustentável”, explicou o Diretor de Marketing da IHARA.
Além disso a empresa incentiva os agricultores em relação a boas práticas no campo e contribui para o uso correto e seguro de defensivos. Por meio do programa Cultivida, a IHARA distribui Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) gratuitamente aos produtores rurais e leva informações sobre a utilização correta dos produtos. Somente em 2023, foram distribuídos 800 mil EPIs gratuitos para pequenos e médios agricultores, refletindo seu compromisso com uma agricultura mais sustentável e segura.
Sobre a IHARA
A IHARA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 59 anos leva soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 soluções que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável
Chegada do outono acende um sinal vermelho para os produtores: é hora de intensificar o monitoramento da lavoura e ficar atento aos sintomas da requeima
A requeima, causada pelo Phytophthora Infestans, prolifera rapidamente nas lavouras do tomate e da batata sob condições climáticas com baixas temperaturas entre 12°C e 18°C e alta umidade relativa do ar, superior a 90%. Essa doença fúngica também costuma se alastrar mais rapidamente em áreas onde as plantações são densas. Um único foco de requeima pode rapidamente se espalhar para toda a plantação, causando perdas significativas, em qualidade e em quantidade.
Segundo dados da Embrapa, as perdas na batata podem variar de 10% a 50% da produção, enquanto no cultivo de tomate, o impacto pode resultar em uma redução de produtividade entre 20% e 70%. Em casos graves, os prejuízos podem alcançar 100% em ambos os casos, dependo das condições de clima e manejo.
Por isso, é essencial que o agricultor monitore sua lavoura a fim de evitar que a doença se alastre, ficando atento aos sintomas causados nos cultivos como manchas irregulares e escuras nas folhas. Quando há alta umidade e a temperatura abaixa, essas manchas aumentam e apresentam aspecto encharcado e, rapidamente, os sintomas evoluem para necrose dos tecidos e morte dos folíolos, ficando com aspecto similar a queima da folha. Nos frutos de tomate, aparecem manchas irregulares, de coloração marrom-pardo, de aspecto oleoso e de consistência firme, causando a podridão dura e sem queda. Nos tubérculos de batata, as lesões são castanhas, superficiais e com bordos definidos, sendo que a necrose é irregular, de coloração marrom, aparência granular e mesclada.
O engenheiro agrônomo e gerente de Marketing Regional da IHARA, Marcos Vilhena, destaca que devido à alta disseminação e poder destrutivo, é necessário agir no momento certo. “A requeima é uma infestação silenciosa, que muitas vezes só é detectada quando já está disseminada. Por isso, é essencial manter um manejo integrado e preventivo”. Ele alerta ainda que apesar das condições climáticas do outono contribuírem para uma maior incidência e proliferação deste fungo, essa é uma doença muito séria. “Para se ter uma ideia, no século XIX essa doença contaminou plantações de batata por toda a Europa, marcando principalmente a história da Irlanda como responsável pela grande fome, período que dizimou 25% da população. Atualmente, a requeima ainda persiste nas lavouras em todas as regiões produtoras do Brasil, sendo considerada a doença mais agressiva para a cultura da batata”, explica Vilhena.
Foco no combate da requeima
Por conta disso, a IHARA tem uma atenção especial para a requeima, ofertando para o produtor soluções inovadoras para diferentes etapas do manejo da doença. Os principais produtos do portfólio têm indicação para o controle em diferentes níveis de incidência, que vai desde o manejo preventivo até o combate de focos com severidade.
Para o manejo preventivo, o agricultor pode contar com o fungicida de proteção ABSOLUTO FIX, que apresenta ação multissítio e forte fixação nas folhas, conferindo maior segurança e amplo espectro de ação para fungos, sendo aplicado quando o clima ainda é desfavorável à doença como em alta temperatura e baixa umidade, antes mesmo do patógeno infectar os tecidos da planta.
Em fase de alerta, quando o clima começa a se tornar favorável à requeima, com temperatura amena e umidade elevado, o ideal é recorrer a um produto mais específico como o TOTALIT, fungicida multicultura que oferece maior período de controle e atua com duplo mecanismo de ação: protetora e sistêmica.
Quando as condições climáticas apresentam baixa temperatura e alta umidade, o agricultor pode adotar uma solução de combate imediato como é o caso do COMPLETTO, com alto poder de controle e efeito curativo. Essa tecnologia tem ação sistêmica antiesporulante – o que significa que é capaz de inibir a disseminação dos esporos do fungo na plantação.
“Juntas, essas tecnologias proporcionam o melhor controle do mercado por possuir efeito protetor, curativo, ação antiesporulante e alta resistência a lavagem pela chuva. Os resultados dos testes desse mix de soluções da IHARA comprovam alta eficácia no combate da requeima, superior aos demais produtos para esse tipo de manejo”, afirma o gerente de Marketing Regional da IHARA.
O executivo enfatiza ainda a importância do manejo integrado de pragas e doenças, plantio em áreas bem drenadas e em épocas adequadas, o espaçamento entre plantas, o uso de variedades resistentes, a nutrição adequada das plantas, rotação de culturas e eliminação de restos culturais a fim de preservar a qualidade dos cultivos, o potencial produtivo e rentabilidade dos cultivos.
Sobre a IHARA
A IHARA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 59 anos leva soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 soluções que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro. Para mais informações, acesse o site da IHARA.
Iniciativa da IHARA e da Cooxupé destaca histórias inspiradoras de cafeicultores e como a união junto às cooperativas rende frutos
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A IHARA, empresa de defensivos agrícolas, em parceria com a cooperativa Cooxupé, realizou um evento, em Guaxupé/MG, com a presença de famílias retratadas no projeto “Café Agricultor Todo Dia” como forma de valorizar o trabalho dos cafeicultores brasileiros, que dedicam a suas vidas ao cultivo de uma das bebidas mais apreciadas do Brasil.
Durante a cerimônia, a coordenadora de Comunicação da IHARA, Eliana Tashiro, explicou a motivação por trás do projeto. “Fizemos uma parceria com a cooperativa Cooxupé e selecionamos seis famílias para que pudessem estampar as embalagens personalizadas de café, contando um pouco mais dessas histórias que tanto nos orgulham. São famílias que realmente produzem um café de qualidade: o café Prima Qualità”. Ela destacou ainda: “o nosso projeto Café Agricultor Todo Dia tem como objetivo valorizar esses agricultores que estão Brasil afora, realizando um trabalho tão bonito e que representam tantas outras histórias pelo País.”
O diretor de Marketing, Cultura e Acesso da IHARA, Rodrigo Lima, ressaltou a importância de mostrar aos consumidores a dedicação e a história por trás de cada xícara de café: “São muitos anos, muitos dias, muitas horas, muita chuva e muito sol que esses cafeicultores enfrentam para produzirem esse alimento”, enfatizou Lima.
Para conferir os principais momentos do evento, acesse o link: https://1drv.ms/v/s!Am6JuhNMEDhth9p0ORd47JPaPCdrGg?e=qC5GB8
Depoimentos das famílias homenageadas
Talles Henrique de Faria, Fazenda Corrégo das Almas: “Acho muito importante para disseminar o que realmente é a agricultura, a cafeicultura, principalmente.”
Família Faria venceu os desafios que a área de Cerrado impõe na produção de café, pois ali não bastava a altitude que o cultivo requer, mas, sim, a atitude em adaptar-se, passando por um cultivo artesanal que daria o sabor especial à bebida e ao legado da família.
Claudia Lucia Junqueira Ribeiro, Fazenda Roseirinha: “É muito bom saber que alguém admira o que a gente faz com carinho.”
Família Ribeiro – Cláudia faz parte da terceira geração de uma família de cafeicultores e dá continuidade aos sonhos de seus avós, na Fazenda Roseirinha. Lá, produzem café premium de sabor e aroma únicos com um cultivo que segue receitas de família, sem deixar de acompanhar as novas tecnologias para aprimorar a qualidade da produção.
João Luis Cobra Monteiro, Fazenda São Paulo: “É uma satisfação muito grande representar os cafeicultores do Brasil.”
Família Cobra está na 5ª geração de produtores. Tudo começou com o tataravô, Venerando Ribeiro da Silva, filho de imigrantes portugueses, nascido em Baependi/MG, que chegou à região para o cultivo da terra e foi um dos fundadores de Mococa/SP, município vizinho à fazenda. Na propriedade, há boas práticas sustentáveis e espaço para a ciência com área destinada a pesquisas.
Osmar de Souza, Fazenda Babilônia: “O cafeicultor é aquele que trabalha na lavoura o ano inteiro.”
Família Souza – A paixão pelo cultivo de café passou de geração a geração. A lida diária leva o orgulho de oferecer um fruto de qualidade, que chega à mesa das pessoas como uma bebida premium de aroma e sabor inconfundíveis. A 1.100 metros de altitude, o clima é de amor à terra e ao planeta, com produção que respeita os parâmetros de sustentabilidade e usa tecnologias que dão gosto de trabalhar pelo cultivo que é bem brasileiro.
Luiz Antônio Alves de Araujo, Fazenda Santa Clara: “Aquilo que a gente faz no dia a dia, que é a nossa paixão, nossa profissão, nosso ganha pão.”
Família Araujo: seus avós iniciaram os trabalhos na cafeicultura e a paixão pela lavoura rende sorrisos a Luiz, que deixou sua carreira na odontologia para voltar ao que o faz feliz: o café. Tanto que ele tem se especializado cada vez mais em estudos para continuar o que os avós começaram, agora com mais tecnologia e sustentabilidade.
Carlos Costa, Fazenda São Manoel: “Mostrar um pouco da nossa batalha, da nossa história e do que é a cafeicultura antes de chegar na xícara do consumidor.”
Família Costa produz cafés especiais há três décadas em altitudes superiores a 1.100 metros. Seguem critérios sustentáveis, fazem a proteção da lavoura e também contam com a ajuda do clima, favorável ao sabor e ao aroma peculiares de suas produções cafeeiras. Assim, a bebida tem ganhado destaque com notas superiores a 84 pontos na escala SCA.
Para mais informações sobre o projeto “Café Agricultor Todo Dia,” acesse: www.ihara.com.br/projetocafe.
Tecnologias que contribuem para o sucesso da cafeicultura brasileira
A IHARA é reconhecida por oferecer tecnologias disruptivas que contribuem para o controle de pragas e doenças nas lavouras de café. Destaque para o SPIRIT SC, um produto que combina inseticida e fungicida, protegendo contra o Bicho-mineiro, a Ferrugem e a Cigarra-do-café. Outra solução é o fungicida FUSÃO EC, eficaz contra a Ferrugem do café, podendo ser aplicado preventivamente e auxiliando no manejo de resistência.
Para o controle de plantas daninhas, a IHARA apresenta os herbicidas FALCON e YAMATO, ambos desenvolvidos com tecnologia de alta seletividade e longo residual, controlando daninhas resistentes e garantindo um desenvolvimento inicial sem competição.
Rodrigo Lima conclui destacando o compromisso da IHARA com a agricultura brasileira: “Essas soluções vêm do Japão, por meio de muita pesquisa, estudo e ciência. Trazemos para o Brasil para ajudar o nosso agricultor a produzir mais. É aí que acontece a grande mágica: o agricultor coloca toda a sua inteligência, capacidade e energia junto com os nossos produtos inovadores para ter uma produção excepcional, um café de qualidade que volta para o mundo inteiro.”
Sobre a IHARA
A IHARA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 59 anos leva soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 soluções que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro. Para mais informações, acesse o site da IHARA.
A fim de que os produtores possam se programar para a próxima safra, especialistas da empresa apresentarão tecnologias de ponta para o controle dos principais detratores de produtividade da citricultura.
A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas, marca presença na 49ª edição da Expocitros, que ocorre entre os dias 4 e 7 de junho, em Cordeirópolis (SP). O evento, considerado um dos maiores de citricultura da América Latina, também comemora a 45ª Semana da Citricultura.
Durante os quatro dias do evento, os especialistas da empresa estarão presentes para destacar sua linha completa de produtos e serviços destinados à citricultura, bem como discutir os desafios enfrentados pelos produtores e oferecer orientações personalizadas sobre as melhores práticas de manejo para maximizar a produtividade e a sustentabilidade das operações no campo.
O agrônomo e gerente de Marketing Regional da IHARA, Marcos Vilhena, enfatiza a importância do evento para a indústria citrícola brasileira. “Estamos entusiasmados em participar da Expocitros e comprometidos em contribuir para o avanço da citricultura no Brasil, ajudando os agricultores a alcançar índices de produtividade mais competitivos e segurança no campo. Este é uma oportunidade única para os produtores se reunirem, compartilharem conhecimentos e experiências, além de explorarem soluções inovadoras que impulsionarão a produtividade e a sustentabilidade do setor.”
Tecnologia japonesa à serviço da citricultura brasileira
De acordo com levantamento do Serviço Estrangeiro Agrícola do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), estima-se que a colheita de laranjas no Brasil, considerado o maior produtor do mundo, alcance o patamar de 16,500 milhões de toneladas na safra de 2023/24, mesmo diante do clima desfavorável durante a floração. Já a safra global de laranja em 2023/24 deve atingir 48,8 milhões de toneladas.
Para que a produtividade da citricultura continue em alta nas próximas safras, os agricultores terão a oportunidade de conhecer o FALCON, um herbicida para o controle de daninhas de folhas largas e estreitas com ação pré-emergente, longo residual, alta seletividade e que proporciona mais segurança para o manejo.
Na linha de acaricidas, o SANMITE EW apresenta alto efeito de choque, amplo espectro de ação e eficiência observada em todas as fases de desenvolvimento do ácaro, com destaque para o controle de Ácaro-da-leprose e Ácaro da ferrugem na cultura dos citros. O produto ainda é seletivo aos inimigos naturais e possui excelência no controle de ovos. Já o OKAY é um acaricida de alta velocidade, com ação de choque, que elimina rapidamente o ácaro-da-leprose. Graças ao seu efeito residual prolongado, Okay mantém sua lavoura saudável, com baixa população de ácaros.
“A IHARA está comprometida em oferecer soluções de ponta para auxiliar os citricultores a planejarem e tomarem as melhores decisões para a próxima safra, oferecendo o que há de mais moderno em tecnologia japonesa a serviço da agricultura brasileira”, afirma Vilhena.
Sobre a IHARA
A IHARA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 59 anos leva soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 soluções que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro. Para mais informações, acesse o site da IHARA.
Os visitantes conhecerão as tecnologias disruptivas da IHARA para que possam ter a melhor tomada de decisão no controle dos detratores de produtividade na próxima safra
A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas, apresentará portfólio de destaque na Showtec 2024, que ocorrerá entre os dias 21 e 23 de maio, em Maracaju (MS). No estande da empresa, os visitantes terão acesso aos benefícios do inseticida ZEUS, do recém-lançado fungicida SUGOY, que vieram para revolucionar o manejo e solucionar alguns dos principais problemas no campo, além de tecnologias para o controle de plantas daninhas com os herbicidas: SONDA, YAMATO e KYOJIN.
Um dos destaques é o inseticida ZEUS, que oferece alta performance contra os percevejos Marrom e Barriga-Verde na soja, além de atuar com excelência no manejo da cigarrinha do milho. Essa tecnologia potencializa os ingredientes ativos e garante maior poder de choque e residual do mercado em ambas as culturas.
Já o recém-lançamento SUGOY – fungicida premium que promete revolucionar o manejo das principais doenças foliares na cultura da soja devido ao seu amplo espectro de alvos registrados. Em um único produto, poder sistêmico e de contato avassalador contra Ferrugem, Mancha-alvo, Antracnose e Oídio. Além do controle amplo e eficaz, essa solução traz uma série de outros avanços em praticidade na aplicação, redução de erros no preparo de calda, dentre tantas outras vantagens que resultarão diretamente na produtividade e rentabilidade do cultivo. Outro fator muito importante é que ele traz também o protetor em sua formulação, algo nunca visto antes no mercado e que contribui ainda mais para o manejo de resistência.
“A agricultura brasileira alcançou um nível de altíssima tecnificação e competitividade. O agricultor investe em inovação e tecnologia porque sabe o quanto tudo isso se traduz em sustentabilidade, produtividade, rentabilidade. A adoção de tecnologias corretas para o manejo adequado em cada fase da cultura conta e muito para se ter uma safra campeã”, comenta o engenheiro agrônomo e gerente de Marketing Regional da IHARA, João Tomás.
Nesse sentido, a IHARA busca sempre compreender às necessidades do campo e está comprometida com a pesquisa e o desenvolvimento de ferramentas cada vez mais eficientes, sustentáveis e alinhadas às demandas do mercado. “Na Showtec temos a valiosa oportunidade de apresentar para o produtor rural toda a tecnologia que disponibilizamos como resposta aos desafios do campo”, reforça Tomás.
Novas tecnologias herbicidas revolucionam o manejo de daninhas
Cada vez mais eficazes, seletivas e seguras, novas tecnologias herbicidas estão revolucionando o manejo de daninhas na cultura da soja e do milho, contribuindo para safras mais produtivas e de maior qualidade, proporcionando redução de custos operacionais e, consequentemente, maior rentabilidade na atividade.
Em substituição dos tradicionais ativos utilizados para este controle, a IHARA disponibilizou ao mercado o produto SONDA, com o selo HT (High Technology), tecnologia inédita voltada para o manejo em pós-emergência no cultivo do milho. Completando três anos de mercado, o produto já é destaque pela alta eficiência no combate das principais plantas daninhas como o Amendoim-bravo, Corda-de-viola, Picão-preto e Trapoeraba, que afetam de forma significativa a produtividade do milharal. Com dupla ação, de contato nas plantas emergidas e sistêmico via raiz, por ser um herbicida seletivo não causa prejuízo ao desenvolvimento da cultura. É recomendado para o manejo de pós-emergência das plantas daninhas, permitindo também um efeito pré-emergente. A alta tecnologia de SONDA resulta em menos impacto ambiental e mais economia, por demandar uma menor dose de aplicação por hectare.
Outro destaque na linha de herbicidas é o YAMATO SC, solução que revolucionou o manejo de plantas daninhas na cultura do trigo agora veio para contribuir no controle da matocompetição no cultivo da soja e milho. Desenvolvido com uma tecnologia exclusiva com alta seletividade e longo residual para o controle pré-emergente das plantas daninhas como Capim-braquiára, Capim-colchão, Capum-amargoso e Capim-colonião, que esgotam a energia da soja e que são capazes de reduzir drasticamente o rendimento de grãos, mantendo a planta no limpo por mais tempo e sem afetar a cultura subsequente.
Já o KYOJIN, integra a linha dos Herbicidas do Futuro, que conta com a tecnologia Yamato – formulado especialmente para combater as daninhas resistentes, proporcionando maior e melhor controle do Capim-colchão, Capim pé-de-galinha, Corda-de-viola, Trapoeraba, Buva, entre outras invasoras na soja e no milho. Por ser um herbicida pré-emergente, seletivo e com efeito residual, ele confere eficiência ao manejo, mantendo as lavouras no limpo.
“Para vencer a matocompetição é preciso inovar. Por isso, a IHARA traz estas soluções inéditas para melhorar o manejo de resistência. Além de conseguir colher no limpo, a permanência do pós-emergente nas etapas iniciais do ciclo seguinte é vantajosa para o produtor também como contribuição extra ao manejo da pré-emergência, fundamental para a redução da matocompetição e o bom estabelecimento da cultura”, explica o gerente de Marketing Regional.
SOBRE A IHARA
A IHARA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 59 anos leva soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 soluções que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro. Para mais informações, acesse o site da IHARA.
Desafios climáticos impactam diretamente no nível de açúcar do canavial, tornando o uso dessa tecnologia crucial para garantir a excelência da matéria-prima e maximizar o rendimento industrial
Para a safra 2024/2025 da cana-de-açúcar, os canavicultores já estão atentos aos indicadores de maturação, que hoje representam um dos principais desafios na produção do cultivo. Essa fase inicial do ano se destaca como o momento crucial para a aplicação de maturadores químicos, visando melhorar a qualidade e a rentabilidade da produção. O uso dessa tecnologia é ainda mais significativo diante das projeções da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) para esse ciclo, que apontam uma redução de 3,8% na produção de cana-de-açúcar em comparação com a safra anterior, totalizando 685,86 milhões de toneladas.
As altas temperaturas e os baixos índices pluviométricos, principalmente na região Centro-Sul, têm sido os principais responsáveis pelas perdas na produtividade. Estima-se que a produção atinja 79.079 kg/ha, o que representa uma queda de 7,6% em relação à safra anterior. Essas condições climáticas adversas têm um impacto direto na qualidade da matéria-prima, uma vez que a indústria sucroalcooleira não apenas depende da quantidade, mas também dos níveis de Açúcares Totais Recuperáveis (ATR) na planta para garantir um retorno econômico mais elevado.
Segundo o engenheiro agrônomo e gerente de Marketing Regional da IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas, Iuri Cosin, um dos principais desafios que preocupam os produtores é maximizar o potencial de maturação da cultura, o qual está intimamente ligado às condições climáticas. “Em situações em que o clima não favorece a maturação natural da cana-de-açúcar e o acúmulo de sacarose é inadequado, é recomendada a aplicação de maturadores. O uso dessa tecnologia pode ocorrer no início da safra para reduzir a taxa de crescimento vegetativo, durante o meio da safra para intensificar o processo de maturação em regiões com outono e inverno chuvosos, e no final da safra para evitar o retorno do crescimento vegetativo, mantendo elevado o teor de sacarose por um período mais longo e permitindo a colheita de matéria-prima de melhor qualidade”, destaca.
Portanto, o canavicultor precisa ter esse aliado para garantir que a planta atinja o seu potencial máximo, alcançando condições ideais para obter alta produtividade de colmos e altos teores de Açúcares Totais Recuperáveis (ATR), que é o valor que importa no produto para a indústria. Nesse sentido, o Riper é um maturador sistêmico da IHARA, que atua na cana-de-açúcar promovendo a maturação, incrementando o teor de sacarose nos colmos e aumentando a produtividade de açúcar.
“Essa tecnologia apresenta características de rápida resposta e flexibilidade na aplicação, sendo viável sua aplicação tanto no início, meio ou final da safra, com uma janela de aplicação de 15 a 45 dias antes da colheita para otimizar a produção de Toneladas de Açúcar por Hectare (TAH) e aumentar os níveis de Açúcares Totais Recuperáveis (ATR) na planta, proporcionando um acréscimo de 6% a 8%. Essa valorização da qualidade pode resultar em um retorno financeiro até seis vezes o valor investido no produto”, explica Cosin.
Sobre a IHARA
A IHARA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 59 anos leva soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 soluções que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro. Para mais informações, acesse o site da IHARA.