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Empresa é a mais pontuada, pelo terceiro ano consecutivo, por sua excelência em marketing e comunicação no setor de defensivos agrícolas

A IHARA, referência em pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas, conquistou quatro prêmios na 22ª edição da Mostra de Comunicação do Agro, promovida pela ABMRA (Associação Brasileira de Marketing Rural e Agro), realizada no dia 29 de novembro. Esta é a terceira vez consecutiva que a IHARA é a empresa com maior pontuação no segmento de defensivos agrícolas.

Nesta edição, a empresa foi agraciada com dois prêmios de Ouro, um de Prata e um de Bronze, em reconhecimento a projetos inovadores que impactaram a comunicação no agronegócio de forma positiva. Os principais destaques foram o projeto “Dia Mundial da Agricultura”, que levou e valorizou a força do agro brasileiro no icônico painel de anúncios na Times Square, em Nova York, e a ativação de imprensa com o press kit da coletiva de lançamento dos inseticidas SUGOY e TERMINUS, além do anúncio impresso do SUGOY.

Para o gerente de Comunicação da IHARA, Gabriel Saul, esse reconhecimento destaca que as inovações da IHARA não ficam apenas nos produtos, mas também nas ações de comunicação e marketing da empresa. “Além disso, esse reconhecimento fortalece que estamos no caminho certo em nosso compromisso de dialogar e comunicar com o agricultor de maneira clara e impactante”, afirma Saul.

A IHARA competiu com mais de 250 cases inscritos e 1000 peças submetidas por diversas empresas nacionais e multinacionais do setor, em um dos maiores eventos de marketing e comunicação voltado ao agronegócio.

Premiações conquistadas pela IHARA na 22ª Mostra de Comunicação do Agro:

Ouro

Prata

Bronze

Sobre a IHARA

A IHARA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 59 anos leva soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 soluções que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro. Para mais informações, acesse o site da IHARA.  

A influência do clima no desempenho do agronegócio brasileiro será determinante nos próximos cinco meses. De acordo com análise apresentada por Marco Antônio e Ludmila Camparo, agrometeorologistas da Rural Clima, durante o especial Hora H do Clima – Safra 2025, o período de dezembro de 2024 a abril de 2025 promete uma combinação de desafios e oportunidades para produtores de todo o país. A previsão é marcada por chuvas irregulares, períodos críticos para a colheita e condições que exigem planejamento estratégico.

 

Dezembro: Oscilações no Regime de Chuvas

Após um novembro de chuvas irregulares, que trouxeram perdas pontuais para lavouras de soja no Sul do Brasil, o mês de dezembro inicia com expectativa de maior regularidade. As precipitações prometem ser generosas na primeira quinzena, beneficiando especialmente as regiões Sul e Centro-Sul. No entanto, a segunda metade do mês pode apresentar uma redução significativa de chuvas no Centro-Norte, enquanto o Sul deve manter volumes elevados. Essa variação reforça a importância do monitoramento climático para evitar surpresas durante o manejo agrícola.

 

Janeiro: Chuvas Alternadas e Necessidade de Planejamento

O início de 2025 será marcado por chuvas frequentes no Matopiba, oeste da Bahia e outras regiões centrais do Brasil. Por outro lado, estados como Mato Grosso do Sul e áreas do Sul do Rio Grande do Sul podem enfrentar estiagens de até 12 dias. Para enfrentar essa realidade, produtores precisam adotar estratégias que combinem o uso de irrigação em áreas críticas com um manejo ajustado ao comportamento climático. Apesar das variações, o cenário geral permanece favorável para o desenvolvimento das lavouras.

 

Fevereiro: Um Mês de Atenção Redobrada

Considerado o mês mais desafiador, fevereiro será crucial para a colheita da soja. As chuvas intensas e contínuas previstas para o Centro-Norte, incluindo Mato Grosso, Goiás e Minas Gerais, podem impactar negativamente a logística e o armazenamento de grãos. A saturação do solo poderá dificultar o uso de máquinas agrícolas e atrasar o cronograma de colheita, enquanto o excesso de umidade ameaça a qualidade dos grãos. Esse cenário exige ajustes operacionais rápidos e flexíveis para evitar perdas significativas.

 

Março e Abril: Transição para um Período Mais Seco

Março manterá as chuvas regulares no Centro-Norte do Brasil, enquanto o Sul começará a experimentar uma redução nos volumes. Abril, por sua vez, representará a transição para a estação seca. Diferentemente do observado em 2024, o corte das chuvas será gradual, com precipitações se estendendo até a segunda quinzena do mês. Essa mudança oferece um cenário mais promissor para a segunda safra, especialmente para culturas como o milho safrinha.

 

Riscos e Oportunidades do Verão Úmido

Embora as chuvas frequentes tragam benefícios para o desenvolvimento das lavouras, também aumentam a pressão para o surgimento de doenças e pragas. A umidade elevada e as temperaturas moderadas são fatores que favorecem fungos e outros problemas fitossanitários. Por outro lado, as culturas de segunda safra podem se beneficiar da extensão das chuvas, garantindo melhores condições de crescimento.

 

Planejamento: A Chave para o Sucesso

Com um verão marcado por chuvas frequentes e temperaturas amenas, a safra de 2025 exigirá dos produtores estratégias bem definidas. Acompanhar boletins climáticos, ajustar cronogramas de plantio e colheita e investir em soluções tecnológicas são passos indispensáveis para maximizar os resultados. O Hora H do Clima, com suas atualizações semanais, seguirá como uma ferramenta essencial para quem busca informações confiáveis e oportunas.

O agronegócio brasileiro enfrentará desafios nos próximos meses, mas com preparo e adaptação, há grande potencial para que a safra de 2025 traga resultados expressivos.

 

A combinação de estratégias de manejo e inovação tecnológica pode ser a chave para enfrentar as adversidades climáticas e garantir o sucesso da produção de açúcar no Brasil

A safra de cana-de-açúcar 2025/2026 no Brasil, uma das maiores do mundo, começa em meio a um cenário de incertezas climáticas, preocupando o mercado em relação à produção. A seca severa, chuvas escassas e incêndios que afetaram as plantações no Centro-Sul do país, especialmente em São Paulo, são desafios imediatos que podem prejudicar tanto a qualidade quanto a quantidade de cana disponível para o processamento.

De acordo com a previsão do Rabobank, a estimativa é de que a safra atinja 580 milhões de toneladas, com o Centro-Sul respondendo pela maior parte da produção. Contudo, o desenvolvimento das lavouras nos próximos meses dependerá crucialmente das condições climáticas até o final da estação, o que liga o sinal de alerta para os canavicultores.

Apesar das adversidades, a expectativa é que a recuperação das chuvas possa ajudar a melhorar a qualidade da cana nos próximos meses. No entanto, a dinâmica da safra ainda apresenta desafios, principalmente em relação à concentração de sacarose na planta, que impactam diretamente a produção de açúcar e etanol. A seca prolongada tem sido um fator limitante para o acúmulo de sacarose, reduzindo os níveis de Açúcares Totais Recuperáveis (ATR), um indicador-chave para a indústria sucroalcooleira.

O papel das tecnologias de manejo na superação dos efeitos climáticos

Em resposta aos desafios impostos pelo clima, os agricultores estão cada vez mais adotando tecnologias de manejo e inovação no campo. Práticas como a irrigação e o uso de maturadores químicos têm se mostrado fundamentais para maximizar o potencial das lavouras, mesmo diante de condições climáticas desfavoráveis.

O engenheiro agrônomo e gerente de Marketing Regional da IHARA, Iuri Cosin, destaca que a utilização de maturadores como o RIPER se tornou uma ferramenta essencial para garantir uma maior produtividade e melhorar a qualidade da cana, mesmo quando o clima não favorece o processo natural de maturação. “A aplicação dessa tecnologia pode ocorrer em diferentes momentos da safra, ajustando-se às condições climáticas e promovendo um incremento de 6% a 8% no teor de ATR, o que pode resultar em um retorno financeiro considerável para o produtor, de até seis vezes o valor investido”, afirma Cosin.

RIPER é um maturador sistêmico da IHARA, que apresenta características de rápida resposta e flexibilidade na aplicação, sendo viável tanto no início, no meio ou no final da safra, com uma janela de aplicação de 15 a 45 dias antes da colheita para otimizar a produção de Toneladas de Açúcar por Hectare (TAH). Essa tecnologia auxilia na redução do crescimento vegetativo da planta, acelerando o processo de maturação e aumentando a concentração de sacarose, o que é crucial para a rentabilidade do setor. Esse tipo de solução se torna ainda mais relevante no contexto da seca, em que as condições ideais de maturação não são naturalmente atingidas.

Maximização do mix para açúcar: tendências para a produção

A situação climática também tem impactado as estratégias de produção, com uma tendência crescente de priorização da produção de açúcar em relação ao etanol, conhecida como maximização do mix para açúcar. De acordo com especialistas do setor, a produção de açúcar deve representar cerca de 52% da cana processada na safra de 2025/2026, impulsionada pela alta demanda global por adoçantes e pelo recente investimento das usinas em capacidades de cristalização.

Apesar dos desafios climáticos, o Brasil continua sendo o maior produtor e exportador mundial de açúcar, e a expectativa é que, com o suporte dessas inovações tecnológicas e práticas agrícolas eficientes, o país se mantenha na liderança do mercado internacional, respondendo de forma robusta à crescente demanda global por açúcar.

“Como podemos observar, a safra de cana 2025/26 no Brasil chega com desafios significativos, que podem impactar sobre a qualidade e quantidade da cana. No entanto, as estratégias de manejo adotadas pelos canavicultores podem representar uma oportunidade para mitigar esses impactos negativos e transformar os desafios em ganhos de produtividade e rentabilidade”, enfatiza o gerente de Marketing Regional da IHARA.

Com o foco na maximização da produção de açúcar e o suporte de tecnologias como maturadores e sistemas de irrigação, a indústria sucroalcooleira brasileira deve continuar consolidando sua posição de liderança no mercado global de açúcar e etanol, mesmo diante das adversidades.

Sobre a IHARA

A IHARA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 59 anos leva soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 soluções que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro. Para mais informações, acesse o site da IHARA.  

Com soluções eficazes no controle de plantas daninhas e insetos, agricultores buscam manter a posição do país no mercado global, superando desafios que podem limitar a produção do grão

A safra 2024/2025 de milho tem o potencial de ser uma das mais vantajosas para os agricultores brasileiros, com indicadores positivos tanto em termos de preços quanto de benefícios agronômicos. Segundo dados da StoneX, a produção da segunda safra de milho deverá representar mais de 75% da produção total de milho do Brasil na temporada 2024/2025, estimada em 101,5 milhões de toneladas. Isso é reflexo do aumento de 0,8% na área plantada e da recuperação significativa da produtividade, destacando a importância da safrinha para o agronegócio nacional.

Com a demanda interna aquecida e o mercado externo favorável, os preços do milho têm se mantido elevados, com médias superiores a R$ 70,00 por saco de 60 kg. Esse cenário representa uma oportunidade para os agricultores diversificarem suas fontes de receita e fortalecerem o fluxo de caixa, especialmente após a colheita da soja. Além de ser uma cultura de ciclo curto e alta rentabilidade, o milho 2ª safra se configura como uma estratégia fundamental para aumentar a lucratividade das propriedades rurais, oferecendo um complemento significativo ao orçamento e garantindo maior segurança financeira. O cultivo de milho na segunda safra também traz benefícios agronômicos, como o melhor aproveitamento do solo, a rotação de culturas e a recuperação de nutrientes, o que contribui para uma produção mais sustentável e de longo prazo.

Apesar do cenário promissor, os agricultores devem estar atentos aos desafios que podem impactar a produtividade. Entre eles estão as infestações por plantas daninhas resistentes, como o Amendoim-bravo, Capim-pé-de-galinha, Capim Amargoso, Corda-de-viola, Picão-preto, Soja Tiguera e Trapoeraba, além da crescente presença de insetos como a Cigarrinha-do-milho e o Percevejo barriga-verde. A competição das plantas daninhas por nutrientes, água e luz pode resultar em perdas de até 80% na produtividade, caso o controle não seja eficiente. Já a Cigarrinha-do-milho pode reduzir a produção em até 70% nas plantas suscetíveis, enquanto o Percevejo barriga-verde pode gerar perdas significativas que comprometem tanto a produtividade quanto a rentabilidade da cultura.

O engenheiro agrônomo e gerente de Marketing Regional da IHARA, Valdumiro Garcia, destaca a importância de um manejo eficiente, explicando que, para uma produtividade de 100 sacos por hectare, uma perda de 10% é devido à matocompetição, o que resultaria em uma redução de 10 sacos. “Em um cenário em que a produtividade impacta diretamente na rentabilidade do cultivo, o manejo adequado das plantas daninhas e de insetos não é apenas uma questão de produtividade, mas um pilar essencial para garantir a segurança alimentar e a competitividade do Brasil, assegurando o papel fundamental do milho na economia nacional e global”, afirma.

Resistência: um desafio crescente no controle

As plantas daninhas são uma ameaça crescente para a produção de milho no Brasil. No entanto, o seu controle tem se tornado cada vez mais difícil com o uso de herbicidas tradicionais, como glifosato e atrazina, diante da resistência que essas espécies desenvolveram ao longo dos anos de aplicação dos produtos.

Com o avanço das tecnologias, os agricultores têm à disposição ferramentas mais eficazes para enfrentar os desafios da safra 2024/2025. No portfólio da IHARA, destaca-se o APICE, um herbicida pós-emergente com eficácia comprovada no controle de plantas daninhas de difícil controle como o Capim-pé-de-galinha e Capim Amargoso. Com uma tecnologia exclusiva, oferece um amplo espectro de controle de gramíneas e folhas largas, e sua formulação pronta para uso elimina a necessidade de mistura, garantindo praticidade e eficiência na aplicação.

Para o controle de plantas daninhas como Amendoim-bravo, Corda-de-viola, Picão-preto e Trapoeraba, o agricultor pode contar com o SONDA HT, um produto inovador com ação de contato nas plantas e sistêmica via raiz. Esse produto não requer a adição de óleo na aplicação e oferece amplo espectro de controle. Além de agir no pós-emergência das plantas daninhas, essa tecnologia proporciona um efeito também pré-emergente com maior residual, ampliando o período de controle e aumentando a produtividade do milho.

A combinação de herbicidas pré-emergentes, que impedem a germinação das sementes das plantas daninhas, com os pós-emergentes, que atuam nas plantas já em crescimento, permite um controle mais eficaz e sustentável das espécies invasoras, além de minimizar o risco de desenvolvimento de resistência aos produtos fitossanitários.

Além do controle de plantas daninhas, o manejo integrado de insetos é essencial para proteger a produtividade do milho. O uso de ZEUS, um inseticida da IHARA, tem mostrado resultados comprovados no controle da Cigarrinha-do-milho. Essa tecnologia age por contato e ingestão, oferecendo um efeito de choque e ação residual única, garantindo proteção completa das plantas.

A sustentabilidade da produção agrícola brasileira depende da implementação de boas práticas de manejo, considerando o histórico de infestação das áreas e a resistência das plantas daninhas e insetos nas últimas safras. “A busca por soluções cada vez mais eficientes e sustentáveis no controle de plantas daninhas e insetos será crucial para que a agricultura brasileira continue a crescer de forma sólida e competitiva”, conclui Garcia.

Sobre a IHARA

A IHARA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 59 anos leva soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 soluções que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro. Para mais informações, acesse o site da IHARA.  

Com a chegada da temporada de chuvas no Brasil, as condições climáticas têm sido extremamente favoráveis ao desenvolvimento das lavouras de soja e milho, especialmente na região central do país. No entanto, essas chuvas constantes também trazem desafios para as operações diárias no campo. Desde o último final de semana, uma frente de umidade se estabeleceu de forma consistente, cobrindo os estados do Sudeste e Centro-Oeste e mantendo chuvas quase ininterruptas. Essa previsão climática foi analisada por Marco Antônio, agrometeorologista da Rural Clima, junto à meteorologista Bruna Peron.

 

Chuvas constantes favorecem lavouras na região central

As chuvas, iniciadas no final de semana, trouxeram alívio para as plantações de soja, milho e outras culturas de alto valor, especialmente em regiões produtoras do Sudeste e Centro-Oeste. Essa faixa central concentra grande parte da produção agrícola do Brasil e vinha enfrentando um início lento nas precipitações. Agora, com a presença de um corredor de umidade bem estabelecido, a expectativa é de um clima favorável, ainda que os agricultores precisem ajustar algumas operações devido ao excesso de umidade.

 

Previsão climática estendida: alternância de chuvas e períodos secos

A previsão para as próximas semanas indica que o corredor de umidade deve se expandir para o norte, alcançando áreas do Matopiba (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia) e a região Norte do Brasil. Ao mesmo tempo, regiões do Sul e Centro-Sul devem experienciar períodos mais secos, facilitando certas atividades no campo. Segundo Bruna Peron, “a frente fria que passa pelo Sul nos próximos dias levará mais chuvas ao Sudeste, mantendo o regime úmido até o final da semana”. Essa alternância é benéfica para o desenvolvimento da safra 2024, especialmente em comparação com o ano anterior, que teve períodos longos de estiagem e temperaturas elevadas.

 

Impacto do clima nas temperaturas

Neste novembro, o clima está se comportando de forma bem diferente de 2023. A combinação de nuvens e chuvas regulares mantém as temperaturas amenas, favorecendo o desenvolvimento das culturas na região central e minimizando o estresse térmico nas plantas. No entanto, os extremos Norte e Sul ainda podem apresentar picos de temperatura entre os intervalos de chuva.

 

IHARA apresenta soluções inovadoras para produtividade

Entre os produtos em destaque estão o Zeus e o Fusão – ambos com tecnologias inovadoras que garantem alta performance no campo. O Zeus oferece proteção contra a cigarrinha e o percevejo barriga-verde, pragas prejudiciais à cultura do milho, com ação translaminar e sistêmica, agindo por contato e ingestão para um controle eficaz. Já o Fusão é um fungicida de alta performance e baixo investimento, essencial para o controle da ferrugem, mancha-alvo e antracnose na soja. Sua rápida ação oferece máxima proteção, mesmo em condições climáticas adversas, garantindo alta produtividade e resistência comprovada no combate às doenças mais recorrentes. Para os produtores que buscam consistência e resultados, o Fusão se torna uma escolha indispensável, assegurando o máximo desempenho das lavouras e a proteção contínua da safra.

Com essas soluções, a IHARA eleva o manejo agrícola para um novo patamar, ajudando produtores a superar desafios e a alcançar produtividade consistente e de qualidade.

 

Safra 2024: previsão promissora e novos desafios

Diferente dos longos períodos de seca registrados em 2023, a previsão para 2024 sugere uma frequência de chuvas mais estável, favorecendo o crescimento saudável das lavouras. Para os produtores do Nordeste, no entanto, a atenção continua redobrada, pois a temporada de chuvas deve se consolidar apenas em dezembro.

 

Fonte: Rural Clima

Com tecnologia inovadora, tratamento de sementes combate patógenos e assegura o desenvolvimento saudável das pastagens

A produtividade das pastagens brasileiras enfrenta um grande desafio devido a doenças que comprometem a qualidade das sementes forrageiras, impactando diretamente no desenvolvimento do pasto e, consequentemente, a engorda do gado. Especialistas alertam que, sem medidas adequadas, a produção e a rentabilidade dos pecuaristas ficam comprometidas. Para enfrentar essa realidade, o tratamento de sementes industrial de semente se revela essencial para proteger as pastagens desde o armazenamento até a semeadura.

Segundo o engenheiro agrônomo e gerente de Marketing Regional da IHARA, Michel Tomazela, o estabelecimento da cultura é o momento mais crítico para a pastagem e um tratamento adequado de sementes ajuda a prevenir danos causados por diversos patógenos. “Os fungos, em particular, podem provocar deformações, redução de tamanho e podridões, resultando em perdas significativas. Além disso, esses problemas dificultam as exportações de sementes devido a restrições fitossanitárias”, explica.

A aplicação de fungicidas no tratamento de sementes é crucial para proteger as plântulas,  minimizar perdas, incrementando a germinação e potencializando o desenvolvimento da pastagem. Esse processo garante que as sementes cheguem ao campo com a melhor qualidade possível, assegurando um estabelecimento mais uniforme das plantas e acelerando o crescimento inicial.

Nesse contexto, a IHARA apresenta o PUREZA N – marca da pastagem do renomado produto de seu portfólio CERTEZA N, um fungicida e nematicida que se destaca no tratamento industrial de sementes por controlar os principais patógenos da pastagem desde o armazenamento até a fase estabelecimento da pastagem, após a semeadura. Com a tecnologia UHPS (Ultra High Performance Sticker), o PUREZA N ou CERTEZA N proporcionam melhor aderência às sementes e proteção prolongada, mesmo em condições climáticas adversas. Eficaz contra nematoides e o complexo de doenças, o produto oferece um amplo espectro de ação.

O uso do PUREZA N não apenas assegura a máxima germinação, mas também favorece o desenvolvimento saudável das plantas – raízes e folhas -, melhora o estabelecimento do stand e o perfilhamento, promovendo um rápido fechamento da pastagem e reduzindo a matocompetição e o tempo para entrar com o gado na área.

O gerente de Marketing Regional reafirma o compromisso da IHARA em fornecer soluções que garantam a saúde das pastagens, essenciais para a alimentação do rebanho e a sustentabilidade da produção agropecuária. Com o PUREZA N ou CERTEZA N produtores têm em mãos uma ferramenta indispensável para enfrentar os desafios do campo e assegurar a rentabilidade de suas atividades.

“As sementes tratadas com PUREZA N ou CERTEZA N estão disponíveis nas principais sementeiras do Brasil. O pecuarista, ao adquirir suas sementes, deve certificar-se diretamente com o fornecedor de que elas receberam esse tratamento específico visando garantir a qualidade do pasto”, reforça Tomazela.

Sobre a IHARA

A IHARA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 59 anos leva soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 soluções que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro. Para mais informações, acesse o site da IHARA.  

*Rodrigo Naime Salvador

A cigarrinha-das-raízes desenvolve entre três e quatro gerações anuais. Neste processo, a população do inseto é exponencialmente crescente à medida em que avançam as gerações e, consequentemente, seu controle se torna cada vez menos eficiente e os prejuízos podem chegar a até 70% em produtividade, com perdas de qualidade da matéria-prima e até risco de contaminação industrial.

O inseto possui uma estratégica de sobrevivência baseada nos ovos em quiescência. Assim, ao longo do desenvolvimento do inseto, parte dos ovos permanecem em uma forma de dormência até o próximo ciclo anual, quando as condições ambientais estiverem favoráveis. Então as ninfas eclodem, asseguram a nova infestação e o início de um novo ciclo, com mais três a quatro gerações. Conhecer essa estratégia tem grande importância na escolha de produtos adequados para o sucesso, pois é devido a ela que o desenvolvimento de resistência do inseto aos inseticidas é favorecido.

O sucesso do controle depende do monitoramento populacional e da aplicação de produtos no Nível de Controle (NC). Segundo Dinardo Miranda, L., o nível de controle pode variar entre 1 e 7 ninfas/metro, dependendo do porte das plantas em função do mês de colheita e a suscetibilidade da variedade.

As aplicações devem ser direcionadas ao alvo, na modalidade “jato dirigido 70 x 30”. Aplicações em área total em geral têm baixa eficácia para todos os inseticidas, principalmente devido ao comportamento desse inseto, que se instala no colo da planta, sob palhada, atacando as raízes mais superficiais da planta e se protegendo do calor e de inseticidas. Outro aspecto de grande importância para o controle é o afastamento da palha, tanto para favorecer a chegada dos produtos ao alvo como para desfavorecer o ambiente úmido e protegido, desejado pelas ninfas.

A escolha de boas ferramentas para esse manejo deve considerar alguns aspectos já discutidos acima, como o inseticida, que deve ter ação comprovada contra todas as fases de desenvolvimento do inseto (ovos, ninfas e adultos). Deve apresentar longo período de controle, ser seletivo aos inimigos naturais e já trazer em sua composição mais de um mecanismo de ação para facilitar o manejo de resistência. Esses aspectos combinados resultarão em sucesso de controle.

O Maxsan reúne todas essas características em um só inseticida, desenvolvido especialmente para o controle da cigarrinha-das-raízes da cana. Esse inseticida é o único no controle de 100% do ciclo dos insetos, reduzindo a postura de adultos, diminuindo a viabilidade de ovos, controlando eficazmente ninfas e adultos, evitando grandes prejuízos e permitindo que seu canavial expresse o máximo potencial de produtividade, qualidade e rentabilidade com baixo impacto ambiental para seu sistema produtivo.

*Rodrigo Naime Salvador, engenheiro agrônomo e Consultor de Desenvolvimento de Mercado e Produto, especialista em Cana, Citros e Eucalipto da IHARA.

Sobre a IHARA

A IHARA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 59 anos leva soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 soluções que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro. Para mais informações, acesse o site da IHARA.

Com a identificação dessa praga como vetor da escaldadura das folhas, agricultores precisam adotar medidas eficazes para proteger a produtividade e a longevidade dos canaviais

A Cigarrinha-das-raízes tornou-se uma preocupação crescente para os produtores de cana-de-açúcar, não apenas por causar danos diretos às plantas, mas também por ser um vetor da escaldadura das folhas, uma doença que pode impactar gravemente a produtividade dos canaviais. Pesquisas do Instituto Agronômico (IAC-Apta) indicam que a bactéria Xanthomonas albilineans, responsável pela escaldadura, é transmitida pela Cigarrinha para plantas saudáveis, resultando em consequências significativas, como baixa germinação, redução da produtividade e do teor de açúcar, além de comprometer a longevidade dos canaviais. Essa doença é particularmente preocupante, pois muitas vezes é assintomática, dificultando seu controle.

Segundo o engenheiro agrônomo e gerente de Marketing Regional da IHARA, Iuri Cosin, a identificação da Cigarrinha das raízes como vetor da escaldadura das folhas transforma a compreensão sobre essa praga, revelando que, além de ser uma das principais ameaças à cana, ela transporta um inimigo inesperado que pode prejudicar ainda mais a lavoura. “Diante disso, os agricultores devem estar ainda mais atentos à saúde de suas lavouras e investir em um manejo adequado para evitar perdas severas, tanto na safra atual quanto na longevidade do canavial”, enfatiza Cosin.

Os impactos causados por essa praga são alarmantes, podendo reduzir em até 30% o teor de açúcar da cana (ATR) e ocasionar uma redução na produtividade que varia entre 10% e 80% por hectare. Para mitigar esses efeitos, é fundamental investir em soluções com eficácia comprovada, como o inseticida Maxsan, que oferece proteção aos canaviais. Essa tecnologia possui uma formulação exclusiva no Brasil, proporcionando o controle total dessa praga devido ao seu efeito de choque sobre as ninfas e efeito ovicida. Com um duplo mecanismo de ação, sistêmico e translaminar, essa tecnologia permite uma absorção rápida e eficaz, o que garante um controle efetivo tanto por ingestão quanto por contato, protegendo as plantas contra esses detratores. “Com essa solução, conseguimos um controle mais eficiente e sustentável em todas as fases da Cigarrinha-das-raízes, incluindo ovos”, afirma o gerente de Marketing Regional da IHARA.

De acordo com a pesquisadora científica do Centro de Cana do Instituto Agronômico, Leila Luci Dinardo-Miranda, embora os agricultores e usinas tenham adotado diferentes estratégias para o controle da Cigarrinha, incluindo o uso de biológico, os inseticidas químicos continuam desempenhando um papel crucial no combate à praga. “Por este motivo, é recomendada a utilização de uma matriz de manejo que considere a suscetibilidade das variedades de cana e o porte da planta no momento do ataque. Produtos com diferentes modos de ação são essenciais para o manejo de resistência. Quando uma dessas moléculas age sobre ovos, pode diminuir a população não apenas para o ciclo atual, mas também para o próximo”, explica a pesquisadora.

O Maxsan se destaca por seu desempenho e capacidade de integrar-se a um programa de rotação de inseticidas, contribuindo para um combate efetivo à Cigarrinha-das-raízes, essencial para a saúde do canavial. Sua aplicação pode ser realizada, de preferência, direcionando o jato para ambos os lados da linha de plantio, de forma a distribuir 70% na base das folhas e 30% no solo, maximizando a proteção da lavoura.

“Com um compromisso constante em pesquisa e desenvolvimento, a IHARA se dedica a oferecer soluções inovadoras que asseguram a proteção fitossanitária das culturas, enquanto impulsionam a rentabilidade das safras. Estamos ao lado dos agricultores, promovendo tanto a sustentabilidade quanto a alta produtividade nos canaviais”, finaliza Cosin.

Sobre a IHARA

A IHARA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 59 anos leva soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 soluções que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro. Para mais informações, acesse o site da IHARA.  

É essencial conscientizar agricultores e trabalhadores rurais sobre conformidade com a legislação e a segurança no campo

O Brasil, reconhecido como uma potência agrícola, se destaca por sua capacidade de produzir alimentos, algodão e etanol a partir de vegetais. No entanto, por ser um país tropical, as condições climáticas também apresentam desafios significativos para a agricultura, como a incidência de pragas, doenças e plantas daninhas que ameaçam a produtividade. Para expressar plenamente esse alto potencial produtivo, é vital adotar tecnologias, como os defensivos agrícolas, essenciais para a proteção de cultivos.

O desenvolvimento de defensivos agrícolas exige anos de pesquisa, abrangendo formulação, eficácia agronômica e segurança para a saúde humana e ambiental. No processo de registro do produto no Brasil, um dos mais rigorosos do mundo, esses estudos são avaliados por três órgãos competentes: Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA).

A autorização para o uso de um defensivo se concretiza nas recomendações presentes na bula do produto. Contudo, é imprescindível que essas recomendações sejam seguidas para que a condução da lavoura e o produto final estejam em conformidade com o arcabouço legal resultando em uma produção sustentável e segura para os consumidores.

A IHARA reconhece que seu papel vai além do desenvolvimento de tecnologias avançadas para o controle de pragas e doenças. A empresa desempenha uma função importante na orientação e conscientização dos usuários sobre o uso correto e seguro de seus produtos. Para isso, diversas ações são realizadas, com investimentos significativos na capacitação dos times de campo, visando disseminar informações essenciais relacionados ao tema.

Dentre os programas de stewardship da IHARA, o Cultivida tem como objetivo conscientizar agricultores e trabalhadores rurais sobre boas práticas agrícolas, por meio de treinamentos e entregas de Equipamentos de Proteção Individual (EPI), orientando a conformidade com a legislação e a segurança no campo. Os temas abrangem tecnologia de aplicação, gerenciamento da deriva, importância do uso de EPI´s, cuidados no preparo da calda, mitigação de riscos para polinizadores, interpretação de bulas, limites máximos de resíduos e destinação final de embalagens.

Em 2024, a IHARA realizou diversos treinamentos práticos em várias regiões, adaptando-se às diferentes realidades rurais. Em áreas agrícolas de Mato Grosso, por exemplo, foram enfatizados os cuidados para a segurança durante a aplicação de defensivos, especialmente próximos a reservas indígenas. Pequenos agricultores de hortifrúti também foram orientados sobre rastreabilidade e limites máximos de resíduos de produtos in natura. Para os produtores de café, a abordagem foi sobre a tecnologia de aplicação com drones, focando no controle da deriva. Os treinamentos sobre tecnologia de aplicação são oferecidos pela IHARA, com a condução especializada da Agroefetiva, reconhecida como a principal consultoria de pesquisa e extensão nesse tema no Brasil.

“Acreditamos que os treinamentos sobre o uso correto e seguro de defensivos, realizados presencialmente para os operadores responsáveis pelo preparo da calda e aplicação de nossas tecnologias são a chave para uma produção mais sustentável. Nosso principal desafio é mobilizar e engajar um número crescente de participantes nessas ações”, destaca o diretor executivo da IHARA, André Nannetti.

A IHARA com seu compromisso sólido com a sustentabilidade e a segurança no campo,  se posiciona como uma parceira para os agricultores brasileiros, disponibilizando as melhores tecnologias para proteção de cultivos e orientando quanto as boas práticas agrícolas.

Sobre a IHARA

A IHARA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 59 anos leva soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 soluções que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro. Para mais informações, acesse o site da IHARA.  

A cafeicultura é uma das atividades econômicas mais importantes do Brasil e não é por menos que o país é o líder mundial na produção e na exportação do grão. Na reta final da colheita, a safra de 2023 de café está estimada em 54,36 milhões de sacas, um crescimento de 6,8% em relação ao ano anterior, de acordo com o 3º levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Para a próxima safra, os cafezais apresentam caminhos de boa produtividade, mas para alcançar sucesso, os agricultores precisam ficar atentos a pragas, doenças e plantas daninhas que costumam castigar as lavouras, causando prejuízo à produção.

Um fator decisivo para manter a qualidade e a alta produtividade nas safras brasileiras está relacionado ao controle dos principais detratores dos cafezais. Para ajudar o agricultor no manejo integrado, a IHARA, empresa especializada em defensivos agrícolas, lança dois inseticidas MAXSAN e TERMINUS  para a cultura do café. “Os produtos deverão chegar ao mercado em 2024 e vêm para incrementar o nosso portfólio para esse cultivo. O MAXSAN é indicado para o controle do Bicho-mineiro, praga que apresenta alta incidência e compromete a qualidade e a produção dos grãos, podendo acarretar perdas entre 30 e 70% da produção. Já o TERMINUS é recomendado para o manejo da Broca-do-café que, em casos extremos, reduz o peso dos grãos em até 20%.”, afirma o engenheiro agrônomo e gerente de Marketing Regional para a cultura do café, Marcos Vilhena.

A tecnologia MAXSAN possui ação sistêmica, sendo rapidamente absorvido e distribuído na planta, garantindo alta produtividade devido à sua proteção que vai da raiz até a folha. Atua contra as pragas por meio da ingestão e por contato, controlando todas as suas fases graças ao exclusivo efeito de choque e residual. O TERMINUS, por sua vez, apresenta controle imediato e prolongado, proporcionando maior qualidade dos frutos. Com uma nova formulação de ação de choque, essa solução possibilita a flexibilidade para uso em todo o ciclo do café.

Doenças e plantas daninhas também são ameaças para a produtividade nos cafezais

Durante o ciclo da cultura do cafeeiro, o agricultor também deve ter um manejo eficiente no controle de doenças como a Ferrugem, considerada a mais grave que causa prejuízos elevados, porém variáveis, de ano para ano, conforme o ciclo de produção das lavouras. “O produtor rural tem se deparado também com outro grande problema para a instalação de lavouras cafeeiras, principalmente em regiões de altitude elevada ou nos topos dos morros como ocorre no Sul de Minas, Espírito Santo e algumas localidades na Zona da Mata Mineira, que é a Mancha de Phoma”, reforça o especialista.

Essa doença vem aumentando sua importância econômica nos últimos anos em razão dos prejuízos que causa na produção durante a florada, além de apresentar ocorrência entre fevereiro e março, meses em que há presença da ferrugem nas lavouras de café. “O controle de ambas as doenças é a principal medida para evitar grandes prejuízos. Como alternativa, o agricultor pode adotar o fungicida FUSÃO EC, que se encaixa muito bem tanto para o combate da ferrugem quanto para a Phoma, pois apresenta desempenho superior ao oferecido ao mercado. O produto conta com uma formulação inovadora que pode ser aplicado, inclusive, em pulverizações preventivas, oferecendo ainda alta velocidade de absorção, ação sistêmica, além de ser rapidamente absorvido pelas plantas”, explica Vilhena.

Outra tecnologia da IHARA para o controle de pragas e doenças no cafezal é o SPIRIT SC, desenvolvido com uma molécula inédita e exclusiva no Brasil, além de aliar inseticida e fungicida em um único produto. Para proteger contra o Bicho-mineiro, por exemplo, o SPIRIT SC deverá ser aplicado entre os meses de outubro e dezembro. Essa solução também é indicada no combate à Ferrugem e a cigarra-do-café, agregando valor em todo o ciclo produtivo.

No manejo integrado é importante considerar as plantas daninhas na cafeicultura. Na linha de herbicidas, a empresa possui a tecnologia FALCON para o controle das plantas daninhas de folhas largas e estreitas no início da cultura, como capim-colchãocapim-coloniãocapim-braquiáriacorda-de-viola, entre outras espécies, oferecendo alta seletividade, longo residual e flexibilidade de aplicação em épocas úmidas. Com ação pré-emergente, esse herbicida controla as daninhas resistentes antes mesmo de emergirem nas lavouras e, assim, a cultura já começa a se desenvolver no limpo, evitando a matocompetição inicial. O Falcon, diferente dos herbicidas existentes no mercado, não interfere no crescimento de raiz e nem na produtividade da planta, sendo considerado muito seguro, pois garante o vigor do cafezal.

“A lista de pragas, doenças e plantas daninhas que afetam a cultura do café é bem grande. E para cada alvo, uma tecnologia IHARA vem sendo desenvolvida, pois queremos oferecer a ferramenta certa para proteção do cultivo e que contribua de forma significativa para que os cafezais sejam mais produtivos e rentáveis”, finaliza o gerente de Marketing Regional.

Sobre a IHARA

A IHARA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 59 anos leva soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 soluções que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro. Para mais informações, acesse o site da IHARA.  

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