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O novo herbicida pós-emergente Apice apresenta alta eficiência no controle da matocompetição, contribuindo para que o milharal atinja o topo da produtividade.

A produção brasileira do milho é a terceira maior do mundo, representando 11% do mercado, ficando atrás apenas dos Estados Unidos (32%) e da China (23%). Para a safra 2023/2024, segundo dados divulgados pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), estima-se uma área total a ser cultivada de 21,1 milhões de hectares, com produção prevista de 119,1 milhões de toneladas. Entretanto, as condições climáticas no Brasil e a resistência de plantas daninhas aos herbicidas existentes no mercado à base de ativos como Glifosato e Atrazina têm se tornado um desafio para os produtores do grão, afetando diretamente a oferta e a demanda.

Em busca por soluções inovadoras que contribuam para que os agricultores brasileiros produzam cada vez mais, a IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas, anuncia o lançamento de uma tecnologia que promete muito mais proteção e produtividade à cultura do milho. A empresa lança o herbicida pós-emergente APICE, com eficácia comprovada no controle do Capim-pé-de-galinha, Capim Amargoso e Soja Tiguera, plantas daninhas que já apresentam resistência a diversos herbicidas amplamente utilizados na cultura.

Segundo o agrônomo e gerente de Produtos Herbicidas da IHARA, Frederico Mendes, trata-se de uma inovação que vem para contribuir com a produtividade dos agricultores, que enfrentam desafios cada vez maiores no controle de plantas invasoras neste cultivo. “A tecnologia presente na composição do produto é inédita e exclusiva, o que o torna inovador e eficaz. Essa solução tem como diferencial o amplo espectro de controle de gramíneas e folhas largas, incluindo plantas daninhas de difícil controle como capim-pé-de-galinha e amargoso. Nos últimos anos, os trabalhos de pesquisa comprovaram a melhor performance de APICE frente aos concorrentes nestes alvos que, além do alto nível de controle, poderão contar com a seletividade do produto à cultura, minimizando impactos da sua ação sobre o desenvolvimento das plantas cultivadas”, afirma o especialista.

Outra vantagem ressaltada pelo agrônomo é a praticidade do produto ao dispensar o manuseio e a manipulação para mistura, pois a sua formulação já vem pronta, otimizando o tempo de processos e minimizando qualquer possibilidade de erro na operação. Além disso, é possível reduzir os custos logísticos, de armazenamento e de retorno de embalagens. “Nosso foco está na pesquisa e no desenvolvimento de novas soluções para a proteção de cultivos com tecnologias sustentáveis, produtivamente eficientes e ambientalmente seguras. Trabalhamos no desenvolvimento de moléculas cada vez mais modernas, com formulações mais robustas, com doses menores de aplicação e, consequentemente, com menos impacto ambiental”, enfatiza Frederico.

Perdas em produtividade e importância do controle da matocompetição

O milho é uma cultura extremamente responsiva ao manejo. Entretanto, infestações de plantas daninhas podem causar prejuízos significativos, podendo ocorrer perdas na produção superiores a 80% dependendo da densidade populacional, estágio que infesta a cultura e demais características ambientais. Por este motivo, o manejo e o controle eficiente dessas plantas são indispensáveis. É muito importante conhecer cada uma delas e saber como manejá-las para garantir que o potencial produtivo da lavoura seja alcançado.

O Capim-pé-de-galinha, por exemplo, tem a capacidade de produzir mais de 120 mil sementes por planta, facilmente disseminadas pelo vento. Já o Capim Amargoso é uma das plantas mais comuns e preocupantes que infestam a cultura do milho, capaz de produzir mais de 100 mil sementes. Outra planta daninha que rouba produtividade e precisa de atenção é a Soja Tiguera, que para a densidade populacional de quatro plantas de soja por metro quadrado, são observadas reduções na ordem de 14% na produtividade do milho.

Segundo o engenheiro agrônomo da IHARA, para evitar as perdas pela matocompetição e para garantir que não haja seleção de resistência para novos herbicidas ou disseminação de populações resistentes para novas áreas, é fundamental o uso de herbicidas pré-emergentes como ferramenta no manejo. “Para não perder produtividade, precisamos considerar o sistema de cultivo como, por exemplo, soja e milho. O agricultor deve avaliar o histórico de infestação da área e se há problemas de invasoras resistentes. Esses pontos são extremamente importantes, pois indicam o tamanho das perdas que a matocompetição pode causar a cultura. Para melhor efetividade no controle, o agricultor deve sempre preferir pela adoção de um bom manejo com a associação de herbicidas pré e pós-emergentes, utilizando soluções como YAMATO e APICE da IHARA, considerados de alta performance, a fim de evitar a matocompetição e a entrega de áreas limpas para o cultivo posterior, diminuindo os custos operacionais e aumentando a rentabilidade”, finaliza o gerente de Produtos Herbicidas da IHARA.

Sobre a IHARA

A IHARA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 58 anos leva soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 soluções que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro. Para mais informações, acesse o site da IHARA.  

Festival IHARA de Cultura Regional promove evento gratuito com Renato Borghetti, grupos de dança e música gaúcha

Um dos maiores ícones da música tradicional gaúcha, Renato Borghetti, faz show especial em Primavera do Leste, no dia 25 de novembro, no CTG Querência Distante. Com diversos prêmios e uma extensa carreira internacional, o artista é uma das atrações do projeto FESTIVAL IHARA DE CULTURA REGIONAL – TRADIÇÕES GAÚCHAS, que traz ainda em sua programação: apresentação do Grupo de Danças do CTG Querência Distante, do baile-show com o grupo musical A Gaita do Mato-Grosso, que promete embalar o público ao som do melhor da música campeira, além da apresentação de dança tradicional gaúcha com os grupos de Invernada do CTG Querência Distante.

O projeto tem como objetivo valorizar a cultura gaúcha e sua fundamental contribuição para a formação da identidade brasileira. Objetivo que se tornou realidade graças ao patrocínio da IHARA, empresa de defensivos agrícolas. “Acreditamos que um País só consegue crescer verdadeiramente quando valoriza sua cultura e o Brasil é riquíssimo nesse sentido. Como a IHARA tem uma ligação muito forte com as comunidades gaúchas, pois ambas vivem da agricultura, não poderíamos deixar de contribuir com essa tradição, principalmente em regiões que são consideradas grandes produtoras agrícolas”, comenta Gabriel Saul, Gerente de Comunicação da IHARA.

O evento será realizado no CTG Querência Distante, com entrada franca, sem direito à alimentação. Os ingressos podem ser retirados a partir do dia 14 de novembro, nos seguintes locais: CTG, Agrícola Alvorada, Coaprima e Unicotton. O interessado deverá apresentar um documento com foto e será autorizado a retirada de dois convites por pessoa. O jantar é opcional e as fichas serão vendidas pelo CTG no evento.

O projeto FESTIVAL IHARA DE CULTURA REGIONAL – TRADIÇÕES GAÚCHAS é realizado via Lei de Incentivo à Cultura, com patrocínio da IHARA, apoio realização da Marolo Produções, do Ministério da Cultura e Governo Federal/União e Reconstrução.

Serviço:

Primavera do Leste (MT)

25 de novembro de 2023, às 19h

CTG Querência Distante

Rua: Castro Alves, 881 – Parque Castelândia

 

Sobre a IHARA

 A IHARA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 58 anos leva soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 soluções que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro. Para mais informações, acesse o site da IHARA.  

Sugoy, da IHARA, recebeu a classificação A graças à sua alta eficiência no controle da podridão das vagens, redução da incidência da doença, menor percentual de grãos avariados e níveis superiores em produtividade

A podridão das vagens e de grãos da soja, também conhecida como anomalia da soja, é uma doença relativamente nova no Brasil, que passou a ter certa expressividade há cerca de três anos. Geograficamente, sua ocorrência ainda é bastante restrita a regiões produtores de Mato Grosso, principalmente em municípios da BR-163, no médio norte do estado. Apesar de ser um problema aparentemente pontual, ela traz uma série de preocupações.

Segundo dados da Embrapa, essa região corresponde a 31% da área semeada de soja do estado e os relatos de perdas pela doença variaram de 16% a 30% na safra 2021/2022, com um potencial de perda de 59 milhões de sacas.  “Por ser ainda um problema muito novo, precisamos descobrir muito sobre esta doença e seus vetores. Há diversos estudos e pesquisas em curso, e a comunidade científica já produziu grande conhecimento sobre a doença, mas há muito ainda a se descobrir de fato”, ressalta o agrônomo e gerente de Desenvolvimento de Produto da IHARA, Andrey Boiko. “O que mais nos preocupa sobre a podridão é a gravidade do problema, tanto em produtividade quanto em rentabilidade das áreas atingidas, além da possibilidade de que ela se espalhe rapidamente para outras regiões do País, como já temos alguns relatos de produtores de Ariquemes (RO), Sul do Pará, Gurupi (TO), Pedro Afonso (TO), Luís Eduardo Magalhães (BA)”, explica Boiko.

Ainda que as pesquisas estejam buscando respostas exatas para minimizar o problema, diversos estudos convergem para a contribuição dos fungicidas na redução da severidade da doença e os danos que a podridão da soja pode causar nas lavouras. Um exemplo disso é o recente estudo realizado pela Rede da Podridão das Vagens, com nove instituições em diversas regiões, que comprovou que o SUGOY, quando comparado com a testemunha, apresentou alta eficiência no controle, redução da incidência da doença, menor percentual de grãos avariados e níveis superiores em produtividade. Essa solução inovadora da IHARA recebeu a qualificação máxima no controle da podridão das vagens da soja.

“Temos diversos outros resultados que também atestam a sua efetividade no manejo dessa doença. Nossa equipe de pesquisa e desenvolvimento tem se dedicado para desenvolver soluções inovadoras que atendam às necessidades dos agricultores e contribuam para o aumento da produtividade e sustentabilidade no setor agrícola. O SUGOY é um exemplo claro desse nosso compromisso”, afirma o gerente de Produtos Fungicidas da IHARA, Archimedes Nishida.

Estudos comprovam também a grande importância de um manejo integrado mais eficiente, sobretudo o preventivo. Assim, a IHARA tem estado bastante próxima aos produtores nas regiões afetadas, contribuindo com fungicidas de seu portfólio, além do SUGOY, como o FUSÃO e O ABSOLUTO FIX para o controle da podridão da soja, ao mesmo tempo em que controlam outros detratores de produtividade na cultura, como a Ferrugem, Mofo-branco, Antracnose e doenças de final de ciclo, por exemplo.

Os agricultores das regiões mais afetadas precisarão iniciar a proteção das lavouras pela busca de cultivares com menor suscetibilidade para a doença, além de estar atentos para o tratamento de sementes e planejamento adequado do plantio, visando janelas que favoreçam menor ocorrência da doença. Também deverão monitorar mais atentamente a fertilidade do solo, as condições climáticas e outros fatores que possam propiciar condições favoráveis ao patógeno. “A antecipação da entrada de fungicidas, atenção rigorosa ao intervalo entre aplicações e a seleção de produtos de boa qualidade e amplo espectro fará toda a diferença no manejo preventivo e no controle da incidência, amenizando a severidade da doença e as perdas na lavoura”, finaliza Andrey Boiko.

Sobre a IHARA

A IHARA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 58 anos leva soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 soluções que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro. Para mais informações, acesse o site da IHARA.  

Festival IHARA de Cultura Regional promove evento gratuito com Renato Borghetti, grupos de dança e música gaúcha

Um dos maiores ícones da música tradicional gaúcha, Renato Borghetti, faz show especial em Rio Verde, no dia 11 de novembro. Com diversos prêmios e uma extensa careira internacional, o artista é uma das atrações do projeto FESTIVAL IHARA DE CULTURA REGIONAL – TRADIÇÕES GAÚCHAS, que traz ainda na sua programação apresentação do Grupo de Danças do CTG Querência de Rio Verde e baile-show com o grupo Musical Querência Goiana, que promete embalar o público ao som do melhor da música campeira.

O projeto tem como objetivo valorizar a cultura gaúcha e sua fundamental contribuição para a formação da identidade brasileira. Objetivo que se tornou realidade graças ao patrocínio da IHARA, empresa de defensivos agrícolas. “Acreditamos que um País só consegue crescer verdadeiramente quando valoriza sua cultura e o Brasil é riquíssimo nesse sentido. Como a IHARA tem uma ligação muito forte com as comunidades gaúchas, pois ambas vivem da agricultura, não poderíamos deixar de contribuir com essa tradição, principalmente em regiões que são consideradas grandes produtoras agrícolas”, comenta Gabriel Saul, Gerente de Comunicação da IHARA.

O evento é aberto ao público em geral e será realizado no CTG Querência Rio Verde, com entrada franca, sem direito à alimentação. Os ingressos podem ser retirados no CTG, basta apresentar um documento com foto, e será autorizada a retirada de dois convites por pessoa. O jantar é opcional e as fichas serão vendidas pelo CTG durante o evento.

O projeto FESTIVAL IHARA DE CULTURA REGIONAL – TRADIÇÕES GAÚCHAS é realizado via Lei de Incentivo à Cultura, com patrocínio da IHARA, Apoio Agrex, Cargill, Comigo e Soagror. Realização Marolo Produções, Ministério da Cultura e Governo Federal/União e Reconstrução.

Serviço:

Rio Verde (GO)

11 de novembro de 2023, às 20h

CTG Querência de Rio Verde

Rua: Rio Grande do Sul, s/n – Q B5 – Lote 1 – Parque dos Buritis

Sobre a IHARA

 A IHARA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 58 anos leva soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 soluções que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro. Para mais informações, acesse o site da IHARA.  

Tecnologia inédita no Brasil permite combater múltiplos alvos com menos aplicações, proporcionando crescimento sustentável na lavoura e melhor qualidade da fibra do algodão brasileiro

A ascensão do Brasil à posição de terceiro maior produtor global de algodão na safra 2022/2023 demonstra que os cotonicultores têm investido em novas tecnologias para o manejo eficiente de pragas e doenças, garantindo assim o volume de produção e a qualidade da fibra, considerado um item importante principalmente pela indústria têxtil. Segundo estimativas da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), a safra 2023/204 deverá crescer em 8,4% na área plantada, podendo chegar a 1,81 milhões de hectares, com produção de 3,29 milhões de toneladas.

Para entregar produtividade e qualidade da fibra, o agricultor precisa estar atento aos cuidados da cultivar do algodão, desde o preparo do solo até a colheita. Nesse sentido, é fundamental que o cotonicultor escolha a variedade adequada, considerando a região em que o plantio será feito, além de realizar o manejo adequado para o controle de pragas e doenças, que podem ocasionar perdas em até 70% da produção, como é o caso do Bicudo (principal praga da cultura do algodão em função da sua alta capacidade de reprodução e elevado poder destrutivo) e da Ramulária (doença que atinge todas as fases de crescimento do algodoeiro, causando danos às folhas e reduzindo de forma significativa a qualidade da fibra).

“O controle de pragas e doenças tem se tornando ainda mais difícil nos últimos anos devido à resistência apresentada e, por consequência, depende de tecnologias cada vez mais eficientes e seguras no campo. Para atender essa necessidade no campo, o Chaser EW, solução inédita no Brasil que une em um único produto ação inseticida e fungicida, vem apresentando alta performance no combate de diversos alvos na cultura do algodão. O risco de resistência também é reduzido com essa nova formulação”, ressalta o engenheiro agrônomo e gerente de Marketing Regional da IHARA – empresa de pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas – Roberto Rodrigues.

O gerente destaca que o Chaser EW possibilita que o cotonicultor simplifique o manejo. “Para o controle de alvos como Bicudo, Complexo de Lagartas, Pulgões e Ácaros, o agricultor investe em média 26 aplicações de inseticidas durante o ciclo da cultura. No combate à doença, o cotonicultor faz uma média de oito aplicações de fungicidas por ciclo. Com um único produto que une ação inseticida e fungicida, como é o caso do Chaser EW, é possível combater múltiplos alvos com muito menos aplicações”, explica Rodrigues.

Tecnologia revoluciona manejo, garantindo produtividade e qualidade da fibra

De acordo com resultados de ensaios realizados pelo Instituto Mato Grosso do Algodão, em lavouras da região, o Chaser EW apresentou alta eficácia no controle do Bicudo e no combate a Ramulária.

Outros ensaios foram conduzidos pela equipe de pesquisadores da IHARA em lavouras de Mato Grosso, Bahia e São Paulo, onde foram constatados resultados significativos no controle de outros alvos: Ácaro Rajado (81% de eficácia) e Pulgão (93%). Na região de Rio Verde (GO), a tecnologia apresentou 70% na performance de combate ao Ácaro Rajado.

Um dos pontos fortes da fórmula do Chaser EW é a ação antifeeding, que paralisa a alimentação das pragas de forma imediata. No caso dos ácaros, por exemplo, o Chaser EW tem efeito ovicida e controla todas as fases da praga.

“Desenvolver e tornar acessíveis essas soluções é o compromisso da IHARA com o agricultor brasileiro”, finaliza Rodrigues.

Sobre a IHARA

A IHARA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 58 anos leva soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 soluções que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro. Para mais informações, acesse o site da IHARA.  

Eventos gratuitos acontecem em Rio Verde (GO) e em Primavera do Leste (MT), nos dias 11 e 25 de novembro, respectivamente

Apoiar a arte em suas mais variadas formas e ressaltar a cultura brasileira são premissas essenciais para a IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas. Depois de rodar o País com o Musical Brasil Raiz no primeiro semestre e eventos da cultura japonesa, a empresa está envolvida em mais uma iniciativa, buscando valorizar e fomentar as raízes gaúcha com o projeto FESTIVAL IHARA DE CULTURA REGIONAL – TRADIÇÕES GAÚCHAS. Os eventos acontecerão em Rio Verde (GO) e em Primavera do Leste (MT), nos dias 11 e 25 de novembro, respectivamente.

Serão dois eventos, gratuitos, abertos à toda a população e trazem como atração principal um dos maiores ícones da música tradicionalista gaúcha, Renato Borghetti. Os eventos contam ainda com apresentações das Invernadas – danças tradicionais da cultura gaúcha – e encerramento com show baile tradicional gaúcho com bandas locais.

“Acreditamos que um País só consegue crescer verdadeiramente quando valoriza sua cultura e o Brasil é riquíssimo nesse sentido. Como a IHARA tem uma ligação muito forte com as comunidades gaúchas, pois ambas vivem da agricultura, não poderíamos deixar de contribuir com essa tradição, principalmente em regiões que são consideradas grandes produtoras agrícolas”, comenta Gabriel Saul, Gerente de Comunicação da IHARA.

O projeto FESTIVAL IHARA DE CULTURA REGIONAL – TRADIÇÕES GAÚCHAS é realizado via Lei de Incentivo à Cultura, com patrocínio da IHARA, realização da Marolo Produções, do Ministério da Cultura e Governo Federal/União e Reconstrução.

Serviço:

Rio Verde (GO)

11 de novembro de 2023, às 20h

CTG Querência de Rio Verde

Rua: Rio Grande do Sul, s/n – Q B5 – Lote 1 – Parque dos Buritis

Primavera do Leste (MT)

25 de novembro de 2023, às 19h

CTG Querência Distante

Rua: Castro Alves, 881 – Parque Castelândia

Sobre a IHARA

A IHARA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 58 anos leva soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 soluções que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro. Para mais informações, acesse o site da IHARA. 

Uma das frutas mais consumidas e cultivadas em todo o mundo, a laranja é fonte importante de vitamina C e de outros nutrientes. De seu cultivo deriva também o mel de laranjeira, produzido por abelhas a partir do néctar das flores desta árvore. É um mel muito apreciado e consumido no mundo devido ao seu sabor delicado e aroma floral e também pelas suas propriedades benéficas para a saúde, como ação calmante, antioxidante, anti-inflamatória e antibacteriana.

As laranjeiras são plantas de florescimento hermafrodita, ou seja, possuem flores com órgãos reprodutivos masculinos e femininos. A polinização ocorre quando o pólen de uma flor masculina é transferido para o estigma de uma flor feminina, permitindo a fertilização e o desenvolvimento dos frutos. As abelhas, em busca de néctar e pólen, visitam as flores das laranjeiras e realizam essa transferência de pólen de maneira eficiente, aumentando a taxa de frutificação e a formação de frutos saudáveis.

O néctar da flor de laranjeira tem um sabor e um aroma extremamente atrativo para as abelhas, em especial para a Apis Mellifera e para algumas espécies sem ferrão, como a Jataí (Tetragonisca angustula) e a Arapuá (Trigona spinipes). A presença de abelhas em cultivos de laranja pode aumentar o potencial produtivo em até 40%, além de prover uma maior qualidade aos frutos, inclusive em uniformidade de tamanho e formato. Este fato – aliado à qualidade do mel produzido – torna a apicultura uma excelente prática em cultivos de laranja, trazendo benefícios econômicos tanto para o apicultor quanto para o citricultor.

Por isso mesmo, a manutenção de colmeias próximas às áreas de cultivo e a apicultura migratória (que consiste em inserir colmeias na área apenas durante o florescimento) são muito comuns nos pomares de laranja e trazem maior rentabilidade e qualidade em ambas as atividades.

A principal estratégia para se ter sucesso neste consórcio é manter o diálogo contínuo entre os apicultores e citricultores. Outras medidas recomendadas são:

A coexistência da agricultura e apicultura em uma mesma área ou no entorno torna o sistema mais lucrativo e sustentável, e a presença de abelhas pode ser um dos indicadores de que boas práticas de cultivo estão sendo empregadas com êxito. Para levar informação e conhecimento aos produtores e profissionais do campo, a IHARA disponibiliza um manual sobre a polinização em diferentes culturas. Para saber mais, baixe o e-book gratuito e conheça mais sobre o projeto Conviver IHARA. Acesse: https://ihara.com.br/seguranca-no-campo/projeto_conviver/

Fonte: Revisão de Culturas com Foco em Polinização de Abelhas, Volume 2. Publicação IHARA.

*Por Gabriella Botelho, engenheira agrônoma, mestre em Fitotecnia. Consultora de Stewardship da IHARA

Não é novidade para ninguém que o manejo correto de pragas, doenças e plantas daninhas é um fator fundamental para a agricultura, uma das principais atividades econômicas do Brasil. Essa é uma ação necessária para que esses inimigos não se instalem nas lavouras e comprometam a produtividade dos cultivos. Porém, para cada cultura é necessário adotar a solução mais adequada, no momento certo, visando o controle desses detratores. Neste artigo, exemplificamos como o uso da tecnologia correta pode impactar, de maneira positiva, a safra da soja, um dos principais cultivos da produção agrícola no País.

 

Hoje, podemos afirmar que a ferrugem da soja é a doença que tira o sono do agricultor, pois ela pode causar perdas de até 90% na produtividade. Por isso, faz-se necessário o uso de soluções que contribuam para o manejo preventivo no campo.  Em lavouras de soja localizadas em 107 municípios brasileiros, o uso do fungicida biológico Romeo, lançado recentemente pela IHARA, mostrou um desempenho significativo nas 220 áreas onde ocorreram aplicações na última safra. Em média, foram 4,0 sacas a mais por hectare, resultando em um incremento de 5% na produtividade geral das regiões tratadas.

 

Esses números vão na contramão do cenário da colheita no país, superando a média nacional. Houve uma queda na produtividade do cultivo na safra 21/22 de 11,4% em relação à safra anterior, com produção prevista de 122,4 milhões de toneladas, segundo dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Essa redução nacional está atrelada à questão climática, onde diversas localidades sofreram com a estiagem. Mas imagina se, além desse problema, as lavouras também sofressem com os danos causados pela falta de controle das pragas e doenças? Os prejuízos seriam ainda maiores. Por isso, é importante destacar que o uso de tecnologia apropriada para cada fase da cultura será sempre uma boa aliada no campo.

 

O levantamento desta pesquisa com o Romeo foi realizado com 70 clientes da empresa, analisando 10.000 hectares tratados de soja, em 9 estados brasileiros.

 

Quando o foco é direcionado ao combate de doenças, o ganho na produtividade é notável. A tecnologia possibilitou um aumento de 15% no controle da ferrugem asiática e esse desempenho foi possível por apresentar um modo de ação inédito no Brasil, uma vez que o biofungicida Romeo atua na planta de forma preventiva fortalecendo seu metabolismo e maximizando a proteção contra as principais doenças do cultivo.

 

O uso de tecnologia japonesa da IHARA, combinado com os investimentos em P&D e adaptados às condições locais, resultam em um desenvolvimento significativo para o produtor. O resultado reitera nosso compromisso contínuo de oferecer o que há de melhor, sempre ao lado do agricultor com as melhores indicações e soluções para o seu cultivo.

 

Os resultados obtidos mostram a alta performance da tecnologia de Romeo e o comprometimento da IHARA em pesquisa e desenvolvimento, proporcionando cada vez mais saldo positivo no manejo dos cultivos.

 

*Iuri Cosin é Agrônomo formado pela Universidade de São Paulo/ESALQ  e atua como Gerente de Produtos Biológicos na IHARA

 

 

A soja é uma das principais culturas alimentares da humanidade, sendo conhecida na gastronomia oriental como “grão sagrado”, devido suas características medicinais e nutricionais.

 

Atualmente, a soja ocupa lugar de destaque no cenário agrícola brasileiro como a cultura mais relevante à economia do país, pois trata-se de um grão versátil que fornece bom retorno financeiro. Pode ser usada como proteína animal, para produção de óleo vegetal, produção de biocombustível e em várias outras atividades.

 

Essa cultura é a principal commodity agrícola do Brasil e contribui para o desenvolvimento da economia brasileira de várias formas, como com a atração de dólar ao país através dos altos volumes exportados e com emprego e renda na indústria que processa a soja aqui no país. 

 

Com o aumento contínuo na produtividade, é comum que o produtor agrícola tenha que lidar constantemente com diversos desafios, como é o caso de pragas que afetam a cultura.

 

Caso não sejam controladas corretamente, essas pragas possuem o potencial de causar sérios danos à cultura, onde comprometem a produtividade e, consequentemente, a produção brasileira.

 

Dentre as várias espécies existentes, o percevejo-marrom (Euschistus heros) é considerado o principal percevejo da soja, devido ao seu alto potencial de dano e ocorrência, estando presente em praticamente todas as regiões agrícolas do país.

 

Veja como combater o percevejo marrom da soja e alavancar a produtividade de seu cultivo!

 

 

O que é o percevejo marrom da soja

 

 

O percevejo-marrom é considerado uma das principais pragas da soja no Brasil. Trata-se de um inseto sugador que ataca diretamente os grãos da soja. Por se alimentar dos grãos, ele interfere no rendimento e na qualidade da produção da lavoura.

 

O adulto mede 13 mm, tem cor marrom-escura e apresenta dois prolongamentos laterais, em forma de espinhos, na região do tórax. Exibe uma mancha branca em forma de meia-lua acima da parte membranosa das asas.

 

No verão, geralmente, os insetos apresentam espinhos mais longos e mais escuros, comparados aos adultos coletados no inverno, que são de cor marrom-avermelhada e apresentam espinhos mais arredondados. 

 

O percevejo-marrom tem seus principais danos na cultura da soja quando ela ataca as vagens em estágio de formação, tornando os grãos enrugados e “chochos”.

 

Além desses danos, a praga também injeta toxinas na planta durante a sua alimentação, provocando sintomas de “retenção foliar”. Com isso, lavouras atacadas terão folhas verdes por mais tempo, dificultando o momento da colheita e aumentando a umidade dos grãos colhidos.

 

Detectar a presença do percevejo marrom em sua lavoura é fundamental para sua produtividade. A solução para esses problemas? Contar com o produto certo!

 

 

Conheça os melhores inseticidas para o combate ao percevejo marrom da soja

 

Terminus

 

 

Terminus é o inseticida da IHARA que possui poder supremo contra os percevejos da soja e milho, tendo formulação do tipo Dispersão de Óleo (OD).

 

Sua formulação potencializa o controle imediato com longo residual, proporcionando maior qualidade dos grãos. A flexibilidade do produto proporciona uso em todo o ciclo da cultura, garantindo controle dos percevejos em todas as fases. 

 

Terminus é um inseticida sistêmico, de contato e ingestão, dos grupos químicos Neonicotinóide;

 

 

Maxsan

 

 

Maxsan é o inseticida para soja, cana-de-açúcar, entre outras culturas, desenvolvido com uma nova tecnologia no Brasil. Entre seus principais alvos, estão a mosca-branca e o percevejo-marrom da soja, além da cigarrinha da cana.


O inseticida da IHARA possui ação translaminar, protegendo as plantas por dentro e por fora, e ação sistêmica, sendo rapidamente absorvido e distribuído. Atua contra as pragas através da ingestão e por contato com as folhas.


Maxsan é o único produto da atualidade que controla todas as fases das pragas com efeito de choque e residual devido ao seu exclusivo Efeito 4MAX!

 

Há mais de 58 anos, a IHARA possui os melhores produtos para a proteção de cultivos, trabalhando lado a lado do agricultor. 

 

Agricultura é nossa vida e temos muito orgulho de estar presente junto aos produtores 

de tomate, levando tecnologia e inovação. Confira nossa linha completa de produtos e aumente a produtividade de sua lavoura!

O milho é um cereal com altas qualidades nutritivas, sendo uma das principais atividades agropecuárias do Brasil, o que torna o país um dos maiores produtores mundiais.

 

O cultivo desse grão é essencial para o uso de técnicas que permitam o uso mais sustentável e consciente do solo, como a rotação de culturas como a soja, entre outros sistemas de produção agrícola. 

 

Além disso, o milho possui diversas outras utilizações, como na alimentação humana, alimentação animal, produção de etanol, cosméticos e silagem na alimentação bovina.

 

O milho engloba um mercado que em média de 80% é destinado à alimentação animal e os outros fazem parte das outras frentes. 

 

O manejo correto, com a utilização de controladores químicos, é a solução ideal para minimizar os danos causados por agentes externos, como pragas, doenças, plantas daninhas e nematóides. 

 

Conheça o melhor fungicida (inseticida) para milho da IHARA e explore o potencial máximo de sua plantação.

O Melhor Fungicida (Inseticida) para Milho é Terminus!

Terminus é o novo inseticida supremo da IHARA que coloca em suas mãos o poder de combater percevejos da soja e do milho. 

 

O percevejo é uma das principais pragas de culturas produtoras de grãos como soja e milho, o que traz a necessidade de uma nova tecnologia para o campo. Essa novidade da IHARA é um inseticida potente no controle do percevejo-marrom na soja e percevejo-barriga-verde no milho. 

 

Sua formulação inovadora potencializa o controle rápido e prolongado e possui flexibilidade para uso em todo o ciclo da cultura. E isso, aliado ao efeito de choque e elevado período de controle, coloca sua lavoura no mais alto nível de controle de pragas.

 

Há mais de 58 anos, a IHARA possui os melhores produtos para a proteção de cultivos, trabalhando lado a lado do agricultor. 

 

Agricultura é nossa vida e temos muito orgulho de estar presente junto aos produtores de milho, levando tecnologia e inovação. Confira nossa linha completa de produtos e aumente a produtividade de sua lavoura!

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