Condições climáticas favoráveis à doença e pressão de pragas exigem ações preventivas e estratégicas para garantir o sucesso das lavouras de hortaliças
Mesmo com perspectivas promissoras para a safra 2024/25 de hortaliças, produtores de batata e tomate enfrentam um inimigo silencioso e devastador: a requeima, doença fúngica causada pelo Phytophthora infestans, considerada uma das mais agressivas. Quando aliada a pragas como a traça do tomateiro (Tuta absoluta), a mosca-branca (Bemisia tabaci) e os pulgões, representa um risco ainda maior para a produtividade, especialmente nas fases mais sensíveis do desenvolvimento das culturas.
A requeima tem maior incidência nos meses de inverno, quando a combinação entre temperaturas amenas (12°C a 18°C) e umidade relativa do ar acima de 90% cria o ambiente ideal para a disseminação do fungo. Além dessas condições favoráveis, a doença também se alastra mais rapidamente em áreas onde as plantações são densas, causando perdas significativas. Segundo a Embrapa, em lavouras de batata os prejuízos podem variar de 10% a 50% da produção. No tomate, o impacto é ainda mais severo, com quedas de produtividade entre 20% e 70% em situações de infestação intensa. Em casos graves, as perdas podem chegar a 100% em ambos os casos, quando o manejo não é realizado de forma adequada.
A doença ataca inicialmente as folhas, que apresentam manchas irregulares e escuras, evoluindo rapidamente para necrose dos tecidos e morte dos folíolos, ficando com aspecto similar a queima das folhas. Com alta umidade e queda de temperatura, essas manchas aumentam de tamanho e ganham aspecto encharcado. Em estágios mais avançados, o fungo compromete os frutos de tomates e os tubérculos da batata, com lesões típicas que afetam diretamente a qualidade comercial.
Nos tubérculos de batata, as lesões são castanhas, superficiais e com bordos definidos, sendo que a necrose é irregular, de coloração marrom, aparência granular e mesclada. Já no tomate, as manchas são irregulares, escuras, de coloração marrom-pardo, de aspecto oleoso e de consistência firme, podendo aumentar de tamanho e estender-se por toda a superfície do fruto, levando à podridão dura e sem queda do fruto.
Segundo o engenheiro agrônomo e gerente de Marketing Regional da IHARA, Fernando Gilioli, o maior risco está justamente na dificuldade de identificar a requeima no início da infecção. “É uma infestação silenciosa, muitas vezes só percebida quando já está disseminada. O manejo preventivo é essencial para garantir a sanidade da lavoura e evitar perdas severas”, alerta Gilioli.
Fase crítica do ataque e o papel do manejo integrado
A ameaça é mais crítica nas fases reprodutivas das culturas, como enchimento de tubérculos na batata e formação de frutos no tomate. É nesse momento que a planta tem maior demanda energética e nutricional, e qualquer estresse como doenças ou pragas compromete diretamente o rendimento.
Além da requeima, a presença de pragas como a traça do tomateiro, que penetra e se desenvolve dentro dos frutos, e a mosca-branca, que além de danificar as folhas, atua como vetor de viroses, impõe ainda mais desafios, especialmente durante a fase reprodutiva da planta, exigindo monitoramento constante e respostas rápidas para conter o avanço.
Nesse contexto, o manejo integrado e o uso correto das tecnologias para o controle de doenças e pragas torna-se fundamental, combinando defensivos agrícolas com boas práticas agronômicas, como espaçamento adequado entre plantas, rotação de culturas, eliminação de restos vegetais, uso de variedades tolerantes e equilíbrio nutricional. Essas práticas ajudam a reduzir a pressão de doenças e pragas.
Da prevenção ao controle: tecnologias aplicadas ao campo
Para auxiliar o produtor nesse enfrentamento, a IHARA vem investindo em soluções de alta performance e baixo impacto ambiental, combinando moléculas modernas desenvolvidas no Japão adaptando-as à realidade tropical brasileira, validadas agronomicamente em diferentes regiões produtoras, refletindo a diversidade de condições do campo brasileiro. “A cultura de HF é estratégica para a segurança alimentar e para a geração de renda em todo o Brasil. Por isso, nosso compromisso está pautado na pesquisa e no desenvolvimento de tecnologias produtivamente eficientes e ambientalmente seguras (ESG), com o objetivo de oferecer soluções que protejam os cultivos e contribuam diretamente para o sucesso do agricultor no campo”, reforça o gerente de Marketing Regional da IHARA.
Para o manejo preventivo da requeima ao longo de todo o ciclo, o produtor conta com o fungicida de proteção ABSOLUTO FIX, que apresenta ação multissítio e forte fixação nas folhas. À medida que o clima se torna mais favorável à doença, a IHARA recomenda o uso de tecnologias com ação sistêmica e de contato, como o fungicida TOTALIT, que ganha espaço por oferecer alta proteção devido a um maior período de controle e baixo risco de resistência, podendo ser aplicada em qualquer fase do cultivo. Com duplo mecanismo de ação — sistêmico e de contato —, essa tecnologia evita o aparecimento de doenças mesmo em condições climáticas favoráveis. É ideal para o controle de requeima, míldio e alternaria em hortaliças e frutas. Quando o produtor identifica algum sintoma, ele poderá recorrer a um produto de combate imediato, que é o COMPLETTO, que garante alto potencial de controle e efeito curativo, além de uma importantíssima ação sistêmica antiesporulante – o que significa que essa tecnologia é capaz de inibir a disseminação dos esporos do fungo na plantação.
Para combater a traça do tomateiro, o inseticida CHASER EW elimina essa praga por contato e ingestão, com rápida paralisação da alimentação e eliminação dos alvos em, no máximo, 72 horas. Sua formulação também possui ação lagarticida e ovicida, que impede o desenvolvimento do embrião dentro do ovo, bem como controle precoce que favorece a eficiência do manejo de resistência e o investimento do agricultor. A sua formulação proporciona a permanência do ativo na planta por mais tempo, mesmo com chuva, alcançando longo espectro de ação e redução do número de aplicações necessárias.
Outra solução em evidência é o ELEITTO, inseticida multipragas com registro para mais de 40 culturas e uma extensa lista de alvos. Com amplo espectro de ação e baixo período de carência, é indicado para o controle de mosca-das-frutas, mosca-branca, pulgões e mosca-minadora, podendo ser aplicado em qualquer fase da cultura, até mesmo próximo da colheita devido à sua ação de choque e longo residual, proporcionando proteção duradoura nas lavouras.
“Essas soluções oferecem proteção completa, combinando ação protetora, curativa e residual com resistência à lavagem pela chuva. Os resultados dos testes demonstram eficácia superior em comparação a outros programas de controle. Mais do que produtos, oferecemos conhecimento técnico e suporte ao agricultor para que ele tenha mais segurança no manejo”, conclui Gilioli.
Sobre a IHARA
A IHARA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 60 anos leva soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 soluções que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro. Para mais informações, acesse o site da IHARA.
Planta daninha resistente a diferentes mecanismos de ação tem causado prejuízos expressivos nas lavouras de soja e a IHARA oferece controle com Yamato SC e Targa Max HT
A crescente resistência do capim-amargoso (Digitaria insularis) aos herbicidas tradicionais tem colocado os sojicultores em alerta. De difícil controle e alto potencial competitivo, a planta daninha tem causado transtornos em diversas culturas, especialmente na soja onde ocasiona perdas significativas de produtividade, aumento nos custos de produção e riscos operacionais durante o ciclo da cultura. Esta planta daninha possui tolerância a moléculas como glifosato, cletodim e haloxifope além de se reproduzir rapidamente, dificultando ainda mais o manejo nas lavouras.
“Estamos diante de um problema agronômico de grande impacto econômico. O capim-amargoso tem se mostrado cada vez mais resistente e adaptável. Por isso, a adoção de boas práticas agrícolas, aliada a herbicidas eficientes, seletivos e com residual prolongado, é essencial para manter a lavoura limpa. Isto é importante pois, em casos de infestações severas a perda de produtividade pode ultrapassar 80%”, explica o engenheiro agrônomo e gerente de Marketing Regional da IHARA, Gustavo Corsini.
Estratégia de manejo integrado para controle eficaz
Como parte de sua estratégia para apoiar os agricultores no controle ao capim-amargoso, a IHARA oferece duas soluções complementares. O herbicida YAMATO SC, desenvolvido com tecnologia exclusiva de alta seletividade e longo residual, atua no controle pré-emergente de gramíneas e folhas largas, incluindo o capim-amargoso, além de outras daninhas de difícil controle como capim-pé-de galinha, caruru entre outros. O produto mantém as lavouras limpas de plantas daninhas por mais tempo e não compromete a cultura subsequente.
“O YAMATO SC atua de forma estratégica no início do ciclo da soja. Seu diferencial está na seletividade no longo residual, além do controle das principais plantas daninhas, permitindo que o sojicultor tenha uma lavoura mais protegida no momento crítico do estabelecimento da cultura”, destaca o engenheiro agrônomo e gerente de Produto Herbicidas da IHARA, Iuri Cosin.
Já o TARGA MAX HT é um herbicida pós-emergente incorporado à geração HT (High Technology), que dispensa adjuvantes. Além de garantir maior eficiência agronômica no controle de gramíneas como o capim-amargoso já instalado, também representa ganhos logísticos e ambientais.
“Com o uso coordenado de tecnologias pré e pós-emergentes, os sojicultores têm em mãos uma estratégia robusta para o manejo do capim-amargoso, diminuindo a pressão de seleção por resistência e aumentando a longevidade dos herbicidas no campo”, explica Corsini
A IHARA investe continuamente em pesquisa para desenvolver soluções que combinem eficiência agronômica e sustentabilidade, sem abrir mão da performance no controle das plantas daninhas.
SOBRE A IHARA
A IHARA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 60 anos leva soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 soluções que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro. Para mais informações, acesse o site da IHARA.
Com soluções de alta performance no controle de pragas, doenças e plantas daninhas em culturas como cana, soja, café e citros, a empresa reforça seu compromisso com o agricultor
Diante dos crescentes desafios climáticos e da forte pressão de pragas, doenças e plantas daninhas nas lavouras de cana, soja, café e citros, o agricultor brasileiro tem buscado soluções cada vez mais eficazes e sustentáveis para manter a produtividade. Com esse compromisso, a IHARA, referência em pesquisa e desenvolvimento de tecnologias para a proteção de cultivos, participa da Coopercitrus Expo 2025, que ocorre de 21 a 25 de julho, em Bebedouro (SP). A empresa levará ao evento um portfólio completo para o manejo integrado, unindo inovação e resultados concretos no campo.
Para o gerente de Marketing Regional da IHARA, Marcos Vilhena, a Coopercitrus Expo é uma oportunidade estratégica para estreitar o relacionamento com os produtores e apresentar os diferenciais das soluções da IHARA. “Nosso compromisso vai além da entrega de produtos. Queremos contribuir para decisões mais assertivas no campo, com tecnologias desenvolvidas especialmente para as condições tropicais e que aliam eficiência, sustentabilidade e competitividade ao agricultor brasileiro”, destaca Vilhena.
Soluções integradas para o manejo em canaviais, sojicultura e cafeicultura
A IHARA está comprometida em contribuir com a evolução no manejo integrado de pragas, doenças e plantas daninhas, oferecendo soluções que aumentem a produtividade ao mesmo tempo que garantem a sustentabilidade no campo.
Para impulsionar os resultados nos canaviais contra as plantas daninhas, o herbicida YAMATO SC revoluciona o manejo por sua ação pré-emergente seletiva, com flexibilidade de modalidades de aplicação e que controla diversas espécies, inclusive resistentes, sem prejudicar o cultivo. Com ação prolongada, a tecnologia assegura lavouras mais limpas por mais tempo, favorecendo ganhos expressivos de produtividade. Entre as daninhas controladas estão pé de galinha, capim-colonião, capim-braquiária, capim-colchão, capim-amargoso e azevém. Além desse cultivo, essa solução também tem registro para o café, soja, milho, dentre outros, protegendo esses cultivos com total seletividade e garantindo controle eficaz de importantes daninhas com entrega de produtividade das culturas.
Na linha de inseticidas, a empresa apresenta duas soluções: ZEUS e MAXSAN. O ZEUS é reconhecido pelo controle eficiente do Sphenophorus levis e vem se destacando em campo como a solução mais moderna para o controle deste inseto, protegendo desde a raiz até a parte aérea em qualquer cenário de umidade. Para a sojicultura, o inseticida Zeus é eficaz contra os percevejos marrom e barriga-Verde.
Já o MAXSAN reforça o manejo contra a cigarrinha-da-cana, sendo uma das soluções mais completas do mercado, o único que atua em todas as fases da praga, com efeito ovicida e de choque sobre ninfas e adultos. A tecnologia permite o controle duradouro e ajuda a reduzir a população da praga já no ciclo seguinte. Além do cultivo da cana, o produto também é indicado para o controle do bicho-mineiro no café.
Outro destaque no estande será o RIPER, maturador com tecnologia exclusiva para transformar o crescimento vegetativo da cana em acúmulo de açúcar. O produto se diferencia por sua flexibilidade de aplicação, podendo ser usado em qualquer momento do desenvolvimento da cultura, e pela carência reduzida de apenas 14 dias, otimizando o planejamento de colheita e aumentando a tonelada de açúcar por hectare (TAH).
Para a cultura da soja, o fungicida FUSÃO EC traz uma formulação inovadora com a combinação inédita e sinérgica entre dois ativos centrais, de alta sistemicidade, que permite absorção e translocação rápidas, além de uma ação duradoura e eficaz contra doenças como a ferrugem asiática. O produto também é recomendado para a cafeicultura, oferecendo segurança no manejo da ferrugem do café.
Os citricultores também terão a oportunidade de conhecer o portfólio da empresa, com soluções tecnológicas que otimizam a produtividade e a sustentabilidade das lavouras de citros, especialmente diante de grandes desafios enfrentados nas últimas safras como as mudanças climáticas e a propagação de insetos, plantas daninhas e doenças.
Com 60 anos de atuação no Brasil e ponte entre as tecnologias japonesas desenvolvidas por seus acionistas, que são os maiores desenvolvedores de moléculas no mundo, e o agricultor brasileiro, a IHARA é detentora de um portfólio robusto de inovações que atendem às exigências do mercado. “Investimos fortemente em pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias cada vez mais eficientes, sustentáveis e alinhadas às demandas do campo. E a nossa presença na Coopercitrus Expo 2025 reforça esse compromisso com a evolução do manejo na agricultura nacional.”, conclui Vilhena.
Sobre a IHARA
A IHARA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 60 anos leva soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 soluções que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro. Para mais informações, acesse o site da IHARA.
Usinas e agricultores têm intensificado o controle da cigarrinha das raízes e investido na maturação da cana para manter a produtividade e a rentabilidade diante de um cenário desafiador
A safra 2025/26 de cana-de-açúcar no Brasil projeta uma produção de 663,4 milhões de toneladas — recuo de 2% em relação ao ano anterior — mesmo com leve aumento de 0,3% na área cultivada, alcançando 8,79 milhões de hectares. Já a produtividade média estimada em 75,45 toneladas por hectare apresenta queda de 2,3% atribuída a condições climáticas desfavoráveis no início do desenvolvimento da cultura e focos de incêndios que afetaram parte dos canaviais, segundo dados do levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Na região Centro-Sul, considerada o maior polo produtivo, a colheita já está em andamento, mas a combinação de estiagem, temperaturas elevadas e pressão de pragas tem exigido ajustes imediatos no manejo agronômico.
Diante desse cenário, produtores e usinas têm investido na adoção de tecnologias de manejo para preservar o potencial dos canaviais e minimizar os riscos reais de perdas de produtividade e redução do teor de ATR (Açúcares Totais Recuperáveis), o que pode comprometer significativamente a rentabilidade tanto na produção de açúcar quanto de etanol.
Para apoiar agricultores e usinas nesse momento decisivo, a IHARA oferece soluções integradas que atuam em dois pontos críticos da cultura: o controle de pragas de solo, como a cigarrinha das raízes, e a maturação da cana, essencial para melhorar a qualidade da matéria-prima mesmo em condições climáticas adversas.
Controle eficiente da cigarrinha das raízes reduz prejuízos e protege o canavial
A cigarrinha das raízes (Mahanarva spp.) é um dos insetos que mais preocupa o setor neste momento, pois se prolifera rapidamente em áreas com cobertura de palha da colheita mecanizada e alta umidade no solo. Além de sugar a seiva da planta e comprometer o sistema radicular, causando perdas de até 80% no TCH (toneladas de cana por hectare) em áreas críticas, a praga está associada à transmissão da escaldadura das folhas, doença que reduz o aproveitamento de nutrientes e impacta diretamente o rendimento do teor de sacarose da cana.
“Se o manejo não for feito no momento certo, a cigarrinha pode causar perdas de até 50% por hectare, especialmente em áreas de alta produtividade. Isso pode representar prejuízos financeiros consideráveis por hectare”, alerta o engenheiro agrônomo e gerente de Marketing Regional da IHARA, Marcos Vilhena.
Para esse desafio, a IHARA oferece soluções como o MAXSAN, inseticida que se destaca pelo duplo modo de ação (sistêmico e translaminar), o único que atua em todas as fases da praga, com efeito ovicida e de choque sobre ninfas e adultos. A tecnologia permite o controle duradouro e ajuda a reduzir a população da praga já no ciclo seguinte. Já o TERMINUS, que também atua no combate a cigarrinha, possui registro para aplicação aérea, oferecendo cobertura eficiente mesmo em canaviais altos e de difícil acesso. Outra tecnologia é o ZEUS, para controle de Sphenophorus levis e vem se destacando em campo como a solução mais moderna para o controle deste inseto, protegendo desde a raiz até a parte aérea em qualquer cenário de umidade.
Maturadores otimizam ATR e ajudam a indústria a manter o rendimento
Além da proteção contra pragas, a maturação adequada da cana-de-açúcar é outro fator determinante para garantir rentabilidade nesta safra. Altas temperaturas e baixo índice de chuvas afetam diretamente a concentração de sacarose, medida por meio dos níveis de Açúcares Totais Recuperáveis (ATR) – principal indicador de qualidade da cana -, que tende a cair quando a planta é submetida a estresse hídrico ou colhida de forma antecipada.
Nesse contexto, a IHARA oferece o Riper, maturador que promove a redistribuição de energia da planta para os colmos, elevando o teor de sacarose e facilitando o aproveitamento industrial da matéria-prima, sem impactar a produtividade. “A aplicação de Riper pode ocorrer no início, meio ou final da safra, com resposta rápida e potencial de elevar o ATR entre 6% e 8%, o que pode gerar retorno financeiro de até seis vezes o valor investido, mesmo em situações de déficit hídrico”, destaca o gerente de Marketing Regional da IHARA.
A flexibilidade do Riper permite ao produtor ajustar a estratégia de maturação de acordo com o clima e a janela de colheita, otimizando a produção de toneladas de açúcar por hectare (TAH). Em um contexto de seca e desequilíbrio climático, essa tecnologia tem sido decisiva para manter a rentabilidade dos canaviais.
Em um cenário de instabilidade climática e fitossanitária, o uso de tecnologias eficazes e sustentáveis é indispensável para garantir produtividade. “A IHARA reforça seu compromisso com o setor sucroenergético por meio da oferta de soluções modernas para manejo de pragas e maturação da cultura, com foco na preservação do potencial produtivo e na competitividade do produtor brasileiro. A combinação entre estratégias de controle e soluções como Maxsan, Terminus, Zeus e Riper permite ao canavicultor superar os desafios impostos pelo clima, reduzir perdas e entregar matéria-prima de alta qualidade para a indústria.”, conclui Vilhena.
Sobre a IHARA
A IHARA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 60 anos leva soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 soluções que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro. Para mais informações, acesse o site da IHARA.
Com foco em eficiência e sustentabilidade, tecnologias da IHARA ajudam a manter o desempenho da cotonicultura brasileira diante dos desafios climáticos e fitossanitário
O cultivo de algodão no Brasil segue em alta na safra 2024/2025, especialmente nas regiões do Cerrado e Centro-Oeste. Com um aumento de 7,2% na área plantada, a produção de pluma caminha para um novo recorde, com expectativa de colheita de 3,9 milhões de toneladas, o que representa um crescimento de 5,5% em relação à safra anterior, segundo dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
Diante deste cenário, o país se consolida como um dos maiores produtores e o maior exportador mundial de algodão, com embarques projetados em até 13,4 milhões de fardos (equivalente a 2,9 milhões de toneladas métricas), de acordo com o USDA (United States Department of Agriculture), desempenhando um papel estratégico no abastecimento global de fibras naturais.
Embora as estimativas sejam promissoras, a safra 2024/25 apresenta um cenário contrastante: enquanto a ampliação da área plantada indica confiança por parte dos produtores, a produtividade tem sido impactada por variáveis climáticas irregulares e pela intensificação da pressão de insetos e doenças, exigindo maior atenção ao manejo fitossanitário.
De acordo com o engenheiro agrônomo e gerente de Marketing Regional da IHARA, Gustavo Corsini, o estágio da cultura neste momento se concentra na fase reprodutiva, com mais de 60% das lavouras em formação de maçãs e cerca de 30% em maturação. “Esse momento demanda atenção redobrada à qualidade da fibra, e, para isso, é fundamental um manejo eficiente contra pragas como o bicudo-do-algodoeiro e a lagarta spodoptera , além do controle de ácaros, doenças foliares e o monitoramento das condições climáticas”, explica Corsini.
Tecnologia e sustentabilidade como caminhos para alta performance
. O sucesso da safra dependerá da capacidade do produtor de adotar estratégias integradas de manejo, que maximizem o potencial produtivo das lavouras, com a adoção de tecnologias modernas e mais eficazes no controle de pragas e doenças. Além disso, o produtor deve estar atento às exigências de mercados cada vez mais rigorosos, como Europa e Estados Unidos, que valorizam cadeias produtivas responsáveis e com menor impacto ambiental.
É neste contexto que a IHARA apresenta duas soluções para o algodão. O TERMINUS é um inseticida com formulação inovadora que garante ação rápida e prolongada contra as principais pragas da cultura como mosca branca e bicudo do algodoeiro. Com flexibilidade de uso ao longo de todo o ciclo, essa tecnologia contribui diretamente para a qualidade da pluma colhida.
Já o CHASER traz ao mercado uma molécula exclusiva no Brasil, combinando ação inseticida e fungicida em um único produto, que não ocasiona fitotoxidez na cultura. É eficaz no controle do bicudo, ácaro rajado, pulgão e ramulária, além de apresentar efeito anti-feeding (que paralisa imediatamente a alimentação das pragas) e ação ovicida sobre os ácaros.
Segundo Corsini, nas últimas safras o bicudo tem se tornado uma das principais ameaças à produtividade do algodoeiro, exigindo soluções com formulações mais modernas e adaptadas ao cenário de resistência crescente. “Soluções como o Terminus e o Chaser são fundamentais porque oferecem tecnologias ajustadas às condições adversas do campo, ajudando o produtor a manter o desempenho da lavoura de forma sustentável”, destaca. Ele reforça ainda que a cotonicultura brasileira, especialmente no Cerrado — responsável por mais de 90% da produção nacional —, exige soluções de alto nível técnico que aliem produtividade, qualidade e sustentabilidade. “Com essas ferramentas, reafirmamos o compromisso da IHARA com a competitividade do agricultor brasileiro, contribuindo para manter o algodão nacional em destaque nos mercados interno e externo”, conclui o gerente de Marketing Regional da IHARA.
Sobre a IHARA
A IHARA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 60 anos leva soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 soluções que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro. Para mais informações, acesse o site da IHARA.
Empresa apresenta também soluções de alta tecnologia e consagradas no mercado para o controle de doenças nos cultivos de HF
A IHARA, empresa referência em pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas, estará presente na 30ª edição da Hortitec, que ocorrerá de 25 a 27 de junho de 2025, no Parque da Expoflora, em Holambra (SP). A companhia levará ao evento o lançamento de duas tecnologias inéditas para o controle das principais doenças nas culturas da maçã, do melão, da manga, da uva, da rosa e outras frutíferas, além de soluções de alta performance já consolidadas para os cultivos de hortifrúti (HF).
Entre os destaques estão os fungicidas MIGIWA e PROPERTY, ambos com moléculas inéditas no Brasil. O MIGIWA é uma inovação mundial no controle da sarna da maçã, eficaz mesmo nos períodos mais críticos para o desenvolvimento da doença. Um de seus grandes diferenciais é a alta eficácia e o fato de não causar russeting — alteração na casca do fruto que forma uma textura rugosa e ferruginosa, prejudicando seu valor comercial. MIGIWA proporciona longo período de controle mesmo em condições climáticas desfavoráveis no controle da sarna sem causar russeting, contribuindo para frutos com maior qualidade e melhor classificação comercial.
Já PROPERTY foi desenvolvido para o manejo do oídio na fruticultura e floricultura, com uma molécula inédita e exclusiva no Brasil. O produto oferece alta performance no controle da doença, entregando frutos e flores mais saudáveis e com melhor aparência para os mercados interno e externo. Outro diferencial é a conformidade com os Limites Máximos de Resíduos (LMR) exigidos pelos principais destinos de exportação como Europa, Estados Unidos e Japão, o que amplia a segurança e a competitividade do produtor brasileiro no cenário global.
Para o engenheiro agrônomo e gerente de Produtos Fungicidas da IHARA, Archimedes Nishida, esses lançamentos representam um marco para o avanço da fruticultura e floricultura nacional. “Essas culturas têm potencial extraordinário, mas enfrentam desafios importantes no controle de doenças que impactam diretamente a qualidade e a rentabilidade da produção. Com MIGIWA e PROPERTY, estamos trazendo tecnologias inovadoras que oferecem mais eficiência, segurança e competitividade para o agricultor que atua em mercados exigentes e cada vez mais técnicos”, destaca Archimedes.
“A participação da IHARA na Hortitec, além de estreitar o relacionamento com o agricultor, nos permite apresentar soluções alinhadas aos desafios do campo. Queremos ouvir diretamente o produtor rural, compreender suas necessidades e mostrar como nossas tecnologias podem contribuir para aumentar a produtividade e a rentabilidade. É um momento valioso de troca e reforça o nosso compromisso em contribuir para a competitividade da agricultura brasileira”, afirma o engenheiro agrônomo e gerente de Marketing Regional da IHARA, Fernando Gilioli.
Tecnologias consolidadas para os cultivos de HF
Além dos lançamentos, os visitantes terão a oportunidade de conhecer as soluções consolidadas para os cultivos de HF. O fungicida TOTALIT, por exemplo, possui dois modos de ação: sistêmico, sendo rapidamente absorvido e translocado pelas plantas, e por contato, permanecendo também na superfície das folhas, o que garante alta performance e evita o aparecimento de doenças mesmo em condições climáticas favoráveis para o desenvolvimento da doença. O produto é recomendado para pulverizações preventivas, a fim de controlar as principais doenças nas lavouras: como o míldio, requeima e alternaria.
Já o COMPLETTO é um fungicida para batata, tomate e cebola que protege as lavouras de doenças fúngicas em todas as fases. Entre elas, podemos destacar a requeima da batata, considerada a doença mais agressiva para esse cultivo, mas que também ameaça a tomaticultura no Brasil. Outra doença combatida é o míldio na cebola, comum nos períodos úmidos e frescos. Essa tecnologia deve ser preferencialmente utilizada a partir do momento em que as condições se tornam favoráveis até condições de extrema favorabilidade à ocorrência da doença, pois apresenta proteção e controle por meio de uma ação sistêmica. Também pode ser aplicada em qualquer fase do ciclo de desenvolvimento da cultura.
Por fim, o MONCUT é um fungicida exclusivo para a cultura da batata, oferecendo diversos benefícios ao produtor. A solução contribui para o aumento da porcentagem de batatas especiais e melhora a qualidade da pele, além de proporcionar maior uniformidade ao estande, protegendo estolões, ramas e tubérculos. Por ser um fungicida sistêmico, rapidamente absorvido e translocado pelas plantas, é indicado para aplicações terrestres e se mostra altamente eficaz no controle da Rizoctoniose (Rhizoctonia solani), também conhecida como podridão-radicular, que compromete o vigor e a germinação da lavoura.
“Esse amplo portfólio reforça o compromisso da IHARA com a inovação e a busca constante por soluções que contribuam para o avanço da agricultura brasileira, alinhando-se às tendências globais de sustentabilidade e eficiência no uso de defensivos agrícolas”, conclui Gilioli.
SOBRE A IHARA
A IHARA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 60 anos leva soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 soluções que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro. Para mais informações, acesse o site da IHARA.
Tecnologias exclusivas controlam doenças com mais eficácia e segurança para exportação, elevando a qualidade e o valor das frutas brasileiras
A IHARA, empresa referência em pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas, anuncia o lançamento de duas soluções inovadoras para o controle da sarna da maçã e oídio que afetam diretamente a produtividade e a qualidade dos frutos nas culturas da maçã, do melão, da uva, da manga, da rosa e outras frutíferas.
O primeiro destaque é MIGIWA, fungicida com tecnologia inédita no mundo, especialmente eficaz no controle da sarna da maçã, mesmo nos momentos mais críticos para o desenvolvimento da doença. Um de seus grandes diferenciais é a alta eficácia e o fato de não causar russeting — uma alteração na casca da fruta que forma uma textura com aspecto de rugosidade, de aparência ferruginosa, que prejudica o brilho da superfície do fruto, comprometendo a qualidade do fruto.
O MIGIWA é inovador e proporciona controle prolongado mesmo sob condições climáticas adversas e contribui para a obtenção de frutos com mais qualidade e melhor classificação comercial. “Desenvolvemos o MIGIWA que oferece alta performance e longo período de controle mesmo em condições climáticas desfavoráveis no controle da sarna sem causar russeting, com a mais alta tecnologia para alcançar as melhores categorias de qualidade da maçã frente aos principais produtos do mercado. Esse é um dos pontos fortes desse fungicida, que chega com a missão de proteger o potencial produtivo das lavouras de maçã no Brasil.”, afirma o engenheiro agrônomo e gerente de Produtos Fungicidas da IHARA, Archimedes Nishida.
Já para as culturas do melão, da uva, da manga, da rosa e outras frutíferas, a IHARA apresenta o fungicida PROPERTY, que promete revolucionar o manejo do oídio na fruticultura. Com uma molécula inédita e exclusiva no Brasil, o produto oferece elevada performance no controle da doença, proporcionando frutos mais saudáveis, com melhor aparência e qualidade para os mercados interno e externo.
O PROPERTY também se destaca por atender aos requisitos de Limite Máximo de Resíduos (LMR) nos principais destinos de exportação, como Europa, Estados Unidos e Japão, ampliando a segurança do produtor brasileiro no comércio internacional. “Pela primeira vez no país, os agricultores poderão contar com uma molécula única, eficaz e segura para o manejo do oídio em frutíferas de alto valor agregado”, destaca Archimedes.
Maçã, melão e uva: colheitas recordes e foco em mercados internacionais
A maçã é uma das frutas mais consumidas no Brasil, com produção estimada em 915 mil toneladas na safra 2024/2025, o que representa um aumento de 10% em relação ao ciclo anterior. Santa Catarina e Rio Grande do Sul lideram a produção nacional, respondendo por cerca de 97% do total. Nesta safra, a fruta se destaca pela qualidade excepcional, com tamanho médio superior e excelente coloração, fatores que impulsionam seu valor tanto no mercado interno quanto no externo. Segundo a ABPM (Associação Brasileira de Produtores de Maçã), o país possui mais de 33 mil hectares de pomares, com potencial produtivo superior a 1,35 milhão de toneladas por ano.
De acordo com dados divulgados pelo Departamento de Economia Rural (Deral), no mercado internacional, a maçã foi a 10ª fruta fresca mais exportada pelo Brasil em 2024, gerando US$ 9,4 milhões em receitas com a venda de 10 mil toneladas, a um preço médio de US$ 944 por tonelada.
Já o melão, especialmente cultivado no Nordeste, é reconhecido pela sua qualidade e sabor. A produção brasileira tem mostrado crescimento constante, com destaque para os estados da Bahia e do Rio Grande do Norte, atingindo 826 mil toneladas na safra 2023/24. A produtividade foi de 28.243, com um rendimento financeiro médio de R$ 41.102,01 em cada um dos 30.535 hectares colhidos no período. A região Nordeste foi responsável por 98% da produção nacional, concentrando 94% da área dedicada à cultura no país.
O Brasil está entre os principais produtores e exportadores de melão do mundo, com destaque no comércio internacional devido à alta qualidade e ao sabor característico da fruta. Esse reconhecimento garante competitividade do produto brasileiro, ampliando a participação no mercado global, elevando as receitas de exportação e contribuindo para o fortalecimento da balança comercial do país.
Por sua vez, a safra de uvas de 2025 no Brasil promete ser uma das melhores dos últimos anos, com projeção de colheita de 750 mil toneladas apenas no Rio Grande do Sul, com predominância na Serra Gaúcha, responsável por 80% da produção, de acordo com a projeção do Instituto de Gestão, Planejamento e Desenvolvimento da Vitivinicultura do Rio Grande do Sul (Consevitis-RS) e da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Uva e Vinho. Como no ano passado a safra foi de 541,52 milhões de quilos, o aumento será de 38,5%. A excelência em quantidade e qualidade deve impulsionar o consumo interno e abrir novas oportunidades de exportação, consolidando o país como um player emergente no mercado global de vinhos.
“Para manter a competitividade e a rentabilidade da fruticultura brasileira, é fundamental investir em tecnologias inovadoras que otimizem o manejo e aumentem a produtividade. A IHARA está comprometida em trazer soluções que atendam às necessidades do campo, garantindo frutos de qualidade e segurança para o mercado interno e externo”, afirma Nishida
SOBRE A IHARA
A IHARA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 60 anos leva soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 soluções que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro. Para mais informações, acesse o site da IHARA.
Produção enfatiza os desafios da porteira para dentro das fazendas, onde tudo começa pela qualidade do pasto
Com 60 anos de experiência em pesquisa e inovação para diversas culturas, a IHARA amplia sua atuação na pecuária, reforçando a importância do manejo eficiente das pastagens. Após ingressar no segmento com um portfólio completo de soluções, a empresa lança o reality “Pecuária sem rodeios”, destacando como a qualidade do pasto influencia diretamente a produtividade.
Com estreia nas redes sociais (Instagram e Facebook) e no Youtube IHARA, o programa, apresentado pelo multicampeão de rodeio e produtor rural, Leandro Baldissera, traz um olhar autêntico e sem rodeios sobre os desafios enfrentados pelos pecuaristas. A cada episódio, problemas reais são abordados, demostrando como decisões assertivas e tecnologias eficazes podem ajudar a evitar prejuízos causados pela degradação do pasto e pela presença de plantas daninhas, insetos e doenças.
No primeiro episódio, Leandro visita a Fazenda Rancho dos Campeões, em Araputanga/MT, para conhecer a trajetória do pecuarista José Uilson Freire e observar de perto os desafios da propriedade. Durante a inspeção, ele aponta a infestação da cigarrinha-das-pastagens, inseto pode reduzir a produtividade do pasto entre 31% e 70%. Para solucionar o problema, um especialista da IHARA orienta sobre as melhores estratégias de controle e apresenta soluções do portfólio da empresa, como os inseticidas ZEUS, indicado para o controle da Cigarrinha, com destaque para espécie Mahanarva, uma das mais danosas às pastagens e MAXSAN, capaz de controlar os ovos e ninfas de Cigarrinha, reduzindo a reinfestação, o que permite, de forma efetiva, bloquear o ciclo do inseto. Com a pastagem tratada, Leandro retorna à fazenda para conferir os resultados e mostrar os benefícios proporcionado por essas tecnologias.
“Na minha vida, controlar o imprevisto, tanto dentro quanto fora dos rodeios sempre foi essencial para o sucesso. No Pecuária sem rodeio, tive a oportunidade de ver de perto como esses desafios impactam o dia a dia dos pecuaristas brasileiros e como o manejo correto pode contribuir ainda mais para a rentabilidade de seu negócio”, comenta Leandro Baldissera.
O pecuarista José Uilson Freire também destaca a importância do aprendizado: “Quando o Leandro falou sobre a alta pressão da cigarrinha, eu não acreditei. Vi ali o meu pasto e todo o investimento em sementes e adubação sendo jogados fora. Depois da visita técnica da IHARA e da aplicação dos inseticidas, fiquei muito feliz, porque o problema foi resolvido.”
Para a especialista de Comunicação da IHARA, Liara Aranha, o reality foi criado para mostrar, de forma clara e direta, a realidade da pecuária. “O setor enfrenta desafios constantes e um manejo eficiente não é apenas uma necessidade, mas uma estratégia essencial para garantir produtividade e rentabilidade. Queremos enfatizar como a qualidade das pastagens e o uso inteligente das tecnologias podem transformar os resultados no campo. Com o reality, conseguimos demonstrar na prática e, em uma situação real, como o controle eficaz evita prejuízos e maximiza o potencial da atividade”, afirma Aranha.
Um ato de solidariedade
Durante o reality, os participantes também incentivam a solidariedade por meio de doações ao Hospital de Câncer de Barretos, amplamente conhecido como Hospital de Amor, referência internacional no tratamento de doenças oncológicas.
Para José Uilson, o maior sonho sempre foi ajudar o próximo e esse desejo se transformou em um desafio: criar o Rodeio pela Vida, evento solidário realizado em Barretos, interior de São Paulo, que chega agora à sua quinta edição e se prepara para estrear também em Araputanga, no Mato Grosso, unindo a cultura sertaneja à solidariedade. “Além de fazermos o que gostamos, estamos ajudando quem mais precisa e isso é o que realmente importa. Não há dinheiro que pague”, completa.
“O Hospital de Amor não é apenas um lugar, mas um símbolo de ciência, solidariedade e coragem. Se há algo que toca o coração dos pecuaristas brasileiros, mais do que a própria atividade, é esse ato de amor. A iniciativa representa um passo significativo na luta contra o câncer no Brasil, pois, para eles receber é gratificante, mas se doar por uma causa maior que a pecuária é ainda mais grandioso. Por isso, enfatizamos a solidariedade nesse reality”, comenta Liara.
SOBRE A IHARA
A IHARA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 60 anos leva soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 soluções que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro. Para mais informações, acesse o site da IHARA.
Com resistência comprovada ao glifosato e a outros princípios ativos, o Amaranthus hybridus e o Amaranthus palmeri exigem estratégias mais robustas no campo
O avanço do caruru-roxo (Amaranthus hybridus) e do caruru-palmeri (Amaranthus palmeri) nas lavouras brasileiras tem se tornado uma das maiores preocupações da agricultura nacional, especialmente em áreas de cultivo de soja, em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Consideradas entre as plantas daninhas mais agressivas, essas espécies apresentam alta capacidade de disseminação, resistência múltiplas a diferentes mecanismos de ação de herbicidas e potencial para causar perdas significativas de produtividade.
De acordo com estudos, o Amaranthus hybridus é uma planta herbácea de porte vertical e coloração avermelhada, que pode atingir de 20 cm a 2 metros de altura. Esta espécie possui resistência múltipla a diferentes mecanismos de ação de herbicidas como inibidores de EPSPs e ALS e os pesquisadores alertam que apenas uma planta por metro quadrado pode reduzir na média 6,4% a produtividade da soja. Possuí como característica uma grande capacidade de produção de sementes, entre 200 mil e 600 mil por unidade e sua dispersão ocorre por meio de máquinas agrícolas, canais de irrigação, insumos, esterco animal, pássaros, mamíferos e até por culturas de cobertura infestadas.
Já o Amaranthus palmeri pode reduzir em até 79% a produtividade da soja, além de afetar severamente lavouras de milho e algodão. O ciclo acelerado, que pode chegar a quatro centímetros de crescimento por dia, e a produção de até 600 mil sementes por planta tornam o controle ainda mais desafiador. Dados apontam que essas sementes permanecem viáveis no solo por mais de uma década, formando um banco persistente e de difícil erradicação.
O engenheiro agrônomo e gerente de Marketing Regional da IHARA, Gustavo Corsini alerta sobre a resistência ao glifosato, herbicida amplamente utilizado no manejo de plantas daninhas em sistemas produtivos de soja. “Isso compromete o controle e torna indispensável a adoção de estratégias mais completas e integradas. Diante desse cenário, o herbicida YAMATO SC, da IHARA, é hoje uma das principais ferramentas disponíveis no manejo dessas espécies de Amaranthus no Brasil”, afirma Corsini.
Com uma formulação eficaz, que ainda não apresenta casos de resistência, o herbicida garante ao produtor uma alternativa segura, seletiva e de alta performance no controle destas espécies. Trata-se de um produto já consolidado no mercado, amplamente utilizado por produtores e consultores no combate de plantas daninhas resistentes.
Eficácia comprovada em campo
“Ensaios conduzidos por instituições de pesquisa e redes técnicas demonstraram que YAMATO SC apresenta eficiência superior a 90% no controle do caruru-roxo e do caruru-palmeri em pré emergência, com residual prolongado e alta seletividade para soja, contribuindo para manter a área livre da infestação durante as fases críticas de desenvolvimento da cultura. Sua formulação permite excelente controle, mesmo em áreas com histórico de resistência a outros princípios ativos”, enfatiza o gerente de Marketing Regional da IHARA.
Além disso, o produto possui uma formulação diferenciada, que garante melhor absorção e menor risco de perdas por volatilização ou lixiviação, assegurando maior segurança e praticidade ao produtor.
Controle integrado é essencial para conter avanço da infestação
Especialistas defendem o manejo integrado, com rotação de culturas, uso de plantas de cobertura, adubação equilibrada e eliminação manual de focos localizados antes da floração. “O uso de herbicidas pré-emergentes como YAMATO SC é uma das estratégias recomendadas para o controle do caruru-roxo e do caruru-palmieri, cumprindo um papel estratégico dentro desse sistema, pois atua no início do ciclo da planta daninha, reduzindo o banco de sementes e dificultando novas infestações”, reforça Corsini.
A IHARA, que há 60 anos investe em tecnologias para a proteção de cultivos, reforça seu compromisso com o agricultor brasileiro ao oferecer soluções de alta performance para os desafios atuais da agricultura. “Sabemos que o caruru-roxo e o caruru-palmeri representam um novo patamar de ameaça às lavouras de soja. Por isso, nossa missão é entregar tecnologias que realmente funcionem no campo e permitam ao produtor manter sua produtividade e rentabilidade”, conclui o gerente de Marketing Regional.
Sobre a IHARA
A IHARA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 60 anos leva soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 soluções que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro. Para mais informações, acesse o site da IHARA.
Dia de campo será realizado no Mato Grosso e percorrerá quatro fazendas referência, promovendo troca de experiências, conteúdo técnico e tecnologias para o manejo do algodão
A IHARA, referência nacional em pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas, promove no dia 12 de junho a quarta edição do Tour do Algodão, considerado o maior evento de campo do Brasil voltado à cultura do algodão.
Com público estimado em mais de 200 participantes, entre produtores, consultores, influenciadores e pesquisadores, o encontro técnico percorrerá áreas de destaque nos municípios de Campos de Júlio e Sapezal, em Mato Grosso, uma das principais regiões da cotonicultura brasileira.
Durante o dia de campo, os convidados visitarão quatro fazendas referência na cotonicultura brasileira. A programação tem início na Fazenda Saudades, do Grupo Masutti; segue para a Fazenda Tucunaré, do Grupo Amaggi; depois para a Fazenda Iracema, do Grupo Scheffer, e encerra na Fazenda Canário, do Grupo Rotta. Esse evento reúne representantes de cerca de 800 a 1 milhão de há.
A iniciativa tem como propósito promover o intercâmbio técnico entre os principais elos da cadeia produtiva, discutir os desafios da safra e apresentar soluções de alta performance para o manejo do algodoeiro. Para isso, contará com a participação de cinco pesquisadores e 10 influenciadores locais, entre agrônomos e produtores experientes que contribuem diretamente no desenvolvimento da cultura na região.
Entre os especialistas confirmados estão o diretor-presidente da Consultoria Agronômica, Paulo Asunção; o entomologista, consultor e ex-professor da UFGD (Universidade Federal da Grande Dourados), Paulo Degrande; o herbologista, pesquisador e consultor da Lucrativa Farm, Autieres Faria; o coordenador de projetos do IMAMT, Márcio Souza; e o fisiologista, pesquisador e professor da ESALQ/USP, Ederaldo Chiavegato. Eles irão conduzir debates técnicos, compartilhar experiências e analisar, junto aos cotonicultores, as melhores práticas de manejo. Já os influenciadores estarão em campo destacando os principais desafios enfrentados nas lavouras.
Para o engenheiro agrônomo e gerente Comercial Distrital da IHARA, Fabricio Pereira, o encontro representa uma oportunidade estratégica para o avanço técnico e relacional do setor. “A cultura do algodão é altamente tecnificada, e este Dia de Campo posiciona a IHARA como um elo entre o cotonicultor e as tecnologias mais avançadas em proteção de cultivos. É um momento valioso para estreitar o relacionamento com o produtor, compreender suas necessidades e apresentar soluções que entregam produtividade e rentabilidade. Além disso, o evento também promove um ambiente propício para a troca de informações entre agricultores, fortalecendo o conhecimento coletivo e o espírito colaborativo da cotonicultura brasileira”, destaca Pereira.
Em um contexto de aumento da resistência de pragas e doenças, a realização do evento reforça o compromisso da IHARA em oferecer tecnologias eficazes, sustentáveis e alinhadas às demandas do campo. A cotonicultura brasileira é uma das mais relevantes do mundo, abastecendo o mercado nacional e mais de 40 países, e exige inovação constante para manter sua competitividade.
Inovação tecnológica impulsiona produtividade e qualidade da fibra
Entre as soluções em destaque no Tour está o CHASER EW, produto pioneiro no mercado ao combinar ação inseticida e fungicida em uma única formulação. Com amplo espectro de controle, que inclui Bicudo-do-algodoeiro, Ácaro Rajado, Ramulária e Pulgão, o produto se destaca pela ação anti-feeding, que interrompe imediatamente a alimentação dos insetos, reduzindo o risco de resistência e tornando o controle mais eficiente. No caso dos ácaros, o CHASER EW também apresenta efeito ovicida, controlando todas as fases do inseto. Já o FUSÃO EC é um fungicida preventivo de rápida absorção, reconhecido por sua alta performance no controle de doenças como Ramulária e Mancha-alvo, contribuindo para lavouras mais vigorosas e produtivas.
“O uso dessas tecnologias permite ao cotonicultor simplificar o manejo, reduzir o número de aplicações e alcançar um controle mais eficiente de insetos e doenças. Isso se reflete diretamente na rentabilidade da lavoura e na qualidade da fibra, fatores essenciais para o sucesso da cotonicultura nacional”, destaca engenheiro agrônomo e gerente de MKT regional da IHARA, Gustavo Corsini.
A adoção de ferramentas modernas como o CHASER EW e o FUSÃO EC prepara os cotonicultores para enfrentar os desafios fitossanitários com mais eficácia, elevando a produtividade e mantendo a competitividade do Brasil no mercado global. Essas soluções também garantem a excelência do algodão que chega ao consumidor final.
Serviço: 4º Tour do Algodão IHARA 2025
12 de junho de 2025
Das 6h30 às 18h
Campos de Júlio e Sapezal (MT)
SOBRE A IHARA
A IHARA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 60 anos leva soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 soluções que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro. Para mais informações, acesse o site da IHARA.