Com foco em inovação e manejo eficiente, agricultores investem em soluções tecnológicas para superar desafios, visando manter a qualidade, produtividade e competitividade do arroz brasileiro
A estimativa de produção de arroz no Brasil para a safra 2025/26 é de retração, segundo dados do USDA. O volume projetado é de 11,324 milhões de toneladas de arroz em casca, o que representa uma queda de 6% em relação ao ciclo anterior. Em arroz beneficiado, já pronto para consumo, a expectativa é de 7,7 milhões de toneladas, abaixo das 8,2 milhões registradas na safra passada. A redução está associada, principalmente, à diminuição da área plantada estimada em 1,6 milhão de hectares, contra 1,7 milhão no ciclo anterior. Apesar desse cenário, a qualidade da produção e os avanços tecnológicos podem mitigar os impactos da queda.
Para garantir essa qualidade, no entanto, é preciso que os agricultores fiquem atentos a um dos principais desafios da rizicultura: o controle das gramíneas invasoras. De acordo com o engenheiro agrônomo e gerente de Marketing Regional da IHARA, João Tomás, os estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina concentram mais de 60% da produção nacional, mas enfrentam dificuldades no manejo de espécies como capim-arroz, milhã, papuã e capim-pé-de-galinha. “Essas plantas daninhas competem diretamente com o arroz por nutrientes, água e luz, especialmente nos primeiros 25 a 30 dias após a semeadura, reduzindo significativamente o potencial produtivo”, reforça Tomás.
Além das perdas diretas em produtividade, as plantas daninhas também podem provocar diversas perdas indiretas ao tornar o processo de beneficiamento do arroz mais oneroso com etapas adicionais de pré-limpeza e pós-limpeza, além de acelerar o desgaste do maquinário. Elas ainda atuam como propagadoras de doenças para outras áreas, aumentando os riscos fitossanitários.
Sustentabilidade e produtividade lado a lado
A busca por uma produção sustentável ganha força com o avanço das tecnologias de manejo, o uso consciente de defensivos e a adoção de boas práticas agrícolas. Apesar da queda projetada para a safra, a introdução de inovações tem garantido competitividade ao produtor brasileiro e reforçado a importância do arroz como uma cultura estratégica para o agronegócio nacional.
Segundo especialistas, a resistência de plantas daninhas a diferentes moléculas disponíveis no mercado aumenta a demanda por novas soluções. Outro fator relevante é o constante fluxo de germinação das sementes presentes no solo ao longo do ciclo do arroz, o que dificulta o controle eficiente. Como há poucas opções de herbicidas eficazes em pós-emergência, torna-se fundamental iniciar o controle com herbicidas pré-emergentes e complementá-lo com soluções eficazes nos estágios iniciais das plantas invasoras.
Nesse contexto, destaca-se o herbicida STRIKE, da IHARA, com tecnologia inédita no Brasil. O produto é seletivo à cultura do arroz e atua em pós-emergência, oferecendo alta eficiência no controle das principais gramíneas, como capim-arroz, milhã, papuã e capim-pé-de-galinha. Seu amplo espectro de ação permite otimizar o controle das plantas daninhas, inclusive em áreas com resistência a outros herbicidas.
“O arroz é extremamente sensível à matocompetição. Quando não controladas adequadamente, as plantas invasoras afetam tanto a produtividade quanto os custos do beneficiamento e aumentam o risco de disseminação de doenças. Com ferramentas como o STRIKE, o agricultor conta com uma solução flexível para proteger o potencial produtivo da lavoura. A possibilidade de uso em misturas e a economia na aplicação são diferenciais importantes, permitindo combinações com outros herbicidas da IHARA, como NOMINEE e SIRIUS, o que proporciona um controle sinérgico e mais eficaz”, destaca o gerente de Marketing Regional da IHARA.
A sanidade das lavouras também é reforçada com o tratamento de sementes utilizando CERTEZA N, que oferece proteção desde o início do cultivo. Para o controle de insetos, o inseticida TERMINUS, uma solução multipragas com duplo mecanismo de ação, tem se mostrado eficiente contra o percevejo-do-arroz e outras espécies. Além disso, a IHARA disponibiliza o fungicida FUSÃO, que possui ação sistêmica, sendo rapidamente absorvido e translocado pelas plantas. É recomendado para o controle de doenças como o brusone e mancha-parda, em condições climáticas adversas. Essas tecnologias ampliam a proteção da cultura e contribuem para alcançar altos níveis de produtividade.
“Com foco na inovação e no manejo eficiente, a IHARA reforça seu compromisso com a produtividade e sustentabilidade da rizicultura brasileira. Ao lado do agricultor, a empresa continuará investindo em tecnologias que atendem aos desafios do campo e garantem maior segurança e rentabilidade à cadeia do arroz”, finaliza Tomás.
Sobre a IHARA
A IHARA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 60 anos leva soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 soluções que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro. Para mais informações, acesse o site da IHARA.
Tecnologia da IHARA com o fungicida Moncut oferece suporte no manejo da doença e preserva o potencial produtivo da cultura
A batata está entre as hortaliças mais cultivadas no Brasil e, entre os entraves que comprometem seu desempenho no campo, destaca-se a rizoctoniose. Esta doença de solo é causada pelo fungo Rhizoctonia solani e pode reduzir em até 30% a produtividade da cultura quando não controlada. Além de ocupar papel relevante na geração de renda no meio rural e na alimentação da população, a batata é cultivada em diferentes regiões do país, o que exige atenção constante dos produtores para o manejo de problemas fitossanitários.
Sem variedades resistentes disponíveis no mercado, o controle da rizoctoniose na cultura da batata precisa ser feito de forma preventiva. Essa medida visa reduzir os impactos diretos da doença, que incluem a morte dos brotos, a redução da formação e do tamanho dos tubérculos e o surgimento de crostas escuras em sua superfície, chamadas de mancha asfalto. A incidência fúngica também pode provocar a formação de reboleiras de plantas debilitadas, que se destacam no campo e comprometem o vigor inicial e a uniformidade da lavoura.
Tecnologia da IHARA apoia a prevenção no campo
Para enfrentar esse desafio, a IHARA disponibiliza o MONCUT, fungicida sistêmico desenvolvido com foco exclusivo na cultura da batata. “O controle e a prevenção dessa doença de solo contam com tecnologias inovadoras criadas pela empresa, como o Moncut, que atende aos requisitos necessários e oferece alto nível de controle sobre a rizoctoniose”, afirma o gerente de Marketing Regional da IHARA, Marcos Vilhena.
Recomendado para aplicação terrestre, o MONCUT é rapidamente absorvido pelas plantas, protegendo estolões, ramas e tubérculos desde as fases iniciais do desenvolvimento. De acordo com Marcos Vilhena o uso da solução contribui para o aumento da porcentagem de batatas especiais, melhora a qualidade da pele dos tubérculos e confere maior uniformidade ao estande. Esses fatores têm influência direta na produtividade e na qualidade final da colheita.
“Temos um produto essencial para a manutenção do potencial produtivo das lavouras de batata. O Moncut reforça o compromisso da IHARA com o desenvolvimento de tecnologias que ampliam a produtividade e a sustentabilidade do agronegócio brasileiro”, finaliza o gerente de Marketing Regional da empresa.
Sobre a IHARA
A IHARA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 60 anos leva soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 soluções que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro. Para mais informações, acesse o site da IHARA.
Iniciativa da IHARA e cooperativas da Maltaria Campos Gerais reforça o protagonismo do Paraná na produção de cevada, promovendo intercâmbio técnico e soluções para os desafios do campo
A IHARA, referência em pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas, realiza, em parceria com as seis cooperativas envolvidas no projeto da Maltaria Campos Gerais — Agrária, Bom Jesus Capal, Castrolanda, Coopagricola e Frísia—, a quinta edição do Desafio da Cevada, considerado o maior evento do Brasil voltado exclusivamente à cultura da cevada cervejeira.
O encontro será realizado nos dias 27 e 28 de agosto, na cidade de Lapa (PR), tendo como anfitriã a Cooperativa Bom Jesus. A expectativa é reunir mais de 300 participantes cooperados. A programação inclui uma competição de regularidade aliada a conteúdos técnicos voltados ao desenvolvimento sustentável e ao aumento da produtividade nas lavouras.
A abertura, no dia 27, contará com uma palestra sobre mercado, ministrada pelo renomado professor e pesquisador Marcos Fava Neves. Já no dia 28, ocorre a competição técnica de regularidade, com circuito em propriedades parceiras. Durante o trajeto, serão abordados temas essenciais para a produção de cevada, com a participação de agrônomos da IHARA e produtores experientes que atuam diretamente no avanço da cultura na região.
A iniciativa busca estimular o intercâmbio técnico entre os principais elos da cadeia produtiva, debater os desafios da safra e apresentar soluções de alta performance para o manejo da cevada cervejeira, promovendo inovação, produtividade e sustentabilidade.
Paraná lidera cultivo de cevada no Brasil
Segundo o engenheiro agrônomo e gerente Comercial Distrital da IHARA, Alesandro Pagnoncelli, a empresa é pioneira no fomento desse projeto da cevada no Paraná, e o evento representa uma oportunidade estratégica para reforçar o papel da IHARA como elo entre os agricultores e as tecnologias mais avançadas em proteção de cultivos. “Com uma área estimada em 90 mil hectares e produtividade média de 4.600 kg/ha, o Paraná é uma das regiões mais relevantes na produção nacional de malte, representando cerca de 35% do total. Em 2024, por exemplo, mais de 120 cooperados e agricultores da Agrária estiveram diretamente envolvidos no avanço do cultivo, o que torna a cevada uma alternativa rentável e estratégica para a região”, destaca Pagnoncelli.
Inovação tecnológica impulsiona produtividade nas lavouras
Em um cenário crescente de resistência de plantas daninhas, pragas e doenças, o Desafio da Cevada reforça o compromisso da IHARA em oferecer tecnologias eficazes, sustentáveis e alinhadas às necessidades do campo.
Entre os destaques do evento está o YAMATO SC, herbicida reconhecido pela sua eficiência no controle do azevém; o FUSÃO EC, fungicida preventivo de rápida absorção, que oferece alta performance no controle de doenças como manchas e oídio, promovendo lavouras mais vigorosas e produtivas; e, no manejo de pragas, a principal recomendação é o TERMINUS, que proporciona amplo espectro de controle do pulgão e lagarta, com excelente custo-benefício.
“O uso dessas tecnologias permite aos produtores simplificar o manejo, reduzir o número de aplicações e alcançar maior eficiência no controle fitossanitário. Isso impacta diretamente a rentabilidade da lavoura”, explica o engenheiro agrônomo e administrador técnico de vendas da IHARA, Rodolfo Caetano Gomes.
Para o também engenheiro agrônomo e administrador técnico de vendas da IHARA, João Marcos Fillwock, a adoção de tecnologias modernas fortalece toda a cadeia da cevada cervejeira frente aos desafios do campo. “Essas ferramentas ajudam os agricultores a elevar a produtividade, contribuindo para manter a competitividade do agronegócio brasileiro”, destaca.
SOBRE A IHARA
A IHARA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 60 anos leva soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 soluções que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro. Para mais informações, acesse o site da IHARA.
Com portfólio robusto, empresa avança no manejo integrado com soluções para o controle eficaz de daninhas e pragas em florestas plantadas
A IHARA, referência em pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas, participa da edição 2025 do Show Florestal, que ocorre entre os dias 19 e 21 de agosto, em Três Lagoas (MS). Com um portfólio completo, a empresa apresenta soluções voltadas às necessidades específicas dos cultivos florestais, especialmente no controle de plantas daninhas e pragas que impactam diretamente a produtividade e a rentabilidade das plantações de eucalipto.
Segundo o engenheiro agrônomo e gerente de Marketing Regional da IHARA, Marcos Vilhena, Três Lagoas é considerada uma das regiões mais estratégicas para o setor florestal brasileiro. “Por isso, o Show Florestal vem se consolidando como a principal feira do segmento no país, impulsionando a inovação e novos negócios para o mercado de florestas plantadas. Temos orgulho de fazer parte desse evento, reforçando o propósito da IHARA de estar cada vez mais próxima do agricultor, com soluções efetivas e sustentáveis”, reforça o gerente.
Entre os destaques está o herbicida FALCON, com ação pré-emergente e de longo residual. O produto oferece amplo espectro de controle sobre gramíneas e folhas largas que afetam o eucalipto, como capim-colchão, capim-colonião, capim pé de galinha, capim amargoso e corda-de-viola, entre outras espécies. A solução contribui para manter a lavoura mais limpa por mais tempo, menos intervenções e menor pegada de carbono, além de oferecer segurança devido à sua seletividade, que permite o máximo do desenvolvimento da floresta e o retorno produtivo da área.
Já o YAMATO SC, também da linha de herbicida pré-emergente, apresenta alta eficiência no controle da matocompetição, especialmente contra as espécies como capim-braquiária, capim-marmelada, capim-colchão e capim-colonião. Destaca-se pelo efeito residual prolongado, segurança no manejo e ganhos consistentes de produtividade em áreas de floresta plantada.
“As plantas daninhas competem com as árvores por luz, água e nutrientes, prejudicando diretamente o desenvolvimento da floresta. Além disso, reduzem o potencial produtivo da madeira, podendo causar perdas de 20% a 75% na colheita. Diante desse cenário, é fundamental que o agricultor adote um manejo eficiente, com herbicidas que ainda não apresentem resistência e que eliminem com segurança esses detratores de produtividade, como é o caso do FALCON e do YAMATO”, enfatiza Vilhena.
Para complementar o programa de manejo florestal, a IHARA oferece o inseticida TERMINUS, com resultados comprovados no controle de pragas como psilídeo-de-concha. A solução proporciona proteção prolongada e manejo seguro da floresta, reforçando o compromisso da empresa com tecnologias integradas para os desafios do campo.
“O psilídeo-de-concha causa danos significativos em plantios de eucalipto, especialmente em regiões de clima mais seco e quente, como o Centro-Oeste e o Sudeste do Brasil. As perdas podem chegar a 30% da produtividade da madeira, principalmente em áreas com infestações severas e manejo inadequado. Entre os principais impactos são desfolha intensa, sobretudo em mudas e árvores jovens, a redução na taxa de crescimento das plantas e o aumento da suscetibilidade a outras pragas e doenças”, orienta o especialista da IHARA.
Durante o evento, os agricultores terão a oportunidade de conhecer de perto os benefícios e resultados das tecnologias aplicadas ao cultivo de florestas, além de trocar experiências e acessar conteúdos técnicos voltados ao manejo integrado. “Com 60 anos de atuação no Brasil, a IHARA segue investindo em seu portfólio com base na tecnologia japonesa, que lidera o desenvolvimento de novas moléculas no mundo. Atuamos como ponte para trazer essas inovações ao Brasil, adaptando-as à realidade da agricultura nacional. Essa estratégia assegura não apenas eficiência, mas também sustentabilidade e competitividade ao produtor rural”, finaliza Vilhena.
Sobre a IHARA
A IHARA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 60 anos leva soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 soluções que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro. Para mais informações, acesse o site da IHARA.
Especialistas alertam para riscos à sanidade e ao rendimento da lavoura causados por doenças e pragas nesta etapa da safra
Com o Brasil atingindo 100% da área plantada de trigo, segundo dados da Agroconsult, o momento agora exige atenção redobrada a doenças e pragas que podem comprometer não apenas a produtividade, mas também a qualidade dos grãos. Após altos investimentos em sementes, fertilizantes e manejo de plantas daninhas, o foco do agricultor deve ser a proteção da lavoura contra essas ameaças, principalmente a giberela, doença causada pelo fungo Fusarium graminearum, considerada atualmente a maior preocupação nas lavouras de trigo, pois, além de reduzir o rendimento, contamina os grãos com micotoxinas que inviabilizam a comercialização.
Segundo o engenheiro agrônomo e gerente de Marketing regional da IHARA, João Tomás, esse é um estágio decisivo para o desenvolvimento da cultura e reduzir custos em aplicações essenciais, como fungicidas e inseticidas, pode representar economia imediata, mas traz alto risco de perdas na colheita e queda na qualidade sanitária dos grãos. “O custo do manejo é baixo perto do potencial de perdas que doenças e pragas podem causar. Por isso, investir em manejo adequado é fundamental para que o agricultor alcance alta produtividade e grãos de qualidade superior, essenciais para atender ao mercado e obter melhores resultados econômicos”, alerta Tomás.
Especialistas alertam ainda que, além de produtividade, a qualidade dos grãos é fator determinante para atender às exigências do mercado consumidor e obter melhor rentabilidade. Por isso, escolher bem as estratégias de manejo, com foco no custo-benefício e não apenas na economia imediata, é essencial para fechar as contas com resultados positivos nesta safra.
Giberela: doença fúngica agressiva que coloca em risco a produtividade do trigo
Nos cereais de inverno, como o trigo, a giberela é uma das doenças de mais difícil controle e ocorre, geralmente, na fase de formação dos grãos, podendo causar perdas de produtividade entre 12% e 25%. Em casos extremos, os prejuízos podem ultrapassar 60% nas áreas afetadas.
Para um controle eficiente da doença, é fundamental adotar estratégias integradas, como rotação de culturas e aplicação de fungicidas de forma preventiva ou logo no início da infestação. A primeira aplicação deve ser realizada quando cerca de 50% das espigas da população de plantas estiverem em florescimento. Caso haja previsão de chuva antes de atingir esse percentual, a aplicação deve ser antecipada entre 25% e 50% das espigas em florescimento. Nesse momento, uma opção de manejo é utilizar produtos com maior espectro de ação, que também controlem doenças foliares. De acordo com recomendações da Biotrigo, líder em termos de genética de trigo no Brasil, pode-se, ainda, adicionar à mistura a molécula tiofanato-metílico para aumentar a eficiência do controle.
“Nesse sentido, fungicidas como FUSÃO EC e CERCOBIN 875 WG se destacam como estratégias eficazes no controle da giberela, oferecendo proteção preventiva e curativa. Com ações multissítio e sistêmicas, esses produtos garantem a sanidade da lavoura ao longo do desenvolvimento da cultura”, explica o gerente de Marketing Regional da IHARA.
O FUSÃO EC é um fungicida com ação sistêmica, que protege a planta por completo e tem controle em várias doenças do trigo, como manchas, ferrugens e doenças de espiga, conferindo rápida absorção com máximo desempenho em condições climáticas desfavoráveis. Sua rápida absorção pela planta torna o controle mais ágil, seguro e eficaz. Além disso, por sua composição, não sofre as perdas de controle presentes em outras moléculas deste grupo, o que garante o bom manejo da cultura e a redução das perdas.
Já o CERCOBIN 875 WG, que possui como ingrediente ativo tiofanato-metílico, é um fungicida indicado para pulverizações preventivas, pois confere ação sistêmica, sendo rapidamente absorvido e translocado pelas plantas, além de longo residual, mantendo a lavoura protegida por mais tempo. O produto deve ser aplicado, no máximo, duas vezes, com intervalo de 15 dias, no início do aparecimento da doença. Trata-se de um complemento ideal para vários fungicidas no controle de doenças de espiga, principalmente giberela.
Insetos que afetam fase inicial da cultura exigem ação rápida
Além das doenças, insetos como pulgões e percevejos seguem como vilões que comprometem o desempenho e o arranque inicial das lavouras. Para esse manejo, a IHARA oferece os inseticidas ZEUS e TERMINUS, que atuam com eficácia sobre um amplo espectro de pragas, efeito residual prolongado, assegurando a proteção das plantas nas fases mais críticas do ciclo.
O ZEUS, por exemplo, possui ação translaminar e sistêmica, com efeito de choque e residual único, proporcionando proteção completa contra o percevejo barriga-verde, lagarta-do-cartucho, lagarta-do-trigo e pulgão-verde-dos-cereais no trigo. Já o TERMINUS, com sua formulação inovadora, potencializa ainda mais o controle das pragas, garantindo maior poder de choque e um residual prolongado. Essas tecnologias avançadas ajudam a aumentar a produtividade e a rentabilidade das lavouras, promovendo um manejo sustentável.
A chave para o sucesso de uma boa safra está na adoção de boas práticas e tecnologias modernas. Soluções sustentáveis e eficientes garantem uma lavoura mais uniforme, produtiva e com menor custo de correções ao longo do ciclo. “Nosso portfólio de soluções integradas foi desenvolvido para oferecer alta performance, atendendo aos desafios no controle de doenças e pragas em campo, assegurando maior produtividade e grãos de qualidade superior, fundamentais para o sucesso na comercialização”, conclui Tomás.
SOBRE A IHARA
A IHARA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 60 anos leva soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 soluções que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro. Para mais informações, acesse o site da IHARA.
Com produtividade em alta, setor florestal demanda tecnologias eficientes para garantir o crescimento sustentável e evitar perdas significativas causadas por plantas daninhas e pragas
O setor de florestas plantadas tem se consolidado como um dos pilares do agronegócio brasileiro, movimentando cadeias industriais como papel e celulose, energia e construção civil. De acordo com o Relatório Anual da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) de 2024, o Brasil ultrapassou a marca de 10 milhões de hectares de florestas plantadas pela primeira vez, com destaque para o eucalipto, que responde por cerca de 7,8 milhões de hectares (76% da área total do setor), representando um crescimento de 41% nos últimos dez anos. A produtividade média nacional também saltou, alcançando 35,7 m³/ha/ano, quase o dobro da média observada em países do Hemisfério Norte, posicionando o Brasil entre os mais eficientes do mundo na produção de madeira cultivada.
Apesar do avanço tecnológico, o setor ainda enfrenta desafios agronômicos importantes, especialmente relacionados ao controle de plantas daninhas e pragas que comprometem o desenvolvimento das florestas plantadas e a rentabilidade das áreas florestais. A competição por luz, água e nutrientes causada por plantas daninhas como capim-colchão, capim-colonião e corda-de-viola pode reduzir entre 20% e 75% da produtividade da madeira, caso o manejo não seja feito de forma adequada.
Além das plantas daninhas, o psilídeo-de-concha é uma das pragas mais preocupantes para os produtores de eucalipto, especialmente nas regiões de clima seco e quente, como o Centro-Oeste, Sudeste e Nordeste. Segundo estudos do setor, infestações severas podem provocar perdas de até 30% na produtividade da madeira, com danos como desfolha intensa, sobretudo em mudas e árvores jovens, redução na taxa de crescimento e maior suscetibilidade a outras pragas e doenças.
“A limpeza da área no período inicial do cultivo é determinante para o bom desenvolvimento da floresta. As daninhas competem diretamente com as árvores e tornam o ambiente menos eficiente, além de exigirem mais intervenções, aumentando o custo operacional”, explica o engenheiro agrônomo e gerente de Marketing Regional da IHARA, Marcos Vilhena.
Áreas cultivadas e exportação
A principal região produtora de florestas plantadas no Brasil é a Sudeste, com destaque para os estados de Minas Gerais e São Paulo, sendo responsável por 63% da área cultivada. O Centro-Oeste também tem expandido significativamente sua participação, totalizando 1,6 milhão de hectares de eucalipto plantados. No caso dos plantios de pinus, o destaque vai para a região Sul, que concentra 89% da área total destinada a essa espécie, favorecida pelas condições climáticas e de solo. Santa Catarina lidera esse cultivo, com 719 mil hectares plantados.
Além da ampliação significativa das áreas plantadas, o Brasil mantém a posição de maior exportador mundial de celulose, com um volume embarcado de aproximadamente US$ 1,5 bilhão superior ao dos Estados Unidos, segundo colocado. As exportações seguem aquecidas e, pela segunda vez na história, ultrapassaram a marca de 18 milhões de toneladas. A celulose permanece como o principal item da pauta de exportações do setor de base florestal, respondendo por 63% do total exportado.
Eficiência e sustentabilidade no manejo florestal
Diante desse cenário promissor, adotar soluções eficientes significa investir em lavouras mais sadias, sustentáveis e economicamente viáveis. Nesse sentido, a implementação de uma estratégia de manejo integrado, que combine herbicidas seletivos e inseticidas, contribui para impulsionar a produtividade e fortalecer a competitividade da silvicultura brasileira no cenário global.
O uso de herbicidas seletivos e de longo residual, como o FALCON, é indicado para o controle pré-emergente de gramíneas e folhas largas. A tecnologia atua sobre espécies como capim-colchão, capim-amargoso, capim-colonião e corda-de-viola, mantendo a lavoura limpa por mais tempo, reduzindo a necessidade de reentradas na área e contribuindo para uma menor emissão de carbono.
Outro aliado no controle da matocompetição é o YAMATO SC, também pré-emergente, eficaz contra plantas resistentes como capim-braquiária, capim-marmelada e capim-colchão. “É essencial que o agricultor utilize herbicidas com eficiência comprovada, baixa toxicidade e que ainda não apresentem resistência. Isso garante o controle seguro e sustentado dessas ameaças ao longo dos ciclos produtivos”, destaca Vilhena.
Para mitigar a infestação de pragas, o inseticida TERMINUS atua no controle do psilídeo-de-concha, oferecendo proteção prolongada, essencial para regiões de clima seco onde a praga se prolifera. “Com o aumento da incidência de insetos em função das mudanças climáticas e da expansão de áreas plantadas, é fundamental contar com ferramentas eficazes, integradas a um programa de manejo preventivo e sustentável”, orienta o especialista.
Com um portfólio robusto de soluções para o controle de plantas daninhas e pragas, a IHARA reafirma seu compromisso com a produtividade das florestas plantadas e com o avanço de uma silvicultura mais técnica, eficiente e sustentável no Brasil.
Sobre a IHARA
A IHARA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 60 anos leva soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 soluções que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro. Para mais informações, acesse o site da IHARA.
Condições climáticas favoráveis à doença e pressão de pragas exigem ações preventivas e estratégicas para garantir o sucesso das lavouras de hortaliças
Mesmo com perspectivas promissoras para a safra 2024/25 de hortaliças, produtores de batata e tomate enfrentam um inimigo silencioso e devastador: a requeima, doença fúngica causada pelo Phytophthora infestans, considerada uma das mais agressivas. Quando aliada a pragas como a traça do tomateiro (Tuta absoluta), a mosca-branca (Bemisia tabaci) e os pulgões, representa um risco ainda maior para a produtividade, especialmente nas fases mais sensíveis do desenvolvimento das culturas.
A requeima tem maior incidência nos meses de inverno, quando a combinação entre temperaturas amenas (12°C a 18°C) e umidade relativa do ar acima de 90% cria o ambiente ideal para a disseminação do fungo. Além dessas condições favoráveis, a doença também se alastra mais rapidamente em áreas onde as plantações são densas, causando perdas significativas. Segundo a Embrapa, em lavouras de batata os prejuízos podem variar de 10% a 50% da produção. No tomate, o impacto é ainda mais severo, com quedas de produtividade entre 20% e 70% em situações de infestação intensa. Em casos graves, as perdas podem chegar a 100% em ambos os casos, quando o manejo não é realizado de forma adequada.
A doença ataca inicialmente as folhas, que apresentam manchas irregulares e escuras, evoluindo rapidamente para necrose dos tecidos e morte dos folíolos, ficando com aspecto similar a queima das folhas. Com alta umidade e queda de temperatura, essas manchas aumentam de tamanho e ganham aspecto encharcado. Em estágios mais avançados, o fungo compromete os frutos de tomates e os tubérculos da batata, com lesões típicas que afetam diretamente a qualidade comercial.
Nos tubérculos de batata, as lesões são castanhas, superficiais e com bordos definidos, sendo que a necrose é irregular, de coloração marrom, aparência granular e mesclada. Já no tomate, as manchas são irregulares, escuras, de coloração marrom-pardo, de aspecto oleoso e de consistência firme, podendo aumentar de tamanho e estender-se por toda a superfície do fruto, levando à podridão dura e sem queda do fruto.
Segundo o engenheiro agrônomo e gerente de Marketing Regional da IHARA, Fernando Gilioli, o maior risco está justamente na dificuldade de identificar a requeima no início da infecção. “É uma infestação silenciosa, muitas vezes só percebida quando já está disseminada. O manejo preventivo é essencial para garantir a sanidade da lavoura e evitar perdas severas”, alerta Gilioli.
Fase crítica do ataque e o papel do manejo integrado
A ameaça é mais crítica nas fases reprodutivas das culturas, como enchimento de tubérculos na batata e formação de frutos no tomate. É nesse momento que a planta tem maior demanda energética e nutricional, e qualquer estresse como doenças ou pragas compromete diretamente o rendimento.
Além da requeima, a presença de pragas como a traça do tomateiro, que penetra e se desenvolve dentro dos frutos, e a mosca-branca, que além de danificar as folhas, atua como vetor de viroses, impõe ainda mais desafios, especialmente durante a fase reprodutiva da planta, exigindo monitoramento constante e respostas rápidas para conter o avanço.
Nesse contexto, o manejo integrado e o uso correto das tecnologias para o controle de doenças e pragas torna-se fundamental, combinando defensivos agrícolas com boas práticas agronômicas, como espaçamento adequado entre plantas, rotação de culturas, eliminação de restos vegetais, uso de variedades tolerantes e equilíbrio nutricional. Essas práticas ajudam a reduzir a pressão de doenças e pragas.
Da prevenção ao controle: tecnologias aplicadas ao campo
Para auxiliar o produtor nesse enfrentamento, a IHARA vem investindo em soluções de alta performance e baixo impacto ambiental, combinando moléculas modernas desenvolvidas no Japão adaptando-as à realidade tropical brasileira, validadas agronomicamente em diferentes regiões produtoras, refletindo a diversidade de condições do campo brasileiro. “A cultura de HF é estratégica para a segurança alimentar e para a geração de renda em todo o Brasil. Por isso, nosso compromisso está pautado na pesquisa e no desenvolvimento de tecnologias produtivamente eficientes e ambientalmente seguras (ESG), com o objetivo de oferecer soluções que protejam os cultivos e contribuam diretamente para o sucesso do agricultor no campo”, reforça o gerente de Marketing Regional da IHARA.
Para o manejo preventivo da requeima ao longo de todo o ciclo, o produtor conta com o fungicida de proteção ABSOLUTO FIX, que apresenta ação multissítio e forte fixação nas folhas. À medida que o clima se torna mais favorável à doença, a IHARA recomenda o uso de tecnologias com ação sistêmica e de contato, como o fungicida TOTALIT, que ganha espaço por oferecer alta proteção devido a um maior período de controle e baixo risco de resistência, podendo ser aplicada em qualquer fase do cultivo. Com duplo mecanismo de ação — sistêmico e de contato —, essa tecnologia evita o aparecimento de doenças mesmo em condições climáticas favoráveis. É ideal para o controle de requeima, míldio e alternaria em hortaliças e frutas. Quando o produtor identifica algum sintoma, ele poderá recorrer a um produto de combate imediato, que é o COMPLETTO, que garante alto potencial de controle e efeito curativo, além de uma importantíssima ação sistêmica antiesporulante – o que significa que essa tecnologia é capaz de inibir a disseminação dos esporos do fungo na plantação.
Para combater a traça do tomateiro, o inseticida CHASER EW elimina essa praga por contato e ingestão, com rápida paralisação da alimentação e eliminação dos alvos em, no máximo, 72 horas. Sua formulação também possui ação lagarticida e ovicida, que impede o desenvolvimento do embrião dentro do ovo, bem como controle precoce que favorece a eficiência do manejo de resistência e o investimento do agricultor. A sua formulação proporciona a permanência do ativo na planta por mais tempo, mesmo com chuva, alcançando longo espectro de ação e redução do número de aplicações necessárias.
Outra solução em evidência é o ELEITTO, inseticida multipragas com registro para mais de 40 culturas e uma extensa lista de alvos. Com amplo espectro de ação e baixo período de carência, é indicado para o controle de mosca-das-frutas, mosca-branca, pulgões e mosca-minadora, podendo ser aplicado em qualquer fase da cultura, até mesmo próximo da colheita devido à sua ação de choque e longo residual, proporcionando proteção duradoura nas lavouras.
“Essas soluções oferecem proteção completa, combinando ação protetora, curativa e residual com resistência à lavagem pela chuva. Os resultados dos testes demonstram eficácia superior em comparação a outros programas de controle. Mais do que produtos, oferecemos conhecimento técnico e suporte ao agricultor para que ele tenha mais segurança no manejo”, conclui Gilioli.
Sobre a IHARA
A IHARA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 60 anos leva soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 soluções que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro. Para mais informações, acesse o site da IHARA.
Planta daninha resistente a diferentes mecanismos de ação tem causado prejuízos expressivos nas lavouras de soja e a IHARA oferece controle com Yamato SC e Targa Max HT
A crescente resistência do capim-amargoso (Digitaria insularis) aos herbicidas tradicionais tem colocado os sojicultores em alerta. De difícil controle e alto potencial competitivo, a planta daninha tem causado transtornos em diversas culturas, especialmente na soja onde ocasiona perdas significativas de produtividade, aumento nos custos de produção e riscos operacionais durante o ciclo da cultura. Esta planta daninha possui tolerância a moléculas como glifosato, cletodim e haloxifope além de se reproduzir rapidamente, dificultando ainda mais o manejo nas lavouras.
“Estamos diante de um problema agronômico de grande impacto econômico. O capim-amargoso tem se mostrado cada vez mais resistente e adaptável. Por isso, a adoção de boas práticas agrícolas, aliada a herbicidas eficientes, seletivos e com residual prolongado, é essencial para manter a lavoura limpa. Isto é importante pois, em casos de infestações severas a perda de produtividade pode ultrapassar 80%”, explica o engenheiro agrônomo e gerente de Marketing Regional da IHARA, Gustavo Corsini.
Estratégia de manejo integrado para controle eficaz
Como parte de sua estratégia para apoiar os agricultores no controle ao capim-amargoso, a IHARA oferece duas soluções complementares. O herbicida YAMATO SC, desenvolvido com tecnologia exclusiva de alta seletividade e longo residual, atua no controle pré-emergente de gramíneas e folhas largas, incluindo o capim-amargoso, além de outras daninhas de difícil controle como capim-pé-de galinha, caruru entre outros. O produto mantém as lavouras limpas de plantas daninhas por mais tempo e não compromete a cultura subsequente.
“O YAMATO SC atua de forma estratégica no início do ciclo da soja. Seu diferencial está na seletividade no longo residual, além do controle das principais plantas daninhas, permitindo que o sojicultor tenha uma lavoura mais protegida no momento crítico do estabelecimento da cultura”, destaca o engenheiro agrônomo e gerente de Produto Herbicidas da IHARA, Iuri Cosin.
Já o TARGA MAX HT é um herbicida pós-emergente incorporado à geração HT (High Technology), que dispensa adjuvantes. Além de garantir maior eficiência agronômica no controle de gramíneas como o capim-amargoso já instalado, também representa ganhos logísticos e ambientais.
“Com o uso coordenado de tecnologias pré e pós-emergentes, os sojicultores têm em mãos uma estratégia robusta para o manejo do capim-amargoso, diminuindo a pressão de seleção por resistência e aumentando a longevidade dos herbicidas no campo”, explica Corsini
A IHARA investe continuamente em pesquisa para desenvolver soluções que combinem eficiência agronômica e sustentabilidade, sem abrir mão da performance no controle das plantas daninhas.
SOBRE A IHARA
A IHARA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 60 anos leva soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 soluções que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro. Para mais informações, acesse o site da IHARA.
Com soluções de alta performance no controle de pragas, doenças e plantas daninhas em culturas como cana, soja, café e citros, a empresa reforça seu compromisso com o agricultor
Diante dos crescentes desafios climáticos e da forte pressão de pragas, doenças e plantas daninhas nas lavouras de cana, soja, café e citros, o agricultor brasileiro tem buscado soluções cada vez mais eficazes e sustentáveis para manter a produtividade. Com esse compromisso, a IHARA, referência em pesquisa e desenvolvimento de tecnologias para a proteção de cultivos, participa da Coopercitrus Expo 2025, que ocorre de 21 a 25 de julho, em Bebedouro (SP). A empresa levará ao evento um portfólio completo para o manejo integrado, unindo inovação e resultados concretos no campo.
Para o gerente de Marketing Regional da IHARA, Marcos Vilhena, a Coopercitrus Expo é uma oportunidade estratégica para estreitar o relacionamento com os produtores e apresentar os diferenciais das soluções da IHARA. “Nosso compromisso vai além da entrega de produtos. Queremos contribuir para decisões mais assertivas no campo, com tecnologias desenvolvidas especialmente para as condições tropicais e que aliam eficiência, sustentabilidade e competitividade ao agricultor brasileiro”, destaca Vilhena.
Soluções integradas para o manejo em canaviais, sojicultura e cafeicultura
A IHARA está comprometida em contribuir com a evolução no manejo integrado de pragas, doenças e plantas daninhas, oferecendo soluções que aumentem a produtividade ao mesmo tempo que garantem a sustentabilidade no campo.
Para impulsionar os resultados nos canaviais contra as plantas daninhas, o herbicida YAMATO SC revoluciona o manejo por sua ação pré-emergente seletiva, com flexibilidade de modalidades de aplicação e que controla diversas espécies, inclusive resistentes, sem prejudicar o cultivo. Com ação prolongada, a tecnologia assegura lavouras mais limpas por mais tempo, favorecendo ganhos expressivos de produtividade. Entre as daninhas controladas estão pé de galinha, capim-colonião, capim-braquiária, capim-colchão, capim-amargoso e azevém. Além desse cultivo, essa solução também tem registro para o café, soja, milho, dentre outros, protegendo esses cultivos com total seletividade e garantindo controle eficaz de importantes daninhas com entrega de produtividade das culturas.
Na linha de inseticidas, a empresa apresenta duas soluções: ZEUS e MAXSAN. O ZEUS é reconhecido pelo controle eficiente do Sphenophorus levis e vem se destacando em campo como a solução mais moderna para o controle deste inseto, protegendo desde a raiz até a parte aérea em qualquer cenário de umidade. Para a sojicultura, o inseticida Zeus é eficaz contra os percevejos marrom e barriga-Verde.
Já o MAXSAN reforça o manejo contra a cigarrinha-da-cana, sendo uma das soluções mais completas do mercado, o único que atua em todas as fases da praga, com efeito ovicida e de choque sobre ninfas e adultos. A tecnologia permite o controle duradouro e ajuda a reduzir a população da praga já no ciclo seguinte. Além do cultivo da cana, o produto também é indicado para o controle do bicho-mineiro no café.
Outro destaque no estande será o RIPER, maturador com tecnologia exclusiva para transformar o crescimento vegetativo da cana em acúmulo de açúcar. O produto se diferencia por sua flexibilidade de aplicação, podendo ser usado em qualquer momento do desenvolvimento da cultura, e pela carência reduzida de apenas 14 dias, otimizando o planejamento de colheita e aumentando a tonelada de açúcar por hectare (TAH).
Para a cultura da soja, o fungicida FUSÃO EC traz uma formulação inovadora com a combinação inédita e sinérgica entre dois ativos centrais, de alta sistemicidade, que permite absorção e translocação rápidas, além de uma ação duradoura e eficaz contra doenças como a ferrugem asiática. O produto também é recomendado para a cafeicultura, oferecendo segurança no manejo da ferrugem do café.
Os citricultores também terão a oportunidade de conhecer o portfólio da empresa, com soluções tecnológicas que otimizam a produtividade e a sustentabilidade das lavouras de citros, especialmente diante de grandes desafios enfrentados nas últimas safras como as mudanças climáticas e a propagação de insetos, plantas daninhas e doenças.
Com 60 anos de atuação no Brasil e ponte entre as tecnologias japonesas desenvolvidas por seus acionistas, que são os maiores desenvolvedores de moléculas no mundo, e o agricultor brasileiro, a IHARA é detentora de um portfólio robusto de inovações que atendem às exigências do mercado. “Investimos fortemente em pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias cada vez mais eficientes, sustentáveis e alinhadas às demandas do campo. E a nossa presença na Coopercitrus Expo 2025 reforça esse compromisso com a evolução do manejo na agricultura nacional.”, conclui Vilhena.
Sobre a IHARA
A IHARA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 60 anos leva soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 soluções que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro. Para mais informações, acesse o site da IHARA.
Usinas e agricultores têm intensificado o controle da cigarrinha das raízes e investido na maturação da cana para manter a produtividade e a rentabilidade diante de um cenário desafiador
A safra 2025/26 de cana-de-açúcar no Brasil projeta uma produção de 663,4 milhões de toneladas — recuo de 2% em relação ao ano anterior — mesmo com leve aumento de 0,3% na área cultivada, alcançando 8,79 milhões de hectares. Já a produtividade média estimada em 75,45 toneladas por hectare apresenta queda de 2,3% atribuída a condições climáticas desfavoráveis no início do desenvolvimento da cultura e focos de incêndios que afetaram parte dos canaviais, segundo dados do levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Na região Centro-Sul, considerada o maior polo produtivo, a colheita já está em andamento, mas a combinação de estiagem, temperaturas elevadas e pressão de pragas tem exigido ajustes imediatos no manejo agronômico.
Diante desse cenário, produtores e usinas têm investido na adoção de tecnologias de manejo para preservar o potencial dos canaviais e minimizar os riscos reais de perdas de produtividade e redução do teor de ATR (Açúcares Totais Recuperáveis), o que pode comprometer significativamente a rentabilidade tanto na produção de açúcar quanto de etanol.
Para apoiar agricultores e usinas nesse momento decisivo, a IHARA oferece soluções integradas que atuam em dois pontos críticos da cultura: o controle de pragas de solo, como a cigarrinha das raízes, e a maturação da cana, essencial para melhorar a qualidade da matéria-prima mesmo em condições climáticas adversas.
Controle eficiente da cigarrinha das raízes reduz prejuízos e protege o canavial
A cigarrinha das raízes (Mahanarva spp.) é um dos insetos que mais preocupa o setor neste momento, pois se prolifera rapidamente em áreas com cobertura de palha da colheita mecanizada e alta umidade no solo. Além de sugar a seiva da planta e comprometer o sistema radicular, causando perdas de até 80% no TCH (toneladas de cana por hectare) em áreas críticas, a praga está associada à transmissão da escaldadura das folhas, doença que reduz o aproveitamento de nutrientes e impacta diretamente o rendimento do teor de sacarose da cana.
“Se o manejo não for feito no momento certo, a cigarrinha pode causar perdas de até 50% por hectare, especialmente em áreas de alta produtividade. Isso pode representar prejuízos financeiros consideráveis por hectare”, alerta o engenheiro agrônomo e gerente de Marketing Regional da IHARA, Marcos Vilhena.
Para esse desafio, a IHARA oferece soluções como o MAXSAN, inseticida que se destaca pelo duplo modo de ação (sistêmico e translaminar), o único que atua em todas as fases da praga, com efeito ovicida e de choque sobre ninfas e adultos. A tecnologia permite o controle duradouro e ajuda a reduzir a população da praga já no ciclo seguinte. Já o TERMINUS, que também atua no combate a cigarrinha, possui registro para aplicação aérea, oferecendo cobertura eficiente mesmo em canaviais altos e de difícil acesso. Outra tecnologia é o ZEUS, para controle de Sphenophorus levis e vem se destacando em campo como a solução mais moderna para o controle deste inseto, protegendo desde a raiz até a parte aérea em qualquer cenário de umidade.
Maturadores otimizam ATR e ajudam a indústria a manter o rendimento
Além da proteção contra pragas, a maturação adequada da cana-de-açúcar é outro fator determinante para garantir rentabilidade nesta safra. Altas temperaturas e baixo índice de chuvas afetam diretamente a concentração de sacarose, medida por meio dos níveis de Açúcares Totais Recuperáveis (ATR) – principal indicador de qualidade da cana -, que tende a cair quando a planta é submetida a estresse hídrico ou colhida de forma antecipada.
Nesse contexto, a IHARA oferece o Riper, maturador que promove a redistribuição de energia da planta para os colmos, elevando o teor de sacarose e facilitando o aproveitamento industrial da matéria-prima, sem impactar a produtividade. “A aplicação de Riper pode ocorrer no início, meio ou final da safra, com resposta rápida e potencial de elevar o ATR entre 6% e 8%, o que pode gerar retorno financeiro de até seis vezes o valor investido, mesmo em situações de déficit hídrico”, destaca o gerente de Marketing Regional da IHARA.
A flexibilidade do Riper permite ao produtor ajustar a estratégia de maturação de acordo com o clima e a janela de colheita, otimizando a produção de toneladas de açúcar por hectare (TAH). Em um contexto de seca e desequilíbrio climático, essa tecnologia tem sido decisiva para manter a rentabilidade dos canaviais.
Em um cenário de instabilidade climática e fitossanitária, o uso de tecnologias eficazes e sustentáveis é indispensável para garantir produtividade. “A IHARA reforça seu compromisso com o setor sucroenergético por meio da oferta de soluções modernas para manejo de pragas e maturação da cultura, com foco na preservação do potencial produtivo e na competitividade do produtor brasileiro. A combinação entre estratégias de controle e soluções como Maxsan, Terminus, Zeus e Riper permite ao canavicultor superar os desafios impostos pelo clima, reduzir perdas e entregar matéria-prima de alta qualidade para a indústria.”, conclui Vilhena.
Sobre a IHARA
A IHARA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 60 anos leva soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 soluções que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro. Para mais informações, acesse o site da IHARA.