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Com a pressão do inseto intensificada na transição climática, os cafeicultores enfrentam desafios para manter a produtividade, tornando o manejo eficiente essencial para a preservação do cafezal

O cultivo do café no Brasil, maior produtor e exportador mundial, enfrenta desafios cada vez mais complexos. A combinação de mudanças climáticas, como o aumento de temperatura e escassez de chuva, com a pressão de insetos, especialmente o bicho-mineiro, coloca em risco a produtividade das lavouras. Isso reflete diretamente no preço do café, que já subiu 150% no último ano, de acordo com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Essa praga, uma das mais prejudiciais à cafeicultura, tem apresentado uma maior incidência nas últimas safras, tornando-se uma preocupação crescente para os cafeicultores de todo o país.

Com o aumento previsto de 1,5ºC na temperatura entre 2030 e 2050, as mudanças climáticas podem afetar negativamente a produtividade, especialmente para o café arábica, que é o mais cultivado no Brasil, uma vez que a seca contribui para o ciclo de desenvolvimento do bicho-mineiro, causando impactos diretos nos preços para os consumidores. A temperatura ideal para o cultivo de café fica entre 18°C e 22°C e qualquer variação pode prejudicar a produção.

De acordo com estimativa da Consultoria Cogo Inteligência em Agronegócio, a safra de café 2025/26 deve alcançar 51,8 milhões de sacas de 60 kg, uma queda de 4,4% em relação à safra 24/25. Esse impacto pode ser acentuado por fatores climáticos desfavoráveis e o aumento das infestações de insetos. A previsão de chuvas pode ser vista como uma oportunidade para proteger as lavouras com a aplicação de inseticidas, garantindo a proteção da parte aérea das plantas durante o período de seca. No entanto, se o clima quente e seco persistir, os efeitos sobre a produção de café podem ser ainda mais graves no próximo ciclo. Sem um controle adequado, a infestação do bicho-mineiro pode comprometer a qualidade do grão e reduzir a produtividade em até 70%.

O impacto financeiro do bicho-mineiro vai além dos danos imediatos às plantas. A infestação descontrolada pode afetar a produtividade da safra seguinte e comprometer a sustentabilidade econômica dos cafeicultores. Estima-se que a praga possa atingir cerca de 1,5 milhão de hectares de café, resultando em perdas substanciais.

“O manejo fitossanitário adequado é essencial para a proteção do cafezal. Para isso, os cafeicultores devem adotar práticas como o monitoramento constante das lavouras, com a identificação precoce das infestações e a escolha de produtos eficazes no controle do bicho-mineiro. O uso de tecnologias modernas e a aplicação preventiva são essenciais para garantir uma boa safra”, ressalta o engenheiro agrônomo e gerente de Marketing Regional da IHARA, Fernando Gilioli.

Bicho-mineiro: o inimigo silencioso das lavouras

O bicho-mineiro é uma das pragas mais destrutivas do café, alimentando-se das folhas e   prejudicando o terço superior das plantas. Isso afeta diretamente a fotossíntese e a nutrição das plantas, comprometendo o pegamento das floradas e, consequentemente, a qualidade do grão.

Esse inseto tem grande capacidade de adaptação ao clima, o que torna seu controle ainda mais desafiador. O bicho-mineiro, que antes era restrito a algumas regiões, agora tem avançado para áreas menos afetadas, especialmente nos períodos de seca.

“Identificamos a presença de adultos e minas em várias lavouras, o que indica que as lagartas já saíram para descer e formar a pulpa nas partes baixas das plantas. Esse comportamento revela que a praga segue ativa e que as condições ainda são favoráveis à sua proliferação, especialmente com a chegada da próxima estiagem. Para controlar efetivamente o bicho-mineiro, é crucial que o cafeicultor realize aplicações foliares preventivas. Estamos chegando ao fim do período adequado para o uso de drench, uma aplicação de inseticida via solo, técnica comprovada no combate à praga. Além disso, o monitoramento contínuo e o manejo adequado são indispensáveis para evitar a disseminação do bicho-mineiro e minimizar os prejuízos à produção de café”, explica Gilioli.

Soluções que garantem o controle eficaz

O uso de tecnologias inovadoras deve ser aliado a boas práticas agrícolas, como a rotação de produtos e o controle de outras pragas e doenças que afetam o cafezal. O manejo integrado é fundamental para evitar a resistência dos insetos e garantir a longevidade das lavouras.

Uma das mais recentes inovações no mercado, o inseticida MAXSAN, chegou em 2024 para expandir o portfólio da IHARA voltado ao cultivo de café. Esse produto é indicado para o controle do bicho-mineiro devido à sua ação sistêmica, que é rapidamente absorvido e distribuído pela planta, proporcionando alta produtividade com proteção que vai da raiz às folhas. Atua contra as pragas tanto por ingestão quanto por contato, controlando todas as suas fases devido ao seu efeito de choque e residual.

Outro inseticida desenvolvido pela IHARA é o HAYATE, que age de forma imediata, paralisando a alimentação do bicho-mineiro, prevenindo danos às folhas do café. Para otimizar os resultados do manejo, especialistas recomendam a aplicação do produto assim que adultos e larvas forem identificados nas lavouras, o que potencializa o controle e reduz sua pressão. Formulado com uma nova molécula de alta performance, oferece um controle duradouro, sem resistência cruzada, garantindo proteção prolongada ao cafezal. Além disso, o produto possui alta seletividade para insetos benéficos, tornando-se uma opção ideal para o manejo integrado de insetos.

Para o manejo integrado de pragas no café, o SPIRIT SC é uma solução inédita no Brasil, que combina inseticida e fungicida em um único produto, oferecendo proteção contra o bicho-mineiro, ferrugem e cigarra-do-café. Já o TERMINUS é indicado para o controle da broca-do-café, que, em casos mais severos, pode reduzir o peso dos grãos em até 20%. Essa solução oferece controle imediato e prolongado, melhorando a qualidade dos frutos. Com uma nova formulação de ação de choque, proporciona flexibilidade para uso ao longo de todo o ciclo do café, promovendo de forma eficaz, o manejo da praga em sua fase adulta.

“A relação entre a qualidade do café e o manejo fitossanitário é direta. O uso de defensivos agrícolas, aliado ao monitoramento contínuo e ao manejo integrado de insetos, é essencial para garantir que o café brasileiro continue sendo uma referência mundial em qualidade. Essa prática, não apenas protege as lavouras, mas também promove a sustentabilidade do cafezal a longo prazo”, afirma o gerente de Marketing Regional da IHARA.

Sobre a IHARA

A IHARA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 60 anos leva soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 soluções que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro. Para mais informações, acesse o site da IHARA.  

De alto impacto na cana, cigarrinha das raízes agora está associada à transmissão da escaldadura das folhas, reforçando a urgência de um manejo eficaz com tecnologias às quais a praga ainda não desenvolveu resistência

Apesar das projeções indicarem um processamento de 612 milhões de toneladas de cana-de-açúcar na safra 2025/26 do Centro-Sul do Brasil, segundo dados divulgados pela DATAGRO, esse volume representa uma queda de 1,4% em relação à safra anterior, reflexo dos impactos causados por incêndios e condições climáticas adversas. No entanto, a presença da cigarrinha das raízes e sua ligação com a escaldadura das folhas (doença bacteriana) que representam riscos adicionais para os canaviais, podendo comprometer ainda mais a produtividade no próximo ciclo.

Especialistas alertam para a necessidade de um controle eficiente a fim de evitar prejuízos expressivos ao setor sucroenergético. Segundo a pesquisadora científica do Centro de Cana do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), Leila Luci Dinardo-Miranda, apesar da redução recente das populações devido a períodos mais secos, a praga não deve ser negligenciada, ainda mais porque a cigarrinha das raízes continua sendo relevante nos canaviais em razão das condições favoráveis proporcionadas pelo manejo da cana. “A colheita mecanizada de cana crua deixa a palha no solo, mantendo umidade, o que favorece a incidência do inseto. Além disso, algumas variedades de cana são mais suscetíveis à praga”, explica Leila.

Danos da cigarrinha vão além do campo

As ninfas atacam as raízes e os adultos se alimentam das folhas, injetando toxinas na planta, o que leva ao amarelecimento e seca das folhas. Em variedades suscetíveis, o colmo (tipo de caule que emerge acima da superfície do solo em segmentos compostos por um nó e um entrenó, que se constitui num reservatório onde, em condições favoráveis, é acumulada grande quantidade de sacarose) pode secar completamente, reduzindo o teor de açúcar, aumentando a fibra e dificultando a extração industrial. Além disso, quando os colmos começas a secar, formam microfissuras que facilitam a entrada de fungos e bactérias, podendo causar também a podridão vermelha. Isso gera problemas na indústria, como a contaminação dos processos durante a extração do açúcar.

O engenheiro agrônomo e gerente de Marketing Regional da IHARA, Marcos Vilhena, reforça o impacto econômico do inseto. “O controle inadequado pode gerar uma queda de 30% do TCH por hectare, podendo chegar até 50%. Em regiões como Ribeirão Preto, onde a produtividade é mais alta, em torno de 130 toneladas por hectare, o prejuízo pode ser bem significativo. Essa porcentagem de quebra e o preço da tonelada da cana em torno de R$ 150,00 significam uma perda financeira de R$ 4.500 por hectare”, alerta.

Escaldadura das folhas: um novo desafio

A escaldadura das folhas, causada pela bactéria Xanthomonas albilineans, compromete a absorção de água e nutrientes pela planta. Embora conhecida desde 1940, a doença ganhou destaque com a mecanização da colheita, que pode facilitar a sua disseminação entre as plantas.

Estudos recentes do IAC confirmam que a cigarrinha das raízes atua como vetor da doença, tornando ainda mais essencial a necessidade de controle desse inseto. Essa descoberta reforça a importância do uso de mudas sadias e de boas práticas de manejo para evitar a propagação da doença, pois ela também afeta a produtividade de forma significativa.

Rotação de moléculas: preservando a efetividade do manejo e dos produtos

O avanço da cigarrinha das raízes e sua relação com a escaldadura das folhas impõem novos desafios ao setor sucroenergético. No entanto, com estratégias de manejo adequadas, investindo na qualidade das mudas e no uso de tecnologias modernas, é possível minimizar os impactos e garantir a produtividade dos canaviais.

Um dos pontos mais relevantes no manejo é a rotação de ingredientes ativos para evitar a seleção de insetos resistentes. “Se um inseticida é usado repetidamente, os insetos resistentes sobrevivem e se multiplicam. Por isso, a IHARA busca desenvolver produtos com múltiplos ingredientes ativos para reduzir esse risco e que possam ser integrados a um programa de rotação de inseticidas. Produtos como o Maxsan, que combinam moléculas e diferentes modos de ação, e que agem sobre os ovos, são essenciais para o controle eficaz e para a saúde do canavial. Isso ajuda a diminuir a população não apenas no ciclo atual, mas também no próximo”, afirma Vilhena.

Essa tecnologia possui uma formulação exclusiva no Brasil, proporcionando o controle total dessa praga graças ao seu efeito de choque sobre as ninfas e efeito ovicida. Com um duplo mecanismo de ação, sistêmico e translaminar, essa tecnologia permite uma absorção rápida e eficaz, o que garante um controle efetivo tanto por ingestão quanto por contato, protegendo as plantas.

O mercado de defensivos tem evoluído para oferecer soluções mais sustentáveis e eficazes. “Os produtos atuais são muito mais seguros tanto para o meio ambiente quanto para o aplicar. Novas tecnologias estão sendo desenvolvidas para garantir um controle eficiente, com menor dosagem e impacto. O futuro da produtividade dos canaviais está diretamente ligado a um controle equilibrado e cientificamente embasado”, ressalta a pesquisadora do IAC.

Segundo o engenheiro agrônomo e gerente de Marketing Regional, a IHARA está pesquisando novas soluções para contribuir com os canavieiros. “Na linha de inseticidas, entre 2025 e 2026 serão lançados dois produtos e, mais recentemente, foi disponibilizado o Terminus para o controle da Cigarrinha, com registro de aplicação aérea, quando a cultura está mais desenvolvida e com corte da cana mais alto. Além dessas tecnologias, o Zeus obteve registro de bula para o controle do Sphenophorus levis, também conhecido como Bicudo da cana-de-açúcar, causador de danos significativos no canavial. Essa solução tem apresentado ótimos resultados no campo”, complementa Vilhena.

SOBRE A IHARA

A IHARA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 60 anos leva soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 soluções que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro. Para mais informações, acesse o site da IHARA.

Com mais de seis décadas de expertise no agronegócio, empresa leva suas soluções de origem japonesa para ajudar o agricultor brasileiro a enfrentar os desafios das lavouras e aumentar a rentabilidade no campo

A IHARA, com 60 anos de tradição em pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas, marcará presença na 22ª edição da Tecnoshow COMIGO, que ocorrerá entre os dias 7 e 11 de abril, em Rio Verde (GO). A feira, uma das maiores e mais relevantes do setor agrícola brasileiro, será palco para a empresa apresentar suas soluções tecnológicas de origem japonesa, adaptadas à realidade das lavouras brasileiras. A IHARA trará inovações para ajudar os agricultores a enfrentarem os desafios de produtividade no campo, com destaque para o manejo de cultivos essenciais, como o de grãos (soja, milho e sorgo).

Na segunda safra, o milho e o sorgo têm se consolidado como culturas estratégicas para a agricultura brasileira. Segundo estimativas da Consultoria Cogo Inteligência em Agronegócio, na safra 24/25, o Estado de Goiás possui uma área superior a 1.700 mil hectares dedicados ao milho 2ª safra, com um aumento de 15,8% na produção em 2025, em comparação com a safra 23/24, totalizando 11.400 mil toneladas do grão. Para a cultura do sorgo, a projeção é um crescimento de 2,2% na área plantada, resultando em 393 mil hectares de cultivo e 1.375 mil toneladas de produção (um aumento de 3,2%). Já a soja representa uma área plantada de 4.960 mil hectares (um acréscimo de 2,6%) e uma produção de 20.231 mil toneladas, o que representa um aumento de 20,3% em relação à safra anterior. Esses números reforçam a importância do manejo eficiente e da proteção das lavouras para garantir o sucesso contínuo do setor agrícola.

“Estamos sempre ao lado do agricultor, oferecendo soluções que resolvem as problemáticas no campo e combatem ao máximo insetos, doenças e plantas daninhas resistentes. Esse é o nosso compromisso, que destacaremos na Tecnoshow COMIGO”, afirma o engenheiro agrônomo e gerente de Marketing Regional da IHARA, Valdumiro Garcia.

Tecnologia japonesa para o campo brasileiro

A IHARA leva para a Tecnoshow COMIGO soluções tecnológicas, desenvolvidas com moléculas de última geração e expertise do Japão em defensivos agrícolas. A empresa destaca seu portfólio de produtos, em especial os inseticidas ZEUS, que oferece alta performance contra os percevejos Marrom e Barriga-Verde na soja, além de atuar com excelência no manejo da cigarrinha do milho; e o TERMINUS, que potencializa o controle de insetos em várias culturas, como percevejos marrom e barriga-verde nas culturas de soja e milho e o pulgão no sorgo, garantindo maior poder de choque e um residual prolongado, com performance consistente independentemente das condições climáticas.

Na linha de fungicidas, o FUSÃO EC apresenta alta velocidade de absorção e translocação pelas plantas, garantindo ação sistêmica rápida e prolongada. Com benefícios exclusivos, essa tecnologia potencializa sua atuação, proporcionando uma proteção eficaz contra doenças. Já o SUGOY, um fungicida de tripla ação, promete revolucionar o controle das principais doenças foliares da soja, como ferrugem, mancha-alvo e oídio. Com um amplo espectro de ação, essa solução traz vantagens significativas para o manejo de resistência e um aumento na produtividade.

Para o controle de plantas daninhas resistentes, os herbicidas pré-emergentes são fundamentais para o desenvolvimento de diversas culturas. Um exemplo disso é o YAMATO SC, herbicida de longo residual, que protege o sistema soja e milho, com total seletividade, garantindo controle eficaz de importantes daninhas como o campim pé de galinha e a entrega de produtividade das culturas.

Esses produtos são adaptados para atender às especificidades das lavouras brasileiras e garantem maior eficiência no combate a insetos, doenças e plantas daninhas, fundamentais para manter a produtividade e rentabilidade nas principais culturas do país. “Acreditamos que a inovação vai além de ofertarmos produtos. É um processo de troca de conhecimento e entendimento das problemáticas no campo. Por isso, estamos próximos dos agricultores, oferecendo-lhes o suporte necessário para que possam tomar decisões assertivas e melhorar ainda mais a produtividade das suas lavouras”, comenta Garcia.

Informação e interatividade para o agricultor

O estande da IHARA será um espaço de interação e informação relevante para o dia a dia no campo. Os visitantes poderão participar de um circuito técnico, onde terão a oportunidade de conhecer mais sobre as soluções inovadoras da empresa e entender como aplicá-las no manejo de suas lavouras, além de participarem de atividades como o game de conhecimento, com prêmios de acordo com a pontuação obtida, e a dinâmica “Tirando o Chapéu para IHARA”.

Durante a Tecnoshow, o estande será palco de troca de conhecimento, com especialistas renomados do setor, abordando temas relevantes para os agricultores. No dia 8 de abril, às 10h e às 15h, será realizada a palestra “Desafios de Pragas no sistema de soja e milho”, ministrada pelo sócio-proprietário e pesquisador de proteção de plantas na Famiva Pesquisa e Soluções Agrícolas, Fernando Grigolli. Na quarta-feira, dia 9 de abril, às 10h e às 15h, o tema abordado será “Manejo para altas produtividades para milho e sorgo”, conduzido pelo sócio-proprietário da Aguirre & Ramos Consultoria, André Aguirre. Já no dia 10 de abril, às 10h, a jornalista especializada em agronegócio, Kellen Severo, mediará o painel “Desafios e oportunidades do Agro em 2025”, com a participação especial do presidente da COMIGO, Antonio Chavaglia, do presidente da Aprosoja Goiás, Clodoaldo Calegari, e do diretor executivo sênior da IHARA, Clayton Veiga.

Sobre a IHARA

A IHARA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 60 anos leva soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 soluções que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro. Para mais informações, acesse o site da IHARA.  

Empresa desempenha um papel essencial na transformação do agronegócio nacional, liderando inovações tecnológicas que impulsionam a produtividade de maneira sustentável

Em um país onde a agricultura é um pilar fundamental para a alimentação global, a IHARA se destaca não apenas como uma empresa de defensivos agrícolas, mas como uma parceira dos agricultores e pecuaristas, desempenhando um papel crucial na transformação das lavouras ao potencializar a produção com responsabilidade ambiental. No dia 18 de março, a empresa celebra 60 anos de história, com uma trajetória marcada pela evolução constante e dedicação a inovações tecnológicas, que, além de proteger as lavouras, garantem a segurança alimentar em um cenário mundial cada vez mais exigente.

Ao longo de seis décadas, a empresa tem se mostrado versátil por sua capacidade de inovar e adaptar-se às demandas do setor agrícola. “Nosso empenho em pesquisa, tecnologia e sustentabilidade nos permite não apenas acompanhar a evolução do setor, mas também a nos comprometer com o futuro do agronegócio. Além disso, somos aliados na jornada do agricultor e pecuarista rumo a uma maior produtividade e competitividade no mercado. Isso mostra o quanto estamos envolvidos na transformação da agricultura e da pecuária brasileiras”, afirma o diretor de Marketing da IHARA, Rodrigo Lima.

O compromisso com a inovação e o desenvolvimento não se limita apenas às soluções tecnológicas oferecidas. A IHARA tem investido significativamente na expansão de suas operações, com novos centros de pesquisa e distribuição pelo país, além de fortalecer sua planta produtiva, adaptando-se às crescentes demandas do setor.

Um dos marcos de sua expansão ocorreu entre 2010 e 2014, quando a infraestrutura da empresa aumentou em 330%, atingindo mais de 50 mil metros quadrados de área construída na matriz de Sorocaba/SP, o que possibilitou um grande avanço na capacidade de produção e no desenvolvimento de novas soluções. Desde então, a IHARA tem investido continuamente em seu crescimento. Um exemplo disso é que, somente em 2024, foram destinados mais de US$ 15 milhões para ampliar sua planta industrial e modernizar seus laboratórios, reafirmando seu compromisso com a qualidade e excelência em suas soluções. Atualmente, a área construída ultrapassa 90 mil metros quadrados.

Inovação: a essência da IHARA

Com DNA inovador, a IHARA tem implementado soluções tecnológicas para o manejo de insetos, doenças e plantas daninhas em diversas culturas. Atualmente, a empresa possui um portfólio que abrange mais de 100 tipos de cultivos, apresentando mais de 80 produtos, tanto químicos quanto biológicos e produtos especiais. Essa diversidade de opções contribui significativamente para que o agronegócio nacional obtenha resultados cada vez mais expressivos.

A busca contínua por soluções que atendam às necessidades do campo levou a IHARA a investir em formulações de alta performance, que apresentam baixo impacto ambiental e garantem segurança nas lavouras. “Estamos constantemente investindo em pesquisa e desenvolvimento, trazendo moléculas avançadas, desenvolvidas no Japão e adaptadas à realidade da agricultura e da pecuária no Brasil. Nosso compromisso com práticas agrícolas responsáveis está refletido em inovações que resultam em tecnologias mais modernas e sustentáveis. Isso significa produtos mais concentrados, que proporcionam menores doses, menos entradas na lavoura, menos embalagens, maior seletividade, maior espectro de ação, tudo isso contribuindo para a otimização de recursos e menor impacto ambiental, destaca Lima.

Com um moderno parque fabril e três Centros de P&D distribuídos pelo Brasil (Sorocaba Sarandi/PR e Primavera do Leste/MT), a IHARA consegue atuar de maneira estratégica e regionalizada, oferecendo soluções específicas para cada tipo de lavoura. No momento, a empresa está desenvolvendo 22 novos ingredientes ativos que poderão originar até 240 novos produtos. Esse comprometimento com a pesquisa e inovação possibilitou o lançamento de mais de 20 produtos nos últimos anos, com destaque para ZEUS e TERMINUS, maiores aliados no manejo de insetos, FUSÃO e SUGOY, produtos indispensáveis no manejo de doenças e YAMATO, grande inovação para o controle pré-emergente de plantas daninhas resistentes.

“Com um compromisso inabalável com a pesquisa, a tecnologia e a sustentabilidade, continuaremos nossa jornada de crescimento, porque para nós da IHARA, a agricultura não é somente um negócio: ela é a nossa vida!”, conclui o diretor de Marketing da IHARA.

 

SOBRE A IHARA

A IHARA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 60 anos leva soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 soluções que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro. Para mais informações, acesse o site da IHARA.

Empresa reforça a importância do controle fitossanitário para evitar perdas e maximizar rentabilidade, mesmo diante do aumento dos custos de produção

A IHARA reforça seu compromisso com a inovação e a produtividade na Expodireto Cotrijal 2025, evento que ocorre entre 10 e 14 de março, em Não-Me-Toque (RS). Considerada uma das principais vitrines do setor, a IHARA está presente na feira com suas tecnologias disruptivas, que visam aprimorar o manejo de insetos, doenças e plantas daninhas, especialmente nas culturas da soja, do milho 2ª safra e do trigo, essenciais para a economia agrícola brasileira.

Com 60 anos de experiência em pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas, a empresa se destaca pela oferta de soluções que garantem o aumento da produtividade, mesmo diante do cenário de alta nos custos de produção e da resistência a moléculas já consolidadas no mercado, como o glifosato.

De acordo com o engenheiro agrônomo e gerente de Marketing Regional da IHARA, João Tomás, a participação da IHARA na feira tem como objetivo, além de apresentar suas inovações, orientar os agricultores de que, apesar da busca pela redução de custos, é fundamental não negligenciar o controle de insetos, doenças e plantas daninhas, elementos essenciais para garantir a produtividade e rentabilidade. “Cortar investimentos essenciais, como defensivos agrícolas, pode gerar prejuízos maiores do que a economia pretendida. Esses detratores podem se proliferar de forma mais rápida se o manejo não for realizado da maneira correta e no tempo certo, afetando de forma significativa a produção dessas culturas. Investir em tecnologias de controle é a melhor estratégia para manter a viabilidade econômica das lavouras”, ressalta Tomás.

Com essa visão de que a proteção das lavouras é chave para a prosperidade do agricultor brasileiro, a IHARA traz para Expodireto Cotrijal soluções como os herbicidas YAMATO SC e SONDA HT, os inseticidas ZEUS e TERMINUS, e os fungicidas FUSÃO EC e SUGOY. “Essas tecnologias são mais do que produtos: são ferramentas que auxiliam o agricultor a enfrentar os desafios fitossanitários das lavouras, controlando de maneira eficaz essas ameaças que impactam a produtividade e garantindo o sucesso das safras de soja, milho e trigo”, reforça o gerente de Marketing Regional.

Oportunidades para garantir alta produtividade

Com a adoção de tecnologias avançadas e práticas de manejo sustentável, o cultivo de milho 2ª safra e do trigo pode atingir altos níveis de produtividade e rentabilidade, beneficiando agricultores e a economia como um todo. O milho 2ª safra, também conhecido como safrinha, que cobre 17 milhões de hectares no Brasil, está em pleno crescimento, com previsão de aumento de 4,1% na produção de 2025, representando 95,5 milhões de toneladas. Já o trigo, com previsão de aumento de 4,8% na produção, continua ganhando relevância estratégica, com a produção nacional contribuindo para reduzir a dependência das importações.

Para o desenvolvimento do trigo e milho, os herbicidas pré-emergentes são fundamentais, controlando plantas daninhas resistentes. O YAMATO SC, com alta seletividade e longo residual, protege as lavouras de trigo, combatendo plantas como o azevém. Já o SONDA HT, ideal para o milho, controla eficazmente daninhas como Amendoim-bravo e Picão-preto, oferecendo ação sistêmica e de contato, sem necessidade de adição de óleo.

Os insetos também devem ser manejados desde o início do desenvolvimento da cultura, antes mesmo de sua proliferação. O inseticida ZEUS atua de forma translaminar e sistêmica ao possuir efeito de choque e residual único, proporcionando proteção completa contra a Cigarrinha-do-milho, o Percevejo barriga-verde nas culturas do milho e trigo, além do Pulgão-verde-dos-cereais no trigo. Já o TERMINUS, com sua formulação inovadora, potencializa ainda mais o controle das pragas de várias culturas, incluindo o pulgão e o percevejo no Trigo, garantindo maior poder de choque e um residual prolongado. Essas tecnologias avançadas ajudam a aumentar a produtividade e a rentabilidade das lavouras, promovendo um manejo sustentável.

Desafios de manejo: especialistas compartilham conhecimento com visitantes

Durante a Expodireto Cotrijal, a IHARA promove diversas palestras em seu estande, com especialistas renomados do setor, abordando temas de grande relevância para os agricultores, entre eles: o pesquisador de Entomologia na Intagro, Maurício P. Batistella Pasini; o pesquisador de Fitopatologia na Agro Tecno Research, Carlos Forcelini; o pesquisador de Manejo de Plantas Daninhas na ATSI, Cristiano Piasecki; o agrometeorologista Rural Clima, Marco Antônio dos Santos; o fitopatologista da Biotrigo, Flavio Martins, e gerente de desenvolvimento da Biotrigo, Giovani Facco. Eles compartilharão seus conhecimentos sobre os desafios nos manejos, doenças na cultura da soja, pragas e plantas daninhas nos sistemas produtivos, além dos desafios e oportunidades no manejo da cultura do trigo e as previsões climáticas para as safras de verão e inverno. Um talk show, conduzido pela jornalista especializada em agronegócio, Kellen Severo, contará com a participação especial do presidente da cooperativa Cotrijal, Nei César Manica. Confira abaixo a agenda completa.

Data Horário Tema Convidado
10 de março 10h30 Manejo de Doenças na cultura da Soja Carlos Forcelini – Pesquisador de Fitopatologia na Agro Tecno Research
10 de março 15h Manejo de Doenças na cultura da Soja Carlos Forcelini – Pesquisador de Fitopatologia na Agro Tecno Research
11 de março 10h30 Talk Show Kellen Severo – jornalista especializada em Agronegócio e Nei César Manica, presidente da cooperativa Cotrijal
11 de março 15h Rodada de Conversa Pesquisadores: Carlos Forcelini e Mauricio P. Batistella Pasini,  equipe da IHARA e produtores
12 de março 9h30 Previsão climática para a safra de verão e inverno Marco Antônio dos Santos – Agrometeorologista Rural Clima
12 de março 10h30 Manejo de pragas nos sistemas produtivos Maurício P. Batistella Pasini – Pesquisador de Entomologia na Intagro
12 de março 14h30 Manejo de Doenças na cultura da Soja Carlos Forcelini – Pesquisador de Fitopatologia na Agro Tecno Research
13 de março 10h30 Desafios e oportunidades no manejo da cultura do trigo Flavio Martins, fitopatologista da Biotrigo, e Giovani Facco, gerente de desenvolvimento da Biotrigo
13 de março 15h Manejo de Doenças na cultura da Soja Carlos Forcelini – Pesquisador de Fitopatologia na Agro Tecno Research
14 de março 10h30 Manejo de plantas daninhas nos sistemas produtivos Cristiano Piasecki – Pesquisador de Manejo de Plantas Daninhas na ATSI
14 de março 15h Manejo deplantas daninhas nos sistemas produtivos Cristiano Piasecki – Pesquisador de Manejo de Plantas Daninhas na ATSI

Atrações no estande da IHARA

A visita ao estande da IHARA no evento será uma experiência interativa. Os participantes poderão participar do Circuito Técnico, um tour guiado, no qual serão apresentadas as tecnologias da empresa e os visitantes conhecerão os resultados nos campos demonstrativos. Para tornar a experiência ainda mais envolvente, a IHARA promove atividades como o game de conhecimento, com prêmios de acordo com a pontuação obtida, e a dinâmica “Tirando o Chapéu para IHARA”, que simboliza a confiança dos agricultores nas soluções da empresa.

SOBRE A IHARA

A IHARA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 60 anos leva soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 soluções que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro. Para mais informações, acesse o site da IHARA.

O controle eficiente desse inseto é crucial para garantir o sucesso do agropecuarista, especialmente em um momento de alta no preço da arroba do boi gordo

O ano de 2025 promete ser de prosperidade para a pecuária brasileira, com previsão de alta no preço da arroba do boi gordo. Esse cenário promissor, impulsionado por fatores como o aumento da demanda global por carne bovina e a valorização do dólar, anima os pecuaristas e estimula novos investimentos no setor. No entanto, para que essa expectativa de lucro se concretize, é fundamental que o produtor esteja atento aos desafios que podem comprometer a produtividade e a rentabilidade da atividade, como a infestação da cigarrinha-das-pastagens.

Com o clima favorável, caracterizado por chuvas regulares, os agropecuaristas têm a oportunidade de melhorar a qualidade das pastagens. Contudo, esse cenário também favorece a infestação da Cigarrinha-das-pastagens, que se destaca pelo alto nível populacional no ataque às gramíneas forrageiras, comprometendo a produtividade da carne bovina em até 74%, com prejuízos diretos à alimentação do gado.

Dependendo da infestação, esse inseto pode reduzir a produtividade da pastagem entre 31% e 70%. Quando as cigarrinhas sugam a seiva das plantas, elas injetam toxinas que causam clorose, resultando em folhas amareladas, retorcidas, secas ou até mesmo a morte da planta, o que prejudica ainda mais a qualidade do pasto.

Segundo o engenheiro agrônomo e gerente de Marketing Regional da IHARA, Michel Tomazela, a infestação acontece principalmente no período das chuvas, quando as pastagens estão em crescimento. “Nesse cenário, o controle da Cigarrinha torna-se uma prioridade para os pecuaristas, especialmente considerando os custos de produção elevados, que incluem a necessidade de intensificar a suplementação da alimentação para os animais afetados pela queda na qualidade do pasto”, explica Tomazela.

Apesar das pastagens serem a base da alimentação dos rebanhos na bovinocultura de corte nacional, os agropecuaristas nem sempre adotam práticas eficazes para reduzir a infestação de insetos que atacam essas plantas, principalmente nas fases iniciais. Por isso, é essencial o acompanhamento contínuo, especialmente durante a estação chuvosa, quando a presença de Cigarrinhas tende a ser mais alta. O ideal é que esse monitoramento seja feito semanalmente ou, no máximo, a cada quinze dias, a fim de identificar sinais como espumas, ninfas ou Cigarrinhas adultas. Geralmente, as ninfas ficam próximas ao solo, enquanto os adultos se dispersam pelas partes aéreas das gramíneas, o que deve ser considerado na hora de planejar as inspeções. O não controle vai interferir diretamente na produtividade reduzindo a capacidade de suporte da pastagem, consequentemente lotação e ganho de peso diário de cada animal e no final menor rentabilidade por hectare.

Investimento em manejo é essencial para garantir a produtividade

Para lidar com esse desafio, é fundamental também que os pecuaristas adotem o manejo de Cigarrinhas na rotina da propriedade, realizando o monitoramento, manejando as populações que ainda não estão fora de controle com produtos altamente eficazes. Ainda assim em muitas situações será necessário a realização de mais de uma aplicação de inseticidas nas áreas afetadas para garantir um controle eficaz do inseto.

Para auxiliar o pecuarista, a IHARA oferece soluções complementares para o controle da Cigarrinha, sendo a única empresa do mercado a disponibilizar essas alternativas para a rotação de produtos, evitando a resistência. Com um portfólio de inseticidas altamente eficazes como ZEUS e MAXSAN, a empresa oferece soluções certa para cada necessidade de controle.

O ZEUS é indicado devido ao seu controle superior da Cigarrinha, com destaque para espécie Mahanarva, uma das mais danosas às pastagens. Trata-se de um produto diferenciado no mercado, reduzindo os danos diretos e indiretos que as Cigarrinhas causam nos pastos. De acordo com testes realizados pela Fundação MT e Instituto Federal do Tocantins, o ZEUS apresentou eficiência 15 a 30% superiores a 90%, quando comparado com produtos convencionais do mercado. Em termos de controle, a média de avaliações foi de 89% e 92%. Já em produtividade, o acréscimo foi de 43%.

“Em dois anos de ensaios com ZEUS, o produto apresentou eficácia alta com resultados acima de 95%. Isso é muito importante, pois a eliminação das pragas em pastagem se reverte diretamente no aumento da produtividade animal com ganhos reais de lucratividade”, ressalta o consultor da Fundação MT, Thiago Trento.

Para o consultor Jardel Santos, do Instituto Federal do Tocantins, “é um produto de altíssima performance, constância e estabilidade nos controles nas últimas quatro safras, onde foi testado”.

O controle eficaz das Cigarrinhas, após a aplicação do ZEUS, resultou em maior massa de forragem verde nas espécies de Brachiaria brizantha. Essa maior produtividade pode levar ao aumento na taxa de lotação animal por área.

Já o MAXSAN, inseticida com molécula japonesa de alta sistematicidade, é capaz de controlar os ovos e ninfas de Cigarrinha, reduzindo a reinfestação, o que permite, de forma efetiva, bloquear o ciclo do inseto, principalmente porque controla todos os estágios da praga. Além dos dois institutos citados, o produto também foi submetido a testes pelo Desafios Agro, apresentando eficácia de 86% e 90% nos intervalos de aplicação, de três a 42 dias da primeira aplicação, em comparação com os concorrentes. Em termos de controle, o produto apresentou resultados entre 85% e 96%, é o produto com maior período de controle do mercado e com menor custo por dia de controle. Já em produtividade, o ganho foi mais de 1.400 kg/ha.

“Portanto, com a valorização da arroba e o clima favorável às pastagens, o controle eficaz das Cigarrinhas-das-pastagens se torna mais do que uma necessidade: é uma estratégia fundamental para assegurar a produtividade e a rentabilidade do setor. Adotar práticas adequadas de monitoramento e manejo sequencial, além de contar com soluções eficazes, pode significar um ganho significativo para o agropecuarista, permitindo que ele aproveite ao máximo o potencial das pastagens e minimize os prejuízos. O sucesso na pecuária está cada vez mais ligado ao cuidado com as pastagens e ao uso inteligente das tecnologias disponíveis”, finaliza Tomazela.

SOBRE A IHARA

A IHARA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 60 anos leva soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 soluções que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro. Para mais informações, acesse o site da IHARA.

Combinação de boas práticas agrícolas pode garantir o sucesso e manter o Brasil como líder global na produção do grão

A safra de soja 2024/25 do Brasil promete ser uma das maiores da história, com perspectivas positivas tanto para a produtividade quanto para a comercialização. A colheita está em andamento em diversas regiões e, segundo estimativas divulgadas pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a produção deverá alcançar 166,33 milhões de toneladas, representando um aumento de 12,6% em comparação à safra anterior. Em termos de comercialização, 35% da produção esperada, o equivalente a 60,83 milhões de toneladas, já foi negociada, superando o registrado no mesmo período de 2023, de acordo com dados da consultoria Safras & Mercado. Esse aumento reflete a confiança do mercado na qualidade e no volume da produção de soja brasileira, que continuará atendendo à crescente demanda global pelo grão.

O desempenho positivo da safra tem sido impulsionado principalmente pela região Centro-Oeste, com destaque para o estado de Mato Grosso, que segue como o maior produtor de soja do Brasil. Com uma projeção de produção de 47,7 milhões de toneladas e uma produtividade média de 63,4 sacas por hectare (aproximadamente 3.800 kg/ha), o estado se beneficia de um cenário propício ao desenvolvimento da lavoura. No entanto, algumas regiões enfrentam desafios climáticos, como o sul do Mato Grosso do Sul e o Rio Grande do Sul, onde as condições podem impactar a produtividade. No Paraná, a produção também deve sofrer uma leve redução, segundo levantamento da consultoria Safras & Mercado.

Apesar do cenário otimista, o engenheiro agrônomo e gerente de Marketing Regional da IHARA, Gustavo Corsini, alerta que a safra ainda está em um momento decisivo. “Os produtores devem ficar atentos especialmente no controle eficaz de insetos e doenças. A combinação de boas práticas, uso de tecnologias agrícolas avançadas e o monitoramento constante é essencial para garantir o máximo de produtividade”, afirma Corsini.

Manejo efetivo maximiza a produtividade e garante boa colheita

Para alcançar o sucesso nas lavouras, é crucial que os produtores de soja estejam bem-preparados para enfrentar os desafios impostos pelos insetos, doenças e plantas daninhas. O uso adequado de defensivos agrícolas, em um manejo integrado, é cada vez mais essencial para assegurar uma boa produtividade e, consequentemente, contribuir para a segurança alimentar mundial.

O manejo está evoluindo com o aumento do conhecimento sobre o comportamento dos insetos, os danos que causam e sua resistência aos produtos. A indústria tem investido em novas formulações, com ingredientes ativos mais eficientes, que melhoram o controle de pragas e reduzem seus impactos na produtividade. Um exemplo disso é o inseticida ZEUS, que traz uma tecnologia inédita no Brasil e tem se mostrado muito eficaz no controle de percevejos. Sua ação translaminar e sistêmica oferece uma proteção total às plantas, com rápido efeito de choque especialmente em ninfas o que permite um residual prolongado, garantindo resultados eficientes nas lavouras.

Além dos insetos, as doenças também afetam significativamente as lavouras de soja, sendo a Ferrugem Asiática uma das principais causadoras pela queda na produção, com perdas que podem chegar a 90%. A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas, tem acompanhado de perto esse problema e disponibilizado o fungicida FUSÃO EC, que combinado com o fungicida protetor ABSOLUTO FIX, tem mostrado excelente desempenho. O FUSÃO EC também combate outras doenças, como a Mancha Alvo e a Antracnose.

O controle de plantas daninhas é outro ponto de preocupação para os sojicultores. O herbicida YAMATO SC, desenvolvido pela IHARA, oferece controle pré-emergente com alta seletividade e longo residual, mantendo as lavouras limpas de plantas daninhas por mais tempo, sem prejudicar a cultura subsequente.

“Com o uso de boas práticas de manejo, a adoção de tecnologias inovadoras e condições climáticas favoráveis, a safra de soja 2024/25 tem o potencial não apenas de alcançar números recordes, mas também de reforçar a posição do Brasil no mercado global de commodities agrícolas, consolidando o país como um dos maiores produtores e exportadores de soja”, conclui o gerente de Marketing Regional da IHARA.

 

SOBRE A IHARA

A IHARA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 60 anos leva soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 soluções que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro. Para mais informações, acesse o site da IHARA.

Soluções disruptivas aprimoram o manejo de insetos, doenças e plantas daninhas resistentes, elevando a competitividade dessas culturas essenciais para a economia agrícola do Brasil

Considerada uma das principais vitrines de inovação no setor agrícola, o Show Rural Coopavel 2025 promete reunir, de 10 a 14 de fevereiro, soluções para aumentar a produtividade e sustentabilidade das lavouras brasileiras. A IHARA, com 60 anos de tradição em pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas, marca presença no evento com tecnologias que contribuem para o aumento da produtividade do milho 2ª safra e do trigo.

Apesar do cenário favorável para ambas as culturas em 2025, os agricultores podem enfrentar desafios significativos no controle de plantas daninhas resistentes, doenças e insetos, que impactam diretamente a produtividade e a rentabilidade das lavouras. Segundo o engenheiro agrônomo e gerente de Marketing Regional da IHARA, João Tomás, “neste contexto, nos posicionamos como uma parceira estratégica no campo, oferecendo soluções inovadoras que asseguram maior eficiência no manejo integrado. Nossas moléculas, desenvolvidas no Japão e adaptadas às particularidades da agricultura tropical brasileira, são fundamentais para ajudar o agricultor a superar esses desafios e a aumentar sua competitividade”.

Milho 2ª safra e trigo: desafios e oportunidades

O milho 2ª safra, também conhecido como safrinha, é semeado após a colheita da soja e se tornou um dos principais responsáveis pelo sucesso da agricultura brasileira, com 17 milhões de hectares plantados. Com uma produtividade média de 6.000 kg por hectare, essa cultura apresenta grande potencial de crescimento, sem a necessidade de abrir novas áreas, contribuindo de forma significativa para a segurança alimentar global. Em 2025, a produção do cereal deve crescer 4,1%, representando 95,5 milhões de toneladas do total estimado de 120,5 milhões de toneladas, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O trigo, por sua vez, tem se consolidado como uma cultura estratégica, com previsão de aumento de 4,8% na produção em 2025. Esse crescimento é fundamental para reduzir a dependência de importações, que tradicionalmente complementam o consumo interno de 12 milhões de toneladas por ano. Atualmente, a área plantada com trigo no Brasil é de 3 milhões de hectares, com uma produtividade média de 3.000 kg por hectare. Estudos da Embrapa indicam que o país tem o potencial de produzir até 22 milhões de toneladas de trigo por ano, dependendo de diferentes cenários de expansão da área de cultivo.

Com a adoção de tecnologias avançadas e práticas de manejo sustentável, o cultivo de milho 2ª safra e do trigo pode atingir altos níveis de produtividade e rentabilidade, beneficiando agricultores e a economia como um todo.

No estande da IHARA no Show Rural Coopavel, os visitantes têm a oportunidade de conhecer algumas das soluções disruptivas de seu portfólio, como os herbicidas YAMATO SC e SONDA HT, além dos inseticidas ZEUS e TERMINUS, produtos que revolucionaram o manejo agrícola no Brasil. Para o agricultor que busca tecnologias para a cultura da soja, além dos citados, a empresa também apresenta os fungicidas FUSÃO EC e SUGOY, produtos essenciais para o controle de doenças nas lavouras de soja.

Herbicidas pré-emergentes são fundamentais para o desenvolvimento do trigo e milho, controlando plantas daninhas resistentes. O YAMATO SC, com alta seletividade e longo residual, protege as lavouras de trigo, combatendo plantas como o Azevém, caruru e pé de galinha. Já o SONDA HT, ideal para o milho, controla eficazmente daninhas como Amendoim-bravo e Picão-preto, oferecendo ação sistêmica e de contato, sem necessidade de adição de óleo. Sua formulação pronta para uso garante praticidade e eficiência, com efeito pré e pós-emergente, ampliando o período de controle e melhorando a produtividade.

Para o controle de insetos, a empresa oferece o inseticida ZEUS, que atua de forma translaminar e sistêmica, possui efeito de choque e residual único, proporcionando proteção completa contra a Cigarrinha-do-milho e o Percevejo barriga-verde na cultura do milho. Já o TERMIUS com sua formulação inovadora potencializa ainda mais o controle das pragas de várias culturas, garantindo maior poder de choque e um residual prolongado. Essas tecnologias avançadas ajudam a aumentar a produtividade e rentabilidade das lavouras, promovendo um manejo sustentável. Essas soluções também são indicadas para o controle de insetos na cultura da soja.

Para o agricultor que também busca por fungicidas para o controle de doenças na soja, o FUSÃO EC destaca-se pelo controle eficaz da Ferrugem Asiática, além de ser eficiente contra Mancha-Alvo e Antracnose. Sua formulação permite facilidade de aplicação, sistemicidade e maior rapidez de absorção e translocação pelas plantas, garantindo performance superior, especialmente em períodos chuvosos. Já o SUGOY é um fungicida de tripla ação inédita no Brasil contra Ferrugem, Mancha-alvo, Antracnose e Oídio, sem causar qualquer problema de fito toxidade para a cultura da soja, proporcionando melhor performance e versatilidade na sojicultura.

Experiência interativa no estande da IHARA

O estande da IHARA no evento é uma verdadeira experiência para o agricultor. Com o Circuito Técnico, os visitantes podem fazer uma jornada interativa, onde têm a oportunidade de conhecer as tecnologias da empresa e ver os resultados dos produtos nos campos demonstrativos. O roteiro de visitação é guiado pela equipe da IHARA, e em cada etapa, os participantes ganham um carimbo no passaporte. Ao final, podem testar seus conhecimentos em um game, com direito a prêmios, dependendo da pontuação obtida.

Outro destaque é a dinâmica “Tirando o Chapéu para IHARA, onde os agricultores podem trocar o chapéu dos concorrentes por um boné personalizado da marca, simbolizando a confiança que os agricultores depositam nas soluções da empresa.

Conhecimento relevante para o agricultor

A IHARA também leva para o evento conteúdo de qualidade e credibilidade, que ocorre de 11 a 13 de fevereiro. Durante os três dias, especialistas do setor abordam temas de relevância para os agricultores, como os desafios no controle de pragas sugadoras nas culturas de soja e milho, o manejo de plantas daninhas resistentes e as previsões climáticas para as safras de verão e inverno no Paraná. Entre os palestrantes estão o doutor em Entomologia, professor e pesquisador Maurício P. Batistella Pasini; o pesquisador e doutor em Ciência das Plantas Daninhas, Leandro Paiola; e o agrometeorologista do Rural Clima, Marco Antônio dos Santos. A jornalista Kellen Severo media o talk show Desafios e Oportunidades do Agro em 2025: Perspectivas Econômicas e Tendências para o Setor, com a participação de Dilvo Grolli, presidente da Coopavel. Confira abaixo a agenda:

DATA HORÁRIO CONVIDADO TEMA
11 de fevereiro 10h30 Maurício P. Batistella Pasini – Dr. em Entomologia, professor e pesquisador Desafios no controle de pragas sugadoras na cultura da soja e milho
11 de fevereiro 15h30 Maurício P. Batistella Pasini – Dr. em Entomologia, professor e pesquisador Desafios no controle de pragas sugadoras na cultura da soja e milho
12 de fevereiro 10h30 Kellen Severo – Jornalista especializada em Agronegócio e Dilvo Grolli – Presidente da Cooperativa Coopavel Talk Show – Desafios e oportunidades em 2025: perspectivas econômicas e tendências para o setor
13 de fevereiro 9h Marco Antônio dos Santos – Agrometeorologista do Rural Clima Previsão climática para a safra de verão e inverno no PR
13 de fevereiro 14h Marco Antônio dos Santos – Agrometeorologista do Rural Clima Previsão climática para a safra de verão e inverno no PR
13 de fevereiro 10h30 Leandro Paiola – Pesquisador e doutor em Ciência das Plantas Daninhas Desafios no manejo de plantas daninhas de difícil controle nas culturas da soja e milho
13 de fevereiro 15h30 Leandro Paiola – Pesquisador e doutor em Ciência das Plantas Daninhas Desafios no manejo de plantas daninhas de difícil controle nas culturas da soja e milho

SOBRE A IHARA

A IHARA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 60 anos leva soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 soluções que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro. Para mais informações, acesse o site da IHARA.

Em 2025, a IHARA, uma das mais tradicionais empresas de pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas do Brasil, comemora seus 60 anos de história, celebrando suas bodas de diamante com a confiança e parceria dos agricultores. Para destacar a força de sua trajetória marcada pela inovação, tradição e compromisso com o produtor rural, a empresa estará presente nas edições do Dia de Campo C.Vale, em Palotina (PR), e no Dia de Campo Lar, em Medianeira (PR), sendo ambas realizadas entre os dias 14 e 16 de janeiro.

Ao longo dessas seis décadas, a IHARA permaneceu como uma parceira sólida dos agricultores, oferecendo produtos de alta qualidade e um atendimento diferenciado, sempre pronta para impulsionar os resultados no campo.

Tecnologia de ponta para o campo

O estande da IHARA celebrará sua trajetória, trazendo ao público a oportunidade de conhecer as soluções disruptivas de seu portfólio para o campo, com destaque para tecnologias que visam controlar os principais detratores de produtividade. Entre os produtos em destaque estarão o herbicida YAMATO SC, o inseticida ZEUS e o fungicida FUSÃO EC, que garantem um manejo mais eficaz no controle de insetos, plantas daninhas e doenças na cultura da soja.

O YAMATO SC, herbicida indicado para o controle da matocompetição no cultivo da soja e milho, apresenta alta seletividade e longo residual para o controle pré-emergente das plantas daninhas como Capim-braquiára, Capim-colchão, Capim-amargoso e Capim-colonião, que afetam o rendimento das lavouras, esgotando a energia da soja, o que reduz drasticamente o rendimento de grãos. O produto mantém a planta no limpo por mais tempo e sem afetar a cultura subsequente. Já o ZEUS, inseticida de alta performance, controla Percevejos marrom e Barriga-verde na soja, além de ser eficiente no manejo da Cigarrinha do milho, garantindo maior poder de choque e residual no mercado em ambas as culturas.

Para o controle de doenças da soja, como Ferrugem Asiática, Mancha Alvo e Antracnose, o FUSÃO EC se destaca pela sua alta eficácia, facilidade de aplicação, sistemicidade, velocidade de absorção e de translocação pelas plantas. Isso é essencial, pois garante a eficácia do produto mesmo durante períodos chuvosos, o que é comum durante as aplicações.

A missão da IHARA é fornecer aos agricultores tecnologias que realmente funcionem e que sejam sustentáveis. Cada produto levado para o campo é resultado de uma pesquisa incansável para oferecer as melhores soluções para o agricultor, melhorando a produtividade e a rentabilidade da safra. A empresa reafirma seu compromisso com a inovação contínua e com a busca por resultados concretos no campo.

 

SOBRE A IHARA

A IHARA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 60 anos leva soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 soluções que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro. Para mais informações, acesse o site da IHARA.

Com um mercado em expansão, o sorgo se destaca pela versatilidade, proporcionando benefícios econômicos tanto para os agricultores quanto para o agronegócio brasileiro

O sorgo, um dos cereais mais cultivados do mundo, segue ganhando destaque no Brasil, com a área plantada crescendo a cada safra, atingindo 1,5 milhão de hectares e uma produtividade média de 3.225 kg/hectare, de acordo com dados da Consultoria Cogo Inteligência em Agronegócio. A produção está concentrada principalmente em Goiás, Minas Gerais, Bahia e São Paulo. Tradicionalmente cultivado para a alimentação animal, esse cultivo tem se consolidado não apenas como uma alternativa estratégica para a rotação de culturas, mas também como uma fonte importante de alimentos para consumo humano e biocombustíveis.

“Essa versatilidade e a crescente liquidez somada a atratividade financeira torna o sorgo cada vez mais reconhecido e adotado pelos agricultores. Considerado uma das opções mais flexíveis para cultivos segunda safra, devido à sua adaptabilidade ao clima e resistência ao estresse hídrico, pode ser cultivado em regiões com menor disponibilidade de água no inverno”, explica o engenheiro agrônomo e gerente de Marketing Regional da IHARA, Valdumiro Garcia.

Com grande potencial para a produção de etanol, o sorgo é uma matéria-prima promissora na indústria de biocombustíveis. Além disso, esse cultivo se adapta bem a solos com limitações de fertilidade e acidez, permitindo a produção de biomassa em áreas onde outras culturas podem não prosperar. Seu ciclo de produção é mais curto, o que contribui para a redução das emissões de carbono, já que o sorgo sequestra mais CO² do solo.

Perspectivas econômicas para a cultura

Em termos econômicos, o sorgo se posiciona como uma alternativa viável para incrementar a receita do sistema produtivo, tendo custo de 20% a 30% inferior ao milho segunda safra, o que aumenta a rentabilidade no campo e torna a cultura estratégica para os produtores brasileiros.

Em relação ao preço do sorgo, estreitamente ligado ao do milho, corresponde entre 80% e 85% do valor do milho, uma vez que ambos os grãos são amplamente utilizados na alimentação animal e têm demandas de mercado semelhantes. Isso garante alta liquidez ao mercado do sorgo, grande procura no período de colheita e na entressafra, com muitas indústrias realizando contratos de compra com base nas cotações futuras do milho na B3.

“O sorgo tornou-se uma cultura estratégica que transforma desafios em oportunidades, oferecendo alta produtividade, menor custo de produção e grande adaptabilidade. Impulsiona a rentabilidade dos agricultores e garante sustentabilidade econômica e ambiental para o Brasil”, afirma o sócio-diretor da consultoria Cogo Inteligência em Agronegócio, Carlos Cogo.

Desafios e inovações no controle de insetos e doenças

Com as inovações tecnológicas, o sorgo tem potencial para alcançar produtividade superior a 6.000 kg/hectare, o que representa uma grande oportunidade para os produtores e uma das grandes apostas para o futuro do agronegócio brasileiro. No entanto, para garantir alto índice de produção, o agricultor precisa investir em manejo eficiente de insetos e doenças.

Nesse sentido, a IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas, investe em soluções como o inseticida TERMINUS e o fungicida FUSÃO EC a fim de proteger as lavouras no controle eficaz dessas ameaças, garantindo alta produtividade e rentabilidade da cultura.

O TERMINUS, com tecnologia japonesa e fabricação nacional, é indicado para o controle de insetos como o pulgão, que afeta significativamente a cultura. Sua fórmula oferece alto poder de choque e ação residual, com performance consistente independentemente das condições climáticas. A tecnologia OD (dispersão de óleo) do produto aumenta a aderência nas folhas, garantindo maior proteção contra intempéries e proporcionando rápida penetração do produto nas plantas.

O FUSÃO EC, por sua vez, é um fungicida com alta velocidade de absorção e translocação pelas plantas, garantindo ação sistêmica rápida e prolongada, mesmo em condições climáticas adversas. Com benefícios exclusivos, o FUSÃO potencializa sua atuação, proporcionando uma proteção eficaz contra doenças do sorgo.

Outro produto relevante da IHARA é o fungicida CERCOBIN 875 WG, indicado para o controle de doenças da parte aérea da planta. Sua formulação garante um longo residual, mantendo as lavouras protegidas por mais tempo.

Sobre a IHARA

A IHARA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 59 anos leva soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 soluções que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro. Para mais informações, acesse o site da IHARA.  

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