A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas, comemora os excelentes resultados obtidos pelo seu fungicida biológico, ROMEO SC, em projeto nacional de testagem e validação de performance. O estudo, conduzido pelas 21 cooperativas que participam do Projeto Bioforte – consideradas as maiores do país e de diferentes regiões brasileiras – comprovou significativo incremento de produtividade alcançado pela tecnologia, mesmo em lavouras de soja de alto rendimento.
O trabalho compreendeu diversas etapas ao longo da última safra 22/23, buscando avaliar, qualitativamente e quantitativamente, o benefício de ROMEO em controle fúngico, incremento em produtividade e a relação de rentabilidade conferida pelo investimento na tecnologia. Os estudos foram conduzidos pelas equipes técnicas das cooperativas, com o acompanhamento de especialistas da IHARA, sempre conduzindo em isonomia os campos experimentais, com a tecnologia, e as áreas testemunhas.
“Vale destacar que as áreas consideradas testemunhas, ou seja, que não receberam aplicação com o ROMEO, não eram áreas nulas de tecnologias. Todas elas eram campos padrão das cooperativas e, portanto, áreas já de alta produtividade”, lembra o coordenador de produtos biológicos da IHARA, Iuri Cosin. Segundo ele, a produtividade média nestas áreas testemunhas, sem o produto, era de 73 sacas por hectare, muito superior à média nacional, que é de 60 sacas. “Na comparação, as áreas que receberam o produto alcançaram índice de produtividade ainda maior, com uma média de 76 sacas por hectare. É um resultado extraordinário, exatamente por elevar o potencial de rendimento sobre cultivos onde já há alto aproveitamento”, diz Cosin.
Os resultados do Projeto BioForte foram apresentados no início do mês aos representantes das cooperativas participantes, durante viagem técnica à França. Lá, o grupo teve a oportunidade de visitar a indústria e os laboratórios de pesquisa onde o ativo biológico é desenvolvido, conhecendo todo o processo tecnológico e produtivo, e o controle de segurança e de qualidade que, aqui no Brasil, garantem os resultados alcançados por ROMEO a campo.
“O segredo da tecnologia de ROMEO conta com esta molécula inovadora que buscamos na França. Esta solução é responsável por estimular mecanismos físicos e bioquímicos no interior da planta da soja, potencializando em cerca de quatro vezes mais a proteção do cultivo – e com alta compatibilidade para aplicação com outros produtos químicos ou biológicos do mercado”, comenta o coordenador.
Trajetória ascendente
Com os bons resultados registrados pelo estudo, grande parte das cooperativas participantes já adotou ROMEO no portfólio de produtos oferecidos aos seus associados. Desde seu lançamento, há três safras, as vendas do ROMEO crescem significativamente. Para o ciclo atual, a empresa espera dobrar a última marca em volume.
Para Iuri Cosin, o crescimento das vendas do ROMEO e a adoção cada vez maior dessa tecnologia pelas cooperativas agrícolas demonstram a confiança e a percepção dos agricultores em relação aos benefícios proporcionados pelos fungicidas biológicos: “O mercado de biológicos ainda é relativamente novo e, por isso, o agricultor tende a ser mais cauteloso. Há também certa desconfiança quanto ao desempenho destas soluções, já que os seus resultados não são imediatos, como os de um químico convencional. Mas ao final do ciclo os resultados são muito claros; tanto no controle da doença, na saúde e vigor das plantas, quanto, principalmente, no incremento em produtividade. Quem conhece os resultados a campo, muito provavelmente irá buscar esse produto novamente”, completa.
Segundo Cosin, o índice de recompra registrado pela IHARA dos seus produtos biológicos é muito alto. E a projeção da empresa é que essa tendência de crescimento se mantenha, impulsionando ainda mais a utilização de soluções biológicas conciliadas aos químicos, fortalecendo cada vez mais o manejo integrado e a sustentabilidade da agricultura brasileira.
Portfólio biológico é ampliado
As soluções biológicas estão no foco da IHARA, que tem investido fortemente no segmento, com uma equipe de ponta e construção de um laboratório específico para o desenvolvimento de novos produtos biológicos. Atualmente estão em desenvolvimento oito novas tecnologias biológicas IHARA, sendo três delas com previsão de lançamento já entre 2024 e 2026.
Lançamento mais recente da empresa, o bionematicida TRUNEMCO acaba de chegar ao mercado de soluções para tratamento de sementes. O produto chega para oferecer alta eficácia e mais sustentabilidade no controle de nematoides de solo, um dos principais desafios enfrentados pelos agricultores em todo o mundo.
“São soluções realmente disruptivas, que agregam fortemente ao manejo integrado de pragas e doenças e que demonstram o compromisso contínuo da IHARA em fornecer soluções de ponta para os desafios enfrentados pela agricultura moderna, promovendo a sustentabilidade e impulsionando a produtividade e a competitividade do agro brasileiro”, conclui o coordenador de produto biológicos da IHARA.
O Consórcio Antiferrugem, projeto liderado pela Embrapa em parceria com dezenas de entidades públicas e privadas, oficializou nesta semana os resultados de uma pesquisa recente da sua rede de ensaios cooperativos que avaliou a eficiência de diversos fungicidas que apresentaram melhor performance no combate à ferrugem asiática da soja na safra 22/23. No topo do ranking, o fungicida líder em eficiência é o FUSÃO EC, aliado ao fungicida protetor ABOSLUTO FIX, ambos da IHARA – empresa de defensivos agrícola, demostraram um desempenho excepcional, superando sete concorrentes amplamente utilizados no mercado e alcançando o mais alto percentual de controle da doença.
Os testes, conduzidos por uma equipe de renomados especialistas de fitopatologia, foram realizados em diferentes regiões produtoras de soja do Brasil, a fim de garantir a representatividade dos resultados, atestando que o fungicida FUSÃO EC alcançou resultados superiores a todos os demais produtos concorrentes para esse controle, com índice médio de 74% de efetividade em associação com fungicida protetor. Além da liderança no segmento de resultados em associação com multissítio, Fusão foi também destaque na aplicação isoladamente, superando em 5 pontos percentuais o desempenho do atual líder de mercado.
“Os resultados do consórcio antiferrugem confirmam o alto desempenho do fungicida FUSÃO EC no controle da ferrugem da soja e temos diversos outros resultados comprovados pelos renomados fitopatologistas que também comprovam a sua alta eficácia para outras doenças da soja como Mancha Alvo e Antracnose. Nossa equipe de pesquisa e desenvolvimento tem se dedicado incansavelmente para desenvolver soluções inovadoras que atendam às necessidades dos agricultores, e contribuam para o aumento da produtividade e sustentabilidade no setor agrícola. O FUSÃO é um exemplo claro desse nosso compromisso.”, afirma o gerente de Produtos Fungicidas da IHARA, Archimedes Nishida.
O FUSÃO EC tem performance superior devido à sua formulação inovadora, destacando-se também pela sua facilidade de aplicação e sistematicidade. “O produto recebeu este nome exatamente por trazer uma combinação inédita e perfeitamente sinérgica entre dois ativos centrais, o que potencializa sua atuação e, ao mesmo tempo, se traduz em uma tecnologia totalmente nova e exclusiva da IHARA”, explica Archimedes Nishida. Ele conta ainda que não existe hoje no mercado nenhum outro produto com tecnologia semelhante, tornando o produto imbatível para o manejo de doenças da soja.
Outro grande diferencial relatado do produto é a alta velocidade de absorção e de translocação pelas plantas, garantindo ação sistêmica mais rápida e por completo, em toda a planta: “Esta é uma característica muito importante do FUSÃO EC, já que os períodos de aplicação do fungicida são quase sempre de chuva. A absorção veloz do produto pela planta antes que a chuva o lave é um ponto importante para sua boa performance”.
Segundo o Gerente de Produto, também é fator-chave neste processo a boa aderência do fungicida protetor à superfície vegetal. No segmento de testes conduzidos pelo Consórcio Antiferrugem com associação ao fungicida multissítio (categoria liderada pela tecnologia IHARA), FUSÃO EC contou com o reforço de ABSOLUTO FIX. Além da forte fixação nas folhas, proporcionada pela moderna e inovadora formulação FIX, o fungicida multissítio reduz os riscos de resistência, pois atua em diversos locais da célula dos fungos.
Este é outro ponto em que o novo líder em eficiência promete se destacar. Além de ser o produto com o melhor desempenho no combate à doença no mercado, FUSÃO EC apresenta também a melhor relação custo x benefício, quando comparado a tecnologias equivalentes no mercado. “Na comparação com o atual líder de vendas no segmento, o desembolso do produtor com FUSÃO EC cai pela metade, com resultados superiores no controle da doença e na proteção da produtividade da lavoura, logo o FUSÃO EC entrega MAIS resultados por um MENOR custo para o agricultor”, afirma Archimedes.
MANEJO DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS PARA SOJA MOVIMENTA 11,5 BILHÕES DE DÓLARES ANUAIS
A ferrugem asiática da soja, causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi, é um problema de proporções gigantescas, sendo ela uma das uma das principais doenças que afetam a cultura em todas as áreas produtivas do País. Ela pode causar redução significativa na produtividade das plantações e, consequentemente, impactar negativamente a rentabilidade dos agricultores. Além de ser a principal doença incidente na cultura da soja, ela também é, hoje, o alvo pela corrida por tecnologias mais eficientes para o seu controle.
“Estamos falando de um problema que consome 1/3 do total investido pelos agricultores brasileiros em defensivos agrícolas”, explica Archimedes. “Para se ter uma ideia, na safra 22/23, que acaba de ser colhida, os produtores desembolsaram em média US$ 155 por hectare em defensivos contra as mais diversas pragas e doenças. Apenas o manejo da ferrugem consumiu US$ 57,5 deste custo.”
Os dados citados são do levantamento KYNETEC, que aponta ainda que o investimento total dos brasileiros com produtos para o manejo da ferrugem na última safra somou US$ 2,44 bi. Vale lembrar que, sem o manejo adequado, as perdas causadas pela doença podem chegar a 90% da produção.
“A IHARA investe fortemente em pesquisa e desenvolvimento de tecnologias inovadoras e soluções de alta performance para apoiar o desenvolvimento da agricultura brasileira e para apoiar os agricultores. Temos como missão trazer ao mercado produtos que tragam sempre a melhor resposta a problemas tão grandes e complexos como a ferrugem. O Fusão EC é parte deste trabalho, e os resultados listados pelo Consórcio da Ferrugem comprovam que estamos no caminho certo”, conclui Nishida.
Com mais de 59 anos de tradição em pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas, a IHARA é também destaque em biotecnologia. A empresa, que já tem entre seus carros-chefe o fungicida biológico ROMEO, traz agora ao mercado seu primeiro bionematicida: o TRUNEMCO. O lançamento chega para oferecer alta eficácia e mais sustentabilidade no controle de nematoides de solo, um dos principais desafios enfrentados pelos agricultores em todo o mundo, com sua inovadora formulação FS compatível com outros tratamentos, além de possuir maior espectro do mercado, proporcionando maior produtividade e maior praticidade e rendimento devido à baixa dosagem de aplicação.
O novo biológico desenvolvido pela IHARA conta com formulação inovadora, composta por uma CEPA que foi selecionada e desenvolvida para combater e repelir os nematoides e, de quebra, oferece ainda maior proteção das raízes e, consequentemente, melhor desenvolvimento da planta. “A formulação do TRUNEMCO é única no país. Ela combina cepas especiais de bacilos; mais “agressivos” contra os alvos, mais resistentes e mais tolerantes. Além disso, tem a bula mais ampla reconhecida pelo Ministério da Agricultura neste mercado de bionematicidas, o que significa eficácia comprovada contra maior número de alvos, em diferentes culturas”, explica o coordenador de Produtos Biológicos da IHARA, Iuri Cosin.
Outro diferencial importante registrado na bula de TRUNEMCO é a baixa dose necessária desta formulação para o tratamento de sementes. “Otimizar a ‘ocupação’ do volume de calda é uma grande vantagem para o produtor porque garante que ele possa contar também com outros ativos importantes neste processo como fungicidas e inseticidas”, lembra Cosin.
Ainda no preparo da calda, o novo lançamento da IHARA se destaca com mais um grande diferencial: sua formulação é 100% compatível com produtos fungicidas, inseticidas e mesmo nematicidas químicos disponíveis no mercado para o tratamento de sementes, complementando de forma sinérgica essa fase do manejo integrado de pragas.
“Outros pontos fortes do TRUNEMCO são o prazo de validade bastante extenso (dois anos) e não requerer cuidados especiais de refrigeração, armazenamento ou transporte. São características que facilitam muito para o produtor”, completa o especialista.
Bionematicidas em alta
A última edição da pesquisa Farm Track, realizada anualmente pela consultoria Kynetec revela em números a rápida popularização da adoção de biológicos para o controle de nematoides. Em 2015, os nematicidas químicos somavam 94% do mercado no segmento, restando menos de 6% para os biológicos. Apenas oito anos depois, em 2022, os bionematicidas já eram 75% do total.
Iuri Cosin cita alguns dos diversos motivos que impulsionaram esta inversão: “O primeiro – e principal – fator é a excelente eficácia do controle dos nematoides. Estudos comparativos apontam que os produtos biológicos têm desempenho superior aos principais nematicidas do mercado em 80% das vezes”.
Outro ponto muito importante, segundo ele, é a atuação prolongada dos bionematicidas. Enquanto o residual da maioria dos produtosse esgota em cerca de 20 dias (ainda um momento chave de estabilização do início do cultivo), os microorganismos da formulação biológica seguem vivos no solo, e podem continuar se desenvolvendo e ganhando ainda mais forças junto ao crescimento da planta e de suas raízes.
Nesta conta, entram também como vantagens para os biológicos o fato de não incitarem resistência das pragas, a baixa (ou nula) toxicidade o que garante segurança ao meio ambiente. “ESG, sustentabilidade e conservação dos recursos naturais são chancelas cada vez mais fortes e importantes para a agricultura brasileira, assim como a produtividade e a rentabilidade do negócio rural. Com o lançamento da tecnologia bionematicida TRUNEMCO, a IHARA reafirma o seu compromisso com o desenvolvimento de soluções de alta qualidade e sustentabilidade para o agronegócio brasileiro”, conclui Cosin.
Em ano marcado por intempéries climáticas nas principais regiões produtoras do país, a cultura do algodão sofreu por seca, calor e pela maior incidência de pragas (sobretudo os ácaros e bicudos), colocando em xeque a saúde e a produtividade das lavouras, e a qualidade da fibra colhida.
Ainda assim, praticamente concluída, a colheita brasileira da pluma deve ficar bem próxima dos 3 milhões de toneladas, segundo relatório divulgado em 9/11 pela Conab. O crescimento de quase 17% em relação à safra anterior foi puxado por uma produtividade 13,9% maior.
Ainda segundo a Conab, embora estejamos em período de vazio sanitário, prevê-se para a cultura de algodão um aumento de 2,6% da área cultivada, em relação à safra passada, totalizando 1.642,2 mil hectares. As lavouras na Bahia e no Mato Grosso, estados com maior representatividade na produção de algodão, iniciarão suas semeaduras entre final de novembro e início de dezembro
E o momento não podia ser mais favorável. Com oferta internacional em recuo – e uma valorização de mais de 30% nos preços da commodity – o mercado aquecido tem motivado os agricultores a já planejarem uma nova safra de maneira mais agressiva.
E, se, por um lado os fatores climáticos fogem ao controle do produtor, por outro, não deverão faltar investimentos em tecnologias para garantir a saúde e a produtividade das lavouras. Uma das principais frentes neste combate deve ser, mais uma vez, o manejo de pragas; importante entrave nesta escalada rumo à maior produtividade.
Para combater alvos como o bicudo do algodoeiro, o complexo de lagartas, pulgões e ácaros os produtores brasileiros fazem uma média de 26 aplicações de inseticidas durante o ciclo da cultura. Um investimento que ultrapassa os 600 milhões de dólares por safra. Em seguida, vem o investimento em fungicidas, com uma média de 8 aplicações por ciclo e adoção de 100% dos agricultores, somando mais de 230 milhões de dólares em todo o país.
Segundo o gerente de Marketing Regional da IHARA – empresa de pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas-, Roberto Rodrigues, o combate a doenças e pragas tem se tornado ainda mais difícil nos últimos anos, devido à resistência apresentada por certos fungos e insetos. “A produtividade e, por consequência, a competitividade da agricultura brasileira passam, necessariamente, por esta corrida por tecnologias cada vez mais eficientes e seguras no campo”.
Bicudo é um dos principais inimigos
Considerado a principal praga dos algodoeiros nas Américas, o bicudo do algodoeiro tem ciclo de vida curto, grande velocidade reprodutiva e ação devastadora. Ele ataca os botões florais, que caem no solo. Sem controle, as perdas são de até 70% da produtividade da pluma. Além de muito destrutivo, é também um alvo de difícil controle. Somente para combater o bicudo, os produtores brasileiros fazem, em média, 16 aplicações anuais. Em alguns estados, como a Bahia, algumas lavouras chegam a receber de 20 a 30 doses por ano para esse controle.
A situação pode estar prestes a mudar. De acordo com Roberto Rodrigues, a IHARA acaba de lançar uma tecnologia revolucionária, que promete levar o controle do bicudo do algodão a uma nova fase. O Bestphos une dois ativos poderosos para este controle. Sua formulação EC (Concentrado Emulsionável) garante alta performance imediata – o chamado controle de choque, além de ação residual prolongada. O resultado não podia ser outro: 100% de eficiência no controle, comprovada em testes conduzidos por diversas entidades, como o Instituto Matogrossessense do Algodão (IMA), a Fundação Bahia e o Instituto Goiano de Agricultura (IGA), dentre outros.
Outro ponto forte do Bestphos é a extensa lista de alvos registrados na bula, comprovando sua eficiência para o controle de amplo espectro de pragas, em 14 culturas diferentes. Para pragas do algodão, o registro contempla o combate às lagartas, cigarrinhas, tripes e percevejos picadores. A novidade se mostrou também 100% eficaz no combate, em poucas horas, ao ácaro do algodão, problema que tem crescido rapidamente e, contra a qual, existem ainda poucas opções de controle.
Roberto Rodrigues ressalta que a IHARA é referência na cultura do algodão há décadas, desde o início de seu processo de expansão no país. “Exatamente por conhecer tão bem os desafios deste cultivo, a IHARA investe no desenvolvimento contínuo de soluções e, assim, traz mais uma excelente ferramenta para o controle do bicudo do algodoeiro. Segmento este, inclusive, em que já somos referência dentro deste mercado, com o nosso lançamento Chaser CW e o produto Pirephos EC”.
Segundo Roberto Rodrigues, mesmo já contando com produtos de alta eficácia para este mesmo alvo, a estratégia da empresa com o novo lançamento é oferecer opções de excelência para que os produtores promovam a rotação de ingredientes ativos, estratégia indispensável para a eficácia do manejo, não só contra o bicudo, como também para amplo espectro de pragas da cotonicultura.
“A cotonicultura brasileira é uma das maiores, mais competitivas, produtivas e sustentáveis do mundo. Por trás dos bons resultados alcançados, ano a ano, estão imensos esforços em produtividade e qualidade, com cada vez mais tecnologia, inovação e conhecimento. Nosso trabalho precisa ser ininterrupto, investindo sempre em pesquisa e no desenvolvimento de novos produtos e soluções capazes de proteger de fato o potencial produtivo das lavouras brasileiras”, completa o Gerente de Marketing Regional da IHARA.
Com os preços das commodities em bons patamares de valorização e perspectiva de que os estoques internacionais continuem em declínio, produtores brasileiros de grãos têm investido em proteger o potencial do seu cultivo e manter o rendimento. No entanto, pragas mais destrutivas e de difícil controle nas culturas da soja e milho, os percevejos, continuam tirando o sono do agricultor por se multiplicarem com grande facilidade e velocidade em todas as regiões do País.
Pesquisas apontam que quatro percevejos por metro² reduzem em até 60kg a produção de soja por hectare. Além da perda em quantidade, os prejuízos são também em qualidade, já que o ataque dos sugadores resulta na produção de grãos menores e “xoxos”, com menor valor de mercado. Na cultura do milho, os danos são ainda mais graves, já que ao sugar o talo das plantas mais jovens, o inseto inviabiliza a planta, que nem chega a formar espigas. Assim, sem o controle com defensivos, os percevejos representariam uma perda de até 30% na produção.
Para exterminar de vez o problema, a IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento de tecnologias agrícolas, acaba de anunciar um lançamento que promete revolucionar o manejo de pragas nas culturas de soja e milho. Com exclusiva tecnologia japonesa e fabricação nacional, o TERMINUS é o recurso mais eficiente já disponível no mercado no controle de pragas como os percevejos Marrom e Barriga-Verde, grandes destruidores de produtividade nesses cultivos. Sua exclusiva tecnologia OD aumenta o calibre de proteção das moléculas, proporciona uma maior aderência nas folhas e sua formulação Líquida (Dispersão de Óleo) oferece melhor proteção das gotas contra as intempéries climáticas, além de aumentar a velocidade de penetração do inseticida na planta, proporcionando melhor eficácia contra essas pragas.
“Em todos os testes, o TERMINUS se provou muito superior a todos os concorrentes, tanto no efeito de choque rápido (o knock down), quanto na ação prolongada, ou residual. Isso faz com que o produtor tenha melhor performance, sempre com qualidade e melhor desenvolvimento do cultivo, contribuindo para uma maior produtividade e rentabilidade no campo”, conta o Gerente de Produtos Inseticidas da IHARA, Marco Antonio Pereira Junior. Ele explica que, por ter uma formulação que traz uma combinação inédita de ativos, numa proporção perfeita e sinérgica, desenvolvida pelo laboratório de tecnologias da IHARA, o inseticida se destaca pela persistência nas folhas com o passar do tempo, independentemente de condições de clima: “É um produto que garante importantes benefícios à lavoura, tanto em proteção de quantitativos, quanto do qualitativo da produção, protegendo o potencial de desenvolvimento da cultura e a qualidade do plantio”.
Além da multiplicação populacional dos percevejos a cada safra, outro problema é que eles têm se tornado mais resistentes aos ativos disponíveis no mercado, que se tornam cada vez menos eficazes. Segundo levantamentos, ano a ano os agricultores estão aumentando a dose de aplicação, para compensar o controle cada vez mais difícil. O número de aplicações também está maior. Até poucos anos atrás, uma safra de soja recebia apenas uma aplicação contra percevejos, além dos fungicidas. Hoje, em diversas regiões, já são realizadas até três aplicações contra percevejos na safra verão.
“O Brasil é protagonista mundial na produção de commodities, e o produtor é um empresário rural bem-informado e receptivo a adotar tecnologias e inovação em sua propriedade. Ele se deparava com vários produtos no mercado para esta aplicação, mas cujo controle não se mostrava satisfatório. Por isso, a IHARA investiu no desenvolvimento do TERMINUS, uma solução realmente capaz de proteger o potencial produtivo das lavouras e a rentabilidade da produção de grão no país”, explica o Marco Antonio.
Esse lançamento a IHARA leva ao agricultor brasileiro em 2022 e a empresa continuará investindo constantemente em soluções que ofereçam resultados superiores, aumentando a produtividade, o desempenho e contribuindo com qualidade dos cultivos.
Referência econômica
Outro ponto forte deste lançamento é que o TERMINUS pode ser utilizado por aplicação terrestre ou aérea em qualquer momento do ciclo da cultura, eliminando os percevejos desde o início da incidência.
Este é, inclusive, mais um importante diferencial do produto, já que é exatamente no início da floração que aparecem os primeiros insetos sugadores, que colocarão em risco a formação da planta. “A primeira aplicação é a mais importante do ciclo. Ao iniciar o controle logo nas primeiras colonizações, o produtor consegue controlar e manter a incidência em níveis baixos ou mesmo em zero”, ressalta Marco Antonio.
Além disso, TERMINUS chega às prateleiras com a missão de ser o melhor custo-benefício do mercado. “Desenvolvemos uma solução que o agricultor irá querer ter sempre à disposição, porque pode ser usado a qualquer momento do ciclo, com alta eficiência, poder de choque e residual, melhores resultados e competitividade frente aos principais concorrentes”, conclui o Gerente de Produtos Inseticidas.
Uma das hortaliças mais consumidas do mundo, o tomate é também uma cultura muito importante para o Brasil, em geração de emprego e renda. O Valor Bruto da Produção (VBP) no último ano foi de R$ 12,4 bilhões. E para este ano, IBGE e Conab projetam faturamento 30% maior, ultrapassando os R$ 16 bi.
Além do cenário de valorização dos preços neste ano, o bom desempenho é também puxado pelo contínuo aumento da produção e da produtividade em todo país. Com tecnologias cada vez mais eficientes e modernas, a média nacional passou de pouco menos de 40 toneladas por hectare na década de 1990, para a marca atual, de 70,8 toneladas, segundo o IBGE.
Em lavouras mais tecnificadas e com mais investimento em tratos culturais, a produtividade média pode ser ainda muito maior. É o que garante o engenheiro agrônomo Mauro Mendes, especialista técnico da IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento de soluções agrícolas. Mauro fala com a autoridade de quem está todos os dias a campo, acompanhando de perto o progresso acelerado dos produtores. “Nas lavouras que acompanhamos, com implantação de tecnologias em defensivos IHARA, temos registrado produtividade média de 90 a 120 toneladas por hectare. Fica bastante claro o retorno do investimento do produtor em combate às pragas, doenças e ervas daninhas, que geram diversos tipos de danos às plantas, com perdas em quantidade produzida e em qualidade do produto colhido”.
Foi essa a aposta do empresário José Luíz Batista quando decidiu ingressar no cultivo de tomates em Conchal (SP). Proprietário da Batista Legumes, no Ceagesp, há mais de quatro décadas ele financiava a produção de agricultores locais, fornecendo insumos para o cultivo e recebendo toda a produção para comercialização. Há 5 anos, ele investiu em sua própria produção; a JLB Tomates. “Foi um passo grande, mas muito bem planejado. Conhecíamos bem do negócio e entendíamos a importância de investimentos em tecnologia desde a irrigação, adubação, sementes de alta qualidade, manejo correto de defensivos e outras estratégias produtivas e de tratos culturais”.
No controle da lavoura, a empresa cresceu. Do packing house de 3,5 mil metros quadrados onde manejavam os tomates que adquiriam, já se mudaram para o novo, de 6 mil metros quadrados. Todo preenchido por sua própria produção, que não para de crescer.
“Temos alcançado excelentes resultados nesta lavoura, com um manejo preventivo de defensivos. Trabalhamos aqui com soluções IHARA ao longo de todo o ciclo do cultivo. Usamos o Totalit na fase inicial, fase vegetativa, fase de frutificação e fase de maturação do produto. E trabalhamos também, de forma conciliada, com o Hayate, que tem uma ação de contato, então a eficácia dele é muito boa para a cultura do Tomate”, conta o consultor técnico que atende a propriedade, Fernando Della Rosa. “Temos tido uma ação preventiva de alta eficácia e que contribui muito para o sucesso da lavoura da JLB Tomates”.
Controle derruba perdas
O Brasil está entre os 10 maiores produtores de tomate do mundo. No último ano, pelos cálculos do IBGE, o país produziu 3,7 milhões de toneladas, numa área total de 52 mil hectares. São mais de 50 mil estabelecimentos produtores; boa parte é de gestão familiar.
Para o gerente de Marketing Regional da IHARA para o segmento de HF, Marcos Vilhena, o sucesso da produção brasileira está diretamente ligado às boas práticas de cultivo e manejo efetivo das principais pragas e doenças que assombram os produtores. “O produtor hoje conta com muito mais informações e tecnologias que o apoiem nos tratos culturais e no manejo de problemas, que podem ocorrer em qualquer cultivo agrícola. O tomateiro está sujeito ao ataque de muitos patógenos que limitam a produtividade, afetam a qualidade e geram grandes prejuízos. Perdas imensas e que podem ser evitadas antecipadamente ou com uma atuação ágil”. Ele destaca como exemplos a requeima e a mancha de alternaria, dois alvos de rápida propagação e alto impacto em perdas.
“Cada vez mais, o produtor investe no manejo preventivo para o controle destas ameaças, de forma a garantir que a lavoura consiga alcançar o máximo de seu potencial produtivo. Para isso, ele conta com produtos cada vez mais eficientes, seguros, modernos e sustentáveis, capazes de fazer toda a diferença na rentabilidade do seu negócio rural. Essa é a razão de ser da IHARA”, conclui Vilhena.
Os investimentos dos agricultores brasileiros em tecnologias fitossanitárias se refletem no avanço constante da produtividade na cultura da cana-de-açúcar no país. Em pleno período de colheita, a estimativa para esta safra, divulgada pela Conab no último dia 19 de agosto, revela ganho de 1,6% na média nacional no rendimento dos canaviais, compensando a redução de 2,6% na área de plantio, quanto os efeitos climáticos adversos que afetaram as regiões produtoras nos dois últimos ciclos (2020/21 e 2021/22), com recuo final de apenas 1% no total produzido no país.
A utilização de pré-emergentes sempre demonstrou bons resultados entre as estratégias adotadas pelos agricultores, já que, além de eliminar os principais detratores de produtividade, essa tecnologia de manejo ajuda na manutenção das áreas de cultivo, reduzindo o banco de sementes de daninhas e minimizando as perdas durante a safra.
No portfólio da IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, o RITMO, herbicida exclusivo para cana-de-açúcar voltado ao controle das daninhas que podem trazer dor-de-cabeça para o agricultor, aparece como principal aliado na batalha contra as gramíneas e folhas largas. A tecnologia apresentada pelo RITMO faz dele um diferencial no mercado, justamente pela atuação no controle simultâneo destas duas ameaças, em um único produto.
De acordo com Thiago Duarte, gerente de Marketing Regional da IHARA, este herbicida oferece o melhor custo-benefício ao produtor, principalmente se fatores mais amplos também forem levados em consideração. “RITMO oferece controle para um amplo espectro de daninhas com seletividade, não comprometendo a produtividade do canavial. A versatilidade do produto possibilita combater duas frentes com uma só solução, além de possuir longo residual.
Exclusividade para o canavial
Fruto de intenso trabalho de pesquisa, com base em tecnologia japonesa, RITMO é desenvolvido exclusivamente para cana-de-açúcar. Possui boa distribuição, fácil manuseio e longo residual, garantindo a proteção por mais tempo. Entre os alvos principais se destacam as gramíneas e folhas largas. Por estarem presentes em todos os canaviais, quando não há controle adequado, tanto a devastação causada pelas plantas daninhas quanto a infestação delas no canavial, pode comprometer a produtividade, principalmente porque a germinação continua mesmo após o canavial já estar desenvolvido.
Duarte destaca ainda que, independentemente dos fatores climáticos, o manejo adequado, visando o combate às daninhas deve ser prioridade. Com Ritmo, mesmo com a variação climática, seu alto residual garante uma proteção prolongada”, detalha.
A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, prova mais uma vez que a inovação está em seu DNA. A companhia está lançando no mercado novas gerações de produtos de destaque do seu portfólio, com uma formulação ainda mais inovadora, tornando-os mais robustos e eficientes na proteção de cultivos.
O gerente de Herbicidas da IHARA, Daniel Zanetti explica que os produtos aprimorados passam a contar com o sufixo HT (High Technology), indicando a nova formulação com tecnologia de ponta. “Trabalhamos em busca de melhoria contínua, na certeza de que nada é tão bom que não possa ser melhorado. Cada produto da família HT traz um fator diferente de evolução sobre sua própria formulação original, sobre o que o mercado oferece e o mais importante atender as demandas do agricultor.”
Um dos lançamentos High Technology é o SONDA HT; a evolução de um sucesso ainda recente no mercado. Seu antecessor, o SONDA, foi lançado há apenas dois anos, com uma tecnologia até então inédita de controle de plantas daninhas na cultura do milho e capaz de oferecer efeito pós e pré emergente. A incorporação do HT neste produto passou por um rigoroso processo de estudos para que se chegasse na combinação perfeita dos compostos para obter um manejo mais eficiente das plantas daninhas. Além disso, essa solução inovadora traz outros benefícios ao agricultor, sendo que agora dispensa a adição de óleo à calda de pulverização. “O resultado é mais economia e eficiência para o produtor. Com o Sonda HT é possível reduzir custos logísticos, de espaço de armazenamento e de retorno de embalagens. Além disso, por dispensar o manuseio e a manipulação para a mistura, otimiza tempo de processos e minimiza qualquer possibilidade de erro na operação”, conta Zanetti.
Outro lançamento IHARA que chega ao mercado é o TARGA MAX HT, reformulação do graminicida pós emergente TARGA MAX, destinado a diversas culturas. Incorporada à geração HT, a nova fórmula se destaca por trazer o dobro de concentração do ingrediente ativo, permitindo a redução, pela metade, da dose necessária por aplicação. A mudança traz entre os principais benefícios à indústria e ao agricultor, a economia em custos de movimentação logística e armazenamento, proporcionados pela redução em volume e descarte de embalagem. “A IHARA empreende grandes esforços em desenvolver soluções que tragam mais eficiência às lavouras com muito mais sustentabilidade ao longo de todo o processo produtivo. Redução de embalagens, rótulos, caixas, transporte e armazenagem são exemplos de fatores importantes que podem ser trabalhados nesta linha. E são parte importante desta busca constante por tecnologia de ponta, que se traduz no conceito HT”, conta Zanetti.
O Brasil é uma das referências mundiais na logística reversa de embalagem de defensivos agrícolas. Desde 2002 já foram destinadas corretamente mais de 680 mil toneladas de embalagens e a IHARA apoia o InpEV– Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias, núcleo de inteligência do Sistema Campo Limpo, que reúne todos os elos da cadeia agrícola na busca por um mundo mais sustentável.
A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, tem em seu DNA a inovação para ajudar o agricultor no controle dos principais detratores de produtividade. Para isso, a empresa está ao lado do produtor no dia a dia no campo, entendendo as suas necessidades e oferecendo tecnologias de ponta que contribuem no manejo eficiente em diversos tipos de cultivos. A bataticultura, por exemplo, pode ser atacada por inúmeras pragas e doenças como o “vira-cabeça”, causado por vírus Orthotospovirus, doença que atinge de forma agressiva as lavouras em todo o Brasil, gerando prejuízos significativos na produção desse cultivo.
“O uso de defensivos é a ferramenta mais eficaz, principalmente quando utilizamos um inseticida moderno e com amplo espectro, ação de choque e longo residual. Neste caso, o Eleitto apresenta tecnologia inovadora e desenvolvida especificamente para a hortifruticultura. Esta tecnologia é uma grande aliada do fruticultor, principalmente por ser multipragas, podendo ser aplicada via terrestre ou via aérea em qualquer fase da cultura, inclusive na florada”, explica Marcos Vilhena, Gerente de Marketing Regional da IHARA.
A ocorrência do vira-cabeça se dá em meses mais secos e quentes do ano, propiciando o aumento desse inseto vetor que, em muitos casos, é responsável pela perda da plantação. O vírus é transmitido por tripes da ordem Thysanoptera, sendo adquirido pelo inseto no estágio larval e transmitido pelo adulto. Em batatas, observa-se sinais de necrose nas folhas, tecidos necrosados nos tubérculos, murcha no ponteiro, manchas no caule e presença de manchas marrons na polpa. “Além dos problemas ocasionados no cultivo, o vira-cabeça também prejudica a rentabilidade do agricultor já que não é recomendado o consumo dessa batata, o que acarreta a comercialização do produto”, explica Vilhena.
Por isso, o correto diagnóstico é importante para tentar impedir a expansão da doença, pois há grandes diferenças no controle de pragas como pulgões e tripes, que afetam de forma significativamente a cultura da batata. Além disso, a eliminação de plantas daninhas é parte essencial do manejo, pois elas servem de fonte inóculo do vírus e permanência da doença no campo.
“O correto posicionamento de defensivos agrícolas é fundamental para o controle não só das pragas transmissoras, mas também para o controle das plantas daninhas hospedeiras desse vírus. Todo agricultor preza por colheitas fartas, mas na cultura da batata ganha-se nos detalhes com um manejo eficiente e satisfatório do tospovirus”, ressalta o Gerente de Marketing Regional da IHARA.
O Eleitto é um grande aliado do agricultor por ser uma tecnologia segura que apresenta com um dos benefícios o baixo período de carência (intervalo de segurança), o que permite a aplicação até próximo à colheita, além de oferecer suporte de limite máximo de resíduos (LMR) para as principais culturas de exportação. Isso transforma o inseticida em uma alternativa viável para os agricultores que exportam para os mercados mais exigentes do mundo.
A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, está sempre comprometida em atender as necessidades dos agricultores, garantindo uma excelente performance da lavoura. Por isso, segue em busca de soluções inovadoras para otimizar os ganhos na produção, desenvolvendo soluções pautadas na tecnologia japonesa para diferentes culturas e, na cana-de-açúcar, não é diferente. A empresa dispõe de soluções que ajudam na maturação, incrementando o teor de sacarose nos colmos e aumento na produtividade de açúcar, que hoje é um dos principais desafios do produtor do cultivo.
De acordo com a Canaplan, com menos de 23 milhões de toneladas de cana moídas em relação à safra 2021/22 (base de dados do dia 1º de junho de 2022), a safra 2022/23 no Centro-Sul apresenta 5 pontos porcentuais a menos em mix de açúcar que a safra anterior e 6,5 kg ATR/ton cana a menos que a safra 2021/22. Na segunda quinzena de maio de 2022, o mix seguiu 3 pontos percentuais abaixo de 2021/22, mas o ATR/ton cana seguiu 9 kgs a menos.
“Durante muito tempo, o setor estava mais preocupado em ter mais tonelada de cana por hectare. Agora o cenário está mudando e percebe-se que a indústria sucroenergética depende não só apenas do volume, mas da qualidade da matéria-prima, mensurada em Açúcares Totais Recuperáveis (ATR), para ter maior retorno econômico”, comenta Thiago Duarte, gerente de Marketing Regional da IHARA.
Diante do cenário da safra 22/23 que apresenta baixo índice de ATR/ton, o produtor precisa ter um aliado para garantir que a planta atinja o seu potencial máximo. Neste caso, o uso de maturadores é uma ótima uma ferramenta de gestão de colheita, já que pode ser usado o ano todo. O Riper é um maturador sistêmico da IHARA, que atua na cana promovendo a maturação, incrementando o teor de sacarose nos colmos e aumentando a produtividade de açúcar. “Além de ser usado para otimizar a colheita, sobretudo para produtores que dispõem de grandes plantações, o maturador pode ajudar a cana-de-açúcar a alcançar a condição considerada ideal para a colheita, obtendo alta produtividade de colmos, e ajudando o canavial a alcançar altos teores de Açúcares Totais Recuperáveis (ATR), que é o valor que importa no produto para a indústria”, explica Duarte.
Um dos principais fatores que tiram o sono do produtor em extrair o máximo potencial de maturação da cultura está relacionado ao clima. Quando as condições climáticas não são ideais para que ocorra a maturação natural da cana-de-açúcar e o acúmulo da sacarose é insatisfatório, recomenda-se a aplicação de maturadores, podendo ser feita no início da safra para reduzir a taxa de crescimento vegetativo, no meio da safra para potencializar o processo de maturação em regiões que apresentam outono e inverno chuvosos, e no final da safra para inibir a retomada do crescimento vegetativo mantendo o teor de sacarose elevado por maior período e possibilitando a colheita de matéria-prima de melhor qualidade.
O RIPER tem como principal característica a flexibilidade de aplicação, podendo ser utilizado no início, meio ou final da safra, com aplicação de 15 a 45 dias antes da colheita, impactando o menos possível na produtividade e extraindo o máximo de TAH (Toneladas de Açúcar por Hectare). “O manejo adequado da colheita com uso de maturadores eleva a qualidade da matéria-prima e rendimento industrial, podendo incrementar de 4 a 8% o teor de ATR e o setor como um todo ganha com essa produtividade”, finaliza o Gerente de Marketing Regional da IHARA.
Caminhos da Maturação
Quando se fala em atingir o máximo em produtividade, a IHARA, em parceria com a MS Fernandes Consultoria, oferece uma ferramenta que vai auxiliar o produtor na análise das condições ideais para colheita da cana-de-açúcar. Até pouco tempo, uma análise laboratorial era realizada para que fosse mensurada a qualidade da cana, principalmente na quantidade de açúcar. O teste era realizado através de amostragem e o resultado saia entre 3 e 4 dias. Hoje, a partir desta tecnologia, a IHARA oferece para o produtor uma análise completa em tempo real. Esse programa está sendo chamado de consultoria 4.0.
Para tanto é usado um equipamento portátil que entra em contato direto com a planta, onde é analisado o percentual de hidrogênio e carbono presenta nas composições, podendo aferir, AR%, POL, PUREZA, BRIX, FIBRA E ATR. Essa leitura é feita por meio de um pareamento com aplicativo de celular, que deixa o produtor informado de imediato. Com esse auxílio da tecnologia, é possível fazer o monitoramento de mais propriedades em menos tempo e com maior eficácia. O objetivo principal é mostrar que ainda há oportunidade para que o uso do maturador seja realizado, aumentando os ganhos da produção.