A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas, comemora os excelentes resultados obtidos pelo seu fungicida biológico, ROMEO SC, em projeto nacional de testagem e validação de performance. O estudo, conduzido pelas 21 cooperativas que participam do Projeto Bioforte – consideradas as maiores do país e de diferentes regiões brasileiras – comprovou significativo incremento de produtividade alcançado pela tecnologia, mesmo em lavouras de soja de alto rendimento.
O trabalho compreendeu diversas etapas ao longo da última safra 22/23, buscando avaliar, qualitativamente e quantitativamente, o benefício de ROMEO em controle fúngico, incremento em produtividade e a relação de rentabilidade conferida pelo investimento na tecnologia. Os estudos foram conduzidos pelas equipes técnicas das cooperativas, com o acompanhamento de especialistas da IHARA, sempre conduzindo em isonomia os campos experimentais, com a tecnologia, e as áreas testemunhas.
“Vale destacar que as áreas consideradas testemunhas, ou seja, que não receberam aplicação com o ROMEO, não eram áreas nulas de tecnologias. Todas elas eram campos padrão das cooperativas e, portanto, áreas já de alta produtividade”, lembra o coordenador de produtos biológicos da IHARA, Iuri Cosin. Segundo ele, a produtividade média nestas áreas testemunhas, sem o produto, era de 73 sacas por hectare, muito superior à média nacional, que é de 60 sacas. “Na comparação, as áreas que receberam o produto alcançaram índice de produtividade ainda maior, com uma média de 76 sacas por hectare. É um resultado extraordinário, exatamente por elevar o potencial de rendimento sobre cultivos onde já há alto aproveitamento”, diz Cosin.
Os resultados do Projeto BioForte foram apresentados no início do mês aos representantes das cooperativas participantes, durante viagem técnica à França. Lá, o grupo teve a oportunidade de visitar a indústria e os laboratórios de pesquisa onde o ativo biológico é desenvolvido, conhecendo todo o processo tecnológico e produtivo, e o controle de segurança e de qualidade que, aqui no Brasil, garantem os resultados alcançados por ROMEO a campo.
“O segredo da tecnologia de ROMEO conta com esta molécula inovadora que buscamos na França. Esta solução é responsável por estimular mecanismos físicos e bioquímicos no interior da planta da soja, potencializando em cerca de quatro vezes mais a proteção do cultivo – e com alta compatibilidade para aplicação com outros produtos químicos ou biológicos do mercado”, comenta o coordenador.
Trajetória ascendente
Com os bons resultados registrados pelo estudo, grande parte das cooperativas participantes já adotou ROMEO no portfólio de produtos oferecidos aos seus associados. Desde seu lançamento, há três safras, as vendas do ROMEO crescem significativamente. Para o ciclo atual, a empresa espera dobrar a última marca em volume.
Para Iuri Cosin, o crescimento das vendas do ROMEO e a adoção cada vez maior dessa tecnologia pelas cooperativas agrícolas demonstram a confiança e a percepção dos agricultores em relação aos benefícios proporcionados pelos fungicidas biológicos: “O mercado de biológicos ainda é relativamente novo e, por isso, o agricultor tende a ser mais cauteloso. Há também certa desconfiança quanto ao desempenho destas soluções, já que os seus resultados não são imediatos, como os de um químico convencional. Mas ao final do ciclo os resultados são muito claros; tanto no controle da doença, na saúde e vigor das plantas, quanto, principalmente, no incremento em produtividade. Quem conhece os resultados a campo, muito provavelmente irá buscar esse produto novamente”, completa.
Segundo Cosin, o índice de recompra registrado pela IHARA dos seus produtos biológicos é muito alto. E a projeção da empresa é que essa tendência de crescimento se mantenha, impulsionando ainda mais a utilização de soluções biológicas conciliadas aos químicos, fortalecendo cada vez mais o manejo integrado e a sustentabilidade da agricultura brasileira.
Portfólio biológico é ampliado
As soluções biológicas estão no foco da IHARA, que tem investido fortemente no segmento, com uma equipe de ponta e construção de um laboratório específico para o desenvolvimento de novos produtos biológicos. Atualmente estão em desenvolvimento oito novas tecnologias biológicas IHARA, sendo três delas com previsão de lançamento já entre 2024 e 2026.
Lançamento mais recente da empresa, o bionematicida TRUNEMCO acaba de chegar ao mercado de soluções para tratamento de sementes. O produto chega para oferecer alta eficácia e mais sustentabilidade no controle de nematoides de solo, um dos principais desafios enfrentados pelos agricultores em todo o mundo.
“São soluções realmente disruptivas, que agregam fortemente ao manejo integrado de pragas e doenças e que demonstram o compromisso contínuo da IHARA em fornecer soluções de ponta para os desafios enfrentados pela agricultura moderna, promovendo a sustentabilidade e impulsionando a produtividade e a competitividade do agro brasileiro”, conclui o coordenador de produto biológicos da IHARA.
Setor marcado por intensa transformação nas últimas décadas, a pecuária brasileira avançou embalada por um robusto investimento nacional em pesquisa e tecnologia, e pelo esforço dos produtores em garantir genética, nutrição e manejo das pastagens. Em um mercado de margens cada vez mais enxutas, um dos questionamentos feitos pelos pecuaristas é: Como produzir mais, com menos?
Para o engenheiro agrônomo e Gerente de Marketing Regional do segmento de Pastagem da IHARA, Guilherme Moraes, o caminho pode estar em lacunas a serem preenchidas pela integração lavoura e pecuária. “Sabemos que cerca de 93% de toda a carne produzida no nosso país é à pasto – e que é exatamente este nosso grande diferencial competitivo frente a grande parte dos outros países, tanto em rentabilidade da atividade quanto em qualidade da carne produzida. Ter disponibilidade de pasto, com abundância e qualidade fazem com que, no final do dia, o pecuarista brasileiro precise ser também um bom agricultor”, destacou durante coletiva de imprensa realizada na sede da FIESP nesta terça (11/7). No evento, organizado pela Athenagro e Agroconsult, com patrocínio da IHARA, foram apresentados os resultados do Rally da Pecuária 2022/23, uma expedição técnica que percorreu 10 estados em nove meses, para produzir um grande diagnóstico atualizado da bovinocultura brasileira. (Saiba mais aqui)
A degradação das pastagens e o manejo inadequado ainda estão entre os principais problemas da produção de carne à pasto. Segundo Moraes, a equipe do Rally constatou, a campo, o impacto das plantas daninhas na vida útil da pastagem, assim como a evolução de perdas com ataques de insetos, destacando as cigarrinhas da pastagem; que podem acarretar danos entre 50% e 100% da pastagem. “Dois problemas presentes na grande maioria das propriedades brasileiras, que representam uma grande dor para os pecuaristas e que podem ser solucionados facilmente com a adoção de defensivos agrícolas eficientes, sustentáveis e que não prejudicam o rebanho”, conta o gerente. Segundo ele, a falta do manejo adequado se reflete em perda de produção de forragem, diminuição da taxa de lotação e da engorda com qualidade.
“Temos já no mercado hoje boas soluções de controle, de alta eficiência e bom retorno de investimento, mas infelizmente ainda é um manejo pouco utilizado no Brasil. O sucesso do pecuarista passará pela compreensão de que o investimento em tecnologias que elevem a fertilidade do solo e a sanidade da pastagem são pilares que farão toda a diferença na sua gestão dos custos, na qualidade do seu produto e, por fim, na rentabilidade do seu negócio”, lembra o executivo da IHARA.
Tecnologias agrícolas para a pecuária
Empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 59 anos leva soluções para a agricultura brasileira, a IHARA é conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 produtos que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo um portfólio completo de soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro.
“São produtos de alta tecnologia, voltados ao controle das principais ameaças à longevidade das pastagens, como o ataque de pragas, doenças e a mato-competição”, diz Moraes. Neste grande pacote tecnológico, a empresa tem desde soluções para o tratamento de sementes e reforma das pastagens, como o PUREZA N, até potentes herbicidas de alta seletividade, como o INVERNADA, BAIHTA e PALANQUE, e inseticidas implacáveis no combate à cigarrinha, como o ESTRELA e o POSSANTE.
“Nosso objetivo é contribuir exatamente com a oferta de soluções altamente tecnológicas, de fato alavanquem a qualidade da pastagem, contribuindo para reduzir as perdas e otimizando os resultados dos pecuaristas na engorda à pasto”, conclui.
Na busca constante por soluções inovadoras para a agricultura, a IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas, anuncia um grande lançamento que promete muito mais proteção e produtividade à cultura do arroz. O novo herbicida da empresa, STRIKE, traz uma tecnologia inédita para o Brasil, com foco no manejo em pós-emergência, altamente seletivo ao arroz, com amplo espectro de ação em plantas daninhas resistentes e de difícil controle, especialmente gramíneas.
De acordo com o Coordenador de Produtos Especiais da IHARA, Lucas Giorgianni, ao trazer uma nova molécula às lavouras brasileiras, STRIKE performa um controle de alta eficiência, mesmo sobre as daninhas que já apresentam resistência a diversos herbicidas utilizados na cultura do arroz. “É uma inovação que renova as expectativas de produtividade para os agricultores, que enfrentam desafios cada vez maiores no controle de plantas invasoras nesta cultura”, conta.
A nova tecnologia desenvolvida pela IHARA traz ainda como diferenciais o amplo espectro de controle (ou seja, a capacidade de combater diversas espécies de plantas daninhas), e a alta seletividade à cultura, protegendo o arroz com a máxima produtividade.
Outra vantagem destacada pelo especialista da IHARA é a versatilidade do produto, apresentando economia na aplicação, flexibilidade de uso em misturas, otimizando tempo e recurso. Esta solução pode ser combinada com outros ativos, proporcionando uma atuação sinérgica em parceria com diferentes produtos do portfólio da empresa. Isso possibilita um manejo mais eficiente e adaptado às necessidades específicas de cada lavoura.
Vale lembrar que, no portfólio IHARA para o segmento estão produtos já tradicionais entre os agricultores, como os herbicidas NOMINEE e SIRIUS, que complementarão o manejo junto ao STRIKE, garantindo o limpo no arrozeiro. A IHARA garante a sanidade desde o tratamento de sementes, com o CERTEZA N, até o controle de doenças foliares. E o inseticida multipragas BOLD, que se destaca no combate ao percevejo-do-arroz e da pseudaletia com um duplo mecanismo de atuação, de contato e por ingestão, em qualquer fase da cultura.
Avanços em produtividade e controle da matocompetição
Personagem central da alimentação básica do povo brasileiro, o arroz é uma cultura muito importante para o país, com um valor bruto de produção estimado em R$ 41,25 trilhão em 2022. Em média, o país produz anualmente cerca de 12 milhões de toneladas, sendo 60% deste total cultivado da região Sul, sobretudo no Rio Grande do Sul, com o uso do sistema irrigado.
Nas últimas safras, as projeções de produção e consumo nacional de arroz estiveram em margens bastante justas; com uma complementação de 1 milhão de toneladas importadas no último ano. Vale lembrar ainda que a produção brasileira total representa menos de 1,5% da produção mundial de arroz, o que significa imenso potencial de crescimento deste mercado.
De acordo com o Lucas Giorgianni, o Brasil pode ocupar mais deste espaço nos próximos anos, uma vez que os investimentos dos agricultores e o avanço das tecnologias disponíveis vêm proporcionando significativos aumentos nas médias de produtividades, sem grande avanço em áreas cultivadas. Passo importante para isso, segundo ele, é exatamente o combate à matocompetição no arrozeiro, já que sua ocorrência representa uma concorrência pesada para as plantas cultivadas. “O arroz é uma cultura muito responsiva, tanto positiva quanto negativamente. O efeito fitotóxico de espécies invasoras, bem como a competição nutricional, prejudicam muito fortemente a planta do arroz, que não consegue assim alcançar bom porte, nem a produção esperada”.
Giorgianni explica ainda que, além das perdas diretas em produtividade, a matocompetição pode também resultar em diversas outras perdas indiretas, ao acarretar um processo mais oneroso de beneficiamento do arroz, com etapas de pré-limpeza e pós-limpeza, e desgaste de maquinário. Além disso, as plantas daninhas atuam como propagadoras de doenças para outras áreas, aumentando os riscos fitossanitários.
“O lançamento do STRIKE, uma ferramenta poderosa para este controle, representa mais uma grande entrega da IHARA à rizicultura brasileira”, afirma o coordenador de produtos Especiais. Ele finaliza destacando que a IHARA já é uma referência tradicional no segmento e encontra-se muito bem posicionada junto aos agricultores, com uma linha bastante completa e moderna de insumos. “Investimos continuamente em pesquisa e desenvolvimento de soluções inovadoras e que contribuem para o avanço da agricultura e para o sucesso dos agricultores. Temos muito orgulho em apresentar mais este grande lançamento para impulsionar a produção do arroz irrigado em nosso país”.
A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento de tecnologias agrícolas, apresenta seu mais recente lançamento para a cultura do tomate: o CHASER EW. Desenvolvido com solução exclusiva e inédita no Brasil, o produto apresenta ação inseticida de alta performance, capaz de eliminar traça do tomateiro (Tuta Absoluta) por contato e por ingestão, e em curto intervalo de tempo. A tecnologia proporciona efeito de rápida paralisação da alimentação, com eliminação dos alvos em no máximo 72 horas. Tem ainda ação repelente, impedindo que as pragas voltem a se aproximar da planta.
Sua tecnologia inédita, controla todas as fases da praga, além de ser uma ótima ferramenta para o manejo de resistência, altamente eficaz, com longo período de controle, proporcionando máxima proteção da lavoura, maior produtividade e qualidade dos frutos.
O gerente de Marketing Regional da IHARA, Marcos Vilhena, destaca que outro grande diferencial do lançamento é combinar ação lagarticida e ovicida, impedindo o desenvolvimento do embrião ainda dentro do ovo. “O CHASER EW ataca as pragas antes mesmo do seu desenvolvimento, com um controle precoce que traz grandes benefícios à eficiência do manejo e ao investimento do agricultor”, enfatiza. Vilhena lembra que o produto também atua sobre a fertilidade de adultos, resultando na redução da postura e viabilidade dos ovos.
CHASER EW oferece ainda longo espectro de ação, e carência de apenas três dias, o que favorece que o produto possa ser aplicado bem próximo à colheita. Outro ponto forte da formulação desenvolvida é o favorecimento à retenção na superfície vegetal, o que significa que o produto permanecerá na planta por mais tempo, inclusive em maior resistência à chuva, estendendo as janelas entre aplicações. Além disso, a solução dispensa a adição de adjuvante, representando ainda mais economia e sustentabilidade para a proteção da lavoura.
Combate às traças e outras pragas do tomate
No Brasil, o investimento médio anual dos agricultores para combater pragas na cultura do tomate chega a US$ 18 milhões, sendo US$ 14 milhões deles destinados apenas ao combate de lagartas. Esse valor corresponde a capacidade de tratar 900 mil hectares. Porém, é importante destacar que, apenas 40 mil hectares são usados para o cultivo do tomate. “Essa disparidade nos percentuais de investimento por hectare tratado reflete o número de aplicações necessárias para acabar com os invasores. A tecnologia do CHASER EW chega para revolucionar este cenário, já que o produto apresenta ação residual prolongada, que certamente se refletirá em menor número de aplicações necessárias no calendário do produtor”, explica Marcos Vilhena.
Para se ter uma ideia, na safra 21/22, a média nacional foi de 20 aplicações para o combate da traça, em cada ciclo. Em Minas Gerais, a média chega a 30. “É uma praga de ocorrência em todo território nacional e de difícil controle. Até então, os produtos disponíveis no mercado não ofereciam tanta eficácia, demandando alto número de aplicações para que a ação se estendesse por todos os ciclos da praga. O CHASER conta com tecnologia inovadora e alta performance para revolucionar este manejo”, completa Vilhena.
Vale lembrar que o produto CHASER EW é uma tecnologia que já faz parte do portfólio da IHARA, com grandes resultados já comprovados no combate às pragas nas lavouras de algodão, aveia, trigo e outros cultivos. Entre os principais alvos do produto, destaque para o bicudo-do-algodoeiro, pulgão-do-algodoeiro e ácaro-rajado. Com a reformulação, o produto também ganhou sanção para ser usado com eficácia também nas lavouras de tomate.
A agricultura desempenha um papel fundamental na alimentação de uma população em exponencial crescimento, assim como no desenvolvimento econômico de nosso país, na geração de trabalho, renda e de qualidade de vida; no campo e na cidade. O uso seguro e responsável de defensivos agrícolas é ferramenta essencial para a manutenção do potencial produtivo de nossas lavouras, controlando ataques de pragas, doenças e daninhas que afetam as plantas. Sem estas tecnologias, a produção agrícola em um país tropical como o Brasil seria altamente onerosa; – muito provavelmente, inviável.
Reconhecendo a importância de uma abordagem equilibrada entre produção, eficiência e sustentabilidade, a IHARA – empresa com mais de 59 anos de tradição em proteção dos cultivos – direciona investimentos significativos e contínuos em pesquisa e desenvolvimento de moléculas cada vez mais modernas, eficientes e seguras. E comprometida não apenas em fornecer insumos de alta qualidade, mas também em disseminar conhecimento técnico que fomentem o desenvolvimento sustentável do trabalho no campo.
A IHARA compreende como parte de seu negócio preparar os trabalhadores rurais para o uso seguro e eficiente dos produtos e conservação ambiental. Iniciativa da IHARA desde 2012, o Cultivida é um programa de incentivo ao uso correto e seguro de defensivos agrícolas, que tem como pilares a distribuição gratuita de milhares de EPIs, o treinamento, a capacitação e a conscientização de produtores e trabalhadores rurais sobre as boas práticas agrícolas, desde a compra, transporte e preparo adequado dos defensivos agrícolas, até a correta aplicação e o descarte sustentável das embalagens.
Parte de todo esse valioso conhecimento se encontra registrado em um material de rápida leitura e fácil entendimento, chamado “As 10 Regras de Ouro para o Uso de Defensivos Agrícolas”. O documento foi elaborado pelo Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal (Sindiveg), com o apoio de empresas associadas. A IHARA é uma delas e difunde o conteúdo de forma incansável, em palestras, treinamentos e ações educativas junto a profissionais de suas equipes comerciais e técnicos de campo, produtores e trabalhadores rurais.
As recomendações das 10 Regras de Ouro envolvem planejamento, certificação de produtos, transporte correto, proteção individual, aplicação fiel às doses recomendadas pelo engenheiro agrônomo. Vale a pena lembrar sempre quais são elas! E se você ainda não conhece, confira abaixo:
10 REGRAS DE OURO DE USO DOS DEFENSIVOS – (fonte Sindiveg)
01 – FAÇA UM BOM PLANEJAMENTO E A COMPRA DE ACORDO COM O RECEITUÁRIO AGRONÔMICO
02 – CERTIFIQUE-SE DE QUE O PRODUTO ESTÁ DEVIDAMENTE REGISTRADO E RECOMENDADO PARA A CULTURA DE USO
03 – COMPRE SEMPRE PRODUTOS DE COOPERATIVAS, REVENDAS OU DIRETO DO FABRICANTE PARA GARANTIR QUE SÃO ORIGINAIS
04 – TRANSPORTE E ARMAZENE OS DEFENSIVOS SEMPRE DE FORMA SEGURA E CORRETA
05 – PROTEJA-SE CORRETAMENTE UTILIZANDO SEMPRE TODOS OS EPI DE FORMA CORRETA
06 – USE APENAS A QUANTIDADE RECOMENDADA DE DEFENSIVOS E DE FORMA CORRETA
07 – CUIDADOS NO PREPARO DA CALDA
08 – REGULE CORRETAMENTE O EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO E OS MANTENHA SEMPRE BEM CONSERVADOS
09 – RESPEITE SEMPRE OS MOMENTOS CORRETOS DE APLICAÇÃO E OS INTERVALOS DE SEGURANÇA ATÉ A COLHEITA
10 – DESCARTE CORRETAMENTE AS EMBALAGENS
Artigo – Por Gabriela Botelho, engenheira agrônoma, mestre em Fitotecnia. Consultora de Stewardship da IHARA
A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento de tecnologias agrícolas, garante surpreender os visitantes da Hortitec 2023 com diversas novidades e soluções de alta performance para os cultivos de HF. Um dos destaques preparados pela empresa para a sua participação será o lançamento, em primeira mão, de uma tecnologia inédita no Brasil para a cultura do tomate: o CHASER EW.
É um inseticida poderoso que controla todas as fases da traça do tomateiro (Tuta Absoluta), eliminando essa praga por contato e por ingestão, com rápida paralisação da alimentação e eliminação dos alvos em, no máximo, 72 horas. Tem ainda ação repelente, impedindo que as pragas voltem a se aproximar da planta.
Outro grande diferencial do lançamento é combinar ação lagarticida e ovicida, impedindo o desenvolvimento do embrião ainda dentro do ovo; um controle precoce que favorece a eficiência do manejo resistência e o investimento do agricultor. A formulação inovadora de CHASER EW favorece a retenção e permanência do ativo na planta por mais tempo, mesmo com chuva, alcançando longo espectro de ação e redução do número de aplicações necessárias.
Sua tecnologia inédita, controla todas as fases da pragam além de ser uma ótima ferramenta para o manejo de resistência, altamente eficaz, com longo período de controle, proporcionando máxima proteção da lavoura, maior produtividade e qualidade dos frutos.
Portfólio IHARA HF
Além do lançamento CHASER EW, os visitantes da 28ª Hortitec também conhecerão mais sobre outros destaques do portfólio da empresa; um dos mais completos e inovadores do mercado para a proteção dos cultivos em Hortifrúti. Nele estão outras novidades, como o fungicida TOTALIT, que possui dois modos de ação: sistêmico, sendo rapidamente absorvido e translocado pelas plantas, e por contato, permanecendo também na superfície das folhas, o que garante alta performance e evita o aparecimento de doenças mesmo em condições climáticas favoráveis. O produto é recomendado para pulverizações preventivas, a fim de controlar as principais doenças nas lavouras: míldio, requeima e mancha-de-alternaria. Outra poderosa solução é o inseticida ELEITTO, que se destaca com extensa lista de alvos registrados, em mais de 30 culturas. Possui amplo espectro, controlando pragas que ameaçam a produtividade e qualidade das frutas e hortaliças, entre elas: a mosca-das-frutas, a mosca-branca, o pulgão, a mosca-minadora e outras pragas. Além disso, Eleitto pode ser aplicado em qualquer fase da cultura, até mesmo próximo da colheita devido à sua ação de choque, que elimina o inseto rapidamente, e longo residual, mantendo sua proteção por mais tempo, com vigor e qualidade.
“HF tem sido um segmento muito importante para a IHARA ao longo de toda sua trajetória”, conta o gerente de Marketing Regional da IHARA, Marcos Vilhena. Ele explica que a empresa investe fortemente em pesquisa e desenvolvimento de tecnologias inovadoras e de alta performance, que sustentam o pioneirismo e a força da marca neste mercado. “Nosso foco é, sobretudo, trazer sempre soluções eficientes, para que o agricultor possa ter tranquilidade em seu cultivo, com segurança, produtividade e rentabilidade. Temos orgulho por entender que todos estes valores estão contemplados com excelência pelas tecnologias em nosso portfólio”, conclui Vilhena.
O Consórcio Antiferrugem, projeto liderado pela Embrapa em parceria com dezenas de entidades públicas e privadas, oficializou nesta semana os resultados de uma pesquisa recente da sua rede de ensaios cooperativos que avaliou a eficiência de diversos fungicidas que apresentaram melhor performance no combate à ferrugem asiática da soja na safra 22/23. No topo do ranking, o fungicida líder em eficiência é o FUSÃO EC, aliado ao fungicida protetor ABOSLUTO FIX, ambos da IHARA – empresa de defensivos agrícola, demostraram um desempenho excepcional, superando sete concorrentes amplamente utilizados no mercado e alcançando o mais alto percentual de controle da doença.
Os testes, conduzidos por uma equipe de renomados especialistas de fitopatologia, foram realizados em diferentes regiões produtoras de soja do Brasil, a fim de garantir a representatividade dos resultados, atestando que o fungicida FUSÃO EC alcançou resultados superiores a todos os demais produtos concorrentes para esse controle, com índice médio de 74% de efetividade em associação com fungicida protetor. Além da liderança no segmento de resultados em associação com multissítio, Fusão foi também destaque na aplicação isoladamente, superando em 5 pontos percentuais o desempenho do atual líder de mercado.
“Os resultados do consórcio antiferrugem confirmam o alto desempenho do fungicida FUSÃO EC no controle da ferrugem da soja e temos diversos outros resultados comprovados pelos renomados fitopatologistas que também comprovam a sua alta eficácia para outras doenças da soja como Mancha Alvo e Antracnose. Nossa equipe de pesquisa e desenvolvimento tem se dedicado incansavelmente para desenvolver soluções inovadoras que atendam às necessidades dos agricultores, e contribuam para o aumento da produtividade e sustentabilidade no setor agrícola. O FUSÃO é um exemplo claro desse nosso compromisso.”, afirma o gerente de Produtos Fungicidas da IHARA, Archimedes Nishida.
O FUSÃO EC tem performance superior devido à sua formulação inovadora, destacando-se também pela sua facilidade de aplicação e sistematicidade. “O produto recebeu este nome exatamente por trazer uma combinação inédita e perfeitamente sinérgica entre dois ativos centrais, o que potencializa sua atuação e, ao mesmo tempo, se traduz em uma tecnologia totalmente nova e exclusiva da IHARA”, explica Archimedes Nishida. Ele conta ainda que não existe hoje no mercado nenhum outro produto com tecnologia semelhante, tornando o produto imbatível para o manejo de doenças da soja.
Outro grande diferencial relatado do produto é a alta velocidade de absorção e de translocação pelas plantas, garantindo ação sistêmica mais rápida e por completo, em toda a planta: “Esta é uma característica muito importante do FUSÃO EC, já que os períodos de aplicação do fungicida são quase sempre de chuva. A absorção veloz do produto pela planta antes que a chuva o lave é um ponto importante para sua boa performance”.
Segundo o Gerente de Produto, também é fator-chave neste processo a boa aderência do fungicida protetor à superfície vegetal. No segmento de testes conduzidos pelo Consórcio Antiferrugem com associação ao fungicida multissítio (categoria liderada pela tecnologia IHARA), FUSÃO EC contou com o reforço de ABSOLUTO FIX. Além da forte fixação nas folhas, proporcionada pela moderna e inovadora formulação FIX, o fungicida multissítio reduz os riscos de resistência, pois atua em diversos locais da célula dos fungos.
Este é outro ponto em que o novo líder em eficiência promete se destacar. Além de ser o produto com o melhor desempenho no combate à doença no mercado, FUSÃO EC apresenta também a melhor relação custo x benefício, quando comparado a tecnologias equivalentes no mercado. “Na comparação com o atual líder de vendas no segmento, o desembolso do produtor com FUSÃO EC cai pela metade, com resultados superiores no controle da doença e na proteção da produtividade da lavoura, logo o FUSÃO EC entrega MAIS resultados por um MENOR custo para o agricultor”, afirma Archimedes.
MANEJO DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS PARA SOJA MOVIMENTA 11,5 BILHÕES DE DÓLARES ANUAIS
A ferrugem asiática da soja, causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi, é um problema de proporções gigantescas, sendo ela uma das uma das principais doenças que afetam a cultura em todas as áreas produtivas do País. Ela pode causar redução significativa na produtividade das plantações e, consequentemente, impactar negativamente a rentabilidade dos agricultores. Além de ser a principal doença incidente na cultura da soja, ela também é, hoje, o alvo pela corrida por tecnologias mais eficientes para o seu controle.
“Estamos falando de um problema que consome 1/3 do total investido pelos agricultores brasileiros em defensivos agrícolas”, explica Archimedes. “Para se ter uma ideia, na safra 22/23, que acaba de ser colhida, os produtores desembolsaram em média US$ 155 por hectare em defensivos contra as mais diversas pragas e doenças. Apenas o manejo da ferrugem consumiu US$ 57,5 deste custo.”
Os dados citados são do levantamento KYNETEC, que aponta ainda que o investimento total dos brasileiros com produtos para o manejo da ferrugem na última safra somou US$ 2,44 bi. Vale lembrar que, sem o manejo adequado, as perdas causadas pela doença podem chegar a 90% da produção.
“A IHARA investe fortemente em pesquisa e desenvolvimento de tecnologias inovadoras e soluções de alta performance para apoiar o desenvolvimento da agricultura brasileira e para apoiar os agricultores. Temos como missão trazer ao mercado produtos que tragam sempre a melhor resposta a problemas tão grandes e complexos como a ferrugem. O Fusão EC é parte deste trabalho, e os resultados listados pelo Consórcio da Ferrugem comprovam que estamos no caminho certo”, conclui Nishida.
O tomateiro não é considerado uma planta dependente de insetos polinizadores para a sua produção, porém se beneficia da visitação de abelhas durante seu florescimento, tanto para o aumento do número de frutos formados, como na qualidade desses frutos.
As abelhas que apresentam a capacidade de vibração toráxica (buzz pollination) são as mais eficientes no processo de polinização nos cultivos de tomate quando comparadas com as demais, pois promovem a vibração das anteras das flores hermafroditas do tomateiro, o que facilita a liberação do grão de pólen para que possa chegar até o estigma e a partir daí a fecundação e a formação do fruto.
Algumas espécies de abelhas nativas são capazes de realizar essa polinização por vibração como as do gênero Exomalopsis sp., observadas em vários campos de cultivos de diferentes regiões do Brasil. Em nosso país, a prática de inserir colmeias de Melipona quadrifasciata (conhecida popularmente como abelha mandaçaia) em casa de vegetação durante a florescimento do tomateiro é bastante promissora para aumentar, sobretudo, a qualidade dos frutos.
As abelhas do gênero Bombus, conhecidas como mamangavas, também são importantes polinizadoras para a cultura e são utilizadas em todo mundo para promover a buzz pollination em casas de vegetação de tomate.
Muitas abelhas que polinizam as flores de tomate constroem seus ninhos no solo, por isso é um desafio a manutenção destas espécies em áreas de cultivo aberto. As práticas de conservação do solo, aliadas ao uso correto de defensivos agrícolas, à preservação de fragmentos de florestas e à manutenção da diversidade vegetativa para oferta de néctar e outros recursos florais necessários para sobrevivências das abelhas são essenciais para manter a longevidade das populações no entorno da cultura.
Outra ação que pode auxiliar o produtor na conservação dos polinizadores é buscar conhecer mais sobre as principais espécies e seus hábitos e saber diferenciá-las dos demais insetos que representam prejuízos ao cultivo.
Para levar informação e conhecimento aos produtores e profissionais do campo, a IHARA disponibiliza um manual sobre a polinização em diferentes culturas. Para saber mais, acesse o site do projeto, baixe o e-book gratuito e conheça mais sobre o projeto Conviver IHARA.
Fonte: Revisão de Culturas com Foco em Polinização de Abelhas, Volume 2. Publicação IHARA.
*Por Gabriela Botelho, engenheira agrônoma, mestre em Fitotecnia e consultora de Stewardship da IHARA
A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas, participa da 48ª edição da Expocitros, que acontece de 30 de maio a 02 de junho, em Cordeirópolis-SP. O evento comemora também a 44ª Semana da Citricultura. Durante os quatro dias de evento, os especialistas da empresa apresentarão as principais tecnologias da IHARA para o produtor poder se programar para a próxima safra.
O FALCON é uma inovação para o controle e manejo de resistência das plantas daninhas, tanto as de folhas largas como também as de folhas estreitas. Trata-se de um herbicida com ação pré-emergente, que se destaca pelo longo residual, alta seletividade e segurança para o seu manejo.
Os agricultores terão ainda a oportunidade de conhecer a linha de soluções eficazes no combate dos principais detratores desse cultivo, como os acaricidas SANMITE EW, com alto efeito de choque, amplo espectro de ação e é eficaz no controle dos principais ácaros Ácaro-da-leprose e Ácaro-vermelho que acometem a cultura do citros, sendo que o produto ainda é seletivo aos inimigos naturais e possui excelência no controle de ovos; e o OKAY, um acaricida de altíssima velocidade, com ação de choque, que elimina rapidamente o ácaro-da-leprose. Graças ao seu efeito residual prolongado, Okay mantém sua lavoura saudável, com baixa população de ácaros.
Além dessas soluções, a empresa também apresentará o MIMIC, inseticida regulador de crescimento com rápida ação sobre bicho furão e lagartas.
“Quem visitar o stand da IHARA irá conferir tecnologias e soluções para o controle de ácaros, plantas daninhas, lagartas e bicho furão, estes que são detratores da cultura de citros. O nosso time técnico está preparado para orientar o produtor a colocar em prática as melhores técnicas de manejo, para assim, obter índices de produtividade mais competitivos”, afirma Marcos Vilhena, gerente de Marketing Regional da IHARA.
Apoiar a tradição cultural brasileira é uma premissa para a IHARA. A empresa de pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas está envolvida em uma nova iniciativa e, desta vez, buscando valorizar e fomentar as raízes gaúcha e japonesa com o projeto FESTIVAL IHARA DE CULTURA REGIONAL.
Com uma programação gratuita que inclui música, dança e atrações de preservação dessas importantes tradições, serão realizados quatro eventos, dois de cultura japonesa – em Bragança Paulista/SP e Sorocaba/SP – e dois de cultura gaúcha – em Rio Verde/GO e Primavera do Leste/MT.
“Depois de percorrermos seis regiões do país com o musical Brasil Raiz, agora estamos investindo na cultura regional, pois há uma ligação muito forte entre a IHARA e as comunidades gaúchas, pois ambas vivem da agricultura. E não poderíamos deixar de fora, o nosso reconhecimento à tradição japonesa já que está muito presente em nosso DNA. Além disso, acreditamos que um país só consegue crescer verdadeiramente quando valoriza sua cultura e o Brasil é riquíssimo nesse sentido. Estamos orgulhosos em contribuir com essas tradições”, comenta Gabriel Saul, Gerente de Comunicação da IHARA.
A estreia do FESTIVAL IHARA DE CULTURA REGIONAL será com o FESTIVAL JAPÃO em Bragança Paulista, nos dias 27 e 28 de maio, na sede da Associação Nipo. Dentro das atrações são destaques: Ryukyu Koku Matsuri Daiko, Grupo Yuugen, Grupo Wadan, Grupo Todos Nós e apresentações de artes marciais.
Além dessas, o evento conta com a programação da própria Associação Nipo Brasileira de Bragança Paulista, que contará com a Rádio Taiso, Taiko Aozora Daiko, apresentações da Escola de Língua Japonesa e o Concurso de Cosplay. A gastronomia do Festival Japão terá pratos típicos da culinária japonesa como Gyudon (com carne wagyu), Karê, Yakisoba, Pastel, Tempurá, como também Sushi, Temaki, Niguiri, e de sobremesa, o famoso Tempurá de Sorvete.
As informações sobre os eventos seguintes do FESTIVAL IHARA DE CULTURA REGIONAL serão divulgadas em breve. Este é um projeto realizado via Lei de Incentivo à Cultura, com Patrocínio da IHARA, realização da MKT, Marolo Produções, Ministério do Turismo, Governo Federal, União e Reconstrução.
Estreia do projeto: