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Em seu estande, IHARA propõe experiência completa ao agricultor para contribuir com a melhor tomada de decisão em todas as fases do manejo do seu cultivo

Com a hospitalidade japonesa Omotenashi – que se traduz na atitude de receber e servir bem, baseada na transparência e na satisfação dos clientes, a IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas, estará presente em mais uma edição do Show Rural Coopavel, que ocorrerá entre os dias 5 e 9 de fevereiro, em Cascavel (PR).

Os visitantes serão recebidos no estande com o “Jeito IHARA de Ser” a campo, ou seja, por um time comercial consultivo voltado para entender e atender as necessidades das lavouras, ouvindo os problemas do dia a dia, propondo as melhores soluções para o manejo adequado em todo o ciclo da cultura da soja e do milho, esclarecendo as dúvidas sobre os principais alvos nas últimas safras e mostrando os principais benefícios do portfólio de soluções da empresa, com destaque para o inseticida recém-lançado TERMINUSo fungicida FUSÃO EC  e herbicida YAMATO SC,  que foram aplicados nos campos demonstrativos expostos na feira.

Segundo o agrônomo e Gerente de Marketing Regional, João Tomás, a IHARA quer oferecer, além de suas soluções, todo o suporte que o agricultor precisa para a melhor tomada de decisão na hora do manejo de seu cultivo. “Na IHARA trabalhamos com a melhor tecnologia oriunda do Japão, que é o maior polo de moléculas agrícolas do mundo, adaptando-as à realidade da agricultura brasileira. Mas não queremos apenas ofertar as melhores soluções e, sim, estar ao lado do agricultor, mostrando de perto as tecnologias que resolvem as problemáticas do campo e que erradicam ao máximo as pragas, doenças e plantas daninhas resistentes. É exatamente isso que pretendemos fazer na Show Rural Coopavel por meio de um circuito experimental preparado especialmente para o evento”, afirma.

Experiência completa para o agricultor

Nesta edição da Show Rural Coopavel, a IHARA proporcionará uma experiência completa ao agricultor, que ao entrar no estande será convidado para a dinâmica “Tirando o Chapéu para IHARA”, que terá um propósito social no final da feira. Em seguida, o produtor poderá participar do “Circuito Técnico”, no qual ganhará um passaporte contendo o roteiro a ser seguido e os pontos de parada, sendo eles: parede fenológica, estação demonstrativa fungicida, estação demonstrativa inseticida, estação demonstrativa herbicida e Cultivida com foco no uso correto e seguro. Nas estações de soluções IHARA, o agricultor poderá consultar diversos conteúdos técnicos, como vídeos, bulas, apresentações e folhetos, materiais que poderão ser encaminhados para o e-mail do visitante para que tenha em mãos as informações adequadas no momento de tomada de decisão para o manejo do seu cultivo.

A cada parada, o participante receberá um carimbo em seu passaporte e, ao completar todo o percurso, terá a chance de participar do Game, concorrendo a brindes. “O Game consiste em escolha a opção correta entre os três produtos: Fusão, Terminus e Yamato. O agricultor será pontuado a cada resposta correta concedida em menor tempo e terá direito a um brinde de acordo com a sua classificação”, enfatiza Tomás.

Soluções eficientes para o manejo de pragas, doenças e plantas daninhas

Nos últimos anos, a equipe de pesquisa e desenvolvimento da IHARA tem se dedicado para desenvolver soluções inovadoras que atendam às necessidades dos agricultores e contribuam para o aumento da produtividade e sustentabilidade no setor agrícola. Como a inovação está no DNA da empresa, os visitantes terão a oportunidade de conhecer de perto as tecnologias disruptivas de seu portfólio para o cultivo da soja e do milho. Uma delas é o TERMINUS, um inseticida de alta performance e poder contra percevejos Marrom e Barriga-Verde nas culturas da soja e milho, oferecendo uma formulação inovadora, que potencializa os ingredientes ativos e garante o maior poder de choque e residual do mercado. Sua exclusiva tecnologia OD aumenta o calibre de proteção das moléculas, proporciona uma maior aderência nas folhas e sua formulação líquida (Dispersão de Óleo) oferece melhor proteção das gotas contra as intempéries climáticas, além de aumentar a velocidade de penetração do inseticida na planta, proporcionando melhor eficácia contra essas pragas.

Outro destaque será o fungicida FUSÃO EC, considerado mais eficiente para o controle da ferrugem da soja, que foi recentemente reconhecido por pesquisadores do Consórcio Antiferrugem. Essa tecnologia também apresenta alta eficácia para outras doenças da soja como Mancha Alvo e Antracnose. Com performance superior devido à sua formulação inovadora, se destaca pela sua facilidade de aplicação e sistematicidade. Outro diferencial do produto é a alta velocidade de absorção e de translocação pelas plantas, garantindo ação sistêmica mais rápida e por completo, em toda a planta, uma característica importante do FUSÃO EC, já que os períodos de aplicação do fungicida são quase sempre de chuva. A absorção veloz do produto pela planta antes que a chuva o lave é um ponto importante para sua boa performance. O produto recebeu este nome exatamente por trazer uma combinação inédita e perfeitamente sinérgica entre dois ativos centrais, o que potencializa sua atuação e, ao mesmo tempo, se traduz em uma tecnologia totalmente nova e exclusiva da IHARA.

Além dessas tecnologias, o agricultor poderá conhecer o herbicida YAMATO SC, uma solução que revolucionou o manejo de plantas daninhas na cultura do trigo e, agora, veio para contribuir no controle de plantas de difícil controle no cultivo da soja. Foi desenvolvido com uma tecnologia exclusiva com alta seletividade e longo residual para o controle pré-emergente das plantas daninhas, que esgotam a energia da soja e são capazes de reduzir drasticamente o rendimento de grãos, mantendo a planta no limpo por mais tempo e sem afetar a cultura subsequente.

“A IHARA é reconhecida pelos agricultores por seu portfólio robusto, que conta com tecnologia de ponta, máxima eficácia em controle e em produtividade, segurança e sustentabilidade na produção agrícola. Atualmente, temos mais de 80 soluções para mais de 100 diferentes tipos de culturas a fim de ajudar os agricultores nos principais desafios no campo”, reforça o gerente de Marketing Regional da empresa.

Sobre a IHARA

A IHARA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 59 anos leva soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 soluções que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro. Para mais informações, acesse o site da IHARA.  

Produtos Terminus, Yamato SC e Fusão EC serão os grandes destaques da empresa durante o evento, que será realizado entre os dias 16 e 18 de janeiro, em Palotina (PR)

A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas, levará para o Dia de Campo C.Vale 2024, que ocorre entre os dias 16 e 18 de janeiro, em Palotina (PR), o “JEITO IHARA DE SER” a campo, destacando o significado da cultura japonesa Omotenashi – atitude de receber e servir bem, baseada na transparência e na satisfação do cliente, além de valorizar a inovação presente no DNA da empresa.

Ao entrar no estande, o agricultor terá a oportunidade de imergir nas novidades e obter mais informações sobre o manejo adequado para todo o ciclo da cultura da soja, principais alvos e os benefícios do portfólio de soluções da IHARA. Os destaques serão o recente lançamento TERMINUSo fungicida FUSÃO EC  e herbicida YAMATO SC.

“Este evento, realizado por uma das mais tradicionais e maiores cooperativas do Brasil – presente em cinco estados brasileiros e em dois países distintos, tornou-se referência para a agricultura brasileira, trazendo as novidades que estão chegando ao mercado e as tecnologias disruptivas já existentes para o controle eficaz de pragas, doenças e plantas daninhas presentes nas lavouras. E a IHARA faz questão de estar próxima do agricultor, mostrando soluções cada vez mais inovadoras e que são capazes de melhorar a produtividade e a qualidade de todo o processo produtivo, contribuindo assim para uma maior rentabilidade durante a safra”, esclarece o agrônomo e gerente de Marketing Regional da IHARA, João Tomás.

Tecnologias disruptivas para o manejo eficiente de pragas, doenças e plantas daninhas

A IHARA é reconhecida pelos agricultores por seu portfólio, que conta com tecnologia de ponta, máxima eficácia em controle e em produtividade, segurança e sustentabilidade na produção agrícola. No Dia de Campo Verão C.Vale, os visitantes poderão saber mais sobre suas tecnologias disruptivas como o TERMINUS, um inseticida de alta performance e poder contra percevejos Marrom e Barriga-Verde nas culturas da soja e milho, oferecendo uma formulação inovadora, que potencializa os ingredientes ativos e garante o maior poder de choque e residual do mercado. Sua exclusiva tecnologia OD aumenta o calibre de proteção das moléculas, proporciona uma maior aderência nas folhas e sua formulação líquida (Dispersão de Óleo) oferece melhor proteção das gotas contra as intempéries climáticas, além de aumentar a velocidade de penetração do inseticida na planta, proporcionando melhor eficácia contra essas pragas.

FUSÃO EC foi reconhecido recentemente pelo Consórcio Antiferrugem como o fungicida mais eficiente para o controle da ferrugem da soja, além de apresentar alta eficácia para outras doenças da soja como Mancha Alvo e Antracnose. Com performance superior devido à sua formulação inovadora, se destaca pela sua facilidade de aplicação e sistematicidade. Outro diferencial do produto é a alta velocidade de absorção e de translocação pelas plantas, garantindo ação sistêmica mais rápida e por completo, em toda a planta, uma característica importante do FUSÃO EC, já que os períodos de aplicação do fungicida são quase sempre de chuva. A absorção veloz do produto pela planta antes que a chuva o lave é um ponto importante para sua boa performance. O produto recebeu este nome exatamente por trazer uma combinação inédita e perfeitamente sinérgica entre dois ativos centrais, o que potencializa sua atuação e, ao mesmo tempo, se traduz em uma tecnologia totalmente nova e exclusiva da IHARA.

Já o herbicida YAMATO SC, solução que revolucionou o manejo de plantas daninhas na cultura do trigo agora veio para contribuir no controle da matocompetição no cultivo da soja. Desenvolvido com uma tecnologia exclusiva com alta seletividade e longo residual para o controle pré-emergente das plantas daninhas, que esgotam a energia da soja e que são capazes de reduzir drasticamente o rendimento de grãos, mantendo a planta no limpo por mais tempo e sem afetar a cultura subsequente.

“Nossa equipe de pesquisa e desenvolvimento tem se dedicado incansavelmente para desenvolver soluções inovadoras que atendam às necessidades dos agricultores, e contribuam para o aumento da produtividade e sustentabilidade no setor agrícola”, ressalta Tomás. Atualmente, o portfólio da IHARA conta com mais de 80 soluções para mais de 100 diferentes tipos de culturas, a fim de ajudar os agricultores nos principais desafios no campo.

Sobre a IHARA

A IHARA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 59 anos leva soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 soluções que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro. Para mais informações, acesse o site da IHARA.  

A dessecação da cultura da soja em fase de pré-colheita contribui para o plantio mais rápido de segunda safra na área e ainda colabora para o controle de plantas daninhas

A grande capacidade de produção brasileira de soja é algo que impressiona o mundo e é, por isso, que se tornou um país estratégico no fornecimento desse grão fundamental para diversas indústrias e partes do mundo. Estima-se que o Brasil atinja um potencial produtivo de 316,7 milhões de toneladas para a safra 2023/24, segundo dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Houve um atraso no plantio causado pelo excesso de chuvas na região Sul e Sudeste e às baixas precipitações no Centro-Oeste. No entanto, mesmo com o avanço da semeadura no início de novembro, as atenções ainda estão voltadas para a evolução das lavouras.

Um aliado crucial para os agricultores e que deverá entrar em cena para fazer toda a diferença será o dessecante na etapa final do ciclo de cultivo da soja, quando os grãos atingem a maturação fisiológica. A dessecação torna-se uma estratégia especialmente interessante em safras marcadas por condições climáticas adversas, o que está ocorrendo na atual safra devido ao fenômeno El Niño.

Um dos destaques nesse segmento de mercado é o DORAI MAX, um lançamento recente da IHARA, empresa dedicada à pesquisa e desenvolvimento de tecnologias agrícolas. Trata-se de um herbicida de contato, recomendado para ser aplicado na pré-colheita para otimizar a secagem da folhagem, acelerar ou uniformizar o ciclo de crescimento da cultura, além de promover uma colheita mais eficiente e rentável.

Segundo o engenheiro agrônomo e gerente de Marketing Regional da empresa, Roberto Rodrigues, o DORAI MAX apresenta uma tecnologia única que garante mais eficiência na uniformização da maturação na plantação de soja, com a redução de perdas durante a colheita. “Graças ao investimento de mais de R$ 44 milhões no desenvolvimento de novas tecnologias todos os anos é que a IHARA conseguiu potencializar a ação dessa tecnologia, incorporando um novo ingrediente ativo para ter uma ação mais rápida e eficaz em comparação com outros produtos similares disponíveis no mercado para a antecipação da colheita”, explica Rodrigues.

No que diz respeito ao custo-benefício, o DORAI MAX se destaca em diversos aspectos. Além de permitir uma uniformidade de maturação, reduzindo perdas durante a colheita, sua ação também contribui na prevenção do desgaste das máquinas e na otimização do consumo de combustível, sempre mantendo a qualidade dos grãos, aumentando o potencial de armazenamento e auxiliando no controle de plantas daninhas na de soja.

Rodrigues ressalta que o DORAI MAX prepara o terreno para a colheita e o plantio subsequentes, eliminando os resíduos das plantas de soja e, assim, impedindo a propagação de doenças, pragas e plantas daninhas que poderiam prejudicar a próxima semeadura. Além disso, permite antecipar o plantio seguinte, seja de milho ou algodão, proporcionando um planejamento de safra em um momento mais favorável para a nova cultura. “Essa solução da IHARA está disponível para oferecer o melhor cenário para o agricultor, isso significa não trabalhar apenas com a possiblidade de antecipação da colheita, mas a de reduzir a exposição dos grãos ao ataque de pragas e às variações ambientais, tornando possível assim o plantio da segunda safra, dentro de uma janela ideal”, finaliza o engenheiro agrônomo.

Sobre a IHARA

A IHARA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 59 anos leva soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 soluções que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro. Para mais informações, acesse o site da IHARA.  

Empresa conquistou sete prêmios na 21ª Mostra de Comunicação do Agro, da ABMRA

 

A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas, pelo segundo ano consecutivo, se tornou referência em mais uma edição da Mostra de Comunicação do Agro, iniciativa da ABMRA – Associação Brasileira de Marketing Rural e Agro, realizada na noite da última quarta-feira (29). Considerada a mais importante premiação do setor, a instituição premiou sete projetos da empresa, incluindo-a como grande destaque da noite: Anunciante do Período. A IHARA conquistou ouro em três categorias, uma prata e dois bronzes.

 

A 21ª Mostra reconheceu os projetos destaques do ano, que contribuem para o constante aprimoramento das técnicas e gestão da comunicação do setor produtivo. Esta edição da premiação contou com campanhas e cases de comunicação inscritos por diversas empresas nacionais e multinacionais do setor, e destacou vencedores das 15 categorias existentes divididas em Ouro, Prata e Bronze, além da premiação para agência e anunciante do período.

 

Para a coordenadora de Comunicação da IHARA, Eliana Tashiro, em um ano especialmente desafiador, ser reconhecida pela 21ª Mostra da ABMRA é motivo de muito orgulho para a IHARA. “Nosso compromisso em levar as melhores soluções para os agricultores de todo o Brasil se reflete na valorização do incansável trabalho desses profissionais que alimentam o mundo. A IHARA investe em inovação, seja na pesquisa e desenvolvimento de produtos, seja em nossas estratégias de comunicação e marketing. Ganhar sete prêmios, incluindo o de Empresa do Ano, é um reflexo do nosso esforço contínuo e dedicação do nosso time que conduz com maestria a comunicação no campo. Parabéns a toda a equipe IHARA por mais esta conquista excepcional!”, comemora Eliana.

 

Premiações IHARA na 21ª Mostra de Comunicação ABMRA



Categoria especial:  Anunciante do ano

 

Ouro – Categorias

 

Prata – Categorias

 

Bronze – Categorias

 

 

Sobre a IHARA

A IHARA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 59 anos leva soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 soluções que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro. Para mais informações, acesse o site da IHARA.  

O aumento da temperatura nesta reta final de inverno é um lembrete para os produtores de maçã: é hora de reforçar a atenção ao pomar, prestes a sair do período de dormência. Ano após ano, as tecnologias de manejo têm permitido safras cada vez mais abundantes. Entre as estratégias utilizadas com sucesso pelos agricultores, ganham espaço os fitoreguladores – ou reguladores de crescimento.

 

A lista de benefícios é extensa e justifica a sua popularização. Segundo o gerente de Marketing Regional da IHARA, Marcos Vilhena, a utilização desta tecnologia viabiliza maior calibre, qualidade e uniformidade dos frutos, além da redução de gastos com podas e manejo operacional. “A aplicação da tecnologia fitoreguladora de alta eficiência em lavouras de maçãs é capaz de ampliar a produtividade em até 30%, com redução de perdas também no pós-colheita”, diz o especialista.

 

Ele explica que os reguladores de crescimento atuam interferindo no crescimento da parte vegetativa da planta, reduzindo em até 80% os custos com poda. “Ao orientarmos melhor o crescimento dos ramos, possibilitamos um manejo inteligente da arquitetura da planta e a incidência de luz solar, aumentando a indução floral e favorecendo um amadurecimento de maior qualidade às frutas, além da redução de doenças fúngicas por umidade. Além disso, a regulação deste crescimento vegetativo favorece o redirecionamento de gasto energético e nutrientes da planta para a frutificação, contribuindo para maior uniformidade e qualidade dos frutos”, completa o especialista da IHARA.

 

No portfólio da empresa, ganha mercado a tecnologia Viviful SC. Destaque de eficiência entre os fitoreguladores para a fruticultura, o produto também tem registro para ameixa, pêra, pêssego e outras culturas. “O Viviful tem sido utilizado com muito sucesso em diversas espécies frutíferas de clima temperado, sendo a macieira uma das plantas com resultados mais significativos. Temos acompanhado no campo ganhos de até 30% na produção, mas com especial destaque para a qualidade alcançada nos frutos, em tamanho, coloração e valor de comercialização”, conta Vilhena.

 

Quando usar reguladores?


Conceitualmente, um regulador de crescimento em macieiras pode ser utilizado quando a brotação de ramos ultrapassar o desejado para cada clone de maçã e à depender das condições gerais do ano de cultivo. Nas condições climáticas do Sul do Brasil, o período de desenvolvimento vegetativo das macieiras “Gala” e “Fuji” costuma ser superior ao observado em regiões tipicamente de clima mais temperado.

 

A associação de altas temperaturas e altos índices pluviométricos pode resultar no crescimento de ramos com mais de 1 metro, principalmente em anos de baixa frutificação. Por essa razão, é importante acompanhar as macieiras quanto ao início do crescimento dos ramos após o período de dormência. “Com uma utilização correta e eficiente, os reguladores de crescimento representam grande contribuição para a competitividade produtiva, com uma redução real de custos operacionais, aumento de produtividade e melhoria na qualidade da fruta”, conclui Marcos Vilhena.

A maçã é uma das frutas mais populares e amplamente consumidas em todo o mundo. Seu sabor único, textura crocante e valor nutricional a tornam uma escolha saudável e deliciosa. O que nem todos sabem é que os polinizadores têm papel vital na qualidade e na quantidade de produção dessa fruta tão apreciada.

 

A maçã é uma dessas culturas que se beneficia da ação das abelhas na polinização cruzada, uma vez que as flores da macieira são auto incompatíveis. Desta forma, para que a produção de frutos seja viável, é importante a utilização de cultivares de macieiras chamadas de “polinizadoras”, as quais fornecem pólen em abundância e, assim, garantem a presença de agentes que farão a transferência destes grãos de pólen, fecundação das flores e produção de maçãs.

 

Além disso, a polinização cruzada (que ocorre quando o pólen de uma variedade de maçã é transferido para outra) resulta em frutos de melhor qualidade. A presença de diferentes genótipos aumenta a diversidade genética, o que contribui para a resistência a doenças, características de sabor e textura aprimoradas.

 

Há uma enorme diversidade de abelhas que prestam serviço de polinização para cultura da maçã, dentre elas algumas abelhas solitárias e abelhas que nidificam o solo como a Mamangava-de solo (gênero Bombus). No entanto, as abelhas Apis mellifera (abelha melífera) e Melipona quadrifasciata (mandaçaia) são consideradas as de maior potencial para a cultura no Brasil, pois ocorrem nas principais regiões produtoras e, além disso, possuem características anatômicas que conferem mais eficiência à coleta do pólen.

 

A eficácia de espécies diferentes de abelhas como polinizadores varia de acordo com a cultivar da macieira, em virtude das variações na morfologia das flores. A maioria dos pomicultores da região Sul do País utilizam o serviço de polinização comercial com Apis melífera, para aumentar a produtividade e sobretudo a qualidade dos frutos.

 

Os estudos sobre a ação das abelhas no meio ambiente evidenciam ainda a extraordinária contribuição desses insetos na preservação e manutenção da variabilidade genética das espécies vegetais. A grande contribuição das abelhas para a cultura da maçã – e de praticamente todos os demais cultivos agrícolas – evidência a importância da adoção de práticas amigáveis para manutenção das populações desses insetos no entorno dos pomares como:

 

 

Por tudo isso, é muito importante manter a comunicação entre agricultores e apicultores para o manejo mais adequado das colmeias. Para levar informação e conhecimento aos produtores e profissionais do campo, a IHARA disponibiliza um manual sobre a polinização em diferentes culturas. Para saber mais, baixe o e-book gratuito e conheça mais sobre o projeto Conviver IHARA.

 

Fonte: Revisão de Culturas com Foco em Polinização de Abelhas, Volume 2. Publicação IHARA.

 

*Por Gabriela Botelho, engenheira agrônoma, mestre Fitotecnia. Consultora de Stewardship da IHARA

Entre as principais cadeias produtivas do agronegócio brasileiro, a cultura do trigo foi introduzida no país pelos portugueses no século 16, e se instalou na região Sul do país, que possui clima frio e úmido, mais favorável para o plantio do cereal. Ainda hoje, a região responde por cerca de 90% de toda a produção nacional. Mas essa concentração geográfica vem mudando, e já dá sinais de que este será um processo rápido.

 

A expansão da fronteira agrícola no Brasil e desenvolvimento das culturas temporárias no Cerrado tiveram início ainda na década de 70, com um trabalho capitaneado pela Embrapa de uso intensivo de conhecimento e tecnologia. Até então, o contexto agrícola do Cerrado era pouco promissor. A região de clima desafiador e solos de baixa produtividade foi palco de uma bem-sucedida experiência guiada por pesquisa e adoção de tecnologias modernas, que se tornou uma revolução produtiva. 

 

O projeto se tornou possível por uma série de ações, como o uso de variedades de trigo adaptadas ao clima do cerrado e acesso a informações meteorológicas e sistemas de previsão, avanços em métodos de irrigação eficientes e conservação de água e do monitoramento de nutrientes, além de investimento em tratos culturais com fertilizantes e defensivos modernos. A formação de uma rede de parcerias públicas e privadas e forte apoio governamental canalizaram investimentos em pesquisa, desenvolvimento e adaptação para o contexto do cerrado de técnicas e práticas agrícolas inovadoras, em manejo integrado de pragas e doenças e melhoria da eficiência na aplicação de defensivos agrícolas, técnicas de plantio direto e manejo adequado da cobertura do solo e de rotação de culturas para melhorar a saúde do solo e evitar a exaustão de nutrientes, dentre outras.

 

Em ritmo constante de crescimento, as altas produtividades de trigo já colhidas hoje no Cerrado podem levar o Brasil nos próximos anos a deixar de ser importador de trigo e ser autossuficiente na produção do grão. Segundo dados da Embrapa Trigo, a média brasileira cresceu mais de 5 vezes nas últimas décadas, apoiada em pesquisa e desenvolvimento de soluções tecnológicas em todas as etapas, desde a seleção de sementes até a colheita. E boa parte desse salto exponencial foi puxado pelo Cerrado. Segundo a Embrapa Cerrados, a produtividade média de trigo na região é de seis toneladas por hectare, já representando o dobro da média nacional.

 

A cultura do trigo no cerrado brasileiro é um exemplo notável de como a combinação de tecnologia, inovação e práticas agrícolas sustentáveis pode superar desafios aparentemente impossíveis. Os agricultores da região encontraram soluções adaptadas às condições específicas do cerrado e estão colhendo os benefícios em produtividade e rentabilidade. O sucesso alcançado até agora abre caminho para o fortalecimento do setor agrícola e inspira outras regiões a explorar seu potencial agrícola, mesmo em contextos desafiadores. Especialistas afirmam que os bons resultados de produção do cereal poderão ser repetidos em lugares com diferentes condições climáticas, como o Norte e o Nordeste. Assim, novas fronteiras agrícolas poderão representar um salto de produção ainda maior para o trigo brasileiro.

 

Como bem colocou em entrevista recente o chefe-geral da Embrapa Trigo, Jorge Lemainski: “há grande fronteira para ser explorada pelo trigo, com entrada em sucessão à soja e ao milho, compondo sistemas de produção sem necessidade de abrir um metro quadrado sequer de novas áreas”.

 

Como chegar lá?

 

Para que isso aconteça, precisamos continuar investindo em tecnologias, conhecimentos e uso consciente e produtivo dos recursos. Junto a isso, lançar mão de um bom planejamento e técnicas de manejo adequadas, principalmente em relação às pragas da cultura. Dentre os limitantes de produtividade estão doenças foliares, como Ferrugem, Manchas foliares, Oídio e Brusone. O Brusone é, inclusive, o maior desafio da cultura do trigo na região do Cerrado brasileiro. Apesar dos avanços na resistência das cultivares, em anos com alta severidade da doença os danos ainda são impactantes. No combate contra toda essa gama de doenças, a IHARA oferece tecnologias de alta performance, desde o Tratamento de Sementes, , até o cuidado em diferentes etapas do cultivo, com produtos como Fusão EC, Absoluto Fix e Cercobin, que têm excelente ação no manejo das doenças. 

 

Há também um amplo espectro de pragas que assolam o “ecossistema trigo”, com destaque para pulgões, percevejos, lagartas desfolhadoras e corós. A IHARA oferece proteção contra estes detratores de produtividade, com soluções como o produto Zeus.

 

É fundamental conhecer também as principais daninhas e saber evitá-las; como o azevém, que reduz drasticamente o rendimento de grãos e, por isso, precisa ser combatido fortemente antes mesmo de aparecer. Considerada uma das principais plantas daninhas da cultura, o azevém pode reduzir em 50% a produtividade das lavouras de trigo e diminuir a qualidade dos grãos. Estudos indicam que uma só planta de azevém por metro quadrado pode abater em 0,4% a produtividade final dos grãos de trigo! No combate ao Azevém, o portfólio IHARA conta com uma tecnologia de altíssima eficiência na pré-emergência, que é o herbicida Yamato. Um produto revolucionário, que controla as daninhas com seletividade e proteção duradoura.

 

A produtividade crescente do trigo no cerrado brasileiro é um exemplo notável de como a combinação de tecnologia, inovação e práticas agrícolas sustentáveis pode superar desafios aparentemente impossíveis. O sucesso alcançado até agora abre caminho para o fortalecimento do setor agrícola e inspira outras regiões a explorar seu potencial agrícola, mesmo em contextos desafiadores. No Cerrado, e em diversas outras regiões brasileiras, há ainda muitas áreas de safrinha sem alternância entre ciclos de soja e de pastagens degradadas, que podem ser manejadas para uma expansão totalmente sustentável da triticultura, e de outros cultivos “pouco prováveis”. Com avanço em tecnologia, manejo e produtividade, a agricultura brasileira se fortalece.

 

Por Roberto Rodrigues Júnior 

Engenheiro Agrônomo, Gerente de Marketing Regional Cerrado da IHARA

A cadeia produtiva da carne bovina se reuniu nesta quinta (10/8), em São Paulo, para discutir cenário, tendências, desafios e novas oportunidades. O Fórum Pecuária Brasil 2023 contou com pecuaristas, especialistas, representantes do mercado financeiro, do setor público e da indústria ligados ao setor.

 

A programação contou com diversos painéis técnicos, com temas como mercado, tecnologia e gestão da atividade. A sustentabilidade permeou praticamente todas as apresentações, e foi foco central do painel “Rotas de Sustentabilidade da Pecuária Brasileira”. O bloco contou com a participação do presidente do IMAC (Instituto Mato-Grossense da Carne), Caio Penido, do diretor de Sustentabilidade da Abiec, Fernando Sampaio, e do gerente de Marketing Nacional de Pastagens da IHARA, Guilherme Moraes. Moderador do painel, Moraes destacou que a inovação tem revolucionado as tecnologias de manejo das pastagens, proporcionando sustentabilidade não apenas do ponto de vista ambiental, mas também no avanço em rentabilidade da cadeia produtiva.

 

Ele lembra que um estudo recente realizado pela Embrapa constatou que 95% da carne bovina no Brasil é produzida em regime de pastagens, representando vantagem competitiva em custos operacionais e também na qualidade da proteína. “Ter disponibilidade de pasto, com abundância e qualidade, faz com que, no final do dia, o pecuarista brasileiro precise ser também um bom agricultor”, afirma o especialista em pastagem da IHARA. “Portanto, seu sucesso passará pela compreensão de que o investimento em tecnologias que elevem a fertilidade do solo e a sanidade da pastagem é um pilar que fará toda a diferença.”

 

Tecnologia, produtividade e sustentabilidade

 

Com mais de cinco décadas de tradição na agricultura, a IHARA ingressou em 2022 no segmento de pastagem, passando a oferecer uma linha completa de soluções inovadoras – concebidas a partir da tecnologia japonesa, mas adaptadas para atender as demandas e necessidades dos pecuaristas brasileiros. “São produtos de alta tecnologia, voltados ao controle das principais ameaças à longevidade das pastagens, como plantas daninhas e o ataque de pragas e doenças”, aponta Moraes.

 

O novo portfólio da IHARA foi lançado após 4 anos de pesquisas, o que reforça o compromisso da companhia em trazer para o mercado brasileiro produtos de eficácia comprovada. Ressalte-se que, todos os anos, a empresa investe mais de R 25 milhões em pesquisa e desenvolvimento de novos produtos para todos os tipos de cultivos. “Agora, oferecemos tecnologias que, de fato, asseguram também a qualidade da pastagem e contribuem para otimizar os resultados dos pecuaristas na engorda a pasto”, diz o executivo.

 

A nova linha para pastagem inclui uma série de produtos. Entre eles, está o inseticida “Estrela”, indicado para o controle da cigarrinha na pastagem, principalmente a espécie Mahanarva. Outro destaque é o “Possante”, inseticida com molécula japonesa que bloqueia todo o ciclo da cigarrinha, impedindo a sua infestação ou reinfestação. Entre os fungicidas, destaca-se o “Pureza N”, voltado para o tratamento de sementes de forrageira – ele controla os principais patógenos da pastagem, da fase inicial ao pós-semeadura.

 

A empresa também inovou no ramo de herbicidas. É o caso do “Invernada”, voltado para o controle de plantas daninhas de folhas largas anuais, herbáceas e herbáceas semi-arbustivas. Por sua vez, o herbicida “Palanque” é usado como complemento ao “Invernada”, sendo indicado para plantas daninhas de difícil controle. Outro destaque é o “Pastoil”, óleo mineral que otimiza a penetração dos herbicidas nas folhas.

 

Como empresa inquieta, a IHARA já planeja o lançamento de novos produtos. Ainda em 2023, seu objetivo é colocar no mercado mais um inseticida foliar e dois herbicidas. Também estão previstas inovações para os próximos anos. A partir de 2027, a empresa pretende trabalhar com biológicos para pastagens, acelerando ainda mais as inovações no campo.

Cada vez mais eficazes, seletivas e seguras, novas tecnologias herbicidas estão revolucionando o manejo de daninhas na cultura do milho, contribuindo para diminuição de plantas resistentes, aumentando a produtividade, maior qualidade e, consequentemente, maior rentabilidade na lavoura.

 

 

Antevendo um movimento global de substituição dos tradicionais ativos utilizados para este controle, a IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, saiu na frente e lançou o produto SONDA HT, uma tecnologia exclusiva e única no Brasil, voltada para o manejo em pós-emergência no cultivo do milho. Em poucas safras de uso, o produto já é destaque, pela alta eficiência no combate das principais plantas daninhas como o amendoim-bravo, corda-de-viola, picão-preto e trapoeraba, que afetam de forma significativa a produtividade da cultura do Milho.

 

 

O gerente de Marketing Regional da IHARA, João Tomás, explica que, por ser uma nova tecnologia – e portanto, sem resistência adquirida -, o SONDA HT pode ser aplicado em doses menores que outros herbicidas do mercado, porém, a eficiência no controle dos principais detratores de produtividade continua garantida. Além desses benefícios, o produto proporciona ainda mais economia, maior segurança ambiental, menos desperdício, menor uso de embalagens, redução em logística e armazenamento e manejo mais sustentável. Essa tecnologia se destaca ainda pela alta seletividade e menor lixiviação, com segurança, conservação de qualidade do solo e do desenvolvimento da cultura.

 

 

Sonda HT apresenta espectro de ação mais amplo do que as demais tecnologias disponíveis hoje no mercado, com uma poderosa ação sistêmica de alta eficiência e excelente efeito residual. Mesmo na aplicação em pós-emergência, sua ação continuada resulta em um efeito também pré-emergente no ciclo posterior”, destaca Tomás.

 

 

O segredo dos campeões

 

 

O efeito prolongado e persistente para novas safras foi fator decisivo para a aprovação do produto na lavoura de um grande campeão de produtividade. Para Rodolfo de Camargo, produtor de milho em Cascavel (PR), a adoção do SONDA HT trouxe importante incremento aos resultados colhidos na sua última safra verão: uma média de 250 sacas de milho por hectare, numa região de produtividade média sempre inferior a 200 sacas.

 

 

Comparamos o SONDA HT intercalado com o herbicida antigo.  Constatamos que SONDA HT realmente deixa maior residual dentro da cultura. E isso contribuiu bastante, inclusive na colheita”, conta Rodolfo. Ele explica a presença de daninhas atrapalham esse trabalho, pois entram na máquina, dificultam a separação e fazem com que a colheita demore mais e se torne mais onerosa. “É importante que o produtor se informe sobre as novas tecnologias, que trazem benefícios ao seu trabalho e em seus resultados”.

 

 

João Tomás destaca ainda que, além de conseguir colher no limpo, a permanência do pós-emergente nas etapas iniciais do ciclo seguinte é vantajosa para o produtor também como contribuição extra ao manejo da pré-emergência, fundamental para a redução da matocompetição e o bom estabelecimento da cultura. “A agricultura brasileira alcançou um nível de altíssima tecnificação e competitividade. O produtor investe em inovação e tecnologia porque sabe o quanto tudo isso se traduz em sustentabilidade, produtividade, rentabilidade. Nos cuidados e tratos culturais, mesmo os menores detalhes contam muito no resultado final. Este é o segredo das safras campeãs”.

 

 

Já o campeão, Rodolfo concorda: “O milho é apaixonante exatamente porque é uma cultura que responde ao investimento. Não tem milagre, é uma construção de pequenas decisões, planejamento com antecedência, monitoramento, visão técnica e gestão”.

 

 

Com o propósito de estar sempre ao lado do agricultor no combate às pragas, doenças, plantas daninhas e para garantir a produtividade dos cultivos, a IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento de soluções agrícolas, marcará presença na edição 2023 da Coopercitrus Expo. Para o evento, que acontece entre os dias 24 e 28 de julho, em Bebedouro/SP, a empresa está preparando um estande especial que contará com uma estação de soluções IHARA mostrando os resultados e portfólio para as culturas da Cana, Soja, Café e Citros. Além disso, os produtores rurais também poderão percorrer pelo circuito interativo para entender sobre os benefícios dos produtos Yamato e Zeus voltados para a cana-de-açúcar e as tecnologias Terminus e Fusão EC para a cultura da soja.

 

Além desses destaques, a IHARA levará outras tecnologias inovadoras para a cultura da cana-de-açúcar: Maxsan e Riper. O RIPER é conhecido por ser o maior aliado dos produtores. Devido a inovação trazida pela empresa na sua concepção, ele pode ser usado em qualquer momento da safra. Possui tecnologia exclusiva para transformar a energia de crescimento da cana em açúcar, atuando como maturador. Entre os diferenciais do Riper estão: flexibilidade de uso e ação rápida, o que auxilia o acompanhamento do manejo, e carência de apenas 14 dias e cana com mais tonelada de açúcar por hectare (TAH).

 

Já o ZEUS é conhecido pela ação inseticida, sobretudo na proteção das lavouras de cana (mas, também pode ser usada nas lavouras de soja e milho). O produto é uma solução inédita no Brasil e que se destaca no controle do bicudo (Sphenophorus levis) nos canaviais. Trata-se de um produto com ação translaminar e sistêmica, que proporciona uma proteção completa às plantas, além de ter um efeito de choque e residual únicos. O Zeus age por contato e ingestão, eliminando as pragas de maneira rápida.

 

Com o MAXSAN , que também integra o portfólio na Coopercitrus, a ação inseticida ajuda na proteção dos canaviais, atuando no combate, com altíssima eficiência, de agentes nocivos como a cigarrinha da cana. É uma solução de rápida absorção e que possui ação translaminar, protegendo as plantas por dentro e por fora. Sua forma de atuação contra as pragas desenvolve-se através da ingestão e por contato com as folhas. Maxsan é o único produto do mercado que controla todas as fases das pragas com efeito de choque e residual.

 

Para fechar o portfólio de cana-de-açúcar, o YAMATO é um herbicida pré-emergente que revolucionou o mercado pela possibilidade de ser usado antes mesmo das plantas daninhas se espalharem pelas plantações. O produto é capaz de controlar as daninhas mais resistentes sem prejudicar o cultivo, incluindo uma proteção longa. Isso significa uma lavoura no limpo por mais tempo e, consequentemente, com maior produtividade. O Yamato tem melhor controle contra azevém, capim-colonião, capim-braquiária, capim-colchão e capim-amargoso.

 

Já para a cultura da soja, a IHARA apresentará o FUSÃO EC que tem performance superior devido à sua formulação inovadora, destacando-se também pela sua facilidade de aplicação e sistematicidade. O produto traz uma combinação inédita e perfeitamente sinérgica entre dois ativos centrais, o que potencializa sua atuação e, ao mesmo tempo, se traduz em uma tecnologia totalmente nova e exclusiva da IHARA. Outro grande diferencial é a alta velocidade de absorção e de translocação pelas plantas, garantindo ação sistêmica mais rápida e por completo, em toda a planta.

 

Outra novidade para os sojicultores é o lançamento recente do TERMINUS, que contém uma exclusiva tecnologia japonesa e fabricação nacional sendo a melhor e mais potente arma do agricultor disponível no mercado, para o controle de percevejos (Marrom e Barriga-Verde), grandes destruidores de produtividade nos cultivos da soja e milho. Sua performance é potencializada por sua inovadora formulação, resultando em maior aderência nas folhas, proporcionando sinergia das moléculas e consequente maior poder de choque (controle mais rápido) e maior período de controle (longo residual). Por fim, o agricultor consegue obter o que tanto espera de um produto para este fim, melhor qualidade dos grãos e maior produtividade.

 

De acordo com Thiago Duarte, gerente de Marketing Regional da IHARA, a Coorpercitrus é uma oportunidade que o público tem de conhecer um pouco mais sobre as tecnologias que a IHARA oferece. “A IHARA é uma empresa que possui origem japonesa e isso norteia não somente nossos princípios e valores, como também nos torna a principal ponte entre as tecnologias desenvolvidas pelos nossos acionistas japoneses, que são os maiores desenvolvedores de moléculas no mundo, e o agricultor brasileiro. Presente no mercado brasileiro há 59 anos, investimos fortemente em pesquisa e desenvolvimento, o que possibilita a empresa ter a detenção de um portfólio de grande relevância, como nunca visto antes, para o controle dos principais detratores de produtividade. Eventos como a Coopercitrus fazem com que a IHARA reforce o contato com os agricultores, mostrando o seu comprometimento em oferecer tecnologias cada vez mais eficientes, sustentáveis e alinhadas às demandas do mercado”, pontua.

 

SERVIÇO

A Coopercitrus acontece entre os dias 24 e 28 de julho, na Rodovia Brigadeiro Faria Lima, Km 384 Sul – Lote A – Bebedouro-SP.

O estande da IHARA está localizado no pavilhão de Insumos.

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