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Com mediação da jornalista Kellen Severo, convidados discutem sobre manejo de daninhas e impactos na cultura do algodão

 

O Brasil é o quarto maior produtor mundial de algodão, atrás da Índia, da China e dos Estados Unidos e, em 2020, bateu o recorde de produção, com 2,9 milhões de toneladas em uma área de 1,62 milhões de hectares, segundo a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa).
Para debater os principais desafios enfrentados pelo cotonicultor e como solucioná-los, a jornalista Kellen Severo conversa como renomado Consultor Luis Henrique Kasuya, Diretor da Kasuya Inteligência Agronômica.

 

Disponível no Spotify, Google e no aplicativo Apple Podcasts, o bate-papo exclusivo traz as tendências e melhores práticas de manejo de daninhas na cultura do algodão, informando sobre quando e como fazer o melhor controle na Hora H da Proteção do Algodão.

 

O episódio faz parte da série de podcasts “Proteja seu Cultivo”, que apresenta aos agricultores orientações e conteúdos relevantes sobre alta produtividade e rentabilidade em seus negócios. A cada quinzena, Kellen convidará grandes especialistas e pesquisadores para tratar de temas da agricultura e manejo de pragas, doenças e daninhas. Esta iniciativa tem como objetivo manter o agricultor informado sobre a proteção das mais diversas culturas.

 

“O cultivo do algodão é uma das atividades mais importantes para a agricultura brasileira, que exporta 70% da sua produção. No País, os principais estados produtores são Mato Grosso, Bahia, Mato Grasso do Sul, Goiás e Minas Gerais. Porém, a cultura sofre ano a ano com o aumento da matocompetição, e na entressafra pode ser prejudicada pela soja tiguera, tornando o controle ainda mais complexo”, analisa Evandro Sasano, Gerente de Marketing de Cultura da IHARA.

Os especialistas comentam também sobre a importância do manejo da entressafra da forma correta e na hora certa, a necessidade de uma boa dessecação no pré-plantio para evitar perda de produtividade e uso de herbicidas, como o STAPLE 280 CS, primeiro herbicida pós-emergente seletivo registrado para controle de plantas daninhas de folhas largas na cultura do algodão.

 

Com esta solução, o produtor tem uma excelente ferramenta para controlar a soja tiguera, trapoeraba e corda de viola, por exemplo. O herbicida oferece também alta seletividade, flexibilidade de uso, e segurança em todos os estádios de crescimento da planta.

 

A IHARA é uma importante parceira dos produtores de algodão do Brasil e disponibiliza uma linha completa de defensivos agrícolas essenciais para o manejo fitossanitário das lavouras, contribuindo para elevar a produtividade e qualidade do algodão.

Durante todo o mês de março, a empresa IHARA irá valorizar a força feminina e a contribuição das mulheres para a agricultura, a fim de inspirar outras que almejam atuar neste universo

 

A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, lança nesta segunda-feira (8) a campanha #PlanteComoUmaGarota (Plante Como Uma Garota), que visa valorizar a importância da presença feminina na agricultura brasileira, mostrando a força e sensibilidade das mulheres que contribuem para impulsionar essa potência da nossa economia. A ação será divulgada nas redes sociais da empresa, com início no Dia Internacional da Mulher.

 

A ação é baseada em uma série de vídeos, que conta histórias de mulheres de diversas frentes do setor agrícola, entre elas: agricultoras, pesquisadora, profissionais da indústria, jornalistas especialistas em agronegócio, entre outras, que abordam sobre a sua trajetória de sucesso, desafios enfrentados, conquistas e sua relação de paixão com a agricultura. Ao longo da semana, do dia 08 de março, todos esses depoimentos poderão ser conferidos nas redes sociais da IHARA.
A iniciativa visa ainda promover a interação e engajamento do púbico feminino com a campanha nas mídias sociais por meio de posts especiais, filtros e quiz nos stories.

Gabriel Saul, Gerente de Comunicação da IHARA, explica que a campanha busca não apenas homenagear, mas também mostrar a contribuição das mulheres em um dos setores mais importantes da economia brasileira. “A participação feminina na agricultura tem aumentado e isso é fundamental para desenvolvermos ainda mais esse setor. Acreditamos que, por meio desta campanha, possamos inspirar e encorajar outras mulheres que almejam atuar neste maravilhoso segmento que é o agronegócio”, explica.

 

Confira as redes sociais da IHARA
Instagram: @iharadefensivosagricolas

Facebook: @iharadefensivosagricolas
Linkedin: @iharabras
Youtube: @iharadefensivosagricolas

A empresa estará presente no Show Tecnológico Verão da Fundação ABC, que acontece entre os dias 10 e 11 de março, no formato online

 

A agricultura no Paraná é, historicamente, uma das principais atividades econômicas desse estado brasileiro que, anualmente, realiza eventos de grande relevância para agricultores, cooperativas e empresas do setor. Por isso, a IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, participa do 24º Show Tecnológico Verão da Fundação ABC, através do link: https://showtecnologicoabc.org/

 

No evento, a IHARA apresentará seu portfólio de soluções altamente tecnológicas, que contribuem para o aumento de produtividade e qualidade no cultivo da soja. Entre as grandes novidades está o herbicida KYOJIN, desenvolvido com tecnologia voltada especialmente para o combate de plantas daninhas resistentes, oferecendo maior e melhor controle do capim pé-de-galinha, buva e digitaria, entre outras pragas e plantas daninhas. Durante o Show Tecnológico ABC, a equipe técnica da empresa irá mostrar no campo demonstrativo sobre os benefícios dos produtos para essa cultura e também esclarecer possíveis dúvidas.

 

A IHARA está sempre ao lado do agricultor e atenta para as suas necessidades. “Por isso, queremos levar informações corretas e detalhadas sobre nossos produtos e apresentar toda a tecnologia por trás das soluções da IHARA, que atendem de fato as necessidades das lavouras de soja, protegendo-as e aumentando a rentabilidade do produtor rural de forma segura e eficiente”, comenta o Gerente de Marketing Regional da IHARA, Ricardo Hendges.

 

A eficácia dos recentes lançamentos da IHARA é o principal diferencial para o agricultor, que terá a oportunidade de conhecer o Esquadrão Fungicidas Gold, uma combinação dos produtos Fusão EC, Absoluto SC e Iharol Gold, que fortificam a defesa da lavoura, principalmente no cultivo da soja, e oferecem alta eficácia no controle da ferrugem e no controle de manchas foliares, proporcionando amplo espectro de controle em diversas fases da cultura e climas variados.

 

Cada uma dessas tecnologias tem uma atuação específica para garantir alto resultado. Por exemplo, o Fusão EC proporciona maior versatilidade de uso, elevada performance no controle das principais doenças que afetam as culturas de grãos, alta velocidade de absorção e menor risco de perda pela chuva e falha no controle; o Absoluto SC é uma excelente ferramenta para utilização como reforço dos fungicidas sistêmicos, considerada a melhor proteção contra ferrugem, manchas foliares e oídeo, pois garante maior segurança em períodos chuvosos, e o Iharol Gold que tem um melhor espalhamento e maior absorção em baixa concentração, além de ser de fácil manuseio. Outro destaque da empresa no evento é o inseticida ZEUS, produto inovador e inédito no Brasil, que conta com efeitos de choque e residual únicos contra percevejo da soja.

Inseticida chega ao mercado como um produto único que oferece duplo residual e efeito ovicida para o percevejo na cultura da soja

 

A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, apresenta a grande novidade do inseticida Maxsan para a cultura da soja. Agora, com efeito 4Max, este produto torna-se único no controle de todas as fases do percevejo e da mosca-branca ao possuir características inovadoras através das ações que a nova tecnologia 4Max proporciona na lavoura: efeito de choque, efeito ovicida com menor percentual de ovos eclodidos e adultos estéreis, e efeito de redução populacional, o que contribui para a redução da população dessas pragas que chegam a fase reprodutiva, além do aumento do intervalo entre posturas.

 

A empresa investe constantemente em pesquisas, não apenas para o desenvolvimento de novas soluções, mas também em novos conhecimentos dos produtos já existentes, com o objetivo de atender as necessidades dos agricultores no combate dos detratores das mais diversas culturas. “E foi exatamente isso que aconteceu com o nosso inseticida Maxsan, lançado recentemente. Como este produto é exclusivo e inédito no Brasil, desenvolvido a partir de molécula altamente inovadora, investimos em estudos e comprovamos que ele tem um efeito muito mais completo ao agir em todas as fases dessas pragas, proporcionado alto poder de controle, além de ser único com duplo residual e efeito ovicida para percevejo na soja”, afirma Marcos Vilhena, Gerente de Produtos Inseticidas da IHARA.

 

A inovação aliada ao conhecimento dos principais problemas dos produtores brasileiros no que diz respeito ao enfrentamento dos detratores das lavouras, isso faz com que a IHARA ofereça linhas de produtos cada vez mais eficientes, ajudando os agricultores a aumentar a sua produtividade e uma maior qualidade no processo produtivo como um todo.

Invasoras geram prejuízos para produtores; confira como você pode fazer o controle em sua plantação

 

Segundo a União das Indústrias de Cana-de-Açúcar (Unica), a safra 2019/2020 de cana registrou a marca de 643 milhões de toneladas de material processado. Esse número demonstra a tendência de crescimento na produção, que garante ao Brasil o status de maior produtor de cana-de-açúcar no mundo.

 

Apesar dos números bastante promissores, o problema das plantas daninhas de difícil controle cresce a cada ano, gerando quedas na produtividade e com tendências de se agravar ainda mais em um futuro próximo.

 

Muitos desses problema são decorrentes do fim das queimadas. Esse foi um avanço que promoveu redução dos impactos ambientais, mas abriu espaço para incremento das plantas daninhas de difícil controle, como mamona, corda-de-viola, melão-de-são-caetano e mucuna-preta, que raramente eram vistas nos canaviais.

 

Por isso, conhecer melhor essas daninhas e principalmente adotar estratégias mais assertivas, associadas a produtos mais eficientes, são necessidades cada dia mais recorrentes dentro da indústria canavieira.

 

Plantas daninhas de difícil controle indicam grandes preocupações à cana

 

Como já foi ressaltado, o fim das queimadas foi um “divisor de águas” importante na produção canavieira. De um lado, representou um avanço na redução dos impactos ambientais causados pelo cultivo da cana. Mas, por outro lado, abriu espaço para uma maior proliferação de plantas daninhas, principalmente aquelas de difícil controle.

 

Entre as plantas daninhas que se tornaram maiores preocupações na atualidade vale citar as plantas de folhas largas, tais como mamona, mucuna, merremia, corda-de-viola e melão-de-são-caetano.

 

Estas plantas são daninhas de difícil controle pelos seguintes aspectos:

 

– São plantas de folhas largas de semente grande; isso acarreta altas quantidade de reserva na semente, o que ocasiona alto poder germinativo, elevando o vigor da planta daninha;

 

– Por terem sementes grandes, conseguem germinar em maior profundidade, impactando diretamente o potencial de controle, principalmente porque a maioria dos produtos herbicidas não conseguem ou demoram para atingi-las dentro do perfil do solo;

 

– São plantas que, após a germinação, possuem crescimento bastante agressivo, ocupando muito espaço na lavoura. Com isso, costumam competir de forma intensiva com o canavial;

 

– Quando adultas, apresentam difícil controle, por se tornarem plantas quase arbustivas, em que o controle mal feito ocasiona rebrotes.

 

– São plantas que conseguem germinar e crescer em época seca, devido a sua rusticidade.

 

Além disso, essas plantas daninhas, quando controladas incorretamente, interferem seriamente na cultura da cana-de-açúcar, reduzindo o rendimento. Essa redução ocorre por meio da competição por água, luz e nutrientes, além da inibição química (alelopatia), afetando o desenvolvimento das plantas.

 

Por todas essas razões, estratégias de controle específicas devem ser ponderadas pelo produtor ou pela usina de cana, tendo no uso de herbicidas pré-emergentes as ações com efeitos de controle mais eficazes.

 

Herbicidas pré-emergentes são excelentes estratégias para controle de daninhas

 

Todas as plantas daninhas de difícil controle aqui citadas podem rapidamente infestar as áreas cultivadas de cana, causando sérias consequências à produção. Para enfrentar esse novo desafio, os produtores de cana-de-açúcar precisam se preparar para fazer o manejo das plantas daninhas de folhas largas de difícil controle.

 

Mas, antes de adotar qualquer estratégia de manejo, é essencial fazer um levantamento das plantas daninhas presentes na área, pois um mesmo método de controle, geralmente, pode não apresentar eficácia ao controlar todas as espécies existentes no local de cultivo.

 

Dessa forma, é preciso que o produtor consiga antever o problema mesmo antes do plantio, para que essas plantas de folhas largas não infestem o canavial e tomem proporções que dificultem o controle.

 

Uma excelente opção de herbicida pré-emergente com excelente ação de combate contra plantas daninhas resistentes é o Falcon, da Ihara.

 

No setor sucroenergético, esse produto é baseado em uma tecnologia totalmente inovadora que permite que o produtor tenha um amplo controle de daninhas de folhas largas e estreitas, assegurando para isso seletividade e segurança no período úmido, que funciona como o responsável pelo rápido crescimento das daninhas.

 

Revolucionário para o combate contra plantas daninhas resistentes, esse produto é caracterizado por oferecer uma tecnologia inovadora de controle de plantas daninhas em pré-emergência. Ele se destaca pelo longo residual, alta seletividade e controle das principais plantas daninhas resistentes no Brasil.

 

A tecnologia Yamato, presente no herbicidatem por função promover a eliminação ou inibição de ácidos graxos das plantas daninhas, necessários para a formação da membrana celular.

 

Outra solução inovadora da Ihara é o herbicida Ritmo. Desenvolvido exclusivamente para a cultura da cana-de-açúcar, recomendado principalmente quando utilizado na área de transição, relatada como semi-seca.

 

Esse herbicida traz uma nova tecnologia, de rápida absorção e fácil manuseio para manejo de daninhas de folhas estreitas e largas, além de controlar as “3 Ms” (mucuna, merremia e mamona). Também apresenta alta eficácia sobre as principais gramíneas que infestam o canavial, com maior destaque para o capim braquiária.

FALCON e RITMO, lançamentos mais recentes da empresa, serão destaques no evento

 

Durante a Copla Campo 2021, a IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, apresenta ao público os lançamentos mais recentes da companhia e que se destacam pelo longo residual, alta seletividade e controle das principais plantas daninhas de difícil controle para o cultivo da cana-de-açúcar: FALCON e RITMO. O evento acontece em formato online entre os dias 22 e 25 de fevereiro.

 

Para auxiliar no controle e no manejo das daninhas na cana-de-açúcar, a IHARA coloca à disposição do agricultor os produtos: FALCON, herbicida pré-emergente com nova molécula e desenhada especialmente para a cultura da cana, que oferece amplo espectro de controle de daninhas de folhas estreitas e largas, longo residual e alta seletividade para cultura; e o RITMO que foi desenvolvido para uso na cana soca, em época seca e semi seca, apresentando uma formulação de rápida absorção e fácil manuseio para manejo de daninhas de folhas estreitas e largas.

 

A empresa está sempre atenta aos principais desafios do produtor de cana e oferece produtos altamente eficazes e inovadores que contribuem para uma lavoura de qualidade. “Isso acontece porque estamos cada vez mais próximos das usinas e produtores de cana, conhecendo de perto seus desafios e necessidade em todo o processo produtivo”, comenta Gustavo Canato, Gerente de Marketing Regional da IHARA. De forma virtual, a equipe comercial e técnica da IHARA estão presentes no evento para mostrar na área demonstrativa da empresa os benefícios destes novos produtos e esclarecerem possíveis dúvidas.

 

Outra opção para as usinas e produtores é o MAGNETO SC, que conta com fórmula inovadora líquida, de rápida absorção e fácil manuseio. Este herbicida é indicado para o combate de diversas daninhas, com foco nas chamadas “sementes grandes” ou “4Ms” (mamona, mucuna, merremia e melão de São Caetano).

 

Canato explica que o foco principal da empresa é sempre contribuir para o progresso e competitividade da agricultura brasileira e, a partir de investimentos constantes em pesquisa e desenvolvimento de soluções com resultados superiores, contribuir para o setor sucroenergético como um todo. “Nesta safra contamos com um portfólio amplo para cana que já conta com 15 produtos. Com estas soluções, e os recentes lançamentos, as usinas e os produtores têm à disposição produtos para o controle altamente eficiente de diversas daninhas, proporcionando novas opções para o manejo de plantas daninhas”.

 

Além do Falcon, Ritmo e Magneto SC, a empresa conta com o nematicida denominado de Pottente; o maturador Riper; os inseticidas Maxsan e Dinno voltados para cigarrinhas; inseticida Mimic para broca; os herbicidas Flumyzin SC, Xeque-Mate, Facero e Mirant; fungicidas Fusão e Approve; e o produto especial Iharol Gold.

Esquadrão Fungicidas Gold, da IHARA, proporciona alta eficácia no controle de ferrugem e manchas foliares

 

A temporada para colheita da soja já começou e sua produção na safra 2020/2021 pode chegar a 133,7 milhões de toneladas no País, devido ao aumento de área plantada em 3,4%, segundo dados divulgados pela Conab (Companhia Nacional de Abastecimento). Entretanto, para que o cultivo continue crescendo, o agricultor precisa ficar atento ao manejo adequado da cultura e a IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, tem uma combinação perfeita de produtos, o Esquadrão Fungicidas Gold, que fortificam a defesa da lavoura na batalha contra as doenças da soja.

 

Entre as principais doenças da soja está a ferrugem, maior inimiga da produtividade, e que é combatida com alta eficácia pelos fungicidas da IHARA. Se não tratada de forma correta, as consequências da ferrugem podem causar perdas de até 90% na produtividade. Além da ferrugem, as manchas foliares vêm ganhando importância no cenário da sojicultura brasileira, principalmente a mancha alvo, antracnose, septoriose e cercosporiose, além do oídeo, os quais estão requerendo cada vez mais atenção para o controle a fim de evitar perdas de produtividade. A expressividade de cada uma dessas doenças varia de acordo com o material e as condições climáticas onde a soja está sendo cultivada.

 

Ximena Vilela, Gerente de Produtos Fungicidas, explica que a empresa acompanha de perto as necessidades do produtor rural e está em constante busca para desenvolver tecnologias inovadoras capazes de combater as doenças que oferecem riscos à produção. “Para manter a sanidade deste cultivo, pesquisamos a fundo os problemas enfrentados pelos sojicultores e criamos o Esquadrão Fungicidas Gold, uma combinação dos produtos Fusão EC, Absoluto SC e Iharol Gold, que oferece proteção à lavoura e alta eficácia no controle da ferrugem e das manchas foliares”, reforça Ximena.
O Fusão EC proporciona maior versatilidade de uso, elevada performance no controle das principais doenças da soja, alta velocidade de absorção e menor risco de perda pela chuva e falha no controle; o Absoluto SC é uma excelente ferramenta para utilização como reforço dos fungicidas sistêmicos, considerada a melhor proteção contra ferrugem, manchas foliares e oídeo, pois garante maior segurança em períodos chuvosos, e o Iharol Gold que tem um melhor espalhamento e maior absorção em baixa concentração, além de ser de fácil manuseio.

 

Esquadrão Fungicidas Gold proporciona amplo espectro de controle em diversas fases da cultura e em climas variados, sendo um poderoso aliado no combate às doenças da soja e de outras culturas, como milho. “Com estes produtos, disponibilizamos uma solução inovadora para o manejo da soja atendendo as necessidades do agricultor”, diz Ximena.
Em 2020, o Brasil retomou o posto de maior produtor mundial de soja e a IHARA está empenhada em contribuir para o desenvolvimento e o progresso da cultura no país, oferecendo soluções que possam auxiliar os agricultores. “Investimos para que as nossas pesquisas ofereçam resultados superiores e contribuam para o negócio do pequeno, médio e grande produtor, além de estimular o crescimento do setor como um todo”, finaliza a Gerente de Produtos Fungicidas, Ximena Vilela.

Para deixar o produtor rural por dentro das principais perspectivas mercadológicas sobre o cultivo da soja, bem como informá-los sobre o cenário atual, com dicas importantes para o aumento da produtividade no campo, a IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, apresenta em seu canal, o IHARACAST, um bate-papo exclusivo entre a renomada jornalista Kellen Severo e Carlos Cogo, diretor da consultoria Cogo Inteligência em Agronegócio.

 

Com o objetivo de levar orientações e conteúdos relevantes que ajudem os agricultores na busca por alta produtividade e rentabilidade em seus negócios, a série de podcasts “Proteja seu Cultivo”, publicada no IHARACAST, está disponível nos canais Spotify, Google e no aplicativo Apple Podcasts. E uma das novidades deste ano no canal é a participação da renomada jornalista no agronegócio, Kellen Severo, que irá abordar sempre um assunto novo com especialistas do setor, com foco na proteção das mais diversas culturas.

 

Esta iniciativa faz parte da parceria inédita entre a IHARA e Kellen Severo, em uma robusta estratégia de geração de conteúdos, que agreguem valor para a agricultura brasileira. “Entendemos que estamos em uma nova era na proteção de cultivos, que vai além de pesquisar e desenvolver produtos inovadores. Juntos, iremos mapear os grandes desafios no dia a dia do agricultor e suportá-lo com orientações e boas práticas, levando informações de qualidade e na hora certa para tomada de decisão do agricultor, que realmente o ajudem e façam a diferença no campo”, explica Gabriel Saul, Gerente de Comunicação da IHARA.

Confira as vantagens na escolha de um produto inseticida eficaz e como realizar um melhor controle do percevejo na lavoura de soja

 

A soja é uma das culturas agrícolas de maior importância econômica para o Brasil. Porém, quanto maior a produção, maiores são os problemas quanto à infestação de diversas pragas que certamente podem comprometer a produtividade.

 

Nesse cenário, os percevejos são pragas com capacidade de provocar enormes prejuízos às lavouras de soja, principalmente na fase reprodutiva da cultura, por ter potencial de comprometer seriamente a produção.

 

Em razão dessa seriedade, há a exigência de adoção de estratégias eficientes de controle, como o correto monitoramento e a utilização de ferramentas eficazes de manejo.

 

Veja 5 vantagens na escolha de um produto inseticida eficaz e como realizar um melhor controle do percevejo na lavoura de soja:

 

  1. Maior poder de choque nas primeiras aplicações

 

O percevejo é uma praga que ao se alimentar das vagens de soja em desenvolvimento, causa um dano direto aos grãos, o que gera um impacto extremamente significativo no rendimento do sojicultor.

 

Para que esse problema não saia do controle, José Paulo Franco, Coordenador de Inseticidas da Ihara, ressalta que a utilização de um produto que apresente rápida ação de choque – ou seja, que rapidamente elimine a praga – é medida fundamental para a boa produtividade da lavoura.

 

“O uso de uma nova tecnologia inseticida que apresente efeito choque é de grande valor! É o caso dos lançamentos da Ihara, Zeus e Maxsan, que apresentam um alto poder de choque, atuando no sistema nervoso do inseto, causando sua morte rapidamente”, explica José Paulo.

 

  1. Priorize o melhor horário para aplicação do inseticida

 

Para o eficiente controle dos percevejos, há a necessidade em manter-se baixos níveis populacionais da praga. Para que isso ocorra da melhor forma, o monitoramento e controle são fundamentais. Para José Paulo, o conhecimento dos hábitos comportamentais do percevejo também é essencial para um controle mais efetivo.

 

“Por questões envolvendo a tecnologia de aplicação, hábito e comportamento dos percevejos, recomendamos que a aplicação do produto inseticida ocorra nos horários mais frescos do dia, como pelas primeiras horas do dia ou nos períodos de entardecer”.

 

Segundo o coordenador de inseticidas da Ihara são esses os momentos que os insetos estão mais ativos, permitindo maior eficácia durante o controle.

 

  1. Residual prolongado – proteja a lavoura por mais tempo

 

Como comentado anteriormente, os danos dos percevejos às plantas de soja são extremamente sérios e o produtor precisa considerar o tempo de residual na escolha de um bom defensivo. “Além do efeito de choque, o uso de um produto com alto residual significa ter sua plantação de soja protegida por um período mais prolongado”, indica José Paulo.

 

Assim, a utilização desses novos inseticidas, além de trazer rápido efeito de choque, trazem também um poder residual mais duradouro, mantendo os grãos de soja protegidos durante um período maior.

 

Estudos realizados com Zeus indicam que o controle do percevejo chegou a 90%, mesmo após 14 dias de aplicação, indicando excelente efeito residual.

 

Já o Maxsan lançamento mais recente da Ihara, é um produto único e inédito no Brasil, pois além de controlar o percevejo com duplo residual é o único com efeito ovicida para percevejos.

 

  1. Sempre realize o monitoramento constante dos percevejos

 

Além do uso de um produto inseticida inovador, o monitoramento das lavouras de soja é outra prática fundamental para o sucesso do manejo integrado das pragas. “Esse monitoramento deve ocorrer durante todo o período de desenvolvimento das plantas, sendo intensificado principalmente durante a época do período reprodutivo das plantas, pois esta é a etapa em que a população do percevejo pode ser maior na lavoura e momento na qual os danos nos grãos ocorrem”, recomenda José Paulo Franco.

 

Para o Coordenador de Inseticidas da Ihara, o método de monitoramento mais utilizado é feito através do pano-de-batida, onde são amostrados o número de insetos presente em um metro linear.

 

José Paulo explica ainda que a amostragem deve ser representativa da área que será monitorada e o nível de controle deve seguir o que é preconizado hoje em dia.

 

“Preconizamos um percevejo (adulto e/ou ninfa a partir de terceiro instar) em média por metro linear para lavouras de produção de sementes e dois percevejos (adultos e/ou ninfas a partir de terceiro instar) em média por metro linear para lavouras de produção de grãos”.

 

  1. Muito cuidado com a resistência de percevejos aos inseticidas

 

Por muito tempo, o mercado brasileiro utilizava os mesmos ativos inseticidas para controle das pragas da soja, incluindo o percevejo.

 

Ter poucas opções de ativos para serem rotacionados no mercado resultou em casos de resistência, que devido a pressão de seleção, prejudicaram a eficácia no controle químico desta praga.

 

Mas com a chegada de novos produtos inseticidas como Zeus Maxsan, apresentando uma inovadora tecnologia, o agricultor tem mais opções para fazer a rotação de ativos de forma eficaz, minimizando o problema da resistência.

 

“Esses produtos inovadores possuem tecnologias de grande potencial e distintas dos demais produtos do mercado, que são utilizados há anos no manejo de percevejos e já apresentam casos de resistência a diversas pragas”.

 

José Paulo complementa: “Com isso, a contribuição e vantagem destes lançamentos no manejo de resistência é extremamente interessante para o sucesso no controle do percevejo. Ainda assim, é extremamente importante preconizar a adoção de todas as medidas corretas para o manejo de resistência. Para mais informações sobre o manejo de resistência, o produtor pode consultar o site do Irac-BR [Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Inseticidas] ou procurar auxílio de um profissional especialista na área”.

Emitido pelo Ministério da Agricultura, certificado reconhece empresas com as melhores práticas de governança e gestão no agronegócio

 

Nesta sexta-feira (05), a IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, participou da cerimônia oficial da entrega da renovação do selo Mais Integridade, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e também da assinatura do Pacto pela Ética, Integridade, Responsabilidade, Sustentabilidade e uso adequado da Marca, que aconteceu em Brasília (DF). A companhia esteve representada por Clayton Veiga, Diretor de Pesquisa & Desenvolvimento da IHARA.

 

O órgão atestou as boas práticas de governança e gestão da empresa, que desde 2018 é premiada por desenvolver iniciativas que promovem o relacionamento íntegro e ético dentro da empresa e nas relações entre os setores público e privado ligados ao agronegócio.

 

O MAPA reconhece as melhores empresas e ações nas áreas de responsabilidade social, sustentabilidade, ética e integridade no agronegócio. Ao todo foram certificadas 19 entidades, sendo apenas duas do setor de defensivos agrícolas – entre elas a IHARA, que pela terceira vez consecutiva é premiada pelo Ministério.

 

“Ética e integridade fazem parte dos valores da IHARA e trabalhamos para que isso esteja presente em todas as nossas relações”, explica Veiga, que lembra que a IHARA é uma empresa com raízes japonesas. “Esses valores estão muito presentes na cultura oriental e nós fazemos questão de mantê-los nesses 56 anos de história”.

 

O selo Mais Integridade não é bom apenas para a empresa, mas também para o agricultor, que reconhece a IHARA com uma companhia transparente e comprometida com o desenvolvimento do agronegócio. “Essa conquista reafirma para toda a cadeia produtiva, desde os colaboradores, fornecedores, distribuidores e produtor rural, que pode confiar na IHARA e em seus produtos e soluções”, finaliza Veiga.

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