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Referenciada no mercado pelo robusto e completo portfólio de soluções para a agricultura, a IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento de soluções agrícolas, participa do Rondônia Rural Show Internacional, que acontece entre os dias 22 e 27 de maio, no Parque Vaneci Rack, BR 364, em Ji-Paraná-RO. Para a ocasião, a IHARA traz seus mais recentes lançamentos para as culturas da soja e milho: TERMINUS e SUGOY, e um portfólio de tecnologias inovadoras para pastagens.   

 

O TERMINUS é um inseticida de altíssima performance e poder supremo, que potencializa o controle dos percevejos Marrom e Barriga-Verde, tanto na cultura da soja quanto do milho, resultando em uma maior qualidade de grãos devido ao controle imediato, longo residual e flexibilidade de uso. Outro ponto forte deste lançamento é que ele pode ser utilizado em qualquer momento do ciclo da cultura, eliminando os percevejos logo nas primeiras colonizações e conseguindo, assim, manter a incidência em níveis muito baixos ou mesmo em zero.  Já SUGOY é outra aposta da IHARA para livrar as lavouras de soja de importantes doenças. O fungicida apresenta tripla ação inédita no Brasil. Em um único produto, poder sistêmico e de contato avassalador contra ferrugem, mancha-alvo, antracnose e oídio. Sua formulação de alta tecnologia tem protetor agregado e dispensa a necessidade de misturar com outros produtos. Essa ferramenta é efetiva no manejo de resistência.

 

De acordo com o gerente de Marketing Regional da IHARA, Roberto Rodrigues, ambos os produtos trazem formulações inéditas e de alta performance, permitindo ao produtor a proteção completa das lavouras. “Tanto o TERMINUS quanto o SUGOY são soluções inovadoras no mercado brasileiro, o que garante maior eficiência no controle das pragas e doenças que afetam as lavouras de soja e milho. São tecnologias exclusivas, resultado de forte investimento da IHARA em pesquisa e desenvolvimento, e na importação e adequação da tecnologia japonesa à agricultura tropical brasileira. Isso tudo é parte do DNA IHARA”.

 

Manejo de pastagens

 

Completando o leque de soluções que a IHARA levará para o Rondônia Rural Show Internacional, aparecem as tecnologias voltadas para a Pastagem. Um dos destaques é o inseticida ESTRELA, molécula inédita no mercado e que oferece proteção inigualável no combate às cigarrinhas das pastagens, sobretudo as da espécie Mahanarva. 

 

Trata-se de um produto diferenciado no mercado que combate esse tipo específico de praga que acomete os pastos. “As cigarrinhas entram nas pastagens e sugam a seiva das plantas, podendo causar degradação total. A falta de um controle adequado vai interferir diretamente na produtividade e, futuramente, em lotação de animal por hectare”, explica o Gerente de Marketing Regional no segmento de Pastagem da IHARA, Guilherme Moraes.

 

O portfólio IHARA para o segmento de pastagens conta ainda com o inseticida POSSANTE, que controla todos os estágios da cigarrinha e de seus ovos, com os herbicidas INVERNADA e PALANQUE e BAIHTA, com o adjuvante PASTOIL e com o fungicida PUREZA N para o tratamento de sementes de forrageira.

 

 

ESTRUTURA – ESPAÇO IHARA

A IHARA preparou uma estrutura especial para receber o público do Rondônia Rural Show. Lá o visitante encontrará um campo demonstrativo com a aplicação dos produtos para que tenha a oportunidade de imergir nas novidades da IHARA e obter mais informações sobre o manejo adequado para todo o ciclo da cultura, principais alvos e os benefícios do portfólio de soluções inovadoras da IHARA. 

 

SERVIÇO:

IHARA no Rondônia Rural Show Internacional

Data: 22 a 27 de Maio

Local: Centro Tecnológico Vandeci Rack | BR 364 | KM 333 / Ji-Paraná -RO

Localização espaço IHARA: Stand 07-D Esquina entre as ruas 28 e 22 / Perto do estacionamento 04

 

 

Maturador potencializa sacarose na planta no momento em que condições climáticas podem interferir no desenvolvimento natural.

 

A produção de açúcar continua movimentando a engrenagem de muitas usinas. A expectativa é de uma produção de 38,77 milhões de toneladas de açúcar em todo o Brasil na safra 2023/24, de acordo com a estimativa da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Isso representa o segundo melhor resultado de uma série histórica, atrás apenas da safra 2020/21.

 

Um dos desafios do produtor é manter a rentabilidade do canavial durante o meio de safra. Isso ocorre porque a cana pode até estar vistosa, mas, direcionando a produção para extrair açúcar, o importante é a capacidade de maturação e acúmulo de açúcares totais recuperáveis (ATR).

 

A maturação envolve a formação de açúcar na cana, começando pelas folhas até chegar ao colmo, para armazenamento.

 

Uma maneira eficaz de aumentar ATR é usar maturadores, produtos que aceleram o amadurecimento da planta.

 

Durante o meio de safra, com alteração na disponibilidade natural de luz e água, o período de maturação do canavial também pode mudar. O crescimento das plantas entra em outro ritmo, devido à estafa da cana-de-açúcar. Por isso, o uso de maturador garante rentabilidade desse período até o fim da safra.

 

É no meio da safra que a maturação da cana-de-açúcar ocorre de maneira natural. É aí, também, que os maturadores agem para potencializar a sacarose em plantas que ainda não estejam com maior rentabilidade para produção de açúcar.

 

Usando um maturador de qualidade, independentemente do período do cultivo, o produtor tem garantia de qualidade e quantidade de açúcar.

 

Máximo de açúcar

 

IHARA oferece o melhor produto do mercado para auxiliar na obtenção de rentabilidade no canavial. O Riper é o maior aliado dos produtos de cana e das usinas, pois pode ser usado em qualquer momento da safra. Possui tecnologia exclusiva para transformar a energia de crescimento da cana em açúcar.

 

O maturador de cana da IHARA age de forma eficiente e rápida. Entre os diferenciais do Riper estão: flexibilidade de uso e ação rápida, o que auxilia o acompanhamento do manejo, e carência de apenas 14 dias e cana com mais tonelada de açúcar por hectare (TAH).

 

Desenvolvido para auxiliar no manejo de forma a flexibilizar o trabalho do produtor, Riper é classificado como regulador de crescimento e é altamente sistêmico. Tanto que, a partir de 14 a 45 dias, o maturador proporciona uma excelente janela de colheita com flexibilidade.

 

‘Sphenophorus levis’ pode reduzir a produção de cana em até 30 toneladas por hectare

 

Uma das pragas de mais difícil controle dos canaviais é o Sphenophorus levis, que também é conhecido como bicudo-da-cana-de-açúcar ou gorgulho.

 

Ele reduz drasticamente a produtividade e a longevidade da lavoura, podendo gerar reduções na colheita de 20 ou até 30 toneladas de cana por hectare, de acordo com informações da Embrapa.

 

Por essa razão, práticas de manejo integradas são fundamentais para combater o inseto.

 

Sphenophorus levis deposita ovos embaixo do solo, logo na fase inicial do canavial. A capacidade média de postura por fêmea é de 40 ovos, mas pode chegar a 70 ovos, dos quais 75% são depositados na primeira metade de sua vida.

 

As larvas que nascem desses ovos escavam galerias e danificam os tecidos no interior das bases do perfilho ou dos colmos, podendo causar a morte das plantas, falhas nas brotações das soqueiras e redução na longevidade dos canaviais, gerando redução nas toneladas de cana esperadas por hectare.

 

Manejo

 

Controle cultural, controle biológico e controle químico são algumas das ferramentas protetivas indicadas para o combate do Sphenophorus levis, que deve ser monitorado constantemente.

 

O controle químico pode ser realizado por meio da aplicação correta de inseticidas, que em muitos casos deve ser associado ao controle biológico.

 

IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, conta com soluções completas para o manejo dos canaviais brasileiros. O inseticida Zeus é uma dessas soluções.

 

O produto conta com ação translaminar e sistêmica, conferindo uma completa proteção das plantas. Além disso, age por contato e ingestão, levando as pragas à morte rapidamente.

 

Zeus possui um efeito de choque e residual únicos, proporcionando resultados eficientes nas lavouras.

Manejo nesse momento da cultura ajuda a reduzir competitividade que pode interferir na produtividade dos canaviais.

 

O período é de colheita da cana-de-açúcar no Sudeste e no Centro-Oeste do país, mas o produtor já precisa focar as suas atenções no futuro do canavial.

 

O cenário de deficiência hídrica durante o outono e o inverno exige planejamento para a cana-soca não dividir espaço com plantas daninhas.

 

Nessas duas regiões brasileiras, os meses entre maio e agosto são marcados por temperaturas baixas e pouca chuva. Trata-se de um período denominado de cana-soca nas áreas colhidas, oportuno para o controle de plantas daninhas nos canaviais.

 

A aplicação de herbicidas no período seco entrega benefícios para a cana-de-açúcar, apesar de a disponibilidade de água ajudar a melhorar a performance desses produtos. Tanto as etapas da cultura quanto o período de colheita são longos, portanto é recomendável realizar o manejo ao longo de todo o ciclo.

 

O controle de daninhas iniciado no período de cana-soca tende a reduzir a competição e as perdas em produtividade no canavial.

 

O produtor deve considerar que os grupos de espécies invasoras variam conforme a época do ano. Nos períodos frios e secos, é comum o desenvolvimento de plantas indesejadas com características diferentes em comparação com climas quentes e úmidos.

 

Controle eficiente de daninhas

 

IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas, disponibiliza ao canavicultor o Ritmo. O herbicida foi desenvolvido para uso na cana-soca, em época seca e semi-seca.

 

Algumas daninhas tornam-se grandes problemas para o agricultor, caso não sejam controladas com antecedência como, por exemplo, corda-de-viola, mucuna e mamona – de folhas largas e de difícil controle. Entre as gramíneas que infestam a cultura da cana-de-açúcar, destacam-se as forrageiras capim-braquiária e capim-colonião, além do tradicional capim-colchão que sempre está presente nos canaviais.

 

Ritmo apresenta dois mecanismos de ação em uma formulação única e de fácil manuseio, além de permitir um melhor manejo de daninhas de folhas estreitas e largas. O produtor terá o canavial no limpo por muito mais tempo e um maior rendimento da colheita da cana-soca.

Em trajetória contínua de crescente produtividade, a cultura do trigo tem na inovação sua principal aliada. Segundo dados da Embrapa Trigo, a média brasileira cresceu mais de 5 vezes nas últimas décadas, apoiada em pesquisa e desenvolvimento de soluções tecnológicas em todas as etapas, desde a seleção de sementes até a colheita. 

 

A inovação também é grande responsável pelos ganhos na evolução do manejo da matocompetição, prática fundamental para garantir a produtividade, já que as plantas daninhas competem com as culturas por nutrientes, luz e água, além de abrigar pragas e doenças que podem prejudicar ainda mais a produção. “O investimento da indústria de insumos em pesquisa e desenvolvimento se reflete na chegada ao mercado, ano após ano, de herbicidas cada vez mais eficientes, modernos e seguros, que representam importante contribuição nesta trajetória de incremento em produtividade dos campos de trigo no Brasil”, explica o Gerente de Marketing Regional da IHARA, João Tomás.

 

Com forte tradição em desenvolvimento de tecnologias inovadoras no Brasil, a IHARA tem entre seus destaques o herbicida de alta eficiência YAMATO. “Ele é fruto de um grande trabalho de pesquisa, que resultou em uma formulação exclusiva e realmente revolucionária. O YAMATO tem indicação para o uso pré-emergente, eliminando as daninhas antes mesmo de virem à tona no campo, e se destaca pela eficiência às daninhas mais resistentes, pela alta seletividade e pelo longo residual. Isto é: controle eficaz, sem danos ao seu cultivo e com uma proteção muito mais duradoura”, conta Tomás.

 

Máximo potencial produtivo

 

Na triticultura, plantas daninhas como o azevém, o capim-amargoso, o picão-preto e o carrapicho-de-carneiro podem prejudicar o rendimento da lavoura em até 70%, se não forem controladas adequadamente. Além da redução em quantidade e qualidade dos grãos colhidos, essas invasoras podem aumentar os custos de colheita, transporte, secagem e beneficiamento do trigo. Entre as infestantes mais resistentes e problemáticas da cultura, por sua alta capacidade competitiva, o azevém pode, sozinho, diminuir a produtividade de uma lavoura de trigo em até 56%, segundo dados da Embrapa Trigo.

 

“O YAMATO apresenta eficiência superior contra amplo espectro de daninhas resistentes. E se destaca, sobretudo, no combate ao azevém, que é um alvo de difícil controle para grande parte dos produtos disponíveis no mercado”, comenta o especialista da IHARA. 

 

Vale lembrar que YAMATO também é destaque em diversos outros cultivos, além do trigo. O produto possui também registro para batata, café, cana, milho, entre outras culturas, combatendo diversas espécies de plantas infestantes, como o capim-braquiária, capim-colchão, capim-amargoso e capim-colonião, para citar apenas algumas. “No trigo, ou em diversos outros cultivos, a tecnologia exclusiva do YAMATO garante um controle mais eficiente e prolongado de toda a matocompetição. O resultado é mais tranquilidade, produtividade e rentabilidade para o agricultor”, finaliza Tomás.

Com mais de 59 anos de tradição em pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas, a IHARA é também destaque em biotecnologia. A empresa, que já tem entre seus carros-chefe o fungicida biológico ROMEO, traz agora ao mercado seu primeiro bionematicida: o TRUNEMCO. O lançamento chega para oferecer alta eficácia e mais sustentabilidade no controle de nematoides de solo, um dos principais desafios enfrentados pelos agricultores em todo o mundo, com sua inovadora formulação FS compatível com outros tratamentos, além de possuir maior espectro do mercado, proporcionando maior produtividade e maior praticidade e rendimento devido à baixa dosagem de aplicação.

 

O novo biológico desenvolvido pela IHARA conta com formulação inovadora, composta por uma CEPA que foi selecionada e desenvolvida para combater e repelir os nematoides e, de quebra, oferece ainda maior proteção das raízes e, consequentemente, melhor desenvolvimento da planta. “A formulação do TRUNEMCO é única no país. Ela combina cepas especiais de bacilos; mais “agressivos” contra os alvos, mais resistentes e mais tolerantes. Além disso, tem a bula mais ampla reconhecida pelo Ministério da Agricultura neste mercado de bionematicidas, o que significa eficácia comprovada contra maior número de alvos, em diferentes culturas”, explica o coordenador de Produtos Biológicos da IHARA, Iuri Cosin.

 

Outro diferencial importante registrado na bula de TRUNEMCO é a baixa dose necessária desta formulação para o tratamento de sementes. “Otimizar a ‘ocupação’ do volume de calda é uma grande vantagem para o produtor porque garante que ele possa contar também com outros ativos importantes neste processo como fungicidas e inseticidas”, lembra Cosin.

 

Ainda no preparo da calda, o novo lançamento da IHARA se destaca com mais um grande diferencial: sua formulação é 100% compatível com produtos fungicidas, inseticidas e mesmo nematicidas químicos disponíveis no mercado para o tratamento de sementes, complementando de forma sinérgica essa fase do manejo integrado de pragas.

 

“Outros pontos fortes do TRUNEMCO são o prazo de validade bastante extenso (dois anos) e não requerer cuidados especiais de refrigeração, armazenamento ou transporte. São características que facilitam muito para o produtor”, completa o especialista.

 

Bionematicidas em alta

 

A última edição da pesquisa Farm Track, realizada anualmente pela consultoria Kynetec revela em números a rápida popularização da adoção de biológicos para o controle de nematoides. Em 2015, os nematicidas químicos somavam 94% do mercado no segmento, restando menos de 6% para os biológicos. Apenas oito anos depois, em 2022, os bionematicidas já eram 75% do total.

 

Iuri Cosin cita alguns dos diversos motivos que impulsionaram esta inversão: “O primeiro – e principal – fator é a excelente eficácia do controle dos nematoides. Estudos comparativos apontam que os produtos biológicos têm desempenho superior aos principais nematicidas do mercado em 80% das vezes”.

 

Outro ponto muito importante, segundo ele, é a atuação prolongada dos bionematicidas. Enquanto o residual da maioria dos produtosse esgota em cerca de 20 dias (ainda um momento chave de estabilização do início do cultivo), os microorganismos da formulação biológica seguem vivos no solo, e podem continuar se desenvolvendo e ganhando ainda mais forças junto ao crescimento da planta e de suas raízes.

 

Nesta conta, entram também como vantagens para os biológicos o fato de não incitarem resistência das pragas, a baixa (ou nula) toxicidade o que garante segurança ao meio ambiente. “ESG, sustentabilidade e conservação dos recursos naturais são chancelas cada vez mais fortes e importantes para a agricultura brasileira, assim como a produtividade e a rentabilidade do negócio rural. Com o lançamento da tecnologia bionematicida TRUNEMCO, a IHARA reafirma o seu compromisso com o desenvolvimento de soluções de alta qualidade e sustentabilidade para o agronegócio brasileiro”, conclui Cosin.

MANEJO

Seletividade do herbicida é fator principal para um canavial produtivo

 

Produtos da IHARA com tecnologias exclusivas se destacam no mercado

 

A cana-de-açúcar é a menina dos olhos do agronegócio brasileiro. Essa relação se explica pelos resultados obtidos nos canaviais, os quais colocam o país como o principal produtor mundial da planta.

 

A diversificação comercial é um importante fator responsável em atrair o interesse dos produtores pela cana-de-açúcar. A planta se destaca na produção agrícola nacional como geradora de emprego, renda, alimento e energia limpa.

 

A boa qualidade de um canavial é sinônimo de rendimento para o produtor, pois a planta possui uma gama de utilidades. No topo da lista estão o etanol e o açúcar, fontes de energia limpa e alimentos.

 

O objetivo de todo produtor é ter plantações de cana-de-açúcar com alta produtividade por hectare. Para colher bons resultados, não há espaço para intercorrências no plantio – e as plantas daninhas são imprevistos que podem atrapalhar o desenvolvimento do canavial.

 

É nesse momento que o uso de herbicidas é recomendado para eliminar as plantas invasoras.

Os herbicidas são classificados em seletivos e não seletivos. A seletividade é a capacidade de o produto eliminar ou diminuir o ritmo de desenvolvimento da daninha. Quanto mais alta a seletividade do herbicida, melhores e mais rápidos são os resultados.

 

Considerando que a seletividade é a base para o êxito no controle químico, a escolha do herbicida deve ser rigorosa. É preciso analisar para qual cultura o produto é indicado, bem como as condições em que deve ser aplicado. Assim, a seletividade caminha junto com a indicação e a resposta esperada.

 

Escolha de herbicidas

 

A seletividade é imprescindível no controle químico das plantas daninhas e não interfere na produtividade do canavial, mas tudo depende do manejo e da ação no tempo correto.

 

A IHARA oferece no mercado brasileiro o que há de melhor em tecnologia e eficiência para ajudar na rotina dos produtores. Para o cultivo de cana-de-açúcar, são indicados os herbicidas Falcon, Yamato e Ritmo.

 

Falcon

 

O herbicida Falcon, da IHARA, foi desenvolvido exclusivamente para ser usado na cana-de-açúcar. Entretanto, também possui ótimos resultados em culturas como café, mandioca, pinus, citros e eucalipto.

 

A tecnologia exclusiva possui amplo espectro de controle, portanto, o Falcon pode ser usado em todos os estágios de cultivo. E o principal: o herbicida IHARA controla as principais plantas daninhas sem prejudicar o canavial.

 

Yamato

 

Yamato é o herbicida pré-emergente da IHARA que revolucionou o mercado pela possibilidade de ser usado antes mesmo das plantas daninhas se espalharem pelas plantações. O produto é capaz de controlar as daninhas mais resistentes sem prejudicar o cultivo, incluindo uma proteção longa.

 

Isso significa uma lavoura no limpo por mais tempo e, consequentemente, com maior produtividade.

 

O Yamato tem melhor controle contra azevém e várias outras daninhas, além de seletivo e longo residual. O herbicida pré-emergente é eficaz contra daninhas como capim-colonião, capim-braquiária, capim-colchão e capim-amargoso.

 

Ritmo

 

Um dos mais recentes produtos da IHARA é o herbicida Ritmo, também criado para uso no cultivo de cana-de-açúcar. Com ação eficaz, proporciona maior rendimento por manter o canavial limpo por um longo período.

 

Ritmo tem uma inovadora fórmula líquida, que facilita o manuseio e rápida absorção.

 

Usar Ritmo é garantia de alta proteção nos canaviais com o combate de daninhas como mamona, capim-braquiária e cordas.

Entenda a importância da rotação de moléculas para o manejo de pragas e plantas daninhas no seu canavial

 

O uso de diferentes herbicidas e inseticidas impede que agentes nocivos à cana ganhem resistência

 

 

No Brasil, a cana-de-açúcar é uma das culturas mais afetadas por plantas daninhas, como a corda-de-viola (Ipomoea sp.), o capim-colchão (Digitaria horizontalis) e a capim-marmelada (Brachiaria plantaginea).

 

São agentes nocivos que competem com a cana por água, luz, oxigênio e nutrientes existentes nos solo – e que, além disso, possuem uma alta capacidade de propagação, se espalhando com rapidez pelo campo.

 

Da mesma maneira, as pragas constituem uma ameaça constante aos canaviais do país, com ataques de insetos e outros organismos que causam problemas como a deterioração dos colmos, a redução da qualidade do açúcar e até perdas de grande parte da lavoura.

 

Tudo isso, logicamente, traz grandes prejuízos para os produtores. Só a ação das plantas daninhas pode aumentar em até 30% o custo da produção e causar perdas de até 85% no peso dos colmos das plantas, de acordo com pesquisas da Embrapa.

 

O combate a essas ameaças exige a adoção da chamada rotação de moléculas.

É necessário usar, em ciclos predeterminados, diferentes inseticidas e herbicidas para atacar as pragas e plantas daninhas, para evitar que esses agentes criem resistência a um determinado tipo de produto, deixando o efeito das moléculas menos eficaz.

 

Cada inseticida e herbicida tem características únicas na hora de agir contra elementos prejudiciais à cana. Ao alternar seu uso sobre os canaviais de maneira planejada, o produtor irá aumentar a efetividade do combate e, de quebra, proteger o solo e o meio ambiente – pois, com a rotação de moléculas, a aplicação de cada produto químico tende a ser menor, por justamente ser mais eficiente e, via de regra, requerer doses mais baixas.

 

Mesmo com essas constatações, a rotação de moléculas ainda não é uma prática adotada em muitos canaviais do Brasil.

 

Um exemplo: segundo levantamento de 2019 do instituto de pesquisa Spark, o manejo químico da broca-da-cana era realizado no Brasil, naquele ano, com apenas dois modos de ação: com os diamidas (com moléculas como Chlorantraniliprole e a Flubendiamida) e com a aplicação de fisiológicos.

 

Produtores e usinas precisam alternar mais produtos e modos de ação para evitar o desenvolvimento de agentes nocivos mais resistentes.

 

Produtos para a rotação de moléculas

 

Empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, a IHARA tem uma variedade perfeita de soluções químicas para uma ação de rotação de moléculas eficaz nos canaviais brasileiros.

 

Há quase 60 anos, a IHARA investe pesado em pesquisa e desenvolvimento para trazer soluções para mais de 100 culturas, com produtos adaptados às necessidades específicas da agricultura do país.

 

Entre os herbicidas e inseticidas da IHARA que podem ser usados em rotações de moléculas na cultura de cana-de açúcar estão o Maxsan, Zeus, Hayate, Falcon, Yamato e Ritmo.

 

Maxsan

 

Ideal para proteger canaviais, Maxsan é um inseticida capaz de combater, com altíssima eficiência, agentes nocivos como a cigarrinha da cana.

 

É uma solução da IHARA de rápida absorção e que possui ação translaminar, protegendo as plantas por dentro e por fora.

 

Sua forma de atuação contra as pragas desenvolve-se através da ingestão e por contato com as folhas. Maxsan é o único produto do mercado que controla todas as fases das pragas com efeito de choque e residual.

 

Zeus

 

Inseticida extremamente eficiente para proteger a cana (e também culturas como soja e milho), Zeus é uma solução da IHARA de tecnologia inédita no Brasil e que se destaca no controle do bicudo (Sphenophorus levis) nos canaviais.

 

Trata-se de um produto com ação translaminar e sistêmica, que proporciona uma proteção completa às plantas, além de ter um efeito de choque e residual únicos.

 

Zeus age por contato e ingestão, eliminando as pragas de maneira rápida.

 

Hayate

 

Solução da IHARA perfeita para o manejo de pragas de difícil controle, Hayate apresenta altíssima eficácia contra lagartas, brocas e traças, entre outros agentes nocivos.

 

É um inseticida que possui dois modos de ação: por ingestão, quando a planta é consumida pela praga, e por contato, através de resíduos que permanecem na folha.

 

Com Hayate, os resultados são rápidos e duradouros: o produto é capaz de paralisar imediatamente a alimentação das pragas e proteger o cultivo por mais tempo.

 

Falcon

 

O herbicida Falcon é capaz de combater plantas daninhas de folhas largas e estreitas, como capim-colchão, capim-colonião, capim-braquiária e corda-de-viola.

 

Trata-se de uma solução da IHARA com uma inovadora ação pré-emergente, controlando as daninhas resistentes antes mesmo de emergirem nas lavouras.

 

Dessa maneira, com a ação de Falcon, a cultura já começa a se desenvolver no limpo, evitando a matocompetição inicial.

 

Yamato

 

Herbicida de ação pré-emergente da IHARA, Yamato é utilizado antes que as plantas daninhas venham à tona no campo.

 

A solução controla daninhas resistentes na lavoura com alta seletividade e longo residual, sem prejudicar o cultivo e estabelecendo uma proteção duradoura na plantação.

 

Yamato também é eficiente na proteção do trigo, batata, café e milho.

 

Ritmo

 

Ritmo é um Herbicida da IHARA desenvolvido exclusivamente para a proteção da cana-de-açúcar contra as daninhas.

 

Com uma inovadora formulação líquida, de rápida absorção e fácil manuseio, a solução combate agentes como capim-braquiária.

Açúcar, etanol e energia: confira as apostas para os produtores em 2023

 

Seja qual for a opção escolhida, produtos IHARA garantem canavial livre de daninhas e mais produtivo

 

O ano de 2023 promete ser mais doce para o produtor de cana-de-açúcar e seus derivados. A nova safra brasileira está prevista em 661,4 milhões de toneladas de açúcar, volume 6,5% maior do que o anterior.

 

Segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), as exportações do produto do Brasil devem avançar 15% na safra 2023/24 para 32,4 milhões de toneladas.

 

Mais cana plantada e colhida impulsiona a produção do açúcar, etanol e energias sustentáveis. Versatilidade que anima os produtores. Na hora de decidir o destino da cana-de-açúcar, é preciso avaliar o cenário econômico nacional e internacional.

 

O setor de biocombustível é tido como boa oportunidade para investimento. Comparando com a gasolina, o etanol produzido a partir da cana-de-açúcar diminui em 89% a emissão de gases que causam o efeito estufa. Com a sustentabilidade cada vez mais discutida, a energia limpa deve ser a aposta para soluções a médio e longo prazo.

 

Uma pesquisa mostrou que 72% da demanda de energia em todo o Brasil deve ser suprida por biocombustíveis até 2030. O levantamento é do World Wildlife Fund (WWF). Com essa projeção, produtores podem programar maneiras de recuperar e ter maior produtividade no canavial.

 

Para quem cultiva cana com o intuito de gerar combustível, a reoneração do etanol gera um futuro de incertezas, mas com boas chances de ganhos na safra iniciada agora em abril que se estende até o fim do ano. O efeito da reoneração na política da Petrobras pode favorecer o mercado do combustível.

 

Já quem investe no setor sucroalcooleiro pode optar por exportar açúcar e, paralelamente, ofertar o etanol para o mercado internacional. É uma saída para garantir lucro enquanto o preço do combustível no mercado brasileiro prejudica o retorno aos produtores. Isso aliado à questão tributária, que também desvaloriza o lucro com o etanol doméstico. O mix de produção açúcar e etanol é tido como rentável considerando o bom momento das usinas com o aumento da oferta da matéria-prima.

 

Independentemente do destino da matéria-prima, a situação é favorável nos canaviais considerando as previsões meteorológicas. As chuvas abundantes durante os últimos 12 meses contribuíram para bons resultados. As condições necessárias para um melhor rendimento agrícola prometem prosseguir pela influência do fenômeno El Niño, o qual deve provocar chuvas mais intensas no segundo semestre do ano.

 

Canavial produtivo

 

Para que a produção de cana-de-açúcar se desenvolva sem intercorrências que podem refletir na safra, a melhor maneira é cuidar do cultivo em todas as etapas. As plantas invasoras prejudicam a plantação por competirem por nutrientes, luz e água. As daninhas também se dispersam com facilidade e se adaptam a diferentes solos e climas. Para o controle de daninhas, é essencial o produtor proteger o canavial.

 

Confira o portfólio completo de soluções da IHARA para a cana-de-açúcar.

 

A IHARA oferece mais de 60 produtos para facilitar a rotina dos produtores no campo. São opções de herbicidas, inseticidas, fungicidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais. A tecnologia exclusiva atende mais de 100 culturas. O portfólio da IHARA é desenvolvido com tecnologia japonesa, sendo a empresa a maior desenvolvedora de moléculas do mundo.

Período proporciona cenário ideal para insetos se instalarem nas lavouras; veja como encontrar as melhores soluções

 

O outono e o inverno acendem um sinal de alerta para quem mexe com a terra. O período caracterizado pela falta de chuva proporciona um cenário ideal para insetos se instalarem nas lavouras. E, quanto mais cedo o produtor detectar o problema, menos prejuízo terá no momento da colheita.

 

A estiagem, iniciada entre maio e junho, pode se estender até outubro. É nesse ambiente mais seco que as pragas e doenças do campo podem se espalhar ainda mais rapidamente. No campo, a falta de chuva é mais significativa do que as temperaturas.

 

A perda de umidade do solo é superior à reposição, em consequência da diminuição das precipitações pluviométricas. Diante desse cenário, aumentam as chances de sobrevivência dos percevejos que atacam as safras de soja.

 

Eles ficam escondidos no terço inferior do plantio, de modo a dificultar a ação dos defensivos.

 

Nas plantações de soja, um dos principais inimigos é a mosca-branca. Os períodos secos e quentes favorecem o desenvolvimento e a dispersão da praga. A mosca-branca se alimenta e excreta nas folhas uma substância que favorece a formação de fumagina. Consequentemente, diminui drasticamente a fotossíntese da planta.

 

Portanto, independentemente da cultura, o produtor deve monitorar com mais atenção o plantio no clima seco, já que a ação precoce garante controle rápido das pragas e doenças, bem como preservar a produtividade.

 

Combate eficiente

 

A IHARA oferece as melhores soluções do mercado para o controle das pragas, plantas daninhas e doenças em mais de 100 culturas diferentes, entre elas a de soja. Os produtos agem antes mesmo de o produtor enxergar possíveis problemas na cultura. São quase 60 anos desenvolvendo tecnologias para atender os produtores no dia a dia com o que há de melhor na lida do campo.

 

As linhas da IHARA contam com mais de 80 produtos entre acaricidas, biológicos, fungicidas, herbicidas e inseticidas.

 

Quem opta por investir em produtos IHARA tem como garantia resultado eficaz e prolongado. A tecnologia exclusiva possui efeito seletivo e longo residual, bem como a lavoura limpa por mais tempo.

 

Contra moscas-brancas

 

Para combater a mosca-branca, por exemplo, a IHARA conta com o Maxsan, um inseticida para soja com tecnologia inédita no Brasil. Ele age por contato com as folhas e por ingestão, sendo altamente eficiente no controle das pragas que ameaçam a produtividade.

 

Esta solução da IHARA controla percevejos e moscas-brancas com muita eficiência e conta com o exclusivo Efeito 4MAX, que controla todas as fases das pragas: máximo efeito de choque nos insetos adultos; máxima ação ovicida; máxima redução populacional; e máximo intervalo entre posturas.

 

 

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