Teste

Qual a previsão climática para 22/23 e como se preparar para proteger o plantio?

 

Prognóstico aponta o retorno gradual das chuvas nas regiões Centro-Oeste e Sudeste no início da safra

 

As chuvas de 21/22 tiveram forte impacto na safra brasileira. Por isso, os produtores estão atentos às previsões climáticas para 22/23, com o objetivo de fazer o manejo correto para proteger suas culturas. Segundo o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), órgão do Ministério da Agricultura, as previsões apontam para o retorno gradual das chuvas nas regiões Centro-Oeste e Sudeste no início da safra.

 

As previsões climáticas para dezembro de 2022 e janeiro de 2023 indicam que, entre dezembro deste ano e janeiro de 2023, as chuvas podem ficar próximas ou acima da média no Norte, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil. Nos locais com expectativa de muita chuva, é importante planejar possíveis aplicações de herbicidas e fungicidas que previnem doenças e pragas que podem se espalhar pela safra por conta do excesso de água.

 

Já na Região Sul, no centro-sul do Mato Grosso do Sul e em parte de São Paulo, a tendência é de chuvas abaixo da média no mesmo período. Nas demais áreas, a previsão indica chuvas dentro da normalidade. Nas regiões com previsão de chuvas abaixo da média, é necessário prever a irrigação para aumentar a produtividade, reduzir perdas na produção, minimizar os riscos climáticos e meteorológicos (seca e estiagem) e auxiliar na aplicação de produtos químicos que combatem pragas e doenças.

 

Confira mais detalhes da previsão do Inmet:

Centro-Oeste e Sudeste

Segundo modelo estatístico do Inmet, as chuvas ficarão dentro ou ligeiramente abaixo da média para o mês de setembro nas regiões produtoras de grãos, o que pode ser favorável às fases finais das culturas.

Já para o início da safra de verão 2022/2023, considerando os meses de setembro, outubro e novembro o prognóstico climático aponta o retorno gradual das chuvas, principalmente em outubro, o que será importante para a elevação do armazenamento de água no solo e estabelecimento das fases iniciais das culturas no campo, como a soja, milho e algodão.

 

Sul

A previsão climática de chuvas dentro ou ligeiramente acima da média indica que a umidade do solo deve continuar elevada em praticamente toda a região durante o mês de setembro. Porém, os grandes acumulados de chuva podem ocasionar excesso de água no solo em algumas localidades.

Já nos meses de outubro e novembro, as previsões climáticas indicam chuvas irregulares, com acumulados abaixo da média em praticamente toda a região.

 

Matopiba

O início da safra 2022/2023 no Matopiba, região que engloba áreas do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia, pode ser marcado por chuvas dentro ou acima da média, principalmente nos meses de outubro e novembro. Essas chuvas serão responsáveis pela elevação dos níveis de água no solo, principalmente em áreas do oeste da Bahia e no estado do Tocantins.

 

Manejo de pré-emergentes

A resistência das plantas daninhas representa um dos problemas muito sérios em várias lavouras, principalmente nas de soja, e faz com que o produtor utilize herbicidas ainda na pré-emergência das daninhas, por meio de diferentes mecanismos de ação, com o objetivo de buscar maior diversificação na utilização de diferentes princípios ativos, que possam minimizar o problema de plantas tolerantes ou resistentes na soja.

Desta forma, os pré-emergentes da IHARA, empresa especializada em tecnologia para proteção de cultivos, apresentam efeito residual no solo, controlando as plantas daninhas desde a emergência como logo após emergirem, ajudando a manter a lavoura limpa e evitando a mato competição com a cultura da soja.

 

Fungicidas

A utilização de fungicidas também consegue controlar e inibir doenças que costumam castigar os campos. A IHARA conta com diversas soluções neste sentido. Uma delas é o Fusão, um fungicida para soja, café e cana, entre outras culturas, que controla diversos fungos nas lavouras. Ele oferece ação sistêmica, sendo rapidamente absorvido e translocado pelas plantas.

 

Recomendado para pulverizações preventivas, o Fusão é ideal para o controle de antracnose, mancha-alvo, brusone, entre outras doenças. Também se destaca entre os fungicidas para ferrugem da soja.

 

Outra tecnologia recomendada pela IHARA é o Absoluto Fix, um fungicida para soja, batata, algodão, entre outras culturas, que apresenta uma formulação moderna. Ele é considerado o protetor dos protetores, devido à sua eficiência contra a ferrugem da soja, entre outras doenças perigosas. A solução da IHARA apresenta ação multissítio, ou seja, reduz os riscos de resistência, pois atua em diversos locais da célula dos fungos.

 

O Absoluto Fix tem forte fixação nas folhas. Com isso, evita perdas de produto causadas pela chuva e confere maior segurança na aplicação. Além disso, o fungicida se destaca por não entupir bicos, preservando seus equipamentos.

 

 

Controle químico pode evitar proliferação de espigas improdutivas e outros prejuízos à cultura

 

O Brasil é um dos principais produtores de milho do mundo e para manter a alta produtividade no campo, o produtor rural precisa lidar com um velho inimigo: a cigarrinha do milho, que é considerada a principal praga desta cultura, por se alimentar do próprio grão. O manejo correto, com a utilização de controladores químicos, é a solução ideal para minimizar os danos desta praga.

 

Segundo a Embrapa, a cigarrinha do milho é inseto de cor branco-palha, com cerca de 0,5 cm, que se alimenta da seiva da planta de milho. Ela realiza postura sob a epiderme da folha, principalmente na nervura central de folhas do cartucho da plântula.

 

A infecção da cultura ocorre desde o início do seu desenvolvimento, em consequência da germinação da semente, até a formação das primeiras folhas.

 

As cigarrinhas se proliferam nos tecidos do floema e a planta apresenta os sintomas do enfezamento apenas na fase de produção, causando enorme prejuízo aos produtores.

 

Confira os principais danos causados pelo enfezamento de cigarrinha do milho:

 

 

Manejo e controle químico de cigarrinha do milho:

 

A utilização de estratégias de manejo somadas ao uso de controladores químicos é a fórmula ideal para combater a cigarrinha do milho. Entre algumas dicas simples, destacam-se: evitar semeaduras tardias e cultivos subsequentes de milho; e eliminar plantas voluntárias de milho na entressafra, que podem servir de inóculo dos patógenos para contaminar as cigarrinhas.

 

Em relação ao controle químico, a IHARA, empresa especializada em tecnologia para proteção de cultivos, conta com dois inseticidas que ajudam no combate da cigarrinha do milho.

 

O Zeus conta ação translaminar e sistêmica, conferindo uma completa proteção das plantas contra a cigarrinha do milho. Ele age por contato e ingestão, levando as pragas à morte rapidamente. Também possui um efeito de choque e residual únicos, proporcionando resultados eficientes nas lavouras.

 

Já o Bold conta com uma tecnologia inovadora, sendo considerado uma grande solução para o manejo de resistência das pragas, como a cigarrinha. O produto atua por contato e ingestão, proporcionando alta eficácia nas lavouras. Ele é um inseticida translaminar e sistêmico, sendo rapidamente absorvido pelas plantas, protegendo-as por dentro e por fora.

Potencial de crescimento do cultivo de trigo no Brasil

 

O trigo que o Brasil produz atende tanto a alimentação humana quanto a animal. De acordo com Jorge Lemainski, chefe-geral da Embrapa Trigo, estamos nas indústrias:

 

 

Conforme o Canal Rural, na década de 1970, a produtividade de trigo no Brasil era de 600 kg/ha. Hoje, hoje a média ultrapassa 3.000 kg/ha! Além disso, desde 2021, batemos o recorde mundial em produtividade diária com 80,9 kg/ha/dia.

 

E falando em recorde, o Brasil é o 8º maior importador de trigo do mundo. Todos esses dados mostram que nosso trigo tem qualidade reconhecida dentro e fora do país.

 

Inclusive, de acordo com a Embrapa, o Brasil tem potencial para suprir a demanda mundial!

 

Continue a leitura e veja o que podemos fazer para conseguir.

 

O trigo que podemos produzir

 

Em 2022, a estimativa de produção é chegar a 8 milhões de toneladas de trigo, volume suficiente para atender 62% da demanda nacional. E vale lembrar que a produção continua crescendo rapidamente!

 

Se o trigo crescer pelo menos 10% ao ano, chegaríamos a 20 milhões de toneladas em 2031, colocando o Brasil como potencial grande exportador do cereal no mercado internacional.

 

Para que isso aconteça, precisamos continuar investindo em tecnologias, conhecimentos e uso consciente e produtivo dos recursos. Junto a isso, lançar mão de um bom planejamento e técnicas de manejo adequadas, principalmente em relação às pragas do trigo, como:

 

A IHARA faz parte dessa missão de crescimento!

 

Se você já produz ou quer produzir trigo, estamos ao seu lado na busca pela produtividade! Aqui no nosso site, você encontra a solução completa para todas as fases e todos os alvos do cultivo!

 

E a melhor opção para o azevém é controlá-lo antes mesmo dele aparecer. Yamato é o revolucionário herbicida pré-emergente desenvolvido especialmente para a cultura do trigo, que controla as daninhas com seletividade e proteção duradoura. Saiba mais sobre Yamato agora mesmo!

 

 

Plantio de algodão e a importância de respeitar a janela de cultivo

Soluções inovadoras protegem a cultura de doenças e pragas. 

 

Fazer um planejamento organizado, respeitando a janela de cultivo e utilizando soluções protetoras contra doenças e pragas, pode aumentar a produtividade, a qualidade e a rentabilidade nas lavouras de algodão.

 

O tratamento de sementes e o manejo aéreo são algumas das recomendações de especialistas, que precisam ser contempladas no plano para se obter o máximo de rendimento no campo.

 

A janela de cultivo é outro ponto fundamental para o sucesso da safra, diz Leonardo Mendes do Santos, gerente Comercial Distrital da IHARA, empresa especializada em tecnologia para proteção de cultivos.

 

Segundo ele, cada região tem uma janela diferente, devido às condições climáticas, e que precisa ser respeitada.

 

O Mato Grosso e a Bahia, especialmente a região oeste do estado, são os principais produtores de algodão do país e por conta das diferenças climáticas e de utilização dos campos, é necessário ficar atento à época ideal para iniciar o plantio em cada região.

 

Como o algodão do oeste da Bahia, na maioria dos casos, é de primeira safra, a recomendação é que o plantio seja feito na janela entre meados de novembro até dezembro.

 

No caso do Mato Grosso, a maior área da cultura do algodão é de segunda safra, sendo 90% plantado após a safra de soja. Neste caso, o ideal é iniciar o plantio em dezembro/janeiro.

 

“É importante ressaltar que a janela de plantio varia de região para região, e que isso impacta diretamente na produtividade e também na fisiologia do algodão”, alerta Santos.

 

“Se o plantio foge da janela, sendo realizado após o período recomendado, pode faltar água. E se o plantio é feito muito cedo, pode ocorrer uma migração rápida de pragas de outras culturas para o algodão, além do risco de excesso de chuva, que na fase final da cultura pode acarretar no apodrecimento das maças do terço inferior da planta”, complementa.

 

Soluções para proteger o algodão

 

Levando em consideração as recomendações de início de plantio, é necessário fazer o manejo correto para proteger a cultura do algodão.

 

E ele começa com o tratamento de sementes, que pode ser feito com duas soluções inovadoras da IHARA: o Convence FS e o Certeza N.

O lançamento IHARA CONVENCE atua sobre as principais pragas que atuam na cultura, entre elas a lagarta-rosca, pulgão e tripes, garantindo assim, um controle efetivo e uma garantia do stand que foi originalmente semeado.

 

Já o produto CERTEZA N protege o algodão das seguintes doenças: rhizoctonia, alternária, Fusarium, importantes doenças na cultura do algodão.

 

Essas pragas e doenças, se não controladas, comprometem a produtividade e a qualidade da safra.

 

“O tratamento de sementes é muito importante, pois reduz a pressão de doenças iniciais que ocorrem já na germinação. Ele ajuda a preservar um bom desenvolvimento de raiz e colabora para o estabelecimento das plantas”, comenta Santos.

 

Nesse sentido, o Convence trabalha com ação inseticida. Ele apresenta alta performance no controle da lagarta-elasmo, praga de grande potencial destrutivo na fase inicial da cultura.

 

O TS Inseticida da IHARA possui amplo espectro de ação (insetos sugadores e mastigadores) com controle simultâneo. É um produto sistêmico, rapidamente absorvido e translocado pelas plantas, que age por contato e ingestão nas pragas.

 

Já o CERTEZA N tem ação fungicida e nematicida, controlando doenças do solo, como mofo-branco e antracnose, e nematóides de uma só vez.

 

Graças à exclusiva tecnologia UHPS – Ultra High Performance Sticker, ele confere melhor aderência à semente, resistindo à lavagem pela chuva. Com isso, proporciona maior eficiência de controle e maior tempo de proteção.

 

Manejo aéreo

 

Além do tratamento de sementes, é fundamental realizar o manejo aéreo para prevenção de doenças, como ramulária e mancha alvo, que comprometem a produtividade do algodão

 

Elas atacam durante todo o ciclo e começam a aparecer 30 a 40 dias após o plantio.

 

Por isso, a recomendação dos especialistas é a aplicação dos produtos 30 a 40 dias após a semeadura da cultura.

 

Para proteção das lavouras, a IHARA recomenda a aplicação do inseticida/fungicida Chaser e do fungicida Fusão.

 

O primeiro produto é considerado único e com atuação inovadora no mercado. Ele combate as pragas bicudo-do-algodoeiro, pulgão-do-algodoeiro e ácaro-rajado. Além disso, possui ação fungicida para controle da ramulária no algodão.

 

Com Chaser, é possível evitar danos à produtividade dos algodoeiros, reduzindo o risco de resistência.

 

No caso dos ácaros, por exemplo, Chaser confere efeito ovicida e controla todas as fases da praga.

 

Já o Fusão oferece ação sistêmica, sendo rapidamente absorvido e translocado pelas plantas. É recomendado para pulverizações preventivas, e é ideal para o controle de Ramularia e mancha-alvo na cultura do algodão.

A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, prova mais uma vez que a inovação está em seu DNA. A companhia está lançando no mercado novas gerações de produtos de destaque do seu portfólio, com uma formulação ainda mais inovadora, tornando-os mais robustos e eficientes na proteção de cultivos.

 

O gerente de Herbicidas da IHARA, Daniel Zanetti explica que os produtos aprimorados passam a contar com o sufixo HT (High Technology), indicando a nova formulação com tecnologia de ponta.  “Trabalhamos em busca de melhoria contínua, na certeza de que nada é tão bom que não possa ser melhorado. Cada produto da família HT traz um fator diferente de evolução sobre sua própria formulação original, sobre o que o mercado oferece e o mais importante atender as demandas do agricultor.”

 

Um dos lançamentos High Technology é o SONDA HT; a evolução de um sucesso ainda recente no mercado. Seu antecessor, o SONDA, foi lançado há apenas dois anos, com uma tecnologia até então inédita de controle de plantas daninhas na cultura do milho e capaz de oferecer efeito pós e pré emergente. A incorporação do HT neste produto passou por um rigoroso processo de estudos para que se chegasse na combinação perfeita dos compostos para obter um manejo mais eficiente das plantas daninhas. Além disso, essa solução inovadora traz outros benefícios ao agricultor, sendo que agora dispensa a adição de óleo à calda de pulverização. “O resultado é mais economia e eficiência para o produtor. Com o Sonda HT é possível reduzir custos logísticos, de espaço de armazenamento e de retorno de embalagens. Além disso, por dispensar o manuseio e a manipulação para a mistura, otimiza tempo de processos e minimiza qualquer possibilidade de erro na operação”, conta Zanetti.

 

Outro lançamento IHARA que chega ao mercado é o TARGA MAX HT, reformulação do graminicida pós emergente TARGA MAX, destinado a diversas culturas. Incorporada à geração HT, a nova fórmula se destaca por trazer o dobro de concentração do ingrediente ativo, permitindo a redução, pela metade, da dose necessária por aplicação. A mudança traz entre os principais benefícios à indústria e ao agricultor, a economia em custos de movimentação logística e armazenamento, proporcionados pela redução em volume e descarte de embalagem. “A IHARA empreende grandes esforços em desenvolver soluções que tragam mais eficiência às lavouras com muito mais sustentabilidade ao longo de todo o processo produtivo. Redução de embalagens, rótulos, caixas, transporte e armazenagem são exemplos de fatores importantes que podem ser trabalhados nesta linha. E são parte importante desta busca constante por tecnologia de ponta, que se traduz no conceito HT”, conta Zanetti.

 

O Brasil é uma das referências mundiais na logística reversa de embalagem de defensivos agrícolas. Desde 2002 já foram destinadas corretamente mais de 680 mil toneladas de embalagens e a IHARA apoia o InpEV– Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias, núcleo de inteligência do Sistema Campo Limpo, que reúne todos os elos da cadeia agrícola na busca por um mundo mais sustentável.

 

Herbicidas pré-emergentes podem ser grandes aliados na proteção contra daninhas

 

Produtos evitam emergência de invasoras durante a semeadura da cultura

 

As plantas daninhas são grandes inimigas dos produtores rurais. A matocompetição gerada por elas prejudica a produtividade de diversas culturas, como a da soja. Por conta disso, o controle químico com o uso de herbicidas pré-emergentes é fundamental para o desenvolvimento do cultivo.

 

Os herbicidas pré-emergentes são usados para controlar plantas daninhas antes mesmo que elas emerjam do solo.

 

Confira as principais vantagens do uso de herbicidas pré-emergentes, de acordo com a Embrapa:

 

 

A atuação dos herbicidas pré-emergentes ocorre diretamente nas sementes das plantas daninhas presentes no solo. Dessa forma, há redução do fluxo de crescimento (emergência). E, caso as plantas daninhas emerjam, elas se apresentam masi estressadas e pouco desenvolvidas, facilitando o controle da praga no período pós-emergência.

 

Herbicidas pré-emergentes

 

O controle químico é uma das técnicas que colabora para o combate das plantas daninhas no cultivo de soja e a IHARA, empresa especializada em tecnologia para proteção de cultivos, conta com soluções inovadoras para o controle desta praga.

 

O Kyojin é o herbicida para soja e milho que integra os Herbicidas do Futuro IHARA, com a revolucionária tecnologia Yamato. Ele atua no controle de plantas daninhas resistentes, como capim-colchão, corda-de- viola, capim-pé-de-galinha, trapoeraba, buva, entre outras invasoras.

 

Por ser um herbicida pré-emergente, seletivo e com efeito residual, Kyojin confere eficiência ao manejo, mantendo as lavouras no limpo.

Agricultura digital: análise de imagens

 

Anos atrás, não tínhamos acesso a computador, smartphones e nem à Internet. Os tempos eram outros e os desafios, diferentes. Mas hoje você pode acessar milhões de informações nas palmas de suas mãos e, melhor ainda, usá-las a favor do seu cultivo.

 

Hoje falamos da agricultura digital, também chamada de “agricultura 4.0” ou “agricultura de precisão”, que significa continuar utilizando a tecnologia a favor do agro!

 

E, nela, algumas inovações se destacam: sensoriamento remoto, GPS nas máquinas agrícolas, análise de imagens, sistemas integrados de gestão, big data, blockchains etc.

 

Mas vamos por partes! Neste artigo, falaremos sobre análise de imagens, geradas tanto por satélites como por drones.

 

Continue a leitura e tire todas as suas dúvidas!

 

Análise de imagens de satélite

 

As imagens de satélite permitem acompanhar mais de perto o que acontece nas lavouras, o que facilita o monitoramento principalmente de áreas maiores. Com elas, é possível:

 

 

Mas vale lembrar que imagens de satélite possuem algumas desvantagens. Dias nublados ou chuvosos podem prejudicar a captação das imagens, há baixa resolução, pouca autonomia e ainda um tempo maior para obtenção dos dados.

 

Análise de imagens de drones

 

Já os drones são uma tecnologia de mais fácil acesso e permitem maior autonomia por parte do produtor. Eles se adaptam melhor às questões climáticas e geram imagens com mais resolução, ou seja, mais fáceis de visualizar. Assim, permitem:

 

 

E agora? Qual escolher?

 

Devido à facilidade de acesso e à maior precisão, os drones podem oferecer mais vantagens aos produtores. Ainda assim, não eliminam a eficácia das imagens de satélite, sendo uma boa opção integrar as duas tecnologias para ter resultados ainda mais precisos.

 

Agricultura digital não para por aí!

 

Na busca pela produtividade no campo, opções não faltam. E, aqui em nosso site, você encontra ainda mais informação sobre tecnologias certeiras para otimizar o seu manejo e minimizar os danos.

 

Os sensores, por exemplo, permitem obter dados e informações sem a necessidade de contato direto com as culturas. Assim como as imagens, os dados dos sensores também auxiliam na tomada de decisões assertivas.

 

Saiba mais sobre as vantagens e os tipos de sensores agora mesmo aqui no nosso site. Além disso, conheça todas as tecnologias que a IHARA oferece para você ter mais produtividade.

 

E lembre-se: na Hora H de auxiliar as suas decisões no campo, é IHARA. Pode confiar!

 

 

 

Praticamente concluída, a safra brasileira 2021/22 do algodão não deve passar de 2,6 milhões de toneladas, contra os 2,8 milhões projetados. Em ano marcado por intempéries climáticas nas principais regiões produtoras do país, as plantações sofreram por seca, calor e pela maior incidência de pragas (sobretudo os ácaros e bicudos), colocando em xeque a saúde e a produtividade das lavouras, e a qualidade da fibra colhida.

 

O mesmo cenário de recuo da oferta se repetiu em todo o mundo, puxando uma valorização de mais de 30% nos preços da comodity. Agora que a maior parte da safra atual foi vendida, o mercado aquecido tem motivado os agricultores a já planejarem como proteger a safra de 2023 de maneira mais agressiva.
Se, por um lado, os fatores climáticos fogem ao controle do produtor, por outro, não deverão faltar investimentos em tecnologias para garantir a saúde e a produtividade das lavouras. Uma das principais frentes neste combate deve ser, mais uma vez, o manejo de pragas; importante entrave nesta escalada rumo à maior produtividade.

 

Para combater alvos como o bicudo do algodoeiro, o complexo de lagartas, pulgões e ácaros os produtores brasileiros fazem uma média de 26 aplicações de inseticidas durante o ciclo da cultura. Um investimento que ultrapassa os 600 milhões de dólares por safra. Em seguida, vem o investimento em fungicidas, com uma média de 8 aplicações por ciclo e adoção de 100% dos agricultores, somando mais de 230 milhões de dólares em todo o país.

 

Segundo o gerente de Marketing Regional da IHARA – empresa de pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas- , Roberto Rodrigues, o combate a doenças tem se tornado ainda mais difícil nos últimos anos, devido à resistência apresentada por certos fungos e insetos. “A produtividade e, por consequência, a competitividade da agricultura brasileira passam, necessariamente, por esta corrida por tecnologias cada vez mais eficientes e seguras no campo”.

 

TECNOLOGIA INÉDITA

De olho neste mercado, a IHARA lançou neste ano o CHASER EW, uma solução para a cotonicultura com tecnológica inédita no Brasil. “Ele inova ao unir, pela primeira vez no mercado nacional, ação inseticida e fungicida em um único produto para a cultura do algodão”, explica Rodrigues. Além da alta performance no controle de alvos diversos – como o bicudo, o ácaro rajado, o pulgão e até a ramulária -, outro ponto forte da fórmula é a ação anti-feeding, que paralisa a alimentação das pragas de forma imediata. O risco de resistência também é reduzido. No caso dos ácaros, por exemplo, o produto tem efeito ovicida e controla todas as fases da praga.

 

“O Chaser EW realmente inaugura uma nova era na proteção desse cultivo, possibilitando que o produtor possa simplificar o manejo, aumentar a sua produtividade e melhorar a qualidade da fibra do algodão, com um único e altamente eficaz produto no combate de múltiplos alvos”, completa.

 

Como superar os principais desafios da cultura da batata

 

, mancha de alternaria, rizoctoniose e sarna estão entre as doenças que mais causam danos ao cultivo

 

São vários os desafios e obstáculos que o produtor de batata enfrenta no dia a dia. Doenças de solo e doenças foliares costumam castigar a produção e, por isso, requerem controles especiais para evitar a perda ou o comprometimento da cultura.

 

A requeima (Phytophthora infestans) e a mancha de alternaria (Alternaria solani) são doenças que atingem as folhas e que geram grande preocupação aos produtores, devido à rápida disseminação e ao alto potencial destrutivo.

 

Quando não controladas, essas doenças causam danos que podem resultar na perda total rapidamente.

 

Veja o que contribui para o potencial destrutivo desses fungos:

 

A requeima é favorecida por períodos de temperaturas de baixas a amenas (12 ºC a 22 °C) e alta umidade. Além disso, a ação de ventos, água de chuva ou de irrigação e a circulação de equipamentos são fatores que elevam a disseminação desse fungo.

 

Já o fungo alternaria é favorecido por um ambiente com temperatura mais alta (temperatura > 24 ºC), além de alta umidade relativa do ar (> 90%). Ele começa a atacar as folhas mais velhas, causando lesões concêntricas e secas, e pode provocar desfolha total das plantas, reduzindo o ciclo da cultura.

 

Controle de requeima e mancha de alternaria

 

Para combater doenças foliares na batata, a IHARA oferece fungicidas que desempenham um papel decisivo no controle da requeima e mancha de alternaria, prevenindo e reduzindo a ocorrência dessas doenças.

 

O Absoluto Fix é o fungicida indicado para prevenir a requeima. Oferece maior segurança nos períodos chuvosos e amplo espectro de ação para fungos. É aplicado quando o clima ainda é desfavorável à doença, com alta temperatura e baixa umidade, antes de o patógeno infectar os tecidos da planta.

 

Devido a sua formulação moderna, o Absoluto Fix não entope bicos, tem forte fixação e bom espalhamento nas folhas. Também tem grande atuação no combate da alternaria.

 

O Totalit é recomendado para a fase de alerta para a requeima, quando o clima começa a se tornar favorável à doença, com temperatura amena e umidade se elevando.

 

Esse fungicida multicultural também é utilizado para controlar a mancha de alternaria, por oferecer maior período de controle e atua com duplo mecanismo de ação: protetora e sistêmica.

 

Já o Completto é ideal para condições climáticas altamente favoráveis à requeima, com baixa temperatura e alta umidade. Pelo seu alto potencial de controle e efeito curativo, o fungicida da IHARA tem ação protetora, sistêmica e anti-esporulante, controlando efetivamente o avanço da doença e inibindo a disseminação dos esporos na plantação, evitando que aumente a epidemia da doença.

 

Doenças de solo

 

Entre as doenças de solo que afetam a cultura da batata, destacam-se as causadas por patógenos difíceis de serem controlados, como é o caso da rizoctoniose (Rhizoctonia solani), também conhecida como mancha asfalto; e as sarnas da batata (Helminthosporium solani), que são capazes de provocar sérios danos à cultura.

 

Por não haver variedades de batata resistentes a esses males, seu controle deve ser feito de modo preventivo.

 

A rizoctoniose é capaz de provocar a formação de reboleiras de plantas doentes no campo. Mas os danos mais comuns ocorrem nos órgãos subterrâneos da planta, gerando morte dos brotos, redução da formação e tamanho dos tubérculos e o aparecimento de uma crosta preta na sua superfície, para a qual se dá o nome de mancha asfalto.

 

Já a sarna da batata é causada, na maioria das vezes, por bactérias do gênero Streptomyces. Elas geram pequenas lesões circulares de cor marrom, que podem crescer e apresentar uma depressão de até 1 cm de profundidade.

 

Controle das doenças de solo

 

O controle e a prevenção dessas doenças de solo são feitos por meio de tecnologias inovadoras da IHARA. O Frowncide 500 SC, por exemplo, é um fungicida protetor recomendado para o controle tanto sarna como da rizoctoniose comum em batata. Este é um tradicional fungicida para o tratamento no sulco, sinônimo de eficácia e alta produtividade.

 

Já o Moncut, fungicida sistêmico da IHARA, proporciona alto

controle sobre a rizoctoniose. Associado ao Frowncide 500 SC, oferece o melhor tratamento no sulco contra rizoctonia em tubérculos e hastes.

 

Esses dois fungicidas fazem parte do Esquadrão Fungicidas Sulco, que é uma combinação dos melhores produtos que ajudam no controle das principais doenças de sulco da batata.

 

Phytophthora infestans

Soluções tecnológicas para aumentar a produtividade no campo, informações atualizadas e conhecimento científico e gerencial para apoiar o sojicultor na tomada de decisões. É neste ambiente que a IHARA participa, em 24/8, do 18º Simpósio da Soja Copasul, promovido pela Cooperativa Agrícola Sul-Mato-Grossense, em Naviraí (MS). A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, é patrocinadora do evento e terá espaço de destaque para apresentar seu portfólio de soluções inovadoras para a cadeia produtiva da soja.

 

Agricultores, técnicos e demais profissionais do agro presentes no evento poderão conhecer com detalhes diferenciais dos últimos lançamentos e de soluções inovadoras que estão presentes no portfólio da empresa como o Burner, Dorai Max, Kyojin, Fusão, Zeus e Hayate (mais informações abaixo). Em comum, todos eles contam com tecnologia de ponta para um manejo de pragas, doenças e plantas daninhas ainda mais eficiente, apoiando os agricultores na preparação de novas safras e os desafios que com elas virão.

 

“Os resultados da soja a cada ano nos mostram que a estratégia de manejo é capaz de alavancar uma cultura, sem avanço em área e com muito ganho em rentabilidade e sustentabilidade. A IHARA contribui para o progresso e a competitividade da agricultura, trazendo para o agricultor brasileiro tecnologias inovadoras japonesas totalmente adaptadas às condições locais, garantindo maior produtividade e rentabilidade da lavoura. Continuamente, trazemos para o mercado novos lançamentos, novas tecnologias e soluções que contribuem efetivamente para potencializar a produtividade das lavouras em todo o país e sustentar a posição brasileira como uma das principais e mais competitivas potências mundiais no mercado da soja,” afirma Bruno Lucas, Gerente de Marketing Regional da IHARA.

 

PRODUTOS IHARA EM DESTAQUE NO SIMPÓSIO DA SOJA COPASUL

 

BURNER – herbicida inovador da IHARA para combater um grande espectro de ervas-daninhas. Com ampla velocidade de dessecação no pré-plantio e efeito residual, Burner é implacável com a matocompetição para o plantio no limpo.

 

DORAI MAX herbicida com tecnologia única, que permite a dessecação pré-colheita com uniformidade de maturação na plantação de soja, reduzindo as perdas durante a colheita. Também atua na prevenção do desgaste da máquina e otimiza o consumo de combustível, sempre mantendo a qualidade dos grãos. O produto aumenta ainda o potencial de armazenamento e ajuda a controlar plantas daninhas na soja.

 

KYOJIN nova tecnologia no Brasil, o Kyojin faz parte da linha Herbicidas do Futuro e é revolucionário no combate às daninhas resistentes nas culturas da soja e do milho, proporcionando maior e melhor controle. A ação residual mantém a lavoura no limpo por mais tempo e faz com que o produto seja efetivo no controle em pré-emergência das gramíneas e daninhas de folhas largas presentes na lavoura. Sua eficácia e sua versatilidade possibilitam a redução do custo operacional e do banco de sementes, poupando não somente o tempo, mas também o bolso do agricultor.

 

FUSÃO – fungicida para diversas culturas, se destaca na ação contra a ferrugem da soja, sendo considerado, pelo Consórcio de Rede de Ferrugem, como o que mais cresce em performance. Também é ideal para o controle de antracnose, mancha-alvo, brusone, entre outras doenças. Ele oferece ação sistêmica, sendo rapidamente absorvido e translocado pelas plantas.

 

ZEUS – inseticida para soja e milho, entre outras culturas. Traz nova tecnologia à agricultura nacional no controle de percevejos da soja. Ele possui ação translaminar e sistêmica, conferindo uma completa proteção das plantas. Além disso, age por contato e ingestão, levando as pragas à morte rapidamente. Zeus possui um efeito de choque e residual únicos, proporcionando resultados eficientes nas lavouras e conquistando muitos agricultores.

 

HAYATE – inseticida com uma nova tecnologia no Brasil para o combate das principais lagartas de difícil controle, que causam grandes prejuízos a produtividade da soja. Conta com uma tecnologia exclusiva, que protege a lavoura por mais tempo e age na paralisação imediata da alimentação das lagartas. Com ação rápida, possui um período residual prolongado e protege a planta, sendo uma ferramenta adicional para o manejo de resistência. Hayate pode ser usado no estado vegetativo da soja, evitando o prejuízo, atuando no início das infestações.

Newsletter

Cadastre-se aqui para receber notícias do agronegócio