O manejo de pragas no algodão está prestes a ingressar em nova fase, com mais uma solução inovadora disponibilizada pela IHARA, empresa referência na pesquisa e desenvolvimento de tecnologias agrícolas. Chega ao mercado o mais recente lançamento da empresa, o BESTPHOS, com a missão de combater a principal praga dessa cultura: o bicudo do algodoeiro.
O produto une, em composição inédita, os dois ativos mais poderosos para este controle. Sua formulação EC (Concentrado Emulsionável) garante alta performance imediata – o chamado controle de choque -, além de ação residual prolongada. O resultado não podia ser outro: 100% de eficiência no controle, comprovada em testes conduzidos por diversas entidades, como o Instituto Matogrossessense do Algodão (IMA), a Fundação Bahia e o Instituto Goiano de Agricultura (IGA), dentre outros.
Outro ponto forte do BESTPHOS é a extensa lista de alvos registrados na bula, comprovando sua eficiência para o controle de amplo espectro de pragas, em 14 culturas diferentes. Para pragas do algodão, o registro contempla o combate às lagartas, cigarrinhas, tripes e percevejos picadores. A novidade se mostrou também 100% eficaz no combate, em poucas horas, ao ácaro do algodão, problema que tem crescido rapidamente e, contra a qual, existem ainda poucas opções de controle.
“Apesar da grande produção, o algodão é uma cultura bastante sensível. Sofre com a qualidade do solo, questões climáticas e falta de água. Mas sofre, sobretudo, por ataques de inimigos, como pragas, fungos e plantas daninhas. Sem o controle correto, estas ameaças podem levar à devastação completa da lavoura”, explica o gerente de Marketing Regional da IHARA, Roberto Rodrigues.
Ele ressalta que a IHARA é referência na cultura do algodão há décadas, desde o início de seu processo de expansão no país. “Exatamente por conhecer tão bem os desafios deste cultivo, a IHARA investe no desenvolvimento contínuo de soluções e, assim, traz mais uma excelente ferramenta para o controle do bicudo do algodoeiro. Segmento este, inclusive, em que já somos referência dentro deste mercado, com os produtos CHASER CW e PIREPHOS EC”.
Segundo Roberto Rodrigues, mesmo já contando com produtos de alta eficácia para este mesmo alvo, a estratégia da empresa com o novo lançamento é oferecer opções de excelência para que os produtores promovam a rotação de ingredientes ativos, estratégia indispensável para a eficácia do manejo, não só contra o bicudo, como também para amplo espectro de pragas da cotonicultura.
Riscos à produtividade
Considerado a principal praga dos algodoeiros nas Américas, o bicudo tem ciclo de vida curto, grande velocidade reprodutiva e ação devastadora. Ele ataca os botões florais, que caem no solo. Sem controle, as perdas são de até 70% da produtividade da pluma.
Além de muito destrutivo, é também um alvo de difícil controle. Os produtores brasileiros fazem, em média, 16 aplicações anuais contra o bicudo no algodoeiro. Em alguns estados, como a Bahia, algumas lavouras chegam a receber de 20 a 30 doses por ano para esse controle.
“A cotonicultura brasileira é uma das maiores, mais competitivas, produtivas e sustentáveis do mundo. Por trás dos bons resultados alcançados, ano a ano, estão imensos esforços em produtividade e qualidade, com cada vez mais tecnologia, inovação e conhecimento. Nosso trabalho precisa ser ininterrupto, investindo sempre em pesquisa e no desenvolvimento de novos produtos e soluções capazes de proteger de fato o potencial produtivo das lavouras brasileiras”, completa o Gerente de Marketing Regional da IHARA.
Café: saiba como o uso de tecnologia pode influenciar a qualidade
A produção cafeeira brasileira é uma das mais importantes do mundo. Concentrada, principalmente, na região Sudeste, com destaque para Minas Gerais e Espírito Santo, o café brasileiro tem grande importância econômica para o país. Por isso, utilizar tecnologias e técnicas de manejo contra doenças e pragas que afetam a produtividade da cultura é de extrema importância.
Uma das grandes preocupações dos produtores é com o manejo da broca-do-café, que começa a ter impacto agora, com a florada do cafeeiro. O objetivo é reduzir a população do inseto para resultar em menor dano aos frutos.
A broca-do-café (Hypothenemus hampei) causa queda de frutos e redução do peso dos grãos, resultando em prejuízos quantitativos e qualitativos importantes. As larvas desse besouro habitam o interior dos grãos verdes ou maduros, alimentando-se de seu conteúdo. Como resultado dessa ação, as perdas vão da queda de frutos à alteração da bebida no processamento final do café.
Uso de tecnologia
Uma das tecnologias que podem influenciar a qualidade do café é o inseticida Bold, desenvolvido pela IHARA, empresa especializada na proteção de cultivos. Com efeito multipragas para as mais diversas culturas, esse inseticida apresenta tecnologia inovadora com amplo espectro de controle.
Com ação sistêmica e de contato, o Bold demonstra elevado poder de choque e excelente efeito residual. Também tem alta versatilidade de uso, com aplicação terrestre, aérea e na florada.
Além disso, esse inseticida proporciona menor custo operacional, contribuindo com a melhor qualidade dos grãos de café.
Manejo de doenças
A broca não é a única preocupação dos produtores de café. Também é preciso estar atento e proporcionar cuidados contra a phoma e a antracnose, que são doenças que atacam o chumbinho e causam mumificação e queda dos frutos.
Tecnologias da IHARA também colaboram para o controle dessas enfermidades. A mancha-de-phoma é uma doença fúngica que pode ocorrer no cafeeiro desde a fase de mudas até a fase adulta do café. Seus principais sintomas são manchas irregulares de coloração escura nas folhas, que podem provocar curvatura. Pode ainda causar desfolha, queda de botões florais, mumificação e queda de chumbinhos, acarretando assim perdas na produção.
A antracnose é um fungo que também prejudica a cultura. Nas flores, o primeiro sintoma é o aparecimento de uma mancha ou listra castanho escura sobre o tecido branco da pétala, sendo a flor invadida e destruída em pouco tempo.
Em frutos verdes, os sintomas iniciam-se por pequenas manchas necróticas escuras, ligeiramente deprimidas em qualquer região dos frutos. O fungo pode penetrá-los, tornando os grãos negros, ressecados, mumificados e totalmente destruídos pelo patógeno.
Para combater essas doenças, a IHARA conta com dois produtos com alta tecnologia: o Fusão e o Cercobin.
O Cercobin é um fungicida para café e é indicado para pulverizações preventivas. Ele confere ação sistêmica, sendo rapidamente absorvido e translocado pelas plantas. Esse produto controla doenças da parte aérea, como a cercosporiose, a antracnose, phoma, entre outras. E ainda confere um longo residual, mantendo as lavouras protegidas por mais tempo.
Já o fungicida Fusão oferece ação sistêmica, sendo rapidamente absorvido e translocado pelas plantas. É recomendado para pulverizações preventivas, sendo considerado ideal para o controle de antracnose, mancha-alvo e brusone, ferrugem, cercospora e phoma.
Percevejos na soja: planejamento de aplicação é fundamental para combate
Escolha correta dos defensivos e coleta de dados para a tomada de decisão são estratégias imprescindíveis para obter sucesso no controle da praga
O manejo é uma das etapas mais importantes do ciclo cultural. É nessa fase que são aplicados defensivos para controlar pragas e doenças que podem comprometer a qualidade e a produtividade da lavoura, causando grandes perdas aos produtores. Um bom planejamento é fundamental para a aplicação correta de defensivos agrícolas.
O percevejo-marrom (Euschistus heros) é uma praga que causa grandes danos à lavoura de soja e merece muita atenção na hora de planejar o manejo da cultura. Essa praga pode causar prejuízos à cultura a partir da fase de formação das vagens e maturidade fisiológica (R3 a R7), ao atacar as vagens em formação, levando ao surgimento de “grãos chochos”.
Dessa forma, sua ação é vista como perigosa na reta final da cultura, que é quando é definido o rendimento e a qualidade da semente.
Planejando o manejo
Com o crescimento da agricultura digital, os produtores conseguem ter acesso a dados e informações em tempo real. Isso facilita a tomada de decisões e possibilita realizar aplicações precisas, sem afetar outras zonas que não foram atingidas por pragas.
O monitoramento e o mapeamento aéreo, com o auxílio de drones, é uma das ferramentas que enriquecem o planejamento das aplicações de defensivos. Os dados assim coletados possibilitam a aplicação correta e precisa na cultura, evitando o desperdício de produtos e protegendo a lavoura com eficiência.
Além de escolher o equipamento adequado para a aplicação de defensivos na cultura de soja, é necessário ficar atento às condições climáticas que podem afetar a aplicação dos defensivos, uma vez que a velocidade da máquina e a velocidade do vento podem mudar a rota do produto. A limpeza dos pulverizadores também é fundamental na hora de organizar o manejo.
Além disso, a escolha dos produtos faz a diferença. Nesse sentido, o produtor rural pode contar com a IHARA, empresa especializada em tecnologia para proteção de cultivos, que conta com soluções inovadoras para o manejo da lavoura.
Um desses produtos é o Terminus, indicado para combater percevejos, que podem comprometer a qualidade e a produtividade da cultura da soja. Sua exclusiva formulação OD aumenta o calibre de proteção com maior aderência nas folhas.
Tal propriedade do Terminus, aliada ao efeito de choque e elevado período de controle, coloca sua lavoura no mais alto nível de controle de pragas.
Outro produto da IHARA que também deve ser utilizado no manejo contra percevejos na soja é o inseticida Zeus. Ele possui ação translaminar e sistêmica, conferindo uma completa proteção das plantas. Além disso, age por contato e ingestão, levando as pragas à morte rapidamente.
Zeus possui um efeito de choque e residual únicos, proporcionando resultados eficientes nas lavouras e conquistando muitos produtores.
Os últimos meses do ano abrem o período das águas nas lavouras em boa parte do país. A temporada de chuvas traz imensos benefícios para as culturas agrícolas, mas também alguns dissabores, como o aumento da incidência e do ataque de diversos tipos de fungos e insetos.
Na cultura da cana-de-açúcar, as primeiras chuvas, responsáveis pela brotação das canas novas, são acompanhadas pela preocupação com as pragas de solo, um dos principais problemas enfrentados pelos produtores neste período. Com temperatura e umidade perfeitas, elas encontram nas canas mais jovens terreno propício para o rápido povoamento e o ataque ao sistema radicular nobre da planta, gerando perdas significativas no canavial.
Para o controle de pragas que se tornam resistentes aos ativos mais utilizados pelos produtores, as fabricantes de defensivos investem constantemente em novas soluções. A IHARA, uma das principais empresas brasileiras do setor, investe mais de 20 milhões anuais em pesquisa e desenvolvimento de novos produtos e soluções modernas, com elevados padrões de tecnologia e eficiência para uma proteção fitossanitária assertiva para as mais diversas culturas.
“De forma geral, a cana-de-açúcar requer baixa destinação de defensivos agrícolas. Mas as pragas de solo ainda são problemas realmente sérios nesse cultivo e, se não forem manejadas corretamente, podem acarretar prejuízos imensos para a safra”, alerta o gerente de Marketing Regional da IHARA, Thiago Duarte. Ele explica que as pragas de solo atacam, sobretudo, as raízes mais profundas e as bases de colmos (estruturas responsáveis por garantir a brotação e a produtividade das soqueiras) e podem reduzir a capacidade produtiva da lavoura em até 25 toneladas por hectare. Um recuo de 33% do potencial, pela média brasileira, que é de 74,7 toneladas por hectare.
“Além do impacto em produtividade e na qualidade da cana, essas pragas ameaçam a longevidade do canavial, que pode precisar ser totalmente refeito para controle da infestação. Em todos esses cenários, a falta do manejo eficiente terá certamente um impacto importante em termos de rentabilidade do cultivo”, completa Duarte.
CIGARRINHA E BICUDO-DA-CANA
Uma das pragas de solo que assombram os canaviais é a cigarrinha das raízes (Mahanarva spp). Ao atacar o sistema radicular da planta, ela chega a derrubar em até 30% o teor de açúcar da cana (ATR), e entre 10% e 80% a produtividade média por hectare. Em muitos casos, os danos podem ser irreversíveis.
Para o combate desta praga, a IHARA desenvolveu o MAXSAN, uma tecnologia exclusiva e inédita no Brasil, capaz de controlar todas as fases de vida desta praga, inclusive ovos, com eficácia comprovada no efeito de choque e residual único. “Ele possui ação sistêmica, protegendo as plantas por dentro e por fora, e ação translaminar sendo rapidamente absorvido e distribuído. Atua contra as pragas tanto através da ingestão, quanto pelo contato com as folhas. Um inseticida altamente sistêmico, de alta performance, com elevado poder de controle, além de choque e residual de ponta”, explica Thiago Duarte.
Outra importante praga é controlada com máxima eficiência por uma solução inovadora da empresa, o ZEUS. Com amplo espectro comprovado, o produto ganhou ainda mais notoriedade de mercado por sua ação incomparável no combate ao Sphenophorus levis, ou bicudo-da-cana. Essa praga de solo de difícil controle, rápida multiplicação e alta incidência em praticamente todas as regiões canavieiras do país, o bicudo ataca a planta a partir de suas raízes, enquanto suas larvas criam galerias na região do colmo, gerando em média de quatro a cinco gerações por ano. As perdas por essa praga podem chegar a até 25 toneladas por hectare/ano e podem demandar a reforma precoce da lavoura.
ZEUS traz uma tecnologia sistêmica inédita que protege todo o sistema radicular da planta, e consegue promover até dois cortes a mais da soqueira. Assim, além de aumentar a produtividade pelo controle efetivo da praga, ele garante também maior longevidade do canavial.
“Controlar as pragas com eficiência é um dos grandes desafios dos agricultores ao longo dos tempos. A IHARA é referência na pesquisa e desenvolvimento de soluções modernas, que de fato representem avanço contínuo para a proteção dos cultivos, com cada vez mais sustentabilidade, elevando os patamares de produtividade e rentabilidade da agricultura nacional”, completa o gerente da IHARA.
Dicas para padronizar o plantio de cebolas
Além dos cuidados com o solo, é necessária atenção a pragas e doenças.
O consumidor analisa diversos pontos na hora de escolher hortaliças, como a aparência, o tamanho, a cor e o estado de conservação. Por isso, a padronização do plantio é fundamental para os produtores de cebola verem seu produto se destacar no mercado.
O combate a pragas e doenças, como o míldio, também é fundamental nesse processo.
Para padronizar o plantio, a primeira recomendação é a escolha de uma semente de boa qualidade que se adapte à região, seguindo de um local apropriado, com ambiente e com a densidade adequada. Uma boa preparação de solo com práticas culturais como calagem e boa adubação de plantio, seguindo de um bom preparo de solo.
Não podemos esquecer de uma boa irrigação e controle fitossanitário. Dessa forma, a cultura terá uma melhor absorção de nutrientes, o que vai resultar em uma ótima produtividade.
Atenção ao solo
A Embrapa lembra que a cebola se desenvolve melhor em solos profundos, ricos em matéria orgânica, com boa retenção de umidade, bem drenados e leves. Em geral, os solos de textura média, quando bem drenados, são os mais indicados, por possuírem boas condições físicas e maior eficiência produtiva.
Solos muito argilosos e pesados prejudicam o desenvolvimento dos bulbos da cebola e podem causar deformações e baixa qualidade comercial. Por outro lado, solos muito arenosos apresentam baixa retenção de umidade e possibilidade de lixiviação de adubos.
Em relação à fertilidade, com base em análises de solo, deve-se fazer a correção e a adubação adequada para cada situação.
Plantio
Independentemente do sistema de plantio pelo qual o produtor optar, é importante manter práticas conservacionistas, começando pelo zoneamento agrícola. No momento do plantio, é fundamental a adoção de cultivo em nível e com terraceamento ou curvas de nível quando pertinente. Para o preparo de solo no sistema convencional, são feitas geralmente uma aração e duas gradagens.
Para realizar a semeadura direta é comum o uso de rotocultivadores ou enxada rotativa com ou sem encanteirador. O objetivo é deixar o solo plano, para obter a uniformidade na distribuição das sementes.
Para o método de plantio de transplante de mudas e de de bulbinhos, o destorroamento não precisa ser tão intenso. Dependendo das características do solo, em geral basta o sulcamento.
Míldio
Além dos cuidados com o solo e com o plantio, é necessário ter atenção às pragas que castigam a cultura. O míldio é considerado uma doença que merece atenção dos produtores que estão localizados em regiões com temperaturas mais amenas (entre 12 ºC e 21 ºC) e de alta umidade do ar (acima de 80%), que favorecem a epidemia da doença. A doença causada pelo oomiceto Peronospora destructor.
Segundo a Embrapa, os sintomas começam com uma descoloração nas folhas que evolui para uma mancha alongada no sentido do comprimento da folha, apresentando lesões. Com o avanço da doença, hastes florais e folhas podem quebrar e/ou secar.
Combate
Para combater o míldio, a IHARA, empresa especializada em tecnologia para proteção de cultivos, conta com duas soluções inovadoras. O Totalit é uma delas. O fungicida possui dois modos de ação: sistêmico, sendo rapidamente absorvido e translocado pelas plantas; e por contato, permanecendo também na superfície das folhas. Ele é um produto recomendado para pulverizações preventivas, a fim de controlar as principais doenças nas lavouras.
O Completto , por sua vez, protege as lavouras de doenças fúngicas em todas as fases, como o míldio da cebola, comum nos períodos úmidos e frescos.
Devido a sua formulação moderna, Completto proporciona alto potencial de controle e efeito curativo. O produto ainda oferece ação sistêmica antiesporulante, inibindo a disseminação dos esporos do fungo na plantação.
Com os preços das commodities em bons patamares de valorização e perspectiva de que os estoques internacionais continuem em declínio, produtores brasileiros de grãos têm investido em proteger o potencial do seu cultivo e manter o rendimento. No entanto, pragas mais destrutivas e de difícil controle nas culturas da soja e milho, os percevejos, continuam tirando o sono do agricultor por se multiplicarem com grande facilidade e velocidade em todas as regiões do País.
Pesquisas apontam que quatro percevejos por metro² reduzem em até 60kg a produção de soja por hectare. Além da perda em quantidade, os prejuízos são também em qualidade, já que o ataque dos sugadores resulta na produção de grãos menores e “xoxos”, com menor valor de mercado. Na cultura do milho, os danos são ainda mais graves, já que ao sugar o talo das plantas mais jovens, o inseto inviabiliza a planta, que nem chega a formar espigas. Assim, sem o controle com defensivos, os percevejos representariam uma perda de até 30% na produção.
Para exterminar de vez o problema, a IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento de tecnologias agrícolas, acaba de anunciar um lançamento que promete revolucionar o manejo de pragas nas culturas de soja e milho. Com exclusiva tecnologia japonesa e fabricação nacional, o TERMINUS é o recurso mais eficiente já disponível no mercado no controle de pragas como os percevejos Marrom e Barriga-Verde, grandes destruidores de produtividade nesses cultivos. Sua exclusiva tecnologia OD aumenta o calibre de proteção das moléculas, proporciona uma maior aderência nas folhas e sua formulação Líquida (Dispersão de Óleo) oferece melhor proteção das gotas contra as intempéries climáticas, além de aumentar a velocidade de penetração do inseticida na planta, proporcionando melhor eficácia contra essas pragas.
“Em todos os testes, o TERMINUS se provou muito superior a todos os concorrentes, tanto no efeito de choque rápido (o knock down), quanto na ação prolongada, ou residual. Isso faz com que o produtor tenha melhor performance, sempre com qualidade e melhor desenvolvimento do cultivo, contribuindo para uma maior produtividade e rentabilidade no campo”, conta o Gerente de Produtos Inseticidas da IHARA, Marco Antonio Pereira Junior. Ele explica que, por ter uma formulação que traz uma combinação inédita de ativos, numa proporção perfeita e sinérgica, desenvolvida pelo laboratório de tecnologias da IHARA, o inseticida se destaca pela persistência nas folhas com o passar do tempo, independentemente de condições de clima: “É um produto que garante importantes benefícios à lavoura, tanto em proteção de quantitativos, quanto do qualitativo da produção, protegendo o potencial de desenvolvimento da cultura e a qualidade do plantio”.
Além da multiplicação populacional dos percevejos a cada safra, outro problema é que eles têm se tornado mais resistentes aos ativos disponíveis no mercado, que se tornam cada vez menos eficazes. Segundo levantamentos, ano a ano os agricultores estão aumentando a dose de aplicação, para compensar o controle cada vez mais difícil. O número de aplicações também está maior. Até poucos anos atrás, uma safra de soja recebia apenas uma aplicação contra percevejos, além dos fungicidas. Hoje, em diversas regiões, já são realizadas até três aplicações contra percevejos na safra verão.
“O Brasil é protagonista mundial na produção de commodities, e o produtor é um empresário rural bem-informado e receptivo a adotar tecnologias e inovação em sua propriedade. Ele se deparava com vários produtos no mercado para esta aplicação, mas cujo controle não se mostrava satisfatório. Por isso, a IHARA investiu no desenvolvimento do TERMINUS, uma solução realmente capaz de proteger o potencial produtivo das lavouras e a rentabilidade da produção de grão no país”, explica o Marco Antonio.
Esse lançamento a IHARA leva ao agricultor brasileiro em 2022 e a empresa continuará investindo constantemente em soluções que ofereçam resultados superiores, aumentando a produtividade, o desempenho e contribuindo com qualidade dos cultivos.
Referência econômica
Outro ponto forte deste lançamento é que o TERMINUS pode ser utilizado por aplicação terrestre ou aérea em qualquer momento do ciclo da cultura, eliminando os percevejos desde o início da incidência.
Este é, inclusive, mais um importante diferencial do produto, já que é exatamente no início da floração que aparecem os primeiros insetos sugadores, que colocarão em risco a formação da planta. “A primeira aplicação é a mais importante do ciclo. Ao iniciar o controle logo nas primeiras colonizações, o produtor consegue controlar e manter a incidência em níveis baixos ou mesmo em zero”, ressalta Marco Antonio.
Além disso, TERMINUS chega às prateleiras com a missão de ser o melhor custo-benefício do mercado. “Desenvolvemos uma solução que o agricultor irá querer ter sempre à disposição, porque pode ser usado a qualquer momento do ciclo, com alta eficiência, poder de choque e residual, melhores resultados e competitividade frente aos principais concorrentes”, conclui o Gerente de Produtos Inseticidas.
Uma das hortaliças mais consumidas do mundo, o tomate é também uma cultura muito importante para o Brasil, em geração de emprego e renda. O Valor Bruto da Produção (VBP) no último ano foi de R$ 12,4 bilhões. E para este ano, IBGE e Conab projetam faturamento 30% maior, ultrapassando os R$ 16 bi.
Além do cenário de valorização dos preços neste ano, o bom desempenho é também puxado pelo contínuo aumento da produção e da produtividade em todo país. Com tecnologias cada vez mais eficientes e modernas, a média nacional passou de pouco menos de 40 toneladas por hectare na década de 1990, para a marca atual, de 70,8 toneladas, segundo o IBGE.
Em lavouras mais tecnificadas e com mais investimento em tratos culturais, a produtividade média pode ser ainda muito maior. É o que garante o engenheiro agrônomo Mauro Mendes, especialista técnico da IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento de soluções agrícolas. Mauro fala com a autoridade de quem está todos os dias a campo, acompanhando de perto o progresso acelerado dos produtores. “Nas lavouras que acompanhamos, com implantação de tecnologias em defensivos IHARA, temos registrado produtividade média de 90 a 120 toneladas por hectare. Fica bastante claro o retorno do investimento do produtor em combate às pragas, doenças e ervas daninhas, que geram diversos tipos de danos às plantas, com perdas em quantidade produzida e em qualidade do produto colhido”.
Foi essa a aposta do empresário José Luíz Batista quando decidiu ingressar no cultivo de tomates em Conchal (SP). Proprietário da Batista Legumes, no Ceagesp, há mais de quatro décadas ele financiava a produção de agricultores locais, fornecendo insumos para o cultivo e recebendo toda a produção para comercialização. Há 5 anos, ele investiu em sua própria produção; a JLB Tomates. “Foi um passo grande, mas muito bem planejado. Conhecíamos bem do negócio e entendíamos a importância de investimentos em tecnologia desde a irrigação, adubação, sementes de alta qualidade, manejo correto de defensivos e outras estratégias produtivas e de tratos culturais”.
Tecnologias impulsionam produção nacional do tomate – Packing House JLB Tomates
No controle da lavoura, a empresa cresceu. Do packing house de 3,5 mil metros quadrados onde manejavam os tomates que adquiriam, já se mudaram para o novo, de 6 mil metros quadrados. Todo preenchido por sua própria produção, que não para de crescer.
“Temos alcançado excelentes resultados nesta lavoura, com um manejo preventivo de defensivos. Trabalhamos aqui com soluções IHARA ao longo de todo o ciclo do cultivo. Usamos o Totalit na fase inicial, fase vegetativa, fase de frutificação e fase de maturação do produto. E trabalhamos também, de forma conciliada, com o Hayate, que tem uma ação de contato, então a eficácia dele é muito boa para a cultura do Tomate”, conta o consultor técnico que atende a propriedade, Fernando Della Rosa. “Temos tido uma ação preventiva de alta eficácia e que contribui muito para o sucesso da lavoura da JLB Tomates”.
Controle derruba perdas
O Brasil está entre os 10 maiores produtores de tomate do mundo. No último ano, pelos cálculos do IBGE, o país produziu 3,7 milhões de toneladas, numa área total de 52 mil hectares. São mais de 50 mil estabelecimentos produtores; boa parte é de gestão familiar.
Mauro Mendes, especialista técnico da IHARA, verifica controle de pragas em lavoura do interior de SP
Para o gerente de Marketing Regional da IHARA para o segmento de HF, Marcos Vilhena, o sucesso da produção brasileira está diretamente ligado às boas práticas de cultivo e manejo efetivo das principais pragas e doenças que assombram os produtores. “O produtor hoje conta com muito mais informações e tecnologias que o apoiem nos tratos culturais e no manejo de problemas, que podem ocorrer em qualquer cultivo agrícola. O tomateiro está sujeito ao ataque de muitos patógenos que limitam a produtividade, afetam a qualidade e geram grandes prejuízos. Perdas imensas e que podem ser evitadas antecipadamente ou com uma atuação ágil”. Ele destaca como exemplos a requeima e a mancha de alternaria, dois alvos de rápida propagação e alto impacto em perdas.
“Cada vez mais, o produtor investe no manejo preventivo para o controle destas ameaças, de forma a garantir que a lavoura consiga alcançar o máximo de seu potencial produtivo. Para isso, ele conta com produtos cada vez mais eficientes, seguros, modernos e sustentáveis, capazes de fazer toda a diferença na rentabilidade do seu negócio rural. Essa é a razão de ser da IHARA”, conclui Vilhena.
O uso de reguladores de crescimento na cultura de maçã, melhora a qualidade do fruto, aumenta a produtividade, e também influencia nos períodos de produção e colheita.
A utilização dessa tecnologia tem relação ao excessivo crescimento vegetativo da macieira, que pode competir com o crescimento dos frutos, afetando na frutificação e limitando a capacidade de aumento de tamanho e da qualidade dos frutos.
É importante lembrar que o produtor tem como objetivo desenvolver uma macieira com equilíbrio entre o crescimento vegetativo e a produção de frutos. Para isso, é necessário o manejo correto, e a recomendação para obtenção de sucesso é a utilização dos reguladores de crescimento.
Entre diversas funções, o uso de regulador retarda o crescimento dos ramos, proporciona a indução floral mais homogênea e possibilita melhoria na penetração da luz. Além disso, proporciona outros benefícios, como:
Para obter esses resultados, a IHARA, empresa especializada em tecnologia para proteção de cultivos, conta com o Viviful SC, um regulador de crescimento voltado para a cultura da maçã.
Com o Viviful, o produtor pode aumentar seus ganhos em até 30% na produção. Entre seus benefícios, estão a redução de gastos com podas, aumento do pegamento e da frutificação, e uniformidade de tamanho. O produto também tem registro para ameixa, Pera, Pêssego e outras culturas.
Quando utilizado, este regulador retarda o crescimento dos ramos, aumenta a indução floral e possibilita melhoria na penetração da luz.
As abelhas têm papel muito importante na agricultura. Cerca de 35% do volume de produção mundial dos alimentos é resultado da polinização de insetos, especialmente as abelhas. Com foco em sua missão de promover o desenvolvimento sustentável da agricultura brasileira, a IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, desenvolve iniciativas de proteção destes agentes, e de conscientização de parceiros e colaboradores e à sociedade sobre a sua importância.
Nesta quinta (29/9), a empresa vai inaugurar mais um espaço destinado aos insetos polinizadores. Construída junto ao novo Centro de Pesquisa da IHARA, em Sarandi (PR), a Morada Conviver é uma estrutura especialmente preparada para promover o convívio com insetos polinizadores e para auxiliar na preservação dessas espécies, proporcionando abrigo e nutrição. O espaço foi criteriosamente projetado para garantir a oferta de pólen e néctar, com espécies que florescem o ano todo, além de fontes de água e proteção contra sol e chuva, em um espaço harmônico e funcional.
A Morada Conviver de Sarandi será a segunda dessas estruturas inauguradas pela IHARA em seus Centros de Pesquisa. A primeira, na unidade de Sorocaba (SP), iniciou atividades em 2018. Outra também já está sendo construída na unidade IHARA de Primavera do Leste (MT) e deve ser concluída no início do próximo ano.
Segundo a engenheira agrônoma e consultora de Stewardship da IHARA, Gabriella Botelho, as experiências IHARA com as Moradas Conviver são provas de que a agricultura, seguida de boas práticas agrícolas, pode e deve caminhar junto à apicultura.
PROJETO CONVIVER
As Moradas são ação integrante do Projeto Conviver, um complexo de iniciativas da IHARA visando a proteção das abelhas e do meio ambiente, a valorização do serviço de polinização por insetos e a multiplicação do conhecimento para garantir a produção sustentável dos alimentos.
O Projeto conta ainda com importante frente de educação ambiental. Um dos destaques é o ebook “Revisão de Culturas com Foco em Polinização de Abelhas”, disponível para download gratuito no site.
Os investimentos dos agricultores brasileiros em tecnologias fitossanitárias se refletem no avanço constante da produtividade na cultura da cana-de-açúcar no país. Em pleno período de colheita, a estimativa para esta safra, divulgada pela Conab no último dia 19 de agosto, revela ganho de 1,6% na média nacional no rendimento dos canaviais, compensando a redução de 2,6% na área de plantio, quanto os efeitos climáticos adversos que afetaram as regiões produtoras nos dois últimos ciclos (2020/21 e 2021/22), com recuo final de apenas 1% no total produzido no país.
A utilização de pré-emergentes sempre demonstrou bons resultados entre as estratégias adotadas pelos agricultores, já que, além de eliminar os principais detratores de produtividade, essa tecnologia de manejo ajuda na manutenção das áreas de cultivo, reduzindo o banco de sementes de daninhas e minimizando as perdas durante a safra.
No portfólio da IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, o RITMO, herbicida exclusivo para cana-de-açúcar voltado ao controle das daninhas que podem trazer dor-de-cabeça para o agricultor, aparece como principal aliado na batalha contra as gramíneas e folhas largas. A tecnologia apresentada pelo RITMO faz dele um diferencial no mercado, justamente pela atuação no controle simultâneo destas duas ameaças, em um único produto.
De acordo com Thiago Duarte, gerente de Marketing Regional da IHARA, este herbicida oferece o melhor custo-benefício ao produtor, principalmente se fatores mais amplos também forem levados em consideração. “RITMO oferece controle para um amplo espectro de daninhas com seletividade, não comprometendo a produtividade do canavial. A versatilidade do produto possibilita combater duas frentes com uma só solução, além de possuir longo residual.
Exclusividade para o canavial
Fruto de intenso trabalho de pesquisa, com base em tecnologia japonesa, RITMO é desenvolvido exclusivamente para cana-de-açúcar. Possui boa distribuição, fácil manuseio e longo residual, garantindo a proteção por mais tempo. Entre os alvos principais se destacam as gramíneas e folhas largas. Por estarem presentes em todos os canaviais, quando não há controle adequado, tanto a devastação causada pelas plantas daninhas quanto a infestação delas no canavial, pode comprometer a produtividade, principalmente porque a germinação continua mesmo após o canavial já estar desenvolvido.
Duarte destaca ainda que, independentemente dos fatores climáticos, o manejo adequado, visando o combate às daninhas deve ser prioridade. Com Ritmo, mesmo com a variação climática, seu alto residual garante uma proteção prolongada”, detalha.