O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) ligou o sinal de alerta para a presença do Amaranthus palmeri em áreas de cultivo de grãos do Brasil. O combate a essa planta exótica extremamente agressiva, popularmente conhecida como caruru, motivou a elaboração de uma consulta pública para instituir o Programa Nacional de Prevenção e Controle da praga.
A preocupação do governo brasileiro é baseada em números e estudos. Em 2022, o Departamento de Sanidade Vegetal e Insumos Agrícolas do Mapa elencou as pragas de maior risco fitossanitário do Brasil. Em uma lista com 83 exemplares, o Amaranthus palmeri obteve o maior valor global na hierarquização.
A praga foi identificada no Brasil em 2015 em Mato Grosso. Sete anos depois, houve o registro em Mato Grosso do Sul, em região próxima à divisa com o Paraná.
A planta invasora tem crescimento rápido e capacidade de cruzar com outras espécies do mesmo gênero. Dessa forma, consegue transferir os genes de resistência a herbicidas. O Amaranthus palmeri ainda pode reduzir a produtividade de uma plantação de soja, milho e algodão em até 90%.
O controle ineficiente do A. palmeri pode, em alguns casos, inviabilizar a colheita com o aumento dos custos de produção. Para evitar esse risco, o produtor deve adotar medidas fitossanitárias para o controle da praga, como monitoramento quinzenal nos cultivos agrícolas.
A IHARA, especializada em tecnologia para proteção de cultivos, conta com uma solução inovadora para o controle dessa espécie invasora, que auxilia o produtor a combater as plantas daninhas, inclusive as resistentes, e proporciona maior rentabilidade.
O herbicida pré-emergente Yamato SC controla as plantas daninhas resistentes da lavoura com longo efeito residual e alta seletividade.
Yamato é composto por Piroxasulfona, molécula que atua na inibição da síntese de ácidos graxos de cadeia muito longa.
Confira os principais benefícios:
O novo herbicida pós-emergente Apice apresenta alta eficiência no controle da matocompetição, contribuindo para que o milharal atinja o topo da produtividade.
A produção brasileira do milho é a terceira maior do mundo, representando 11% do mercado, ficando atrás apenas dos Estados Unidos (32%) e da China (23%). Para a safra 2023/2024, segundo dados divulgados pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), estima-se uma área total a ser cultivada de 21,1 milhões de hectares, com produção prevista de 119,1 milhões de toneladas. Entretanto, as condições climáticas no Brasil e a resistência de plantas daninhas aos herbicidas existentes no mercado à base de ativos como Glifosato e Atrazina têm se tornado um desafio para os produtores do grão, afetando diretamente a oferta e a demanda.
Em busca por soluções inovadoras que contribuam para que os agricultores brasileiros produzam cada vez mais, a IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas, anuncia o lançamento de uma tecnologia que promete muito mais proteção e produtividade à cultura do milho. A empresa lança o herbicida pós-emergente APICE, com eficácia comprovada no controle do Capim-pé-de-galinha, Capim Amargoso e Soja Tiguera, plantas daninhas que já apresentam resistência a diversos herbicidas amplamente utilizados na cultura.
Segundo o agrônomo e gerente de Produtos Herbicidas da IHARA, Frederico Mendes, trata-se de uma inovação que vem para contribuir com a produtividade dos agricultores, que enfrentam desafios cada vez maiores no controle de plantas invasoras neste cultivo. “A tecnologia presente na composição do produto é inédita e exclusiva, o que o torna inovador e eficaz. Essa solução tem como diferencial o amplo espectro de controle de gramíneas e folhas largas, incluindo plantas daninhas de difícil controle como capim-pé-de-galinha e amargoso. Nos últimos anos, os trabalhos de pesquisa comprovaram a melhor performance de APICE frente aos concorrentes nestes alvos que, além do alto nível de controle, poderão contar com a seletividade do produto à cultura, minimizando impactos da sua ação sobre o desenvolvimento das plantas cultivadas”, afirma o especialista.
Outra vantagem ressaltada pelo agrônomo é a praticidade do produto ao dispensar o manuseio e a manipulação para mistura, pois a sua formulação já vem pronta, otimizando o tempo de processos e minimizando qualquer possibilidade de erro na operação. Além disso, é possível reduzir os custos logísticos, de armazenamento e de retorno de embalagens. “Nosso foco está na pesquisa e no desenvolvimento de novas soluções para a proteção de cultivos com tecnologias sustentáveis, produtivamente eficientes e ambientalmente seguras. Trabalhamos no desenvolvimento de moléculas cada vez mais modernas, com formulações mais robustas, com doses menores de aplicação e, consequentemente, com menos impacto ambiental”, enfatiza Frederico.
Perdas em produtividade e importância do controle da matocompetição
O milho é uma cultura extremamente responsiva ao manejo. Entretanto, infestações de plantas daninhas podem causar prejuízos significativos, podendo ocorrer perdas na produção superiores a 80% dependendo da densidade populacional, estágio que infesta a cultura e demais características ambientais. Por este motivo, o manejo e o controle eficiente dessas plantas são indispensáveis. É muito importante conhecer cada uma delas e saber como manejá-las para garantir que o potencial produtivo da lavoura seja alcançado.
O Capim-pé-de-galinha, por exemplo, tem a capacidade de produzir mais de 120 mil sementes por planta, facilmente disseminadas pelo vento. Já o Capim Amargoso é uma das plantas mais comuns e preocupantes que infestam a cultura do milho, capaz de produzir mais de 100 mil sementes. Outra planta daninha que rouba produtividade e precisa de atenção é a Soja Tiguera, que para a densidade populacional de quatro plantas de soja por metro quadrado, são observadas reduções na ordem de 14% na produtividade do milho.
Segundo o engenheiro agrônomo da IHARA, para evitar as perdas pela matocompetição e para garantir que não haja seleção de resistência para novos herbicidas ou disseminação de populações resistentes para novas áreas, é fundamental o uso de herbicidas pré-emergentes como ferramenta no manejo. “Para não perder produtividade, precisamos considerar o sistema de cultivo como, por exemplo, soja e milho. O agricultor deve avaliar o histórico de infestação da área e se há problemas de invasoras resistentes. Esses pontos são extremamente importantes, pois indicam o tamanho das perdas que a matocompetição pode causar a cultura. Para melhor efetividade no controle, o agricultor deve sempre preferir pela adoção de um bom manejo com a associação de herbicidas pré e pós-emergentes, utilizando soluções como YAMATO e APICE da IHARA, considerados de alta performance, a fim de evitar a matocompetição e a entrega de áreas limpas para o cultivo posterior, diminuindo os custos operacionais e aumentando a rentabilidade”, finaliza o gerente de Produtos Herbicidas da IHARA.
Sobre a IHARA
A IHARA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 59 anos leva soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 soluções que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro. Para mais informações, acesse o site da IHARA.
Vários fatores podem interferir na produtividade do milho, dentre eles podem ser destacadas as plantas daninhas. As quais podem causar prejuízos significativos, com reduções superiores a 80% na produtividade. O uso de herbicidas é o principal método utilizado no controle. No Brasil, um dos principais sistemas de cultivo é a soja na primeira safra de verão, com milho na segunda safra. Frequentemente ambos os cultivos são tolerantes ao glyphosate, o que aumenta ainda mais a pressão de seleção de biótipos resistentes e a necessidade de boas estratégias. Após a colheita da soja, já é feita a semeadura do milho, muitas vezes isso ocorre no mesmo dia. O foco deve ser semear o milho no limpo, principalmente sem gramíneas.
Assim, pensando no milho segunda safra é muito importante um manejo eficaz já na soja. Partindo para a colheita da soja destaca-se a importância da dessecação pré-colheita, que auxilia na uniformidade e antecipação da soja, além do controle de plantas daninhas. A dessecação bem-feita vai ser importante para a colheita da soja, bem como auxiliará no controle de plantas daninhas que podem afetar a semeadura e início do cultivo do milho. Neste contexto, podem ser utilizados os herbicidas diquat e glufosinate, ou ainda em misturas.
Em situações com uma janela entre a colheita da soja e semeadura do milho, ou no caso do milho primeira safra, pode ser realizada uma dessecação pré-semeadura, que pode ser dividida em etapas. Na primeira aplicação pode ser utilizado o glyphosate em mistura com auxinas sintéticas, a depender da infestação. Na segunda aplicação podem ser utilizados, tal qual na dessecação pré-colheita da soja, diquat ou glufosinate em associações. Na segunda aplicação, podem ser utilizados herbicidas residuais associados, em pré-emergência do milho no plante-aplique, com o uso indicado de atrazine, terbuthylazine, trifluralin, s-metolachlor e pyroxasulfone. Observa-se que apenas a flumioxazin deve ser realizada necessariamente no aplique-plante.
Em pós-emergência do milho ainda pode ser feita uma nova aplicação de herbicidas, aqui se destaca a atrazine e terbuthylazine, ambas em combinações com outros herbicidas e podendo apresentar efeito pré a depender da dose. A opção da terbuthylazine, do mesmo mecanismo de ação da atrazine (inibidores do fotossistema II), apresenta espectro de ação semelhante a superior, quando comparada a atrazine, com vantagem mais expressiva no controle de gramíneas e trapoeraba. Ressalta-se o efeito residual de atrazine e terbuthylazine, nas doses mais altas prescritas em bula, auxiliando no controle de plantas daninhas no sistema, como é o caso da buva, entregando as áreas mais limpas para a entressafra, no preparo para o cultivo da soja.
Na aplicação em pós do milho, atrazine e terbuthylazine podem ser utilizados em misturas com glyphosate ou glufosinate, neste caso se atentar se o híbrido de milho é tolerante (cuidar também com estádio e dose). Ou ainda com mesotrione, tembotrione ou nicosulfuron, para ampliar o espectro de ação no controle em pós-emergência, notando que a mistura de herbicidas inibidores do fotossistema II, com inibidores da síntese de carotenoides é sinérgica (“1+1=3”). Um bom exemplo desse sinergismo desejável é uma inovação no mercado brasileiro, a mistura de terbuthylazine + tolpyralate (Apice), como pode ser ilustrado nas Figuras 1 e 2, em sua eficácia e seletividade. Além disso, novas tecnologias de milho transgênico estão disponíveis, que combinam as consolidadas tolerâncias a glyphosate e glufosinate, com tolerância ao 2,4-D e haloxyfop. Isto amplia o leque de opções para o controle em pós-emergência, e principalmente o haloxyfop ajuda muito no controle de gramíneas, que é um dos principais problemas no milho em pós.
Destaca-se ainda o manejo integrado de plantas daninhas, com boas práticas agronômicas utilizadas em conjunto com o uso de herbicidas. Como por exemplo, o uso de sementes de qualidade, ajuste do arranjo espacial conforme ambiente produtivo, atenção à colheita da soja anterior, cobertura do solo com palha, entre outros. Em relação aos herbicidas é importante a diversificação, com rotação de mecanismos de ação, uso de herbicidas pré-emergentes, misturas sinérgicas de herbicidas, adesão as inovações que estão e estarão disponíveis e a indispensável consulta a um engenheiro(a) agrônomo(a).
Prof. Leandro Paiola Albrecht – Supra – UFPR.
Prof. Alfredo J. P. Albrecht – Supra – UFPR.
Pesquisador André Felipe Moreira Silva – Crop Pesquisa.
Festival IHARA de Cultura Regional promove evento gratuito com Renato Borghetti, grupos de dança e música gaúcha
Um dos maiores ícones da música tradicional gaúcha, Renato Borghetti, faz show especial em Primavera do Leste, no dia 25 de novembro, no CTG Querência Distante. Com diversos prêmios e uma extensa carreira internacional, o artista é uma das atrações do projeto FESTIVAL IHARA DE CULTURA REGIONAL – TRADIÇÕES GAÚCHAS, que traz ainda em sua programação: apresentação do Grupo de Danças do CTG Querência Distante, do baile-show com o grupo musical A Gaita do Mato-Grosso, que promete embalar o público ao som do melhor da música campeira, além da apresentação de dança tradicional gaúcha com os grupos de Invernada do CTG Querência Distante.
O projeto tem como objetivo valorizar a cultura gaúcha e sua fundamental contribuição para a formação da identidade brasileira. Objetivo que se tornou realidade graças ao patrocínio da IHARA, empresa de defensivos agrícolas. “Acreditamos que um País só consegue crescer verdadeiramente quando valoriza sua cultura e o Brasil é riquíssimo nesse sentido. Como a IHARA tem uma ligação muito forte com as comunidades gaúchas, pois ambas vivem da agricultura, não poderíamos deixar de contribuir com essa tradição, principalmente em regiões que são consideradas grandes produtoras agrícolas”, comenta Gabriel Saul, Gerente de Comunicação da IHARA.
O evento será realizado no CTG Querência Distante, com entrada franca, sem direito à alimentação. Os ingressos podem ser retirados a partir do dia 14 de novembro, nos seguintes locais: CTG, Agrícola Alvorada, Coaprima e Unicotton. O interessado deverá apresentar um documento com foto e será autorizado a retirada de dois convites por pessoa. O jantar é opcional e as fichas serão vendidas pelo CTG no evento.
O projeto FESTIVAL IHARA DE CULTURA REGIONAL – TRADIÇÕES GAÚCHAS é realizado via Lei de Incentivo à Cultura, com patrocínio da IHARA, apoio realização da Marolo Produções, do Ministério da Cultura e Governo Federal/União e Reconstrução.
Serviço:
Primavera do Leste (MT)
25 de novembro de 2023, às 19h
CTG Querência Distante
Rua: Castro Alves, 881 – Parque Castelândia
Sobre a IHARA
A IHARA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 59 anos leva soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 soluções que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro. Para mais informações, acesse o site da IHARA.
Sugoy, da IHARA, recebeu a classificação A graças à sua alta eficiência no controle da podridão das vagens, redução da incidência da doença, menor percentual de grãos avariados e níveis superiores em produtividade
A podridão das vagens e de grãos da soja, também conhecida como anomalia da soja, é uma doença relativamente nova no Brasil, que passou a ter certa expressividade há cerca de três anos. Geograficamente, sua ocorrência ainda é bastante restrita a regiões produtores de Mato Grosso, principalmente em municípios da BR-163, no médio norte do estado. Apesar de ser um problema aparentemente pontual, ela traz uma série de preocupações.
Segundo dados da Embrapa, essa região corresponde a 31% da área semeada de soja do estado e os relatos de perdas pela doença variaram de 16% a 30% na safra 2021/2022, com um potencial de perda de 59 milhões de sacas. “Por ser ainda um problema muito novo, precisamos descobrir muito sobre esta doença e seus vetores. Há diversos estudos e pesquisas em curso, e a comunidade científica já produziu grande conhecimento sobre a doença, mas há muito ainda a se descobrir de fato”, ressalta o agrônomo e gerente de Desenvolvimento de Produto da IHARA, Andrey Boiko. “O que mais nos preocupa sobre a podridão é a gravidade do problema, tanto em produtividade quanto em rentabilidade das áreas atingidas, além da possibilidade de que ela se espalhe rapidamente para outras regiões do País, como já temos alguns relatos de produtores de Ariquemes (RO), Sul do Pará, Gurupi (TO), Pedro Afonso (TO), Luís Eduardo Magalhães (BA)”, explica Boiko.
Ainda que as pesquisas estejam buscando respostas exatas para minimizar o problema, diversos estudos convergem para a contribuição dos fungicidas na redução da severidade da doença e os danos que a podridão da soja pode causar nas lavouras. Um exemplo disso é o recente estudo realizado pela Rede da Podridão das Vagens, com nove instituições em diversas regiões, que comprovou que o SUGOY, quando comparado com a testemunha, apresentou alta eficiência no controle, redução da incidência da doença, menor percentual de grãos avariados e níveis superiores em produtividade. Essa solução inovadora da IHARA recebeu a qualificação máxima no controle da podridão das vagens da soja.
“Temos diversos outros resultados que também atestam a sua efetividade no manejo dessa doença. Nossa equipe de pesquisa e desenvolvimento tem se dedicado para desenvolver soluções inovadoras que atendam às necessidades dos agricultores e contribuam para o aumento da produtividade e sustentabilidade no setor agrícola. O SUGOY é um exemplo claro desse nosso compromisso”, afirma o gerente de Produtos Fungicidas da IHARA, Archimedes Nishida.
Estudos comprovam também a grande importância de um manejo integrado mais eficiente, sobretudo o preventivo. Assim, a IHARA tem estado bastante próxima aos produtores nas regiões afetadas, contribuindo com fungicidas de seu portfólio, além do SUGOY, como o FUSÃO e O ABSOLUTO FIX para o controle da podridão da soja, ao mesmo tempo em que controlam outros detratores de produtividade na cultura, como a Ferrugem, Mofo-branco, Antracnose e doenças de final de ciclo, por exemplo.
Os agricultores das regiões mais afetadas precisarão iniciar a proteção das lavouras pela busca de cultivares com menor suscetibilidade para a doença, além de estar atentos para o tratamento de sementes e planejamento adequado do plantio, visando janelas que favoreçam menor ocorrência da doença. Também deverão monitorar mais atentamente a fertilidade do solo, as condições climáticas e outros fatores que possam propiciar condições favoráveis ao patógeno. “A antecipação da entrada de fungicidas, atenção rigorosa ao intervalo entre aplicações e a seleção de produtos de boa qualidade e amplo espectro fará toda a diferença no manejo preventivo e no controle da incidência, amenizando a severidade da doença e as perdas na lavoura”, finaliza Andrey Boiko.
Sobre a IHARA
A IHARA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 59 anos leva soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 soluções que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro. Para mais informações, acesse o site da IHARA.