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Seletividade do herbicida é fator principal para um canavial produtivo

 

Produtos da IHARA com tecnologias exclusivas se destacam no mercado

 

A cana-de-açúcar é a menina dos olhos do agronegócio brasileiro. Essa relação se explica pelos resultados obtidos nos canaviais, os quais colocam o país como o principal produtor mundial da planta.

 

A diversificação comercial é um importante fator responsável em atrair o interesse dos produtores pela cana-de-açúcar. A planta se destaca na produção agrícola nacional como geradora de emprego, renda, alimento e energia limpa.

 

A boa qualidade de um canavial é sinônimo de rendimento para o produtor, pois a planta possui uma gama de utilidades. No topo da lista estão o etanol e o açúcar, fontes de energia limpa e alimentos.

 

O objetivo de todo produtor é ter plantações de cana-de-açúcar com alta produtividade por hectare. Para colher bons resultados, não há espaço para intercorrências no plantio – e as plantas daninhas são imprevistos que podem atrapalhar o desenvolvimento do canavial.

 

É nesse momento que o uso de herbicidas é recomendado para eliminar as plantas invasoras.

Os herbicidas são classificados em seletivos e não seletivos. A seletividade é a capacidade de o produto eliminar ou diminuir o ritmo de desenvolvimento da daninha. Quanto mais alta a seletividade do herbicida, melhores e mais rápidos são os resultados.

 

Considerando que a seletividade é a base para o êxito no controle químico, a escolha do herbicida deve ser rigorosa. É preciso analisar para qual cultura o produto é indicado, bem como as condições em que deve ser aplicado. Assim, a seletividade caminha junto com a indicação e a resposta esperada.

 

Escolha de herbicidas

 

A seletividade é imprescindível no controle químico das plantas daninhas e não interfere na produtividade do canavial, mas tudo depende do manejo e da ação no tempo correto.

 

A IHARA oferece no mercado brasileiro o que há de melhor em tecnologia e eficiência para ajudar na rotina dos produtores. Para o cultivo de cana-de-açúcar, são indicados os herbicidas Falcon, Yamato e Ritmo.

 

Falcon

 

O herbicida Falcon, da IHARA, foi desenvolvido exclusivamente para ser usado na cana-de-açúcar. Entretanto, também possui ótimos resultados em culturas como café, mandioca, pinus, citros e eucalipto.

 

A tecnologia exclusiva possui amplo espectro de controle, portanto, o Falcon pode ser usado em todos os estágios de cultivo. E o principal: o herbicida IHARA controla as principais plantas daninhas sem prejudicar o canavial.

 

Yamato

 

Yamato é o herbicida pré-emergente da IHARA que revolucionou o mercado pela possibilidade de ser usado antes mesmo das plantas daninhas se espalharem pelas plantações. O produto é capaz de controlar as daninhas mais resistentes sem prejudicar o cultivo, incluindo uma proteção longa.

 

Isso significa uma lavoura no limpo por mais tempo e, consequentemente, com maior produtividade.

 

O Yamato tem melhor controle contra azevém e várias outras daninhas, além de seletivo e longo residual. O herbicida pré-emergente é eficaz contra daninhas como capim-colonião, capim-braquiária, capim-colchão e capim-amargoso.

 

Ritmo

 

Um dos mais recentes produtos da IHARA é o herbicida Ritmo, também criado para uso no cultivo de cana-de-açúcar. Com ação eficaz, proporciona maior rendimento por manter o canavial limpo por um longo período.

 

Ritmo tem uma inovadora fórmula líquida, que facilita o manuseio e rápida absorção.

 

Usar Ritmo é garantia de alta proteção nos canaviais com o combate de daninhas como mamona, capim-braquiária e cordas.

Entenda a importância da rotação de moléculas para o manejo de pragas e plantas daninhas no seu canavial

 

O uso de diferentes herbicidas e inseticidas impede que agentes nocivos à cana ganhem resistência

 

 

No Brasil, a cana-de-açúcar é uma das culturas mais afetadas por plantas daninhas, como a corda-de-viola (Ipomoea sp.), o capim-colchão (Digitaria horizontalis) e a capim-marmelada (Brachiaria plantaginea).

 

São agentes nocivos que competem com a cana por água, luz, oxigênio e nutrientes existentes nos solo – e que, além disso, possuem uma alta capacidade de propagação, se espalhando com rapidez pelo campo.

 

Da mesma maneira, as pragas constituem uma ameaça constante aos canaviais do país, com ataques de insetos e outros organismos que causam problemas como a deterioração dos colmos, a redução da qualidade do açúcar e até perdas de grande parte da lavoura.

 

Tudo isso, logicamente, traz grandes prejuízos para os produtores. Só a ação das plantas daninhas pode aumentar em até 30% o custo da produção e causar perdas de até 85% no peso dos colmos das plantas, de acordo com pesquisas da Embrapa.

 

O combate a essas ameaças exige a adoção da chamada rotação de moléculas.

É necessário usar, em ciclos predeterminados, diferentes inseticidas e herbicidas para atacar as pragas e plantas daninhas, para evitar que esses agentes criem resistência a um determinado tipo de produto, deixando o efeito das moléculas menos eficaz.

 

Cada inseticida e herbicida tem características únicas na hora de agir contra elementos prejudiciais à cana. Ao alternar seu uso sobre os canaviais de maneira planejada, o produtor irá aumentar a efetividade do combate e, de quebra, proteger o solo e o meio ambiente – pois, com a rotação de moléculas, a aplicação de cada produto químico tende a ser menor, por justamente ser mais eficiente e, via de regra, requerer doses mais baixas.

 

Mesmo com essas constatações, a rotação de moléculas ainda não é uma prática adotada em muitos canaviais do Brasil.

 

Um exemplo: segundo levantamento de 2019 do instituto de pesquisa Spark, o manejo químico da broca-da-cana era realizado no Brasil, naquele ano, com apenas dois modos de ação: com os diamidas (com moléculas como Chlorantraniliprole e a Flubendiamida) e com a aplicação de fisiológicos.

 

Produtores e usinas precisam alternar mais produtos e modos de ação para evitar o desenvolvimento de agentes nocivos mais resistentes.

 

Produtos para a rotação de moléculas

 

Empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, a IHARA tem uma variedade perfeita de soluções químicas para uma ação de rotação de moléculas eficaz nos canaviais brasileiros.

 

Há quase 60 anos, a IHARA investe pesado em pesquisa e desenvolvimento para trazer soluções para mais de 100 culturas, com produtos adaptados às necessidades específicas da agricultura do país.

 

Entre os herbicidas e inseticidas da IHARA que podem ser usados em rotações de moléculas na cultura de cana-de açúcar estão o Maxsan, Zeus, Hayate, Falcon, Yamato e Ritmo.

 

Maxsan

 

Ideal para proteger canaviais, Maxsan é um inseticida capaz de combater, com altíssima eficiência, agentes nocivos como a cigarrinha da cana.

 

É uma solução da IHARA de rápida absorção e que possui ação translaminar, protegendo as plantas por dentro e por fora.

 

Sua forma de atuação contra as pragas desenvolve-se através da ingestão e por contato com as folhas. Maxsan é o único produto do mercado que controla todas as fases das pragas com efeito de choque e residual.

 

Zeus

 

Inseticida extremamente eficiente para proteger a cana (e também culturas como soja e milho), Zeus é uma solução da IHARA de tecnologia inédita no Brasil e que se destaca no controle do bicudo (Sphenophorus levis) nos canaviais.

 

Trata-se de um produto com ação translaminar e sistêmica, que proporciona uma proteção completa às plantas, além de ter um efeito de choque e residual únicos.

 

Zeus age por contato e ingestão, eliminando as pragas de maneira rápida.

 

Hayate

 

Solução da IHARA perfeita para o manejo de pragas de difícil controle, Hayate apresenta altíssima eficácia contra lagartas, brocas e traças, entre outros agentes nocivos.

 

É um inseticida que possui dois modos de ação: por ingestão, quando a planta é consumida pela praga, e por contato, através de resíduos que permanecem na folha.

 

Com Hayate, os resultados são rápidos e duradouros: o produto é capaz de paralisar imediatamente a alimentação das pragas e proteger o cultivo por mais tempo.

 

Falcon

 

O herbicida Falcon é capaz de combater plantas daninhas de folhas largas e estreitas, como capim-colchão, capim-colonião, capim-braquiária e corda-de-viola.

 

Trata-se de uma solução da IHARA com uma inovadora ação pré-emergente, controlando as daninhas resistentes antes mesmo de emergirem nas lavouras.

 

Dessa maneira, com a ação de Falcon, a cultura já começa a se desenvolver no limpo, evitando a matocompetição inicial.

 

Yamato

 

Herbicida de ação pré-emergente da IHARA, Yamato é utilizado antes que as plantas daninhas venham à tona no campo.

 

A solução controla daninhas resistentes na lavoura com alta seletividade e longo residual, sem prejudicar o cultivo e estabelecendo uma proteção duradoura na plantação.

 

Yamato também é eficiente na proteção do trigo, batata, café e milho.

 

Ritmo

 

Ritmo é um Herbicida da IHARA desenvolvido exclusivamente para a proteção da cana-de-açúcar contra as daninhas.

 

Com uma inovadora formulação líquida, de rápida absorção e fácil manuseio, a solução combate agentes como capim-braquiária.

Açúcar, etanol e energia: confira as apostas para os produtores em 2023

 

Seja qual for a opção escolhida, produtos IHARA garantem canavial livre de daninhas e mais produtivo

 

O ano de 2023 promete ser mais doce para o produtor de cana-de-açúcar e seus derivados. A nova safra brasileira está prevista em 661,4 milhões de toneladas de açúcar, volume 6,5% maior do que o anterior.

 

Segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), as exportações do produto do Brasil devem avançar 15% na safra 2023/24 para 32,4 milhões de toneladas.

 

Mais cana plantada e colhida impulsiona a produção do açúcar, etanol e energias sustentáveis. Versatilidade que anima os produtores. Na hora de decidir o destino da cana-de-açúcar, é preciso avaliar o cenário econômico nacional e internacional.

 

O setor de biocombustível é tido como boa oportunidade para investimento. Comparando com a gasolina, o etanol produzido a partir da cana-de-açúcar diminui em 89% a emissão de gases que causam o efeito estufa. Com a sustentabilidade cada vez mais discutida, a energia limpa deve ser a aposta para soluções a médio e longo prazo.

 

Uma pesquisa mostrou que 72% da demanda de energia em todo o Brasil deve ser suprida por biocombustíveis até 2030. O levantamento é do World Wildlife Fund (WWF). Com essa projeção, produtores podem programar maneiras de recuperar e ter maior produtividade no canavial.

 

Para quem cultiva cana com o intuito de gerar combustível, a reoneração do etanol gera um futuro de incertezas, mas com boas chances de ganhos na safra iniciada agora em abril que se estende até o fim do ano. O efeito da reoneração na política da Petrobras pode favorecer o mercado do combustível.

 

Já quem investe no setor sucroalcooleiro pode optar por exportar açúcar e, paralelamente, ofertar o etanol para o mercado internacional. É uma saída para garantir lucro enquanto o preço do combustível no mercado brasileiro prejudica o retorno aos produtores. Isso aliado à questão tributária, que também desvaloriza o lucro com o etanol doméstico. O mix de produção açúcar e etanol é tido como rentável considerando o bom momento das usinas com o aumento da oferta da matéria-prima.

 

Independentemente do destino da matéria-prima, a situação é favorável nos canaviais considerando as previsões meteorológicas. As chuvas abundantes durante os últimos 12 meses contribuíram para bons resultados. As condições necessárias para um melhor rendimento agrícola prometem prosseguir pela influência do fenômeno El Niño, o qual deve provocar chuvas mais intensas no segundo semestre do ano.

 

Canavial produtivo

 

Para que a produção de cana-de-açúcar se desenvolva sem intercorrências que podem refletir na safra, a melhor maneira é cuidar do cultivo em todas as etapas. As plantas invasoras prejudicam a plantação por competirem por nutrientes, luz e água. As daninhas também se dispersam com facilidade e se adaptam a diferentes solos e climas. Para o controle de daninhas, é essencial o produtor proteger o canavial.

 

Confira o portfólio completo de soluções da IHARA para a cana-de-açúcar.

 

A IHARA oferece mais de 60 produtos para facilitar a rotina dos produtores no campo. São opções de herbicidas, inseticidas, fungicidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais. A tecnologia exclusiva atende mais de 100 culturas. O portfólio da IHARA é desenvolvido com tecnologia japonesa, sendo a empresa a maior desenvolvedora de moléculas do mundo.

Período proporciona cenário ideal para insetos se instalarem nas lavouras; veja como encontrar as melhores soluções

 

O outono e o inverno acendem um sinal de alerta para quem mexe com a terra. O período caracterizado pela falta de chuva proporciona um cenário ideal para insetos se instalarem nas lavouras. E, quanto mais cedo o produtor detectar o problema, menos prejuízo terá no momento da colheita.

 

A estiagem, iniciada entre maio e junho, pode se estender até outubro. É nesse ambiente mais seco que as pragas e doenças do campo podem se espalhar ainda mais rapidamente. No campo, a falta de chuva é mais significativa do que as temperaturas.

 

A perda de umidade do solo é superior à reposição, em consequência da diminuição das precipitações pluviométricas. Diante desse cenário, aumentam as chances de sobrevivência dos percevejos que atacam as safras de soja.

 

Eles ficam escondidos no terço inferior do plantio, de modo a dificultar a ação dos defensivos.

 

Nas plantações de soja, um dos principais inimigos é a mosca-branca. Os períodos secos e quentes favorecem o desenvolvimento e a dispersão da praga. A mosca-branca se alimenta e excreta nas folhas uma substância que favorece a formação de fumagina. Consequentemente, diminui drasticamente a fotossíntese da planta.

 

Portanto, independentemente da cultura, o produtor deve monitorar com mais atenção o plantio no clima seco, já que a ação precoce garante controle rápido das pragas e doenças, bem como preservar a produtividade.

 

Combate eficiente

 

A IHARA oferece as melhores soluções do mercado para o controle das pragas, plantas daninhas e doenças em mais de 100 culturas diferentes, entre elas a de soja. Os produtos agem antes mesmo de o produtor enxergar possíveis problemas na cultura. São quase 60 anos desenvolvendo tecnologias para atender os produtores no dia a dia com o que há de melhor na lida do campo.

 

As linhas da IHARA contam com mais de 80 produtos entre acaricidas, biológicos, fungicidas, herbicidas e inseticidas.

 

Quem opta por investir em produtos IHARA tem como garantia resultado eficaz e prolongado. A tecnologia exclusiva possui efeito seletivo e longo residual, bem como a lavoura limpa por mais tempo.

 

Contra moscas-brancas

 

Para combater a mosca-branca, por exemplo, a IHARA conta com o Maxsan, um inseticida para soja com tecnologia inédita no Brasil. Ele age por contato com as folhas e por ingestão, sendo altamente eficiente no controle das pragas que ameaçam a produtividade.

 

Esta solução da IHARA controla percevejos e moscas-brancas com muita eficiência e conta com o exclusivo Efeito 4MAX, que controla todas as fases das pragas: máximo efeito de choque nos insetos adultos; máxima ação ovicida; máxima redução populacional; e máximo intervalo entre posturas.

 

 

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Escolha certa do herbicida garante controle rápido e eficiente de plantas daninhas

 

Aplicação do produto correto protege a produtividade da cultura e o bolso do agricultor

 

Manter a área cultivada livre de plantas daninhas é um desafio para o produtor rural. A ausência de espécies indesejadas no solo depende de um monitoramento do plantio e, principalmente, da ação correta e rápida para a eliminação do problema.

 

As daninhas são uma dor de cabeça para quem atua no campo, pois interferem no crescimento das plantas cultivadas e causam perda de rendimento.

 

As consequências também atingem o bolso do produtor, com aumento do custo de produção, dificuldade de colheita e depreciação da qualidade do produto.

 

As invasoras podem se espalhar rapidamente nas plantações. Isso acontece por meio de animais, sementes ou solo contaminados, maquinário e até mesmo pelo ar.

 

A forma mais eficaz de eliminar as daninhas é optar pelo controle químico, ou seja, o uso de herbicidas. Os produtos desenvolvidos desde os anos 1940 são, atualmente, os principais defensivos vendidos no mundo.

 

Vários fatores devem ser levados em consideração na hora de escolher o herbicida para o controle das plantas daninhas. Antes de iniciar o tratamento, é preciso analisar a cultura, a eficiência e a dose.

 

 Melhores herbicidas do mercado

 

Os herbicidas oferecem resultados rápidos e eficientes, mesmo em épocas chuvosas. Outro ponto positivo é que sua aplicação pode ser realizada na linha de plantio, sem danificar o sistema radicular da cultura.

 

A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, apresenta soluções para proteção e controle das plantas daninhas com a melhor tecnologia do mercado.

 

Há quase 60 anos, investe em pesquisa e desenvolvimento para atender mais de 100 culturas, sempre adaptando os produtos à agricultura brasileira.

 

Entre os herbicidas disponíveis na linha da IHARA estão Yamato, Falcon e Ritmo.

 

Yamato

 

Yamato é um herbicida pré-emergente revolucionário, que pode ser usado mesmo quando cultura já está instalada e em qualquer momento sua principal característica é a seletividade. Possui tecnologia exclusiva que garante proteção por mais tempo sem prejudicar o cultivo.

 

O produto age com efetividade contra capim-braquiária, capim-colonião e capim-colchão. Entre os diferenciais do Yamato estão: flexibilidade de uso para todas as modalidades, longo residual, segurança e maior seletividade para o canavial.

 

Além da cana-de-açúcar, o Yamato pode ser usado em outras culturas, como amendoim, batata, café, cevada, citros, eucalipto, fumo, girassol, milho, pinus, soja e trigo.

 

Falcon

 

O herbicida Falcon é indicado para plantações de café, cana-de-açúcar, citros, eucalipto, mandioca e pinus. O produto da IHARA por ser uma mistura pronta ideal para plantio e soca controla as plantas daninhas de folhas estreitas e largas, como corda-de-viola, capim-colonião, capim-braquiária e capim-colchão.

 

O Falcon foi criado com a tecnologia revolucionária Yamato e, entre os inúmeros benefícios, o uso garante longe residual e alta seletividade, chegando às daninhas antes de atingirem as lavouras, mesmo as plantas mais resistentes. Assim, o plantio se desenvolve no limpo desde o início.

 

Ritmo

 

Desenvolvido também com a tecnologia Yamato, o herbicida Ritmo é indicado exclusivamente para cana-de-açúcar controle de gramíneas folhas largas cordas de viola e até as de mais difícil controle como Mamona, Mucuna e Merremia, desenvolvido para cana soca tem uma característica de atuar tanto na camada superficial do solo como na mais profunda, passando a palhada com facilidade

 

O Ritmo foi criado com uma inovadora formulação líquida, que permite fácil manuseio na rotina da plantação e rápida absorção. O uso na cultura de cana-de-açúcar resulta em um canavial no limpo por mais tempo e com um maior rendimento com longo residual.

 

Em grande parte do Brasil, o início do outono traz temperaturas mais amenas e alta umidade. Comemorada por muitos, a trégua no calor acende sinal de alerta para produtores de HF: é hora de intensificar o monitoramento da lavoura, de olho nos sinais da requeima.

 

Doença fúngica causada pelo Phytophthora infestans, a requeima encontra condições propícias para se desenvolver mais rapidamente em climas úmidos e temperaturas entre 18°C e 24°C. Além das condições de umidade favoráveis ao crescimento do fungo, a doença também costuma se alastrar mais rapidamente em áreas onde as plantações são densas. Um único foco de requeima pode rapidamente se espalhar para toda a plantação, causando perdas significativas, em qualidade e em quantidade.

 

Tomates e batatas estão entre as culturas mais suscetíveis. Dados da Embrapa apontam que as perdas por requeima na batata podem variar de 10% a 50% da produção, dependendo da gravidade da infecção. Já o impacto da doença no cultivo do tomate pode representar recuo produtivo de 20% a 70%, dependendo das condições de clima e manejo. Sem o manejo, as perdas podem facilmente chegar a 100% em ambos os casos.

 

Os primeiros sintomas perceptíveis são pequenas manchas escuras nas folhas das plantas infectadas e que podem se espalhar rapidamente para as folhas adjacentes. À medida que a doença progride, as folhas ficam amareladas e murchas, e eventualmente morrem. Em casos graves, a doença também pode afetar os tubérculos de batatas e os frutos de tomates. Infectados, os frutos do tomateiro apresentam manchas irregulares, escuras, de coloração marrom-pardo, de aspecto oleoso e consistência firme, podendo aumentar de tamanho e estender-se por toda a superfície do fruto, causando podridão dura, sem causar sua queda. Nos tubérculos de batata as lesões são castanhas, superficiais, irregulares e com bordos definidos. No interior dos mesmos, a necrose é irregular, de coloração marrom, aparência granular e mesclada.

 

Segundo o engenheiro agrônomo e gerente de Marketing Regional da IHARA para os cultivos de HF, Marcos Vilhena, a doença requer atenção dos produtores durante todo o ano. “Ainda que as condições climáticas deste período favoreçam maior incidência e a proliferação destes fungos, é uma doença muito séria e que pode ocorrer em qualquer estação”. Ele alerta ainda que, para prevenir o problema, os agricultores precisam adotar medidas preventivas de manejo integrado e usar fungicidas preventivos. “A requeima é uma infestação silenciosa, que costuma só dar sinais quando já está bastante disseminada. Muitas vezes, quando é identificada, a doença já está bastante avançada e pode ser difícil controlá-la. Por isso é tão importante que o produtor mantenha sempre o manejo preventivo”, conta Vilhena.

 

Com amplo portfólio para HF, a IHARA se destaca em pesquisa e desenvolvimento de tecnologias para o manejo das principais doenças e pragas dos cultivos. A requeima tem atenção especial da empresa, que conta com soluções para diferentes etapas do manejo da doença.

 

Vilhena explica que os três principais produtos do portfólio para requeima têm indicação para o controle em diferentes níveis de incidência, do manejo preventivo ao combate de focos em severidade. “Para o manejo preventivo, constante e ao longo de todo o ano, o produtor conta com o fungicida de proteção ABSOLUTO FIX, que apresenta ação multissítio e forte fixação nas folhas. Quando o clima começa a ficar mais fresco e chuvoso, o produtor deve recorrer a um produto mais específico, de alerta, neste caso o TOTALIT, pois nesse período há maior risco de requeima. Mas se o produtor identifica algum sintoma, ele irá recorrer a um produto de combate imediato, que é o COMPLETTO. Ele irá garantir alto potencial de controle e efeito curativo, além de uma importantíssima ação sistêmica antiesporulante – o que significa que essa tecnologia é capaz de inibir a disseminação dos esporos do fungo na plantação”.

 

Além da aplicação bem posicionada de fungicidas, Vilhena destaca que o combate à requeima passa ainda pela adoção de práticas de manejo integrado de pragas e doenças, como a rotação de culturas, plantio em áreas bem drenadas e em épocas adequadas, o espaçamento entre plantas, o uso de variedades resistentes, a nutrição adequada das plantas e eliminação de restos culturais. “É importante que os horticultores se mantenham alertas à prevenção e ao controle da doença, de forma a preservar o potencial produtivo, a qualidade e a rentabilidade do seu cultivo”.

 

Essas e muitas outras orientações estão disponíveis em uma ficha técnica  sobre a requeima no site da IHARA.

Utilização de reguladores de crescimento amplia o rendimento em até 30%

 

Aumentar a produtividade e a rentabilidade da lavoura são os principais objetivos dos produtores rurais. E quando o assunto é macieira, algumas práticas são fundamentais para que essas metas sejam alcançadas. Uma delas é o uso de reguladores de crescimento. Além disso, há boas técnicas para evitar perdas no pós-colheita.

 

Diferentemente de muitas culturas, na produção de maçãs o excesso de frutas por planta pode prejudicar a produtividade e comprometer a qualidade do fruto. Por isso, as podas são realizadas com o objetivo de equilibrar a planta em relação ao crescimento vegetativo e reprodutivo.

 

Com a poda, são removidos frutos e galhos mal posicionados que podem contribuir para os problemas fitossanitários no pomar, ampliando a incidência de luminosidade e proporcionando alta produtividade com frutos de qualidade.

 

Regulador de crescimento

 

Outra estratégia é a utilização de tecnologias que apresentam efeitos reguladores, que possibilitam ganhos de até 30% na produção. Esses produtos são responsáveis por promover, inibir ou modificar os processos fisiológicos na planta. Além disso, também possibilitam um significativo aumento na qualidade e na produção das maçãs, e ainda facilitam a colheita.

 

Uma dessas tecnologias é o Viviful SC, da IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas. O produto é responsável por retardar o crescimento dos ramos, além de aumentar a indução floral, possibilitando melhoria na penetração da luz.

 

Com o uso desse regulador de crescimento, a cultura da maçã terá alguns benefícios, sendo os principais:

 

Pós-colheita

 

Muitos dos frutos são desperdiçados ou perdidos após a colheita, por conta de podridões originadas em infecções latentes ocorridas antes da colheita. Por isso, realizar um manejo integrado pode reduzir a infestação e infecção das maçãs por fungos nos pomares.

 

Entre as boas práticas de controle pré-colheita que podem melhor os resultados pós colheita, destacam-se:

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Conheça os benefícios do uso de óleos minerais nas culturas da soja e milho

 

Produto melhora o espalhamento da pulverização de defensivos agrícolas

 

O uso de óleos minerais durante os tratos culturais traz efeitos positivos para as produções de soja e milho. A aplicação desse tipo de produto durante a pulverização, somada ao uso de defensivos agrícolas, permite um melhor espalhamento de inseticidas, herbicidas e fungicidas. Com isso, pragas e doenças são combatidas com mais eficácia.

 

Além de facilitar o molhamento das folhas, o uso de óleos minerais ainda reduz a tensão superficial, diminuindo o ângulo de contato das gotas isoladas sobre a superfície foliar.

 

O produto é recomendado para ser utilizado com o objetivo de combater diversas pragas que afetam as principais culturas de grãos do país, entre elas a ferrugem asiática, que, se não for controlada, pode causar perdas de até 90% de produtividade.

 

O fungo causador da ferrugem, o Phakopsora pachyrhizi, é um parasita que depende de um hospedeiro vivo para sobreviver e se multiplicar, completando seu ciclo.

 

A proliferação do fungo é favorecida em estações cuja temperatura varia de 18 °C a 26 °C e em períodos de molhamento foliar de 8 a 12 horas. Nessas condições, o ciclo da doença é bastante rápido: de 6 a 10 dias entre a deposição do primeiro esporo e o aparecimento dos primeiros sintomas

 

Óleos minerais

 

E para ajudar no combate dessas doenças, a IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, conta com o Iharol Gold, um óleo mineral que oferece muito mais espalhamento com metade da dose.

 

A recomendação dos especialistas é de adicionar o Iharol Gold à calda de pulverização de inseticidas, herbicidas e fungicidas de diferentes culturas. O resultado será um melhor espalhamento de seus defensivos agrícolas, otimizando a ação dos mesmos na lavoura.

As chuvas que atingiram o Brasil no início deste ano causaram atraso no plantio do milho safrinha e podem seguir gerando desafios aos produtores. Apesar das precipitações ocorridas na maior parte das regiões produtoras de milho, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) indicou, em seu mais recente levantamento, publicado em 1º de abril, um avanço no plantio do milho safrinha de 96,3%. Na safra passada, nesta mesma época, a safra estava quase que completamente semeada, atingindo 99,5% nos principais estados produtores.

 

 

O aumento do plantio foi puxado por Mato Grosso, Goiás e Tocantins, que foram menos castigados pelas chuvas. Esses estados, assim como o Piauí, já estão com 100% da área plantada. São Paulo (com 80%), Mato Grosso do Sul (89%) e Paraná (93%) registram os atrasos mais significativos.

 

 

Além de prejudicar o plantio, as chuvas podem afetar o desenvolvimento da cultura, atraindo pragas e doenças para a plantação. Por isso, prever e tratar a produção durante a emergência, utilizando produtos químicos, pode contribuir para o aumento da produtividade.

 

 

Outro ponto de atenção é em relação à colheita, que também pode ocorrer em um período chuvoso, devido ao atraso no plantio. Especialistas alertam que, quando o grão é colhido com umidade acima da ideal, muitas vezes será necessário realizar a secagem artificial, fazendo com que o produtor receba menos pelo seu produto, uma vez que o comprador vai descontar do peso total do produto o excedente de umidade.

 

 

Controle químico

 

Para preservar a qualidade do grão, o manejo com herbicidas que combatem as principais pragas é fundamental. Nesse sentido, a IHARA, empresa especializada em tecnologia para proteção de cultivos, conta com o Sonda HT, um herbicida para milho com selo HT (High Technology) que traz uma tecnologia inédita para os milharais brasileiros.

 

Com ação sistêmica, ele combate com eficácia as principais daninhas do milho: amendoim-bravo, corda-de-viola, picão-preto e trapoeraba. E, por ser um herbicida seletivo, não causa prejuízo ao desenvolvimento da cultura.

 

Essa solução pioneira da IHARA é recomendada para o manejo de pós- emergência das plantas daninhas, permitindo também um efeito pré-emergente.

 

A alta tecnologia de Sonda HT resulta em menos impacto ambiental e mais economia, por demandar uma menor dose de aplicação por hectare.

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