Mês: dezembro 2022

*Por Gabriela Botelho, engenheira agrônoma, mestre em Fitotecnia. Consultora de Stewardship da IHARA

Ainda crianças, na escola, já aprendemos que os polinizadores são essenciais para a manutenção da diversidade no meio ambiente, a produção de alimentos e a continuidade da vida neste planeta. Que as abelhas se destacam entre os principais responsáveis pelo processo de reprodução de plantas e flores, contribuindo fundamentalmente para o progresso da agricultura e a manutenção da variabilidade genética.

Culturas dependentes da polinização animal, incluindo as abelhas, contribuem com 35% do volume de produção mundial de alimentos, representando 5% a 8% em valor da produção mundial. Um papel importante demais, tanto para o momento presente, imediato, como também como nossa garantia para o futuro.

Por isso, desde 2014, por meio do Projeto Conviver, a IHARA tem se engajado ainda mais nas questões ambientais relacionadas à proteção de insetos polinizadores, especialmente as abelhas, tão importantes para fauna, flora e para nossa agricultura. Uma das iniciativas deste projeto é a construção de estruturas muito especiais para estes polinizadores: as Moradas Conviver. Espaços abertos, os jardins foram criteriosamente projetados para garantir a oferta de pólen e néctar, com espécies que florescem o ano todo, além de fontes de água e proteção contra sol e chuva, em um espaço harmônico e funcional.

Além da função prática de fornecer abrigo e nutrição para estas espécies, ela tem o grande objetivo educacional, de chamar a atenção para a importância da preservação das espécies de insetos polinizadores e mostrar que é possível a coexistência entre agricultura e apicultura.

Fato de destaque é que todas as Moradas Conviver inauguradas pela empresa estão localizadas dentro das unidades em que a IHARA promove pesquisas e ensaios de campo com os defensivos agrícolas em desenvolvimento. Ao longo dos anos de funcionamento do projeto, os resultados do monitoramento contínuo dessas populações de polinizadores, e de dezenas de outros indicadores ambientais – sempre muito positivos – são prova de que, com tecnologia, informação e boas práticas, estamos vencendo com grande sucesso o desafio de garantir uma convivência equilibrada e segura entre a apicultura e a agricultura.

Cada vez mais, a defesa fitossanitária é indispensável para uma produção em quantidade e qualidade que atendam a demanda crescente por alimentos. Assim, o compromisso da IHARA é priorizar o desenvolvimento de produtos ambientalmente seguros.

Pesquisa, tecnologia, informação de qualidade e capacitação serão, mais do que nunca, aliados indispensáveis neste processo de convergência de esforços para uma produção sustentável em larga escala, capaz de alimentar uma população mundial crescente e, ao mesmo tempo, preservar os recursos naturais e a biodiversidade que seguirão garantindo nosso potencial produtivo para as próximas gerações.

Ao longo de nossos 57 anos de história, a IHARA soube crescer e se reinventar continuamente, caminhou junto com a evolução da própria agricultura. A inovação foi sempre uma marca forte e pulsante em nossa trajetória, norteada pela nossa missão de oferecer produtos altamente tecnológicos para a proteção de cultivos, e apoiar sempre o produtor rural e a competitividade do agro brasileiro.

Reiterando o compromisso da empresa com a evolução da agricultura brasileira, a IHARA investe permanentemente em pesquisa e desenvolvimento, com o objetivo de lançar novos produtos capazes de atender a agricultura tropical brasileira de maneira segura e aumentando a sua produtividade. Apenas nos últimos três anos, foram investidos mais de R＄ 200 milhões em pesquisa e desenvolvimento, em estrutura e também na ampliação da linha de produtos, com mais de 30 novos produtos para o mercado agrícola. Temos hoje em nosso portifólio mais de 80 soluções, entre fungicidas, herbicidas, inseticidas e produtos especiais, que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos.

Entendemos que para atender todas as necessidades do campo não devemos apenas pesquisar e desenvolver produtos inovadores, precisamos levar soluções sustentáveis, orientações, boas práticas e informações de qualidade até o campo. Precisamos continuar evoluindo sempre.

Com três temporadas de grande sucesso já lançadas – e números que impressionam – a IHARA faz suspense e garante novidades para 2023

Chegou ao fim a terceira temporada da websérie Agricultor Todo Dia, produzida pela IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas. Mais de 10 milhões de pessoas assistiram aos 11 episódios, em nossas redes sociais. Eles estão disponíveis na íntegra no canal da empresa no YouTube.

Na série, a jornalista especializada em agro, Kellen Severo, percorreu sete estados brasileiros para acompanhar o dia a dia de 58 produtores rurais em suas atividades no campo, contando suas histórias e vivenciando a lida do agricultor e seus desafios. A distância total percorrida pela equipe nas gravações superou 21 mil quilômetros rodados – que seriam suficientes para atravessar cinco vezes o país, do Oiapoque ao Chuí! Na lista das cidades visitadas estão Piedade/SP, Piumhi/MG, Itiquira/MT, Itapetininga/SP, Parapanema/SP, Lençois Paulista/SP, Macatuba/SP, Campos novos/SC, Flores da Cunha/RS, São Joaquim/SC, Luis Eduardo Magalhaes/BA, Conchal/SP, São Paulo/SP e Baraúna/RN.

Para a gravação de cada episódio, uma equipe de produção composta por 20 profissionais transportou mais de 350 kg de equipamentos, filmando mais de 22 TB (terabyte – unidade de medida utilizada para armazenamento de dados) de material bruto. Foram mais de 82 horas de captação de imagens e depoimentos e mais de 800 horas de edição.

“Viver a experiência de ser agricultora por um dia foi super transformador. Eu pude me colocar no lugar do outro, aprender a colher, a plantar, a regular a máquina no campo. Tudo isso é muito valioso pois a gente valoriza ainda mais aquilo que a gente conhece. Esse é um dos propósitos da série, conhecer para reconhecer o agricultor brasileiro”, conta a apresentadora Kellen Severo.

Gabriel Saul, Gerente de Comunicação da IHARA, conta que a websérie foi concebida para prestar homenagem aos agricultores e suas famílias e multiplicar a importância do seu trabalho para o país e o mundo. “Nosso objetivo, desde o início, sempre foi contar histórias reais, mostrar a realidade do difícil trabalho do agricultor para que o alimento chegue até a mesa dos consumidores. E conseguimos fazer isso de maneira realmente emocionante. Os agricultores se identificam e se vêem representados e valorizados com essas narrativas, ao mesmo tempo em que o público em geral tem a oportunidade de conhecer, sob um olhar muito próximo, como de fato são produzidos os cultivos no Brasil”.

Uma fórmula aparentemente simples; que conquistou o público e abriu portas a novas produções. No último mês, a IHARA lançou também em seu canal a Websérie “Raízes do café. Cada grão, uma história”, apresentado pela jornalista Paula Varejão, neste mesmo modelo de sucesso: histórias reais de famílias do campo.

Outra produção temática também está no forno, com lançamento previsto ainda para o primeiro semestre de 2023. “Passamos já por uma fase intensa de pesquisas e mapeamento de histórias, narrativas, personagens e a equipe já parte a campo nas próximas semanas para trazer mais uma websérie de muito carinho e gratidão pelo trabalho das famílias rurais. Ainda é um grande segredo, mas já podemos adiantar que será um projeto realmente incrível, e apresentado por um ator muito querido do público!”, conta Gabriel Saul.

Ele adianta ainda que a websérie Agricultor Todo Dia já tem também sua 4ª temporada confirmada para 2023, e com novidades. Até lá, dá tempo de maratonar todos estes e muitos outros conteúdos exclusivos da IHARA no youtube.com/@iharadefensivosagricolas ou aponte a câmera do seu celular para QR Code:

Antes de as máquinas irem a campo, entretanto, é necessário atenção ao combate a lagartas que atacam os frutos.

O tomate é considerado um dos frutos mais sensíveis durante todo ciclo produtivo. Para evitar perdas e danos durante a colheita mecanizada é

necessário ter atenção e cuidado, além de regular as máquinas corretamente.

contam com um sistema de trilha que destaca as ramas dos frutos por meio da vibração forçada de um rotor. Esse sistema de trilha deve possuir regulagem precisa, para obter a máxima eficiência durante a colheita.

Segundo a Embrapa, o uso de cultivares com maturação concentrada e com frutos firmes contribui para o sucesso da colheita mecanizada.

As cultivares mais indicadas para esse tipo de colheita devem apresentar maior capacidade de permanência em campo, folhagem sadia, frutos firmes e baixa porcentagem de frutos podres ao atingirem o estádio de maturação.

Além de tornar o processo mais rápido, a mecanização da colheita traz vantagem do ponto de vista sanitário, já que diminui o trânsito de pessoal e de caixas nas lavouras, reduzindo a disseminação de pragas e de doenças.

É necessário tomar cuidados contra pragas e doenças que costumam afetar a cultura do tomate antes de promover a colheita mecanizada. É o caso das lagartas que, sem a realização do controle químico, podem causar danos em até 80% dos frutos.

A traça do tomateiro (Tuta absoluta) é uma das principais pragas que afetam a cultura do tomate. Ela aparece especialmente em períodos mais secos, e é responsável por causar danos significativos nas plantas (desde às folhas até os frutos), podendo acarretar em enormes prejuízos econômicos aos horticultores

Para combater essa e outras pragas, a IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, conta com o inseticida Hayate.

Desenvolvido a partir de uma nova tecnologia no mercado brasileiro, o produto da IHARA apresenta eficácia contra lagartas, brocas e traças, entre outros insetos.

O inseticida Hayate possui dois modos de ação: por ingestão, quando a planta é consumida pela praga, e por contato, através de resíduos que permanecem na folha.

O produto paralisa imediatamente a alimentação das pragas, além de proteger o cultivo por mais tempo.

Proliferação de doenças, surgimento de pragas e podridão de raízes são algumas das possíveis efeitos em áreas que recebem grande volume de chuva.

Assim como a seca, o excesso de chuvas também faz mal à agricultura. Na cultura da soja, por exemplo, ambientes muito úmidos ou chuvas em grande volume prejudicam o desenvolvimento das plantas, afetando a produtividade da lavoura.

Podridão de raízes, aparecimento de pragas e proliferação de doenças são alguns dos problemas que podem ser gerados pelo alto índice pluvial.

O encharcamento do solo diminui a quantidade de oxigênio presente, limitando a respiração das raízes, que, sem energia, deixam de absorver os nutrientes necessários ao desenvolvimento da cultura. Além disso, a chuva espalha doenças e pragas no solo.

O ano de 2022 foi marcado por chuvas abundantes em certas regiões agrícolas do Brasil, e algumas técnicas de manejo evitaram maiores perdas na lavoura.

O uso de produtos químicos é muito recomendado pelos especialistas para evitar a proliferação de doenças e pragas. Entre os principais problemas decorrentes do excesso de chuva, podemos destacar a ferrugem-asiática e a proliferação do mofo-branco.

A ferrugem-asiática pode causar perdas de até 90% de produtividade no campo. O fungo causador da ferrugem (Phakopsora pachyrhizi) é um parasita que depende de um hospedeiro vivo para sobreviver e se multiplicar, completando seu ciclo. A proliferação do fungo é favorecida em estações cuja temperatura varia de 18 °C a 26 °C e em períodos de molhamento foliar de 8 a 12 horas.

O mofo-branco – causado pelo fungo Sclerotinia sclerotiorum – tem potencial para causar perdas de até 70% na produtividade na cultura da soja, segundo informa a Embrapa. Os sintomas dessa doença são bastante característicos e facilmente reconhecíveis.

Inicialmente, ocorrem lesões encharcadas nas partes aéreas da planta. Em seguida, há o crescimento de um micélio branco, com aspecto cotonoso sobre essas lesões. Depois, o patógeno causador do mofo-branco forma escleródios, estruturas que permitem a sobrevivência e a disseminação do fungo.

A utilização de produtos que combatem e previnem doenças, que podem ter sua incidência aumentada pela chuva, é uma das principais técnicas de manejo para evitar perdas na produtividade. A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, conta com soluções inovadoras nesse sentido.

O fungicida Fusão é um dos principais aliados do produtor em tempos chuvosos. Ele oferece ação sistêmica, sendo rapidamente absorvido e translocado pelas plantas.

Recomendado para pulverizações preventivas, o Fusão é ideal para o controle de antracnose, mancha-alvo, brusone, entre outras doenças. Também se destaca entre os fungicidas para ferrugem da soja.

Outro produto de destaque contra a ferrugem-asiática é o fungicida Absoluto Fix. A solução da IHARA apresenta ação multissítio, ou seja, reduz os riscos de resistência, pois atua em diversos locais da célula dos fungos.

O Absoluto Fix tem forte fixação nas folhas. Com isso, evita perdas de produto causadas pela chuva e confere maior segurança na aplicação. Além disso, o fungicida ainda se destaca por não entupir bicos, preservando seus equipamentos.

Outra solução da IHARA para a cultura da soja, considerada coringa para o controle de diversas doenças, é o fungicida Approve.

Graças a sua alta tecnologia, o produto se destaca no controle do mofo-branco na soja, com longo residual. O produto ainda confere redução da pressão do inóculo, versatilidade de uso e resistência à lavagem da chuva. O Approve também é recomendado para pulverizações preventivas.

Produtos combatem pragas e doenças garantindo alta produtividade nos canaviais

A produtividade da atual safra de cana-de-açúcar mostra que o setor está conseguindo lidar bem com as adversidades climáticas e também com as pragas e doenças que costumam afetar os canaviais brasileiros. Prova disso é a projeção da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para a safra 2022/23, que espera chegar a 572,9 milhões de toneladas de cana.

Para seguir com alta produtividade, com cana de alto padrão, o produtor deve tomar todos os cuidados para conter as pragas que podem afetar o rendimento da safra. A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, conta com diversas soluções que ajudam o canavicultor a manter uma produção de alto padrão.

Uma dessas soluções é o Riper, um maturador de cana que transforma a energia de crescimento em sacarose. Esta exclusiva solução para a cultura da cana-de-açúcar atua de forma rápida, flexível e eficaz, que pode ser usada em qualquer momento da safra.

Classificado como regulador de crescimento, o Riper é altamente sistêmico, conferindo ao canavial um período de carência de apenas 14 dias. A partir de 15 dias, o produto da IHARA já entrega ganho de Açúcar Total Recuperável (ATR), proporcionando uma excelente janela de colheita.

As plantas daninhas são grandes inimigas dos canaviais. Por isso, o produtor deve realizar o manejo com herbicidas para evitar e combater a proliferação dessas pragas. Esses produtos são aplicados na pré-emergência ou na pós-emergência inicial das plantas daninhas.

Em pré-emergência, os herbicidas são utilizados na superfície do solo, exatamente após o plantio. Já os produtos aplicados em pós-emergência são utilizados após a germinação da cultura e das plantas daninhas.

Longo residual, alta seletividade e controle eficaz são as principais qualificações do herbicida da IHARA com grande eficiência no controle das principais plantas daninhas em canaviais.

O Falcon é uma excelente ferramenta para ser aplicada ainda na pré-emergência das daninhas, em época úmida. Ele é desenhado especialmente para a cultura da cana, com capacidade de oferecer amplo espectro de controle para gramíneas e folhas largas, sem prejudicar o canavial. Outra vantagem é que o Falcon pode ser aplicado em todos os estádios da planta.

Outro herbicida da IHARA que é extremamente eficaz no combate às plantas daninhas é o Ritmo, que conta com molécula inovadora que inibe a emergência de daninhas de folhas largas e estreitas, além das gramíneas, sendo um produto com alta eficiência de transposição da palhada e sem volatilidade quando usado próximo a culturas sensíveis.

O herbicida Ritmo conta com uma formulação de alta performance que tem como espectro a inibição da germinação de diversas espécies, como na infestação de folhas largas de difícil controle. Assim, o produtor não necessita trabalhar em repasses e fazer a tão indesejada aplicação de pré-colheita para eliminar plantas daninhas, quando o prejuízo já ocorreu.

Essa tecnologia apresenta ainda proteção contra as principais gramíneas como capim-braquiária, capim-colonião, capim-colchão e outras daninhas estreitas em soqueiras de cana-de-açúcar.

Outra vantagem do Ritmo é que ele transpõe a palhada com facilidade, pois apresenta estabilidade em sua formulação, mesmo que após a aplicação ocorra um longo período antes da primeira chuva ou irrigação.

Há cerca de 50 anos, as primeiras colhedoras de cana-de-açúcar começaram a chegar ao Brasil. Essas máquinas revolucionaram a forma de colher um dos principais produtos do agronegócio do país, proporcionando grandes benefícios em diferentes frentes, desde ambientais a sociais, garantindo alta produtividade e rentabilidade ao canavicultor.

A colheita mecanizada acabou com as emissões de gases que eram geradas pela queima da cana durante a colheita manual. Somente em São Paulo, as emissões geradas pela colheita da cana foram reduzidas em 44%, de 1990 a 2015, segundo estudo realizado por pesquisadores da Embrapa Meio Ambiente (SP).

A utilização de colhedoras também resultou em benefícios sociais, uma vez que levam à qualificação da mão de obra e à melhoria nas condições de trabalho na colheita da cana.

Além dos benefícios sociais e ambientais, a mecanização da lavoura também proporciona ganhos econômicos, já que as máquinas reduzem custos e aumentam a eficiência do processo, com o chamado ganho agronômico, uma vez que a palha permanece no solo e a cobertura vegetal reduz a possibilidade de erosão, além de criar uma condição melhor para a fertilização.

Para otimizar os benefícios proporcionados pela colheita mecanizada, o produtor precisa ficar atento ao manejo, que, quando feito com auxílio de pulverizadores tradicionais, evita o pisoteio, já que a máquina segue as linhas traçadas no solo.

A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, conta com diversas soluções que colaboram com um manejo eficaz, evitando a proliferação de pragas e doenças.

O Riper é uma dessas tecnologias que ajudam no dia a dia do produtor. O maturador de cana da IHARA transforma a energia de crescimento em sacarose. Essa exclusiva solução para a cultura da cana-de-açúcar atua de forma rápida, flexível e eficaz, podendo ser usada em qualquer momento da safra.

Classificado como regulador de crescimento, o Riper é altamente sistêmico, conferindo ao canavial um período de carência de apenas 14 dias. A partir de 15 dias, o produto da IHARA já entrega ganho de açúcar total recuperável (ATR), proporcionando uma excelente janela de colheita de 15 a 45 dias.

Outras soluções que colaboram para o aumento da produtividade são os herbicidas da IHARA. O Ritmo conta com uma formulação de alta performance que tem como espectro a inibição da germinação de diversas espécies, como na infestação de folhas largas de difícil controle. Assim, o produtor não necessita trabalhar em repasses e fazer a tão indesejada aplicação de pré-colheita para eliminar plantas daninhas, quando o prejuízo já ocorreu.

Essa tecnologia apresenta ainda proteção contra as principais gramíneas como capim-braquiária, capim-colonião, capim-colchão e outras daninhas estreitas em soqueiras de cana-de-açúcar. Outra vantagem do Ritmo é que ele transpõe a palhada com facilidade, pois apresenta estabilidade em sua formulação, mesmo que após a aplicação ocorra um longo período antes da primeira chuva ou irrigação.

Já o Falcon apresenta longo residual, alta seletividade e controle eficaz das plantas daninhas, sendo considerado uma ótima alternativa na aplicação ainda na pré-emergência, em todas as fases da safra.

O produto é desenhado especialmente para a cultura da cana, com capacidade de oferecer amplo espectro de controle para gramíneas e folhas largas, sem prejudicar o canavial. Outra vantagem é que o Falcon pode ser aplicado em todos os estádios da cultura com alta flexibilidade.

A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento de tecnologias agrícolas, anuncia para 14 de dezembro a inauguração de mais uma Morada Conviver, estrutura especialmente concebida para receber abelhas e outros insetos polinizadores. O espaço, instalado na unidade IHARA em Primavera do Leste (MT), é o terceiro criado pela empresa junto a seus Centros de Pesquisa, visando proporcionar abrigo, nutrição, preservação e a valorização das espécies.

A inauguração será às 9:00, no Centro de Pesquisa IHARA, localizado na Zona Rural de Primavera do Leste. O evento deve contar com a participação de autoridades, representantes de cooperativas e entidades do agro, além de pesquisadores, estudantes, e parceiros da IHARA.

“As abelhas têm papel muito importante na agricultura. Cerca de 35% do volume de produção mundial dos alimentos é resultado da polinização de insetos, especialmente as abelhas. “A Morada Conviver é uma iniciativa de proteção destes agentes e de conscientização à sociedade sobre a sua importância. Conscientização, sobretudo, quanto à importância da adoção de boas práticas agrícolas para a sustentabilidade da produção de alimentos” explica engenheira agrônoma e consultora de Stewardship da IHARA, Gabriella Botelho.

A Morada Conviver de Primavera do Leste será a terceira do tipo instalada pela IHARA em seus Centros de Pesquisa. A primeira já funciona desde 2018, na unidade de Sorocaba (SP). Outra foi inaugurada em setembro deste ano, em Sarandi (PR).

Segundo Gabriella, a manutenção destas estruturas dentro das unidades em que a empresa promove pesquisas e ensaios de campo com os defensivos agrícolas em desenvolvimento são prova da convivência equilibrada entre a apicultura e a agricultura. “A experiência IHARA com as Moradas é prova de que agricultura e preservação podem, e devem, caminhar juntas”, complementa.

As estruturas recebem inicialmente espécies de abelhas sem ferrão, e em pouco tempo passam a atrair também outras abelhas e insetos polinizadores, já que os jardins são criteriosamente projetados para garantir a oferta de pólen e néctar, com espécies que florescem o ano todo.

PROJETO CONVIVER – As Moradas são ação integrante do Projeto Conviver, um complexo de iniciativas da IHARA visando a proteção das abelhas e do meio ambiente, a valorização do serviço de polinização por insetos e a multiplicação do conhecimento para garantir a produção sustentável dos alimentos.

O Projeto conta ainda com importante frente de educação ambiental. “Os polinizadores são essenciais para a manutenção da diversidade no meio ambiente e as abelhas se destacam entre os principais responsáveis pelo processo de reprodução de plantas e flores, contribuindo fundamentalmente para o progresso da agricultura”, conclui Gabriella.

A nova safra da cana brasileira contará com uma grande novidade, anunciada pela IHARA. A empresa de pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas está lançando o programa Caminhos da Maturação, que percorrerá propriedades em todo o país para monitorar, a campo, os principais indicadores de qualidade.

O gerente de Marketing Regional da empresa para a cultura, Thiago Duarte, explica que o objetivo é apoiar os produtores na tomada de decisão e no encaminhamento, às usinas, de matéria-prima com maior teor possível de açúcar e, portanto, maior valor agregado. “Será oferecida consultoria gratuita a campo, e realização de testes capazes de revelar, em questão de instantes, se a cana já se encontra no melhor ponto para a colheita, ou se ainda é viável atuar no aumento desta maturação. Teremos, em tempo real, indicadores como concentração de açúcar, teor de fibras AR (Açúcar Redutoras) e a umidade da cana em cada bloco, o que nos permitirá avaliar quais lotes estão com maior qualidade e devem ser colhidos antes, ou quais podem ainda ser manejados para alcançar melhores resultados”.

Duarte explica ainda que, hoje, essa testagem é feita em laboratórios e leva de 3 a 4 dias. “Muitas vezes, o produtor só descobre como estão os níveis de qualidade da cana quando ela entra na indústria, e, assim, acaba perdendo oportunidades de obter maior rendimento”, completa.

Inicialmente, o projeto Caminhos da Maturação será focado exclusivamente em áreas em uso do produto RIPER, o maturador sistêmico de alta performance da IHARA. Logo nas primeiras semanas do ano, as equipes de consultores e técnicos de campo darão início a uma agenda intensa de visitas nas mais diversas regiões produtoras.

O monitoramento de mais propriedades, em menos tempo e com maior eficácia só será possível graças a uma nova tecnologia, exclusividade da IHARA. Em contato direto com a planta, o equipamento portátil é capaz de analisar os percentuais de hidrogênio e carbono presentes nas composições, podendo aferir, AR%, POL, PUREZA, BRIX, FIBRA E ATR. Essa leitura é processada por meio de um pareamento com um aplicativo de celular, com emissão de resultados instantaneamente. Desta forma, é possível atuar com agilidade onde ainda há oportunidade para que o uso do maturador proporcione ganhos de qualidade da produção.

Thiago Duarte explica que o trabalho será direcionado a três principais janelas de oportunidade: “A mensuração nos estágios iniciais do desenvolvimento da safra ajuda a identificar quais os blocos com melhor qualidade de açúcar. No meio da safra, o foco é identificar áreas em que não houve uso de maturador, e que poderão responder ao produto, alcançando melhores indicadores. E no final do ciclo, a testagem aponta o melhor momento da colheita, e sinaliza quanto à aplicação do maturador para preservar o açúcar já produzido, evitando que a lavoura gaste energia para vegetar”.

Os maturadores são produtos que atuam como reguladores do crescimento vegetativo da planta, redirecionando esta energia para o amadurecimento; a produção de sacarose.

O Riper é um maturador sistêmico da IHARA, que atua na cana promovendo a maturação, incrementando o teor de sacarose nos colmos e aumentando a produtividade de açúcar. “Além de ser usado para otimizar a colheita, sobretudo para produtores que dispõem de grandes plantações, o maturador pode ajudar a cana-de-açúcar a alcançar a condição considerada ideal para a colheita, obtendo alta produtividade de colmos, e ajudando o canavial a alcançar altos teores de Açúcares Totais Recuperáveis (ATR), que é o valor que importa no produto para a indústria”, explica Duarte.

Um dos principais fatores que tiram o sono do produtor em extrair o máximo potencial de maturação da cultura está relacionado ao clima. Quando as condições climáticas não são ideais para que ocorra a maturação natural da cana-de-açúcar e o acúmulo da sacarose é insatisfatório, recomenda-se a aplicação de maturadores, podendo ser feita no início da safra para reduzir a taxa de crescimento vegetativo, no meio da safra para potencializar o processo de maturação em regiões que apresentam outono e inverno chuvosos, e no final da safra para inibir a retomada do crescimento vegetativo mantendo o teor de sacarose elevado por maior período e possibilitando a colheita de matéria-prima de melhor qualidade.

O RIPER tem como principal característica a flexibilidade de aplicação, podendo ser utilizado no início, meio ou final da safra, com aplicação de 15 a 45 dias antes da colheita, impactando o menos possível na produtividade e extraindo o máximo de TAH (Toneladas de Açúcar por Hectare). “O manejo adequado da colheita com uso de maturadores eleva a qualidade da matéria-prima e rendimento industrial, podendo incrementar de 4 a 8% o teor de ATR e o setor como um todo ganha com essa produtividade”, finaliza o Gerente de Marketing Regional da IHARA.

A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas foi destaque na 20ª Mostra de Comunicação do Agro, iniciativa da ABMRA – Associação Brasileira de Marketing Rural e Agro, realizada na noite da última quarta-feira (30). Além da grande premiação da noite, de anunciante do ano, a empresa também faturou ouro em três categorias, quatro pratas e dois bronzes.

Considerada a mais importante premiação de marketing e comunicação de profissionais, agências e empresas do agronegócio, a Mostra reconhece os projetos destaques do ano, que contribuem para o constante aprimoramento das técnicas e gestão da comunicação do setor produtivo. Esta edição contou com 265 campanhas e cases de comunicação inscritos, e destacou premiação para 45 vencedores das 15 categorias divididas em Ouro, Prata e Bronze, além da premiação para agência e anunciante do período.

Para o Gerente de Comunicação da IHARA, Gabriel Saul, o resultado do trabalho é reflexo de uma cultura organizacional ousada e moderna: “A IHARA tem orgulho de ser sempre reconhecida como uma empresa que aposta na inovação em todo o seu trabalho, tanto na área de pesquisa e desenvolvimento de produtos, como da mesma forma pautamos nossos projetos nas áreas de comunicação e marketing. Esse reconhecimento do mercado só confirma o mérito da criatividade e da atuação dessa grande força-tarefa composta pelas nossas equipes e dos nossos parceiros de trabalho”, comemora.

Mateus Domiciano, sócio-diretor da Impulsa Comunicação, agência da IHARA há seis anos, também comemorou o resultado. “Sempre trabalhamos para levar as soluções da IHARA de forma inovadora para os produtores rurais de todo o Brasil e também desenvolvemos ações para valorizar o trabalho desses profissionais que alimentam o mundo. Os prêmios coroam essa parceria de sucesso”, afirma. A Impulsa Comunicação recebeu o prêmio de agência do ano do setor dos agronegócios durante a Mostra.

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