Plantio de algodão e a importância de respeitar a janela de cultivo
Soluções inovadoras protegem a cultura de doenças e pragas.
Fazer um planejamento organizado, respeitando a janela de cultivo e utilizando soluções protetoras contra doenças e pragas, pode aumentar a produtividade, a qualidade e a rentabilidade nas lavouras de algodão.
O tratamento de sementes e o manejo aéreo são algumas das recomendações de especialistas, que precisam ser contempladas no plano para se obter o máximo de rendimento no campo.
A janela de cultivo é outro ponto fundamental para o sucesso da safra, diz Leonardo Mendes do Santos, gerente Comercial Distrital da IHARA, empresa especializada em tecnologia para proteção de cultivos.
Segundo ele, cada região tem uma janela diferente, devido às condições climáticas, e que precisa ser respeitada.
O Mato Grosso e a Bahia, especialmente a região oeste do estado, são os principais produtores de algodão do país e por conta das diferenças climáticas e de utilização dos campos, é necessário ficar atento à época ideal para iniciar o plantio em cada região.
Como o algodão do oeste da Bahia, na maioria dos casos, é de primeira safra, a recomendação é que o plantio seja feito na janela entre meados de novembro até dezembro.
No caso do Mato Grosso, a maior área da cultura do algodão é de segunda safra, sendo 90% plantado após a safra de soja. Neste caso, o ideal é iniciar o plantio em dezembro/janeiro.
“É importante ressaltar que a janela de plantio varia de região para região, e que isso impacta diretamente na produtividade e também na fisiologia do algodão”, alerta Santos.
“Se o plantio foge da janela, sendo realizado após o período recomendado, pode faltar água. E se o plantio é feito muito cedo, pode ocorrer uma migração rápida de pragas de outras culturas para o algodão, além do risco de excesso de chuva, que na fase final da cultura pode acarretar no apodrecimento das maças do terço inferior da planta”, complementa.
Soluções para proteger o algodão
Levando em consideração as recomendações de início de plantio, é necessário fazer o manejo correto para proteger a cultura do algodão.
E ele começa com o tratamento de sementes, que pode ser feito com duas soluções inovadoras da IHARA: o Convence FS e o Certeza N.
O lançamento IHARA CONVENCE atua sobre as principais pragas que atuam na cultura, entre elas a lagarta-rosca, pulgão e tripes, garantindo assim, um controle efetivo e uma garantia do stand que foi originalmente semeado.
Já o produto CERTEZA N protege o algodão das seguintes doenças: rhizoctonia, alternária, Fusarium, importantes doenças na cultura do algodão.
Essas pragas e doenças, se não controladas, comprometem a produtividade e a qualidade da safra.
“O tratamento de sementes é muito importante, pois reduz a pressão de doenças iniciais que ocorrem já na germinação. Ele ajuda a preservar um bom desenvolvimento de raiz e colabora para o estabelecimento das plantas”, comenta Santos.
Nesse sentido, o Convence trabalha com ação inseticida. Ele apresenta alta performance no controle da lagarta-elasmo, praga de grande potencial destrutivo na fase inicial da cultura.
O TS Inseticida da IHARA possui amplo espectro de ação (insetos sugadores e mastigadores) com controle simultâneo. É um produto sistêmico, rapidamente absorvido e translocado pelas plantas, que age por contato e ingestão nas pragas.
Já o CERTEZA N tem ação fungicida e nematicida, controlando doenças do solo, como mofo-branco e antracnose, e nematóides de uma só vez.
Graças à exclusiva tecnologia UHPS – Ultra High Performance Sticker, ele confere melhor aderência à semente, resistindo à lavagem pela chuva. Com isso, proporciona maior eficiência de controle e maior tempo de proteção.
Manejo aéreo
Além do tratamento de sementes, é fundamental realizar o manejo aéreo para prevenção de doenças, como ramulária e mancha alvo, que comprometem a produtividade do algodão
Elas atacam durante todo o ciclo e começam a aparecer 30 a 40 dias após o plantio.
Por isso, a recomendação dos especialistas é a aplicação dos produtos 30 a 40 dias após a semeadura da cultura.
Para proteção das lavouras, a IHARA recomenda a aplicação do inseticida/fungicida Chaser e do fungicida Fusão.
O primeiro produto é considerado único e com atuação inovadora no mercado. Ele combate as pragas bicudo-do-algodoeiro, pulgão-do-algodoeiro e ácaro-rajado. Além disso, possui ação fungicida para controle da ramulária no algodão.
Com Chaser, é possível evitar danos à produtividade dos algodoeiros, reduzindo o risco de resistência.
No caso dos ácaros, por exemplo, Chaser confere efeito ovicida e controla todas as fases da praga.
Já o Fusão oferece ação sistêmica, sendo rapidamente absorvido e translocado pelas plantas. É recomendado para pulverizações preventivas, e é ideal para o controle de Ramularia e mancha-alvo na cultura do algodão.
A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, prova mais uma vez que a inovação está em seu DNA. A companhia está lançando no mercado novas gerações de produtos de destaque do seu portfólio, com uma formulação ainda mais inovadora, tornando-os mais robustos e eficientes na proteção de cultivos.
O gerente de Herbicidas da IHARA, Daniel Zanetti explica que os produtos aprimorados passam a contar com o sufixo HT (High Technology), indicando a nova formulação com tecnologia de ponta. “Trabalhamos em busca de melhoria contínua, na certeza de que nada é tão bom que não possa ser melhorado. Cada produto da família HT traz um fator diferente de evolução sobre sua própria formulação original, sobre o que o mercado oferece e o mais importante atender as demandas do agricultor.”
Um dos lançamentos High Technology é o SONDA HT; a evolução de um sucesso ainda recente no mercado. Seu antecessor, o SONDA, foi lançado há apenas dois anos, com uma tecnologia até então inédita de controle de plantas daninhas na cultura do milho e capaz de oferecer efeito pós e pré emergente. A incorporação do HT neste produto passou por um rigoroso processo de estudos para que se chegasse na combinação perfeita dos compostos para obter um manejo mais eficiente das plantas daninhas. Além disso, essa solução inovadora traz outros benefícios ao agricultor, sendo que agora dispensa a adição de óleo à calda de pulverização. “O resultado é mais economia e eficiência para o produtor. Com o Sonda HT é possível reduzir custos logísticos, de espaço de armazenamento e de retorno de embalagens. Além disso, por dispensar o manuseio e a manipulação para a mistura, otimiza tempo de processos e minimiza qualquer possibilidade de erro na operação”, conta Zanetti.
Outro lançamento IHARA que chega ao mercado é o TARGA MAX HT, reformulação do graminicida pós emergente TARGA MAX, destinado a diversas culturas. Incorporada à geração HT, a nova fórmula se destaca por trazer o dobro de concentração do ingrediente ativo, permitindo a redução, pela metade, da dose necessária por aplicação. A mudança traz entre os principais benefícios à indústria e ao agricultor, a economia em custos de movimentação logística e armazenamento, proporcionados pela redução em volume e descarte de embalagem. “A IHARA empreende grandes esforços em desenvolver soluções que tragam mais eficiência às lavouras com muito mais sustentabilidade ao longo de todo o processo produtivo. Redução de embalagens, rótulos, caixas, transporte e armazenagem são exemplos de fatores importantes que podem ser trabalhados nesta linha. E são parte importante desta busca constante por tecnologia de ponta, que se traduz no conceito HT”, conta Zanetti.
O Brasil é uma das referências mundiais na logística reversa de embalagem de defensivos agrícolas. Desde 2002 já foram destinadas corretamente mais de 680 mil toneladas de embalagens e a IHARA apoia o InpEV– Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias, núcleo de inteligência do Sistema Campo Limpo, que reúne todos os elos da cadeia agrícola na busca por um mundo mais sustentável.
Herbicidas pré-emergentes podem ser grandes aliados na proteção contra daninhas
Produtos evitam emergência de invasoras durante a semeadura da cultura
As plantas daninhas são grandes inimigas dos produtores rurais. A matocompetição gerada por elas prejudica a produtividade de diversas culturas, como a da soja. Por conta disso, o controle químico com o uso de herbicidas pré-emergentes é fundamental para o desenvolvimento do cultivo.
Os herbicidas pré-emergentes são usados para controlar plantas daninhas antes mesmo que elas emerjam do solo.
Confira as principais vantagens do uso de herbicidas pré-emergentes, de acordo com a Embrapa:
A atuação dos herbicidas pré-emergentes ocorre diretamente nas sementes das plantas daninhas presentes no solo. Dessa forma, há redução do fluxo de crescimento (emergência). E, caso as plantas daninhas emerjam, elas se apresentam masi estressadas e pouco desenvolvidas, facilitando o controle da praga no período pós-emergência.
Herbicidas pré-emergentes
O controle químico é uma das técnicas que colabora para o combate das plantas daninhas no cultivo de soja e a IHARA, empresa especializada em tecnologia para proteção de cultivos, conta com soluções inovadoras para o controle desta praga.
O Kyojin é o herbicida para soja e milho que integra os Herbicidas do Futuro IHARA, com a revolucionária tecnologia Yamato. Ele atua no controle de plantas daninhas resistentes, como capim-colchão, corda-de- viola, capim-pé-de-galinha, trapoeraba, buva, entre outras invasoras.
Por ser um herbicida pré-emergente, seletivo e com efeito residual, Kyojin confere eficiência ao manejo, mantendo as lavouras no limpo.