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Agricultura digital: análise de imagens

 

Anos atrás, não tínhamos acesso a computador, smartphones e nem à Internet. Os tempos eram outros e os desafios, diferentes. Mas hoje você pode acessar milhões de informações nas palmas de suas mãos e, melhor ainda, usá-las a favor do seu cultivo.

 

Hoje falamos da agricultura digital, também chamada de “agricultura 4.0” ou “agricultura de precisão”, que significa continuar utilizando a tecnologia a favor do agro!

 

E, nela, algumas inovações se destacam: sensoriamento remoto, GPS nas máquinas agrícolas, análise de imagens, sistemas integrados de gestão, big data, blockchains etc.

 

Mas vamos por partes! Neste artigo, falaremos sobre análise de imagens, geradas tanto por satélites como por drones.

 

Continue a leitura e tire todas as suas dúvidas!

 

Análise de imagens de satélite

 

As imagens de satélite permitem acompanhar mais de perto o que acontece nas lavouras, o que facilita o monitoramento principalmente de áreas maiores. Com elas, é possível:

 

 

Mas vale lembrar que imagens de satélite possuem algumas desvantagens. Dias nublados ou chuvosos podem prejudicar a captação das imagens, há baixa resolução, pouca autonomia e ainda um tempo maior para obtenção dos dados.

 

Análise de imagens de drones

 

Já os drones são uma tecnologia de mais fácil acesso e permitem maior autonomia por parte do produtor. Eles se adaptam melhor às questões climáticas e geram imagens com mais resolução, ou seja, mais fáceis de visualizar. Assim, permitem:

 

 

E agora? Qual escolher?

 

Devido à facilidade de acesso e à maior precisão, os drones podem oferecer mais vantagens aos produtores. Ainda assim, não eliminam a eficácia das imagens de satélite, sendo uma boa opção integrar as duas tecnologias para ter resultados ainda mais precisos.

 

Agricultura digital não para por aí!

 

Na busca pela produtividade no campo, opções não faltam. E, aqui em nosso site, você encontra ainda mais informação sobre tecnologias certeiras para otimizar o seu manejo e minimizar os danos.

 

Os sensores, por exemplo, permitem obter dados e informações sem a necessidade de contato direto com as culturas. Assim como as imagens, os dados dos sensores também auxiliam na tomada de decisões assertivas.

 

Saiba mais sobre as vantagens e os tipos de sensores agora mesmo aqui no nosso site. Além disso, conheça todas as tecnologias que a IHARA oferece para você ter mais produtividade.

 

E lembre-se: na Hora H de auxiliar as suas decisões no campo, é IHARA. Pode confiar!

 

 

 

Praticamente concluída, a safra brasileira 2021/22 do algodão não deve passar de 2,6 milhões de toneladas, contra os 2,8 milhões projetados. Em ano marcado por intempéries climáticas nas principais regiões produtoras do país, as plantações sofreram por seca, calor e pela maior incidência de pragas (sobretudo os ácaros e bicudos), colocando em xeque a saúde e a produtividade das lavouras, e a qualidade da fibra colhida.

 

O mesmo cenário de recuo da oferta se repetiu em todo o mundo, puxando uma valorização de mais de 30% nos preços da comodity. Agora que a maior parte da safra atual foi vendida, o mercado aquecido tem motivado os agricultores a já planejarem como proteger a safra de 2023 de maneira mais agressiva.
Se, por um lado, os fatores climáticos fogem ao controle do produtor, por outro, não deverão faltar investimentos em tecnologias para garantir a saúde e a produtividade das lavouras. Uma das principais frentes neste combate deve ser, mais uma vez, o manejo de pragas; importante entrave nesta escalada rumo à maior produtividade.

 

Para combater alvos como o bicudo do algodoeiro, o complexo de lagartas, pulgões e ácaros os produtores brasileiros fazem uma média de 26 aplicações de inseticidas durante o ciclo da cultura. Um investimento que ultrapassa os 600 milhões de dólares por safra. Em seguida, vem o investimento em fungicidas, com uma média de 8 aplicações por ciclo e adoção de 100% dos agricultores, somando mais de 230 milhões de dólares em todo o país.

 

Segundo o gerente de Marketing Regional da IHARA – empresa de pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas- , Roberto Rodrigues, o combate a doenças tem se tornado ainda mais difícil nos últimos anos, devido à resistência apresentada por certos fungos e insetos. “A produtividade e, por consequência, a competitividade da agricultura brasileira passam, necessariamente, por esta corrida por tecnologias cada vez mais eficientes e seguras no campo”.

 

TECNOLOGIA INÉDITA

De olho neste mercado, a IHARA lançou neste ano o CHASER EW, uma solução para a cotonicultura com tecnológica inédita no Brasil. “Ele inova ao unir, pela primeira vez no mercado nacional, ação inseticida e fungicida em um único produto para a cultura do algodão”, explica Rodrigues. Além da alta performance no controle de alvos diversos – como o bicudo, o ácaro rajado, o pulgão e até a ramulária -, outro ponto forte da fórmula é a ação anti-feeding, que paralisa a alimentação das pragas de forma imediata. O risco de resistência também é reduzido. No caso dos ácaros, por exemplo, o produto tem efeito ovicida e controla todas as fases da praga.

 

“O Chaser EW realmente inaugura uma nova era na proteção desse cultivo, possibilitando que o produtor possa simplificar o manejo, aumentar a sua produtividade e melhorar a qualidade da fibra do algodão, com um único e altamente eficaz produto no combate de múltiplos alvos”, completa.

 

Como superar os principais desafios da cultura da batata

 

, mancha de alternaria, rizoctoniose e sarna estão entre as doenças que mais causam danos ao cultivo

 

São vários os desafios e obstáculos que o produtor de batata enfrenta no dia a dia. Doenças de solo e doenças foliares costumam castigar a produção e, por isso, requerem controles especiais para evitar a perda ou o comprometimento da cultura.

 

A requeima (Phytophthora infestans) e a mancha de alternaria (Alternaria solani) são doenças que atingem as folhas e que geram grande preocupação aos produtores, devido à rápida disseminação e ao alto potencial destrutivo.

 

Quando não controladas, essas doenças causam danos que podem resultar na perda total rapidamente.

 

Veja o que contribui para o potencial destrutivo desses fungos:

 

A requeima é favorecida por períodos de temperaturas de baixas a amenas (12 ºC a 22 °C) e alta umidade. Além disso, a ação de ventos, água de chuva ou de irrigação e a circulação de equipamentos são fatores que elevam a disseminação desse fungo.

 

Já o fungo alternaria é favorecido por um ambiente com temperatura mais alta (temperatura > 24 ºC), além de alta umidade relativa do ar (> 90%). Ele começa a atacar as folhas mais velhas, causando lesões concêntricas e secas, e pode provocar desfolha total das plantas, reduzindo o ciclo da cultura.

 

Controle de requeima e mancha de alternaria

 

Para combater doenças foliares na batata, a IHARA oferece fungicidas que desempenham um papel decisivo no controle da requeima e mancha de alternaria, prevenindo e reduzindo a ocorrência dessas doenças.

 

O Absoluto Fix é o fungicida indicado para prevenir a requeima. Oferece maior segurança nos períodos chuvosos e amplo espectro de ação para fungos. É aplicado quando o clima ainda é desfavorável à doença, com alta temperatura e baixa umidade, antes de o patógeno infectar os tecidos da planta.

 

Devido a sua formulação moderna, o Absoluto Fix não entope bicos, tem forte fixação e bom espalhamento nas folhas. Também tem grande atuação no combate da alternaria.

 

O Totalit é recomendado para a fase de alerta para a requeima, quando o clima começa a se tornar favorável à doença, com temperatura amena e umidade se elevando.

 

Esse fungicida multicultural também é utilizado para controlar a mancha de alternaria, por oferecer maior período de controle e atua com duplo mecanismo de ação: protetora e sistêmica.

 

Já o Completto é ideal para condições climáticas altamente favoráveis à requeima, com baixa temperatura e alta umidade. Pelo seu alto potencial de controle e efeito curativo, o fungicida da IHARA tem ação protetora, sistêmica e anti-esporulante, controlando efetivamente o avanço da doença e inibindo a disseminação dos esporos na plantação, evitando que aumente a epidemia da doença.

 

Doenças de solo

 

Entre as doenças de solo que afetam a cultura da batata, destacam-se as causadas por patógenos difíceis de serem controlados, como é o caso da rizoctoniose (Rhizoctonia solani), também conhecida como mancha asfalto; e as sarnas da batata (Helminthosporium solani), que são capazes de provocar sérios danos à cultura.

 

Por não haver variedades de batata resistentes a esses males, seu controle deve ser feito de modo preventivo.

 

A rizoctoniose é capaz de provocar a formação de reboleiras de plantas doentes no campo. Mas os danos mais comuns ocorrem nos órgãos subterrâneos da planta, gerando morte dos brotos, redução da formação e tamanho dos tubérculos e o aparecimento de uma crosta preta na sua superfície, para a qual se dá o nome de mancha asfalto.

 

Já a sarna da batata é causada, na maioria das vezes, por bactérias do gênero Streptomyces. Elas geram pequenas lesões circulares de cor marrom, que podem crescer e apresentar uma depressão de até 1 cm de profundidade.

 

Controle das doenças de solo

 

O controle e a prevenção dessas doenças de solo são feitos por meio de tecnologias inovadoras da IHARA. O Frowncide 500 SC, por exemplo, é um fungicida protetor recomendado para o controle tanto sarna como da rizoctoniose comum em batata. Este é um tradicional fungicida para o tratamento no sulco, sinônimo de eficácia e alta produtividade.

 

Já o Moncut, fungicida sistêmico da IHARA, proporciona alto

controle sobre a rizoctoniose. Associado ao Frowncide 500 SC, oferece o melhor tratamento no sulco contra rizoctonia em tubérculos e hastes.

 

Esses dois fungicidas fazem parte do Esquadrão Fungicidas Sulco, que é uma combinação dos melhores produtos que ajudam no controle das principais doenças de sulco da batata.

 

Phytophthora infestans

Soluções tecnológicas para aumentar a produtividade no campo, informações atualizadas e conhecimento científico e gerencial para apoiar o sojicultor na tomada de decisões. É neste ambiente que a IHARA participa, em 24/8, do 18º Simpósio da Soja Copasul, promovido pela Cooperativa Agrícola Sul-Mato-Grossense, em Naviraí (MS). A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, é patrocinadora do evento e terá espaço de destaque para apresentar seu portfólio de soluções inovadoras para a cadeia produtiva da soja.

 

Agricultores, técnicos e demais profissionais do agro presentes no evento poderão conhecer com detalhes diferenciais dos últimos lançamentos e de soluções inovadoras que estão presentes no portfólio da empresa como o Burner, Dorai Max, Kyojin, Fusão, Zeus e Hayate (mais informações abaixo). Em comum, todos eles contam com tecnologia de ponta para um manejo de pragas, doenças e plantas daninhas ainda mais eficiente, apoiando os agricultores na preparação de novas safras e os desafios que com elas virão.

 

“Os resultados da soja a cada ano nos mostram que a estratégia de manejo é capaz de alavancar uma cultura, sem avanço em área e com muito ganho em rentabilidade e sustentabilidade. A IHARA contribui para o progresso e a competitividade da agricultura, trazendo para o agricultor brasileiro tecnologias inovadoras japonesas totalmente adaptadas às condições locais, garantindo maior produtividade e rentabilidade da lavoura. Continuamente, trazemos para o mercado novos lançamentos, novas tecnologias e soluções que contribuem efetivamente para potencializar a produtividade das lavouras em todo o país e sustentar a posição brasileira como uma das principais e mais competitivas potências mundiais no mercado da soja,” afirma Bruno Lucas, Gerente de Marketing Regional da IHARA.

 

PRODUTOS IHARA EM DESTAQUE NO SIMPÓSIO DA SOJA COPASUL

 

BURNER – herbicida inovador da IHARA para combater um grande espectro de ervas-daninhas. Com ampla velocidade de dessecação no pré-plantio e efeito residual, Burner é implacável com a matocompetição para o plantio no limpo.

 

DORAI MAX herbicida com tecnologia única, que permite a dessecação pré-colheita com uniformidade de maturação na plantação de soja, reduzindo as perdas durante a colheita. Também atua na prevenção do desgaste da máquina e otimiza o consumo de combustível, sempre mantendo a qualidade dos grãos. O produto aumenta ainda o potencial de armazenamento e ajuda a controlar plantas daninhas na soja.

 

KYOJIN nova tecnologia no Brasil, o Kyojin faz parte da linha Herbicidas do Futuro e é revolucionário no combate às daninhas resistentes nas culturas da soja e do milho, proporcionando maior e melhor controle. A ação residual mantém a lavoura no limpo por mais tempo e faz com que o produto seja efetivo no controle em pré-emergência das gramíneas e daninhas de folhas largas presentes na lavoura. Sua eficácia e sua versatilidade possibilitam a redução do custo operacional e do banco de sementes, poupando não somente o tempo, mas também o bolso do agricultor.

 

FUSÃO – fungicida para diversas culturas, se destaca na ação contra a ferrugem da soja, sendo considerado, pelo Consórcio de Rede de Ferrugem, como o que mais cresce em performance. Também é ideal para o controle de antracnose, mancha-alvo, brusone, entre outras doenças. Ele oferece ação sistêmica, sendo rapidamente absorvido e translocado pelas plantas.

 

ZEUS – inseticida para soja e milho, entre outras culturas. Traz nova tecnologia à agricultura nacional no controle de percevejos da soja. Ele possui ação translaminar e sistêmica, conferindo uma completa proteção das plantas. Além disso, age por contato e ingestão, levando as pragas à morte rapidamente. Zeus possui um efeito de choque e residual únicos, proporcionando resultados eficientes nas lavouras e conquistando muitos agricultores.

 

HAYATE – inseticida com uma nova tecnologia no Brasil para o combate das principais lagartas de difícil controle, que causam grandes prejuízos a produtividade da soja. Conta com uma tecnologia exclusiva, que protege a lavoura por mais tempo e age na paralisação imediata da alimentação das lagartas. Com ação rápida, possui um período residual prolongado e protege a planta, sendo uma ferramenta adicional para o manejo de resistência. Hayate pode ser usado no estado vegetativo da soja, evitando o prejuízo, atuando no início das infestações.

PROTEÇÃO

Principais alvos no café: saiba quando e como monitorar

 

Manejo com controladores químicos pode inibir a presença de pragas e doenças na lavoura

 

O café brasileiro é conhecido mundialmente por conta da sua qualidade e também pela grande oferta do grão, já que o Brasil é um dos principais produtores de café do mundo. Mas, para alcançar esse sucesso, os produtores precisam ficar atentos a diversas pragas e doenças que costumam castigar as lavouras, causando prejuízo à produção.

 

Doenças como ferrugem, cercospora e phoma, além de pragas como o bicho-mineiro, a broca e a cigarra estão entre os principais inimigos dos cafeicultores. A boa notícia é que existem diversas formas de manejo, com o suporte de controladores químicos, que inibem, protegem e acabam com essas doenças e pragas.

 

A IHARA, empresa especializada em tecnologia para proteção de cultivos, conta com soluções inovadoras para todos os tipos de combate.

 

Conheça as principais doenças e pragas e os produtos indicados para combatê-las

 

Ferrugem

 

A ferrugem-do-cafeeiro (causada pelo fungo Hemileia vastatrix) é a principal inimiga dos produtores de café. A doença provoca a queda precoce das folhas, acarretando grande perda na produtividade do cafezal, podendo ser acima de 50% quando as condições estão favoráveis ao fungo e há alta incidência da ferrugem.

 

As condições mais favoráveis à doença são temperaturas entre 21 °C e 25 °C, umidade relativa do ar alta, em torno de 85%, e baixa luminosidade.

 

Os primeiros sintomas da doença são manchas cloróticas na superfície superior das folhas. Pouco tempo depois, já podem ser visualizadas pústulas de cor amarelo-alaranjada na superfície inferior, e que se tornam bastante visíveis quando a doença já causou prejuízos à planta.

 

Cercospora

 

A cercosporiose no café é causada pelo fungo Cercospora coffeicola. Ela ataca principalmente as folhas e os frutos, provocando perdas de produtividade e da qualidade dos grãos.

 

A cercosporiose pode afetar as plantas desde sua fase jovem até cafeeiros em plena produção, sendo considerada a segunda doença mais importante do café. Ela pode causar danos em mudas, folhas e frutos.

 

Phoma

 

A mancha-de-phoma é uma doença fúngica que pode ocorrer no cafeeiro desde a fase de mudas até a fase adulta do café. Seus principais sintomas são manchas irregulares de coloração escura nas folhas, que podem provocar curvatura. Ela pode causar desfolha, queda de botões florais, mumificação e queda de chumbinhos, acarretando assim em perdas na produção.

 

O fungo é favorecido por baixas temperaturas, vento e umidade relativa alta. Dessa forma, as regiões de altitudes superiores, propícias a ventos frios com baixas temperaturas noturnas e presença de orvalho apresentam condições ideais para o aparecimento dessa doença.

 

Bicho-mineiro

 

A praga se adapta a uma ampla variação climática e seus danos podem ser devastadores. Além disso, a praga pode causar prejuízo financeiro até a safra seguinte, com a redução de produtividade dos pés de café.

 

Esses danos são provocados pelas lagartas da mariposa Leucoptera coffeella, ou seja, pela forma larval da praga. Elas se alimentam do mesofilo (conjunto de tecidos das plantas), causando necrose, perda de capacidade fotossintética e desfolha, comprometendo a produção e a qualidade dos grãos de café.

 

De acordo com a Embrapa, a praga ataca preferencialmente plantas novas, principalmente nos períodos secos do ano, com o número de ocorrências aumentando a partir de junho e atingindo o máximo em outubro. A infestação é maior nas plantas que se encontram na fase de produção, podendo causar a queda de até 70% das folhas do cafeeiro no fim do período seco.

 

Broca

 

A broca-do-café, Hypothenemus hampei, causa queda de frutos e redução do peso dos grãos, resultando em prejuízos quantitativos e qualitativos importantes.

 

As larvas desse besouro habitam no interior dos grãos, se alimentando do conteúdo interno do grão verde ou maduro. Com isso, as perdas vão da queda de frutos à alteração da bebida no processamento final do café.

 

Cigarra

 

Na maioria das vezes, as cigarras que atacam o cafeeiro surgem de áreas de abertura para novos plantios, principalmente em solo de Cerrado ou áreas de floresta. Com isso, a cigarra migra das árvores cortadas para as plantas de café, que serão um novo hospedeiro.

 

O aumento da população das cigarras começa com o canto dos machos chamando as fêmeas, seguido pelo acasalamento e com a postura dos ovos nas cascas do tronco do cafeeiro.

 

Há basicamente três espécies de cigarra que atacam os cafezais brasileiros: Quesada gigas, Fidicinoides sp. e Carineta sp. A espécie Q. gigas é predominante e é responsável pelos grandes prejuízos à cafeicultura.

 

Quando não controlada, essa praga pode trazer sérios problemas ao

cafeicultor. Os danos ocorrem durante a fase de ninfa móvel do inseto, através da sucção da seiva das raízes das plantas.

 

Controle químico

 

A IHARA, empresa especializada em tecnologia para proteção de cultivos, conta com soluções inovadoras para o combate de doenças e pragas que atingem a cultura do café.

 

O fungicida Fusão é o mais indicado para a prevenção e controle da ferrugem. Ele combina dois modos de ação, oferecendo a maior movimentação na planta do mercado, que resulta em maior distribuição pela folha e, consequentemente, melhor proteção e controle.

 

O produto apresenta excelente performance contra a ferrugem com ação protetora e curativa e controle efetivo da doença. Sem restrição nas certificadoras, ele também controla outras doenças que causam muitos problemas no cafezal, como a cercospora e a phoma.

 

O Cercobin é um fungicida para café e é indicado para pulverizações preventivas. Ele confere ação sistêmica, sendo rapidamente absorvido e translocado pelas plantas.

Este eficiente fungicida da IHARA controla doenças da parte aérea, como a cercosporiose, a antracnose, phima, entre outras. O produto ainda confere um longo residual, mantendo as lavouras protegidas por mais tempo.

 

O Spirit SC é um inseticida inédito que controla os principais detratores do cafezal em um único produto. Oferece maior controle e residual para bicho-mineiro, ferrugem e cigarra do café, com aplicação via solo e alta sistemicidade.

 

O inseticida Bold conta com efeito multipragas para as mais diversas culturas, apresentando tecnologia inovadora com amplo espectro de controle. Com ação sistêmica e de contato, esse inseticida apresenta elevado poder de choque e excelente efeito residual sobre a broca e o bicho-mineiro.

 

Também tem alta versatilidade de uso, com aplicação terrestre, aérea e na florada. Além disso, esse inseticida proporciona um menor custo operacional, contribuindo com a melhor qualidade dos grãos de café.

 

O Hayate é o inseticida que proporciona excelência no manejo de pragas de difícil controle. Desenvolvido a partir de uma nova tecnologia no mercado brasileiro, apresenta eficácia contra bicho-mineiro, lagartas, e brocas, entre outros insetos.

 

O inseticida da IHARA possui dois modos de ação: por ingestão, quando a planta é consumida pela praga, e por contato, através de resíduos que permanecem na folha.

 

O bicho mineiro é uma praga favorecida pelo clima seco e quente!

Onde ela reduz o seu ciclo obtendo um maior número de gerações com essas condições, causando desfolha e prejuízo!

Com foco em apresentar sempre as melhores soluções para o mercado do agronegócio, a IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, participa de mais uma edição do Congresso da ANDAV. O evento, que acontece entre os dias 17 e 19 de agosto, em São Paulo, vai trazer para a discussão temas estratégicos e melhores práticas para o desenvolvimento do profissional de agronegócio. Para a ocasião, a IHARA vai levar tudo sobre as últimas novidades tecnológicas que passaram a fazer parte do seu portfólio, resultado dos constantes investimentos realizados em pesquisa e desenvolvimento.

 

Tendo a inovação japonesa em no DNA, a IHARA possui 57 anos de mercado, e utiliza essa origem como base para desenvolver suas tecnologias para o combate de pragas, doenças, plantas daninhas e tratamento de sementes do mundo. A IHARA tem o foco de trazer inovações que realmente façam a diferença para elevar a produtividade. Toda essa tradição fez com que a empresa se tornasse referência no mercado no que se trata de soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia, além de ser uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes.

 

A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas e inseticidas somando mais de 60 produtos que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. As soluções de manejo disponibilizadas pela IHARA são fruto de pesquisas e estudos conduzidos pelas melhores equipes, adaptadas as características climáticas e de solo de cada região. Esse trato diferenciado garante sucesso na produção.

 

A empresa tem como foco a pesquisa e desenvolvimento de novos produtos com o objetivo de oferecer soluções eficientes para proteção de cultivos e aumento da produtividade. “O Japão é o país que mais desenvolve novas tecnologias em defensivos agrícolas e a IHARA é a ponte que oferece ao mercado brasileiro o acesso à essas inovações. Por isso, nossas soluções são adaptadas à realidade das lavouras brasileiras e, de fato, resolvem as problemáticas no campo, combatendo ao máximo pragas, doenças e plantas daninhas resistentes”, afirma Rodrigo Lima, Gerente Geral de Culturas da IHARA.

 

Somando os valores investidos nos dois últimos anos (2020 e 2021), foram R$ 142 milhões, sendo R$ 76 milhões em 2020, com R$ 40 milhões deles empregados somente na instalação de dois novos centros de P&D em Sarandi (PR) e Primavera do Leste (MT), destinados ao estudo de tecnologias inovadoras. Os R$ 66 milhões restantes, investidos em 2021, contemplaram a apresentação de novas tecnologias ao mercado e em infraestrutura.

 

Ainda falando no ano de 2021, a IHARA apresentou seis lançamentos ao mercado, com formulações inéditas, incluindo um fungicida biológico com modo de ação inédito no Brasil, agindo de forma preventiva na cultura da soja. Estar sempre em busca da melhor solução para o agricultor é o papel da IHARA. “Nos últimos cinco anos investimos mais de R$ 200 milhões em pesquisa e desenvolvimento, em estrutura e também na ampliação da linha de produtos, com mais de 25 novos produtos importantes para o mercado agrícola”, pontua Rodrigo Lima.

 

Já em 2022, a IHARA entrou no segmento de pastagem, apresentando mais seis novos produtos. “A IHARA já estava de olho no segmento de pastagem e vem ano após ano investindo em pesquisas e desenvolvimento de soluções para esse setor. Trata-se de um segmento com muitas oportunidades no que se refere ao manejo de pragas, doenças e plantas daninhas e está em franca expansão, sendo uma cultura que estava faltando ser contemplada no nosso portfólio. É um mercado que tem estimativa de fechamento, em 2022, na ordem de U$ 550 milhões, distribuído entre herbicidas, inseticidas e tratamento de sementes”, completa Rodrigo Lima.

 

É participando de eventos da natureza do Congresso da ANDAV que a IHARA pretende estar cada vez mais em contato com os agentes do agronegócio. Junto aos representantes do setor e também de outras 90 empresas, a IHARA une forçar para evidenciar a força do agronegócio brasileiro e a importância que ele tem na cadeia produtiva e na geração de riqueza para o país. E, para os próximos anos, a IHARA pretende seguir investindo em tecnologias que se diferenciem ainda mais e entreguem sempre o melhor para o produtor.

 

Serviço

O Congresso Andav acontece de 17 a 19 de agosto em São Paulo, no Transamerica Expo Center, que fica localizado na Av. Dr. Mário Vilas Boas Rodrigues, 387 – Santo Amaro, São Paulo – SP. As inscrições para visitar a exposição e para participar da plenária já estão abertas no endereço.

A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, tem em seu DNA a inovação para ajudar o agricultor no controle dos principais detratores de produtividade. Para isso, a empresa está ao lado do produtor no dia a dia no campo, entendendo as suas necessidades e oferecendo tecnologias de ponta que contribuem no manejo eficiente em diversos tipos de cultivos. A bataticultura, por exemplo, pode ser atacada por inúmeras pragas e doenças como o “vira-cabeça”, causado por vírus Orthotospovirus, doença que atinge de forma agressiva as lavouras em todo o Brasil, gerando prejuízos significativos na produção desse cultivo.

 

“O uso de defensivos é a ferramenta mais eficaz, principalmente quando utilizamos um inseticida moderno e com amplo espectro, ação de choque e longo residual. Neste caso, o Eleitto apresenta tecnologia inovadora e desenvolvida especificamente para a hortifruticultura. Esta tecnologia é uma grande aliada do fruticultor, principalmente por ser multipragas, podendo ser aplicada via terrestre ou via aérea em qualquer fase da cultura, inclusive na florada”, explica Marcos Vilhena, Gerente de Marketing Regional da IHARA.

 

A ocorrência do vira-cabeça se dá em meses mais secos e quentes do ano, propiciando o aumento desse inseto vetor que, em muitos casos, é responsável pela perda da plantação. O vírus é transmitido por tripes da ordem Thysanoptera, sendo adquirido pelo inseto no estágio larval e transmitido pelo adulto. Em batatas, observa-se sinais de necrose nas folhas, tecidos necrosados nos tubérculos, murcha no ponteiro, manchas no caule e presença de manchas marrons na polpa. “Além dos problemas ocasionados no cultivo, o vira-cabeça também prejudica a rentabilidade do agricultor já que não é recomendado o consumo dessa batata, o que acarreta a comercialização do produto”, explica Vilhena.

 

Por isso, o correto diagnóstico é importante para tentar impedir a expansão da doença, pois há grandes diferenças no controle de pragas como pulgões e tripes, que afetam de forma significativamente a cultura da batata. Além disso, a eliminação de plantas daninhas é parte essencial do manejo, pois elas servem de fonte inóculo do vírus e permanência da doença no campo.

 

“O correto posicionamento de defensivos agrícolas é fundamental para o controle não só das pragas transmissoras, mas também para o controle das plantas daninhas hospedeiras desse vírus. Todo agricultor preza por colheitas fartas, mas na cultura da batata ganha-se nos detalhes com um manejo eficiente e satisfatório do tospovirus”, ressalta o Gerente de Marketing Regional da IHARA.

 

O Eleitto é um grande aliado do agricultor por ser uma tecnologia segura que apresenta com um dos benefícios o baixo período de carência (intervalo de segurança), o que permite a aplicação até próximo à colheita, além de oferecer suporte de limite máximo de resíduos (LMR) para as principais culturas de exportação. Isso transforma o inseticida em uma alternativa viável para os agricultores que exportam para os mercados mais exigentes do mundo.

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