Teste

Empresa conquistou sete prêmios na 21ª Mostra de Comunicação do Agro, da ABMRA

 

A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas, pelo segundo ano consecutivo, se tornou referência em mais uma edição da Mostra de Comunicação do Agro, iniciativa da ABMRA – Associação Brasileira de Marketing Rural e Agro, realizada na noite da última quarta-feira (29). Considerada a mais importante premiação do setor, a instituição premiou sete projetos da empresa, incluindo-a como grande destaque da noite: Anunciante do Período. A IHARA conquistou ouro em três categorias, uma prata e dois bronzes.

 

A 21ª Mostra reconheceu os projetos destaques do ano, que contribuem para o constante aprimoramento das técnicas e gestão da comunicação do setor produtivo. Esta edição da premiação contou com campanhas e cases de comunicação inscritos por diversas empresas nacionais e multinacionais do setor, e destacou vencedores das 15 categorias existentes divididas em Ouro, Prata e Bronze, além da premiação para agência e anunciante do período.

 

Para a coordenadora de Comunicação da IHARA, Eliana Tashiro, em um ano especialmente desafiador, ser reconhecida pela 21ª Mostra da ABMRA é motivo de muito orgulho para a IHARA. “Nosso compromisso em levar as melhores soluções para os agricultores de todo o Brasil se reflete na valorização do incansável trabalho desses profissionais que alimentam o mundo. A IHARA investe em inovação, seja na pesquisa e desenvolvimento de produtos, seja em nossas estratégias de comunicação e marketing. Ganhar sete prêmios, incluindo o de Empresa do Ano, é um reflexo do nosso esforço contínuo e dedicação do nosso time que conduz com maestria a comunicação no campo. Parabéns a toda a equipe IHARA por mais esta conquista excepcional!”, comemora Eliana.

 

Premiações IHARA na 21ª Mostra de Comunicação ABMRA



Categoria especial:  Anunciante do ano

 

Ouro – Categorias

 

Prata – Categorias

 

Bronze – Categorias

 

 

Sobre a IHARA

A IHARA é uma empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 58 anos leva soluções para a agricultura brasileira, setor no qual é reconhecida como fonte de inovação e tecnologia japonesa como uma marca que tem a credibilidade e a confiança dos seus clientes. A empresa conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 soluções que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos, colaborando para que os agricultores possam produzir cada vez mais alimentos, com mais qualidade e de forma sustentável. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro. Para mais informações, acesse o site da IHARA.  

O aumento da temperatura nesta reta final de inverno é um lembrete para os produtores de maçã: é hora de reforçar a atenção ao pomar, prestes a sair do período de dormência. Ano após ano, as tecnologias de manejo têm permitido safras cada vez mais abundantes. Entre as estratégias utilizadas com sucesso pelos agricultores, ganham espaço os fitoreguladores – ou reguladores de crescimento.

 

A lista de benefícios é extensa e justifica a sua popularização. Segundo o gerente de Marketing Regional da IHARA, Marcos Vilhena, a utilização desta tecnologia viabiliza maior calibre, qualidade e uniformidade dos frutos, além da redução de gastos com podas e manejo operacional. “A aplicação da tecnologia fitoreguladora de alta eficiência em lavouras de maçãs é capaz de ampliar a produtividade em até 30%, com redução de perdas também no pós-colheita”, diz o especialista.

 

Ele explica que os reguladores de crescimento atuam interferindo no crescimento da parte vegetativa da planta, reduzindo em até 80% os custos com poda. “Ao orientarmos melhor o crescimento dos ramos, possibilitamos um manejo inteligente da arquitetura da planta e a incidência de luz solar, aumentando a indução floral e favorecendo um amadurecimento de maior qualidade às frutas, além da redução de doenças fúngicas por umidade. Além disso, a regulação deste crescimento vegetativo favorece o redirecionamento de gasto energético e nutrientes da planta para a frutificação, contribuindo para maior uniformidade e qualidade dos frutos”, completa o especialista da IHARA.

 

No portfólio da empresa, ganha mercado a tecnologia Viviful SC. Destaque de eficiência entre os fitoreguladores para a fruticultura, o produto também tem registro para ameixa, pêra, pêssego e outras culturas. “O Viviful tem sido utilizado com muito sucesso em diversas espécies frutíferas de clima temperado, sendo a macieira uma das plantas com resultados mais significativos. Temos acompanhado no campo ganhos de até 30% na produção, mas com especial destaque para a qualidade alcançada nos frutos, em tamanho, coloração e valor de comercialização”, conta Vilhena.

 

Quando usar reguladores?


Conceitualmente, um regulador de crescimento em macieiras pode ser utilizado quando a brotação de ramos ultrapassar o desejado para cada clone de maçã e à depender das condições gerais do ano de cultivo. Nas condições climáticas do Sul do Brasil, o período de desenvolvimento vegetativo das macieiras “Gala” e “Fuji” costuma ser superior ao observado em regiões tipicamente de clima mais temperado.

 

A associação de altas temperaturas e altos índices pluviométricos pode resultar no crescimento de ramos com mais de 1 metro, principalmente em anos de baixa frutificação. Por essa razão, é importante acompanhar as macieiras quanto ao início do crescimento dos ramos após o período de dormência. “Com uma utilização correta e eficiente, os reguladores de crescimento representam grande contribuição para a competitividade produtiva, com uma redução real de custos operacionais, aumento de produtividade e melhoria na qualidade da fruta”, conclui Marcos Vilhena.

A maçã é uma das frutas mais populares e amplamente consumidas em todo o mundo. Seu sabor único, textura crocante e valor nutricional a tornam uma escolha saudável e deliciosa. O que nem todos sabem é que os polinizadores têm papel vital na qualidade e na quantidade de produção dessa fruta tão apreciada.

 

A maçã é uma dessas culturas que se beneficia da ação das abelhas na polinização cruzada, uma vez que as flores da macieira são auto incompatíveis. Desta forma, para que a produção de frutos seja viável, é importante a utilização de cultivares de macieiras chamadas de “polinizadoras”, as quais fornecem pólen em abundância e, assim, garantem a presença de agentes que farão a transferência destes grãos de pólen, fecundação das flores e produção de maçãs.

 

Além disso, a polinização cruzada (que ocorre quando o pólen de uma variedade de maçã é transferido para outra) resulta em frutos de melhor qualidade. A presença de diferentes genótipos aumenta a diversidade genética, o que contribui para a resistência a doenças, características de sabor e textura aprimoradas.

 

Há uma enorme diversidade de abelhas que prestam serviço de polinização para cultura da maçã, dentre elas algumas abelhas solitárias e abelhas que nidificam o solo como a Mamangava-de solo (gênero Bombus). No entanto, as abelhas Apis mellifera (abelha melífera) e Melipona quadrifasciata (mandaçaia) são consideradas as de maior potencial para a cultura no Brasil, pois ocorrem nas principais regiões produtoras e, além disso, possuem características anatômicas que conferem mais eficiência à coleta do pólen.

 

A eficácia de espécies diferentes de abelhas como polinizadores varia de acordo com a cultivar da macieira, em virtude das variações na morfologia das flores. A maioria dos pomicultores da região Sul do País utilizam o serviço de polinização comercial com Apis melífera, para aumentar a produtividade e sobretudo a qualidade dos frutos.

 

Os estudos sobre a ação das abelhas no meio ambiente evidenciam ainda a extraordinária contribuição desses insetos na preservação e manutenção da variabilidade genética das espécies vegetais. A grande contribuição das abelhas para a cultura da maçã – e de praticamente todos os demais cultivos agrícolas – evidência a importância da adoção de práticas amigáveis para manutenção das populações desses insetos no entorno dos pomares como:

 

 

Por tudo isso, é muito importante manter a comunicação entre agricultores e apicultores para o manejo mais adequado das colmeias. Para levar informação e conhecimento aos produtores e profissionais do campo, a IHARA disponibiliza um manual sobre a polinização em diferentes culturas. Para saber mais, baixe o e-book gratuito e conheça mais sobre o projeto Conviver IHARA.

 

Fonte: Revisão de Culturas com Foco em Polinização de Abelhas, Volume 2. Publicação IHARA.

 

*Por Gabriela Botelho, engenheira agrônoma, mestre Fitotecnia. Consultora de Stewardship da IHARA

Entre as principais cadeias produtivas do agronegócio brasileiro, a cultura do trigo foi introduzida no país pelos portugueses no século 16, e se instalou na região Sul do país, que possui clima frio e úmido, mais favorável para o plantio do cereal. Ainda hoje, a região responde por cerca de 90% de toda a produção nacional. Mas essa concentração geográfica vem mudando, e já dá sinais de que este será um processo rápido.

 

A expansão da fronteira agrícola no Brasil e desenvolvimento das culturas temporárias no Cerrado tiveram início ainda na década de 70, com um trabalho capitaneado pela Embrapa de uso intensivo de conhecimento e tecnologia. Até então, o contexto agrícola do Cerrado era pouco promissor. A região de clima desafiador e solos de baixa produtividade foi palco de uma bem-sucedida experiência guiada por pesquisa e adoção de tecnologias modernas, que se tornou uma revolução produtiva. 

 

O projeto se tornou possível por uma série de ações, como o uso de variedades de trigo adaptadas ao clima do cerrado e acesso a informações meteorológicas e sistemas de previsão, avanços em métodos de irrigação eficientes e conservação de água e do monitoramento de nutrientes, além de investimento em tratos culturais com fertilizantes e defensivos modernos. A formação de uma rede de parcerias públicas e privadas e forte apoio governamental canalizaram investimentos em pesquisa, desenvolvimento e adaptação para o contexto do cerrado de técnicas e práticas agrícolas inovadoras, em manejo integrado de pragas e doenças e melhoria da eficiência na aplicação de defensivos agrícolas, técnicas de plantio direto e manejo adequado da cobertura do solo e de rotação de culturas para melhorar a saúde do solo e evitar a exaustão de nutrientes, dentre outras.

 

Em ritmo constante de crescimento, as altas produtividades de trigo já colhidas hoje no Cerrado podem levar o Brasil nos próximos anos a deixar de ser importador de trigo e ser autossuficiente na produção do grão. Segundo dados da Embrapa Trigo, a média brasileira cresceu mais de 5 vezes nas últimas décadas, apoiada em pesquisa e desenvolvimento de soluções tecnológicas em todas as etapas, desde a seleção de sementes até a colheita. E boa parte desse salto exponencial foi puxado pelo Cerrado. Segundo a Embrapa Cerrados, a produtividade média de trigo na região é de seis toneladas por hectare, já representando o dobro da média nacional.

 

A cultura do trigo no cerrado brasileiro é um exemplo notável de como a combinação de tecnologia, inovação e práticas agrícolas sustentáveis pode superar desafios aparentemente impossíveis. Os agricultores da região encontraram soluções adaptadas às condições específicas do cerrado e estão colhendo os benefícios em produtividade e rentabilidade. O sucesso alcançado até agora abre caminho para o fortalecimento do setor agrícola e inspira outras regiões a explorar seu potencial agrícola, mesmo em contextos desafiadores. Especialistas afirmam que os bons resultados de produção do cereal poderão ser repetidos em lugares com diferentes condições climáticas, como o Norte e o Nordeste. Assim, novas fronteiras agrícolas poderão representar um salto de produção ainda maior para o trigo brasileiro.

 

Como bem colocou em entrevista recente o chefe-geral da Embrapa Trigo, Jorge Lemainski: “há grande fronteira para ser explorada pelo trigo, com entrada em sucessão à soja e ao milho, compondo sistemas de produção sem necessidade de abrir um metro quadrado sequer de novas áreas”.

 

Como chegar lá?

 

Para que isso aconteça, precisamos continuar investindo em tecnologias, conhecimentos e uso consciente e produtivo dos recursos. Junto a isso, lançar mão de um bom planejamento e técnicas de manejo adequadas, principalmente em relação às pragas da cultura. Dentre os limitantes de produtividade estão doenças foliares, como Ferrugem, Manchas foliares, Oídio e Brusone. O Brusone é, inclusive, o maior desafio da cultura do trigo na região do Cerrado brasileiro. Apesar dos avanços na resistência das cultivares, em anos com alta severidade da doença os danos ainda são impactantes. No combate contra toda essa gama de doenças, a IHARA oferece tecnologias de alta performance, desde o Tratamento de Sementes, , até o cuidado em diferentes etapas do cultivo, com produtos como Fusão EC, Absoluto Fix e Cercobin, que têm excelente ação no manejo das doenças. 

 

Há também um amplo espectro de pragas que assolam o “ecossistema trigo”, com destaque para pulgões, percevejos, lagartas desfolhadoras e corós. A IHARA oferece proteção contra estes detratores de produtividade, com soluções como o produto Zeus.

 

É fundamental conhecer também as principais daninhas e saber evitá-las; como o azevém, que reduz drasticamente o rendimento de grãos e, por isso, precisa ser combatido fortemente antes mesmo de aparecer. Considerada uma das principais plantas daninhas da cultura, o azevém pode reduzir em 50% a produtividade das lavouras de trigo e diminuir a qualidade dos grãos. Estudos indicam que uma só planta de azevém por metro quadrado pode abater em 0,4% a produtividade final dos grãos de trigo! No combate ao Azevém, o portfólio IHARA conta com uma tecnologia de altíssima eficiência na pré-emergência, que é o herbicida Yamato. Um produto revolucionário, que controla as daninhas com seletividade e proteção duradoura.

 

A produtividade crescente do trigo no cerrado brasileiro é um exemplo notável de como a combinação de tecnologia, inovação e práticas agrícolas sustentáveis pode superar desafios aparentemente impossíveis. O sucesso alcançado até agora abre caminho para o fortalecimento do setor agrícola e inspira outras regiões a explorar seu potencial agrícola, mesmo em contextos desafiadores. No Cerrado, e em diversas outras regiões brasileiras, há ainda muitas áreas de safrinha sem alternância entre ciclos de soja e de pastagens degradadas, que podem ser manejadas para uma expansão totalmente sustentável da triticultura, e de outros cultivos “pouco prováveis”. Com avanço em tecnologia, manejo e produtividade, a agricultura brasileira se fortalece.

 

Por Roberto Rodrigues Júnior 

Engenheiro Agrônomo, Gerente de Marketing Regional Cerrado da IHARA

A cadeia produtiva da carne bovina se reuniu nesta quinta (10/8), em São Paulo, para discutir cenário, tendências, desafios e novas oportunidades. O Fórum Pecuária Brasil 2023 contou com pecuaristas, especialistas, representantes do mercado financeiro, do setor público e da indústria ligados ao setor.

 

A programação contou com diversos painéis técnicos, com temas como mercado, tecnologia e gestão da atividade. A sustentabilidade permeou praticamente todas as apresentações, e foi foco central do painel “Rotas de Sustentabilidade da Pecuária Brasileira”. O bloco contou com a participação do presidente do IMAC (Instituto Mato-Grossense da Carne), Caio Penido, do diretor de Sustentabilidade da Abiec, Fernando Sampaio, e do gerente de Marketing Nacional de Pastagens da IHARA, Guilherme Moraes. Moderador do painel, Moraes destacou que a inovação tem revolucionado as tecnologias de manejo das pastagens, proporcionando sustentabilidade não apenas do ponto de vista ambiental, mas também no avanço em rentabilidade da cadeia produtiva.

 

Ele lembra que um estudo recente realizado pela Embrapa constatou que 95% da carne bovina no Brasil é produzida em regime de pastagens, representando vantagem competitiva em custos operacionais e também na qualidade da proteína. “Ter disponibilidade de pasto, com abundância e qualidade, faz com que, no final do dia, o pecuarista brasileiro precise ser também um bom agricultor”, afirma o especialista em pastagem da IHARA. “Portanto, seu sucesso passará pela compreensão de que o investimento em tecnologias que elevem a fertilidade do solo e a sanidade da pastagem é um pilar que fará toda a diferença.”

 

Tecnologia, produtividade e sustentabilidade

 

Com mais de cinco décadas de tradição na agricultura, a IHARA ingressou em 2022 no segmento de pastagem, passando a oferecer uma linha completa de soluções inovadoras – concebidas a partir da tecnologia japonesa, mas adaptadas para atender as demandas e necessidades dos pecuaristas brasileiros. “São produtos de alta tecnologia, voltados ao controle das principais ameaças à longevidade das pastagens, como plantas daninhas e o ataque de pragas e doenças”, aponta Moraes.

 

O novo portfólio da IHARA foi lançado após 4 anos de pesquisas, o que reforça o compromisso da companhia em trazer para o mercado brasileiro produtos de eficácia comprovada. Ressalte-se que, todos os anos, a empresa investe mais de R 25 milhões em pesquisa e desenvolvimento de novos produtos para todos os tipos de cultivos. “Agora, oferecemos tecnologias que, de fato, asseguram também a qualidade da pastagem e contribuem para otimizar os resultados dos pecuaristas na engorda a pasto”, diz o executivo.

 

A nova linha para pastagem inclui uma série de produtos. Entre eles, está o inseticida “Estrela”, indicado para o controle da cigarrinha na pastagem, principalmente a espécie Mahanarva. Outro destaque é o “Possante”, inseticida com molécula japonesa que bloqueia todo o ciclo da cigarrinha, impedindo a sua infestação ou reinfestação. Entre os fungicidas, destaca-se o “Pureza N”, voltado para o tratamento de sementes de forrageira – ele controla os principais patógenos da pastagem, da fase inicial ao pós-semeadura.

 

A empresa também inovou no ramo de herbicidas. É o caso do “Invernada”, voltado para o controle de plantas daninhas de folhas largas anuais, herbáceas e herbáceas semi-arbustivas. Por sua vez, o herbicida “Palanque” é usado como complemento ao “Invernada”, sendo indicado para plantas daninhas de difícil controle. Outro destaque é o “Pastoil”, óleo mineral que otimiza a penetração dos herbicidas nas folhas.

 

Como empresa inquieta, a IHARA já planeja o lançamento de novos produtos. Ainda em 2023, seu objetivo é colocar no mercado mais um inseticida foliar e dois herbicidas. Também estão previstas inovações para os próximos anos. A partir de 2027, a empresa pretende trabalhar com biológicos para pastagens, acelerando ainda mais as inovações no campo.

Cada vez mais eficazes, seletivas e seguras, novas tecnologias herbicidas estão revolucionando o manejo de daninhas na cultura do milho, contribuindo para diminuição de plantas resistentes, aumentando a produtividade, maior qualidade e, consequentemente, maior rentabilidade na lavoura.

 

Antevendo um movimento global de substituição dos tradicionais ativos utilizados para este controle, a IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, saiu na frente e lançou o produto SONDA, uma tecnologia exclusiva e única no Brasil, voltada para o manejo em pós-emergência no cultivo do milho. Completando dois anos de mercado, o produto já é destaque, pela alta eficiência no combate das principais plantas daninhas como o amendoim-bravo, corda-de-viola, picão-preto e trapoeraba, que afetam de forma significativa a produtividade da cultura do Milho.

 

O gerente de Marketing Regional da IHARA, João Tomás, explica que, por ser uma nova tecnologia – e portanto, sem resistência adquirida -, o SONDA pode ser aplicado em doses menores que outros herbicidas do mercado, porém, a eficiência no controle dos principais detratores de produtividade continua garantida. Além desses benefícios, o produto proporciona ainda mais economia, maior segurança ambiental, menos desperdício, menor uso de embalagens, redução em logística e armazenamento e manejo mais sustentável. Essa tecnologia se destaca ainda pela alta seletividade e menor lixiviação, com segurança, conservação de qualidade do solo e do desenvolvimento da cultura.

 

“Sonda apresenta espectro de ação mais amplo do que as demais tecnologias disponíveis hoje no mercado, com uma poderosa ação sistêmica de alta eficiência e excelente efeito residual. Mesmo na aplicação em pós-emergência, sua ação continuada resulta em um efeito também pré-emergente no ciclo posterior”, destaca Tomás.

 

O segredo dos campeões

 

O efeito prolongado e persistente para novas safras foi fator decisivo para a aprovação do produto na lavoura de um grande campeão de produtividade. Para Rodolfo de Camargo, produtor de milho em Cascavel (PR), a adoção da nova tecnologia IHARA trouxe importante incremento aos resultados colhidos na sua última safra verão: uma média de 250 sacas de milho por hectare, numa região de produtividade média sempre inferior a 200 sacas.

 

“Adotamos o Sonda intercalado com o herbicida convencional. Constatamos que ele realmente deixa maior residual dentro da cultura. E isso contribuiu bastante, inclusive na colheita”, conta Rodolfo. Ele explica a presença de daninhas atrapalham esse trabalho, pois entram na máquina, dificultam a separação e fazem com que a colheita demore mais e se torne mais onerosa. “É importante que o produtor se informe sobre as novas tecnologias, que trazem benefícios ao seu trabalho e em seus resultados”.

 

João Tomás destaca ainda que, além de conseguir colher no limpo, a permanência do pós-emergente nas etapas iniciais do ciclo seguinte é vantajosa para o produtor também como contribuição extra ao manejo da pré-emergência, fundamental para a redução da matocompetição e o bom estabelecimento da cultura. “A agricultura brasileira alcançou um nível de altíssima tecnificação e competitividade. O produtor investe em inovação e tecnologia porque sabe o quanto tudo isso se traduz em sustentabilidade, produtividade, rentabilidade. Nos cuidados e tratos culturais, mesmo os menores detalhes contam muito no resultado final. Este é o segredo das safras campeãs”.

 

Já o campeão, Rodolfo concorda: “O milho é apaixonante exatamente porque é uma cultura que responde ao investimento. Não tem milagre, é uma construção de pequenas decisões, planejamento com antecedência, monitoramento, visão técnica e gestão”.

Com o propósito de estar sempre ao lado do agricultor no combate às pragas, doenças, plantas daninhas e para garantir a produtividade dos cultivos, a IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento de soluções agrícolas, marcará presença na edição 2023 da Coopercitrus Expo. Para o evento, que acontece entre os dias 24 e 28 de julho, em Bebedouro/SP, a empresa está preparando um estande especial que contará com uma estação de soluções IHARA mostrando os resultados e portfólio para as culturas da Cana, Soja, Café e Citros. Além disso, os produtores rurais também poderão percorrer pelo circuito interativo para entender sobre os benefícios dos produtos Yamato e Zeus voltados para a cana-de-açúcar e as tecnologias Terminus e Fusão EC para a cultura da soja.

 

Além desses destaques, a IHARA levará outras tecnologias inovadoras para a cultura da cana-de-açúcar: Maxsan e Riper. O RIPER é conhecido por ser o maior aliado dos produtores. Devido a inovação trazida pela empresa na sua concepção, ele pode ser usado em qualquer momento da safra. Possui tecnologia exclusiva para transformar a energia de crescimento da cana em açúcar, atuando como maturador. Entre os diferenciais do Riper estão: flexibilidade de uso e ação rápida, o que auxilia o acompanhamento do manejo, e carência de apenas 14 dias e cana com mais tonelada de açúcar por hectare (TAH).

 

Já o ZEUS é conhecido pela ação inseticida, sobretudo na proteção das lavouras de cana (mas, também pode ser usada nas lavouras de soja e milho). O produto é uma solução inédita no Brasil e que se destaca no controle do bicudo (Sphenophorus levis) nos canaviais. Trata-se de um produto com ação translaminar e sistêmica, que proporciona uma proteção completa às plantas, além de ter um efeito de choque e residual únicos. O Zeus age por contato e ingestão, eliminando as pragas de maneira rápida.

 

Com o MAXSAN , que também integra o portfólio na Coopercitrus, a ação inseticida ajuda na proteção dos canaviais, atuando no combate, com altíssima eficiência, de agentes nocivos como a cigarrinha da cana. É uma solução de rápida absorção e que possui ação translaminar, protegendo as plantas por dentro e por fora. Sua forma de atuação contra as pragas desenvolve-se através da ingestão e por contato com as folhas. Maxsan é o único produto do mercado que controla todas as fases das pragas com efeito de choque e residual.

 

Para fechar o portfólio de cana-de-açúcar, o YAMATO é um herbicida pré-emergente que revolucionou o mercado pela possibilidade de ser usado antes mesmo das plantas daninhas se espalharem pelas plantações. O produto é capaz de controlar as daninhas mais resistentes sem prejudicar o cultivo, incluindo uma proteção longa. Isso significa uma lavoura no limpo por mais tempo e, consequentemente, com maior produtividade. O Yamato tem melhor controle contra azevém, capim-colonião, capim-braquiária, capim-colchão e capim-amargoso.

 

Já para a cultura da soja, a IHARA apresentará o FUSÃO EC que tem performance superior devido à sua formulação inovadora, destacando-se também pela sua facilidade de aplicação e sistematicidade. O produto traz uma combinação inédita e perfeitamente sinérgica entre dois ativos centrais, o que potencializa sua atuação e, ao mesmo tempo, se traduz em uma tecnologia totalmente nova e exclusiva da IHARA. Outro grande diferencial é a alta velocidade de absorção e de translocação pelas plantas, garantindo ação sistêmica mais rápida e por completo, em toda a planta.

 

Outra novidade para os sojicultores é o lançamento recente do TERMINUS, que contém uma exclusiva tecnologia japonesa e fabricação nacional sendo a melhor e mais potente arma do agricultor disponível no mercado, para o controle de percevejos (Marrom e Barriga-Verde), grandes destruidores de produtividade nos cultivos da soja e milho. Sua performance é potencializada por sua inovadora formulação, resultando em maior aderência nas folhas, proporcionando sinergia das moléculas e consequente maior poder de choque (controle mais rápido) e maior período de controle (longo residual). Por fim, o agricultor consegue obter o que tanto espera de um produto para este fim, melhor qualidade dos grãos e maior produtividade.

 

De acordo com Thiago Duarte, gerente de Marketing Regional da IHARA, a Coorpercitrus é uma oportunidade que o público tem de conhecer um pouco mais sobre as tecnologias que a IHARA oferece. “A IHARA é uma empresa que possui origem japonesa e isso norteia não somente nossos princípios e valores, como também nos torna a principal ponte entre as tecnologias desenvolvidas pelos nossos acionistas japoneses, que são os maiores desenvolvedores de moléculas no mundo, e o agricultor brasileiro. Presente no mercado brasileiro há 58 anos, investimos fortemente em pesquisa e desenvolvimento, o que possibilita a empresa ter a detenção de um portfólio de grande relevância, como nunca visto antes, para o controle dos principais detratores de produtividade. Eventos como a Coopercitrus fazem com que a IHARA reforce o contato com os agricultores, mostrando o seu comprometimento em oferecer tecnologias cada vez mais eficientes, sustentáveis e alinhadas às demandas do mercado”, pontua.

 

SERVIÇO

A Coopercitrus acontece entre os dias 24 e 28 de julho, na Rodovia Brigadeiro Faria Lima, Km 384 Sul – Lote A – Bebedouro-SP.

O estande da IHARA está localizado no pavilhão de Insumos.

A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas, comemora os excelentes resultados obtidos pelo seu fungicida biológico, ROMEO SC, em projeto nacional de testagem e validação de performance. O estudo, conduzido pelas 21 cooperativas que participam do Projeto Bioforte – consideradas as maiores do país e de diferentes regiões brasileiras – comprovou significativo incremento de produtividade alcançado pela tecnologia, mesmo em lavouras de soja de alto rendimento.

 

O trabalho compreendeu diversas etapas ao longo da última safra 22/23, buscando avaliar, qualitativamente e quantitativamente, o benefício de ROMEO em controle fúngico, incremento em produtividade e a relação de rentabilidade conferida pelo investimento na tecnologia. Os estudos foram conduzidos pelas equipes técnicas das cooperativas, com o acompanhamento de especialistas da IHARA, sempre conduzindo em isonomia os campos experimentais, com a tecnologia, e as áreas testemunhas.

 

“Vale destacar que as áreas consideradas testemunhas, ou seja, que não receberam aplicação com o ROMEO, não eram áreas nulas de tecnologias. Todas elas eram campos padrão das cooperativas e, portanto, áreas já de alta produtividade”, lembra o coordenador de produtos biológicos da IHARA, Iuri Cosin. Segundo ele, a produtividade média nestas áreas testemunhas, sem o produto, era de 73 sacas por hectare, muito superior à média nacional, que é de 60 sacas. “Na comparação, as áreas que receberam o produto alcançaram índice de produtividade ainda maior, com uma média de 76 sacas por hectare. É um resultado extraordinário, exatamente por elevar o potencial de rendimento sobre cultivos onde já há alto aproveitamento”, diz Cosin.

 

Os resultados do Projeto BioForte foram apresentados no início do mês aos representantes das cooperativas participantes, durante viagem técnica à França. Lá, o grupo teve a oportunidade de visitar a indústria e os laboratórios de pesquisa onde o ativo biológico é desenvolvido, conhecendo todo o processo tecnológico e produtivo, e o controle de segurança e de qualidade que, aqui no Brasil, garantem os resultados alcançados por ROMEO a campo.

 

“O segredo da tecnologia de ROMEO conta com esta molécula inovadora que buscamos na França. Esta solução é responsável por estimular mecanismos físicos e bioquímicos no interior da planta da soja, potencializando em cerca de quatro vezes mais a proteção do cultivo – e com alta compatibilidade para aplicação com outros produtos químicos ou biológicos do mercado”, comenta o coordenador. 

 

Trajetória ascendente

 

Com os bons resultados registrados pelo estudo, grande parte das cooperativas participantes já adotou ROMEO no portfólio de produtos oferecidos aos seus associados. Desde seu lançamento, há três safras, as vendas do ROMEO crescem significativamente. Para o ciclo atual, a empresa espera dobrar a última marca em volume. 

 

Para Iuri Cosin, o crescimento das vendas do ROMEO e a adoção cada vez maior dessa tecnologia pelas cooperativas agrícolas demonstram a confiança e a percepção dos agricultores em relação aos benefícios proporcionados pelos fungicidas biológicos: “O mercado de biológicos ainda é relativamente novo e, por isso, o agricultor tende a ser mais cauteloso. Há também certa desconfiança quanto ao desempenho destas soluções, já que os seus resultados não são imediatos, como os de um químico convencional. Mas ao final do ciclo os resultados são muito claros; tanto no controle da doença, na saúde e vigor das plantas, quanto, principalmente, no incremento em produtividade. Quem conhece os resultados a campo, muito provavelmente irá buscar esse produto novamente”, completa. 

 

Segundo Cosin, o índice de recompra registrado pela IHARA dos seus produtos biológicos é muito alto. E a projeção da empresa é que essa tendência de crescimento se mantenha, impulsionando ainda mais a utilização de soluções biológicas conciliadas aos químicos, fortalecendo cada vez mais o manejo integrado e a sustentabilidade da agricultura brasileira.

 

Portfólio biológico é ampliado

 

As soluções biológicas estão no foco da IHARA, que tem investido fortemente no segmento, com uma equipe de ponta e construção de um laboratório específico para o desenvolvimento de novos produtos biológicos. Atualmente estão em desenvolvimento oito novas tecnologias biológicas IHARA, sendo três delas com previsão de lançamento já entre 2024 e 2026. 

 

Lançamento mais recente da empresa, o bionematicida TRUNEMCO acaba de chegar ao mercado de soluções para tratamento de sementes. O produto chega para oferecer alta eficácia e mais sustentabilidade no controle de nematoides de solo, um dos principais desafios enfrentados pelos agricultores em todo o mundo. 

 

“São soluções realmente disruptivas, que agregam fortemente ao manejo integrado de pragas e doenças e que demonstram o compromisso contínuo da IHARA em fornecer soluções de ponta para os desafios enfrentados pela agricultura moderna, promovendo a sustentabilidade e impulsionando a produtividade e a competitividade do agro brasileiro”, conclui o coordenador de produto biológicos da IHARA. 

Setor marcado por intensa transformação nas últimas décadas, a pecuária brasileira avançou embalada por um robusto investimento nacional em pesquisa e tecnologia, e pelo esforço dos produtores em garantir genética, nutrição e manejo das pastagens. Em um mercado de margens cada vez mais enxutas, um dos questionamentos feitos pelos pecuaristas é: Como produzir mais, com menos?

 

Para o engenheiro agrônomo e Gerente de Marketing Regional do segmento de Pastagem da IHARA, Guilherme Moraes, o caminho pode estar em lacunas a serem preenchidas pela integração lavoura e pecuária. “Sabemos que cerca de 93% de toda a carne produzida no nosso país é à pasto – e que é exatamente este nosso grande diferencial competitivo frente a grande parte dos outros países, tanto em rentabilidade da atividade quanto em qualidade da carne produzida. Ter disponibilidade de pasto, com abundância e qualidade fazem com que, no final do dia, o pecuarista brasileiro precise ser também um bom agricultor”, destacou durante coletiva de imprensa realizada na sede da FIESP nesta terça (11/7). No evento, organizado pela Athenagro e Agroconsult, com patrocínio da IHARA, foram apresentados os resultados do Rally da Pecuária 2022/23, uma expedição técnica que percorreu 10 estados em nove meses, para produzir um grande diagnóstico atualizado da bovinocultura brasileira. (Saiba mais aqui)

 

A degradação das pastagens e o manejo inadequado ainda estão entre os principais problemas da produção de carne à pasto. Segundo Moraes, a equipe do Rally constatou, a campo, o impacto das plantas daninhas na vida útil da pastagem, assim como a evolução de perdas com ataques de insetos, destacando as cigarrinhas da pastagem; que podem acarretar danos entre 50% e 100% da pastagem. “Dois problemas presentes na grande maioria das propriedades brasileiras, que representam uma grande dor para os pecuaristas e que podem ser solucionados facilmente com a adoção de defensivos agrícolas eficientes, sustentáveis e que não prejudicam o rebanho”, conta o gerente. Segundo ele, a falta do manejo adequado se reflete em perda de produção de forragem, diminuição da taxa de lotação e da engorda com qualidade. 

 

Temos já no mercado hoje boas soluções de controle, de alta eficiência e bom retorno de investimento, mas infelizmente ainda é um manejo pouco utilizado no Brasil. O sucesso do pecuarista passará pela compreensão de que o investimento em tecnologias que elevem a fertilidade do solo e a sanidade da pastagem são pilares que farão toda a diferença na sua gestão dos custos, na qualidade do seu produto e, por fim, na rentabilidade do seu negócio”, lembra o executivo da IHARA. 

 

Tecnologias agrícolas para a pecuária

 

Empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 58 anos leva soluções para a agricultura brasileira, a IHARA é conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 produtos que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo um portfólio completo de soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro. 

 

“São produtos de alta tecnologia, voltados ao controle das principais ameaças à longevidade das pastagens, como o ataque de pragas, doenças e a mato-competição”, diz Moraes. Neste grande pacote tecnológico, a empresa tem desde soluções para o tratamento de sementes e reforma das pastagens, como o PUREZA N, até potentes herbicidas de alta seletividade, como o INVERNADA, BAIHTA e PALANQUE, e inseticidas implacáveis no combate à cigarrinha, como o ESTRELA e o POSSANTE.

 

Nosso objetivo é contribuir exatamente com a oferta de soluções altamente tecnológicas, de fato alavanquem a qualidade da pastagem, contribuindo para reduzir as perdas e otimizando os resultados dos pecuaristas na engorda à pasto”, conclui.

Na busca constante por soluções inovadoras para a agricultura, a IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas, anuncia um grande lançamento que promete muito mais proteção e produtividade à cultura do arroz. O novo herbicida da empresa, STRIKE, traz uma tecnologia inédita para o Brasil, com foco no manejo em pós-emergência, altamente seletivo ao arroz, com amplo espectro de ação em plantas daninhas resistentes e de difícil controle, especialmente gramíneas.

 

De acordo com o Coordenador de Produtos Especiais da IHARA, Lucas Giorgianni, ao trazer uma nova molécula às lavouras brasileiras, STRIKE performa um controle de alta eficiência, mesmo sobre as daninhas que já apresentam resistência a diversos herbicidas utilizados na cultura do arroz. “É uma inovação que renova as expectativas de produtividade para os agricultores, que enfrentam desafios cada vez maiores no controle de plantas invasoras nesta cultura”, conta.

 

A nova tecnologia desenvolvida pela IHARA traz ainda como diferenciais o amplo espectro de controle (ou seja, a capacidade de combater diversas espécies de plantas daninhas), e a alta seletividade à cultura, protegendo o arroz com a máxima produtividade.

 

Outra vantagem destacada pelo especialista da IHARA é a versatilidade do produto, apresentando economia na aplicação, flexibilidade de uso em misturas, otimizando tempo e recurso. Esta solução pode ser combinada com outros ativos, proporcionando uma atuação sinérgica em parceria com diferentes produtos do portfólio da empresa. Isso possibilita um manejo mais eficiente e adaptado às necessidades específicas de cada lavoura.

 

Vale lembrar que, no portfólio IHARA para o segmento estão produtos já tradicionais entre os agricultores, como os herbicidas NOMINEESIRIUS, que complementarão o manejo junto ao STRIKE, garantindo o limpo no arrozeiro. A IHARA garante a sanidade desde o tratamento de sementes, com o CERTEZA N, até o controle de doenças foliares. E o inseticida multipragas BOLD, que se destaca no combate ao percevejo-do-arroz e da pseudaletia com um duplo mecanismo de atuação, de contato e por ingestão, em qualquer fase da cultura.

 

Avanços em produtividade e controle da matocompetição

 

Personagem central da alimentação básica do povo brasileiro, o arroz é uma cultura muito importante para o país, com um valor bruto de produção estimado em R$ 41,25 trilhão em 2022. Em média, o país produz anualmente cerca de 12 milhões de toneladas, sendo 60% deste total cultivado da região Sul, sobretudo no Rio Grande do Sul, com o uso do sistema irrigado.

 

Nas últimas safras, as projeções de produção e consumo nacional de arroz estiveram em margens bastante justas; com uma complementação de 1 milhão de toneladas importadas no último ano. Vale lembrar ainda que a produção brasileira total representa menos de 1,5% da produção mundial de arroz, o que significa imenso potencial de crescimento deste mercado.

 

De acordo com o Lucas Giorgianni, o Brasil pode ocupar mais deste espaço nos próximos anos, uma vez que os investimentos dos agricultores e o avanço das tecnologias disponíveis vêm proporcionando significativos aumentos nas médias de produtividades, sem grande avanço em áreas cultivadas. Passo importante para isso, segundo ele, é exatamente o combate à matocompetição no arrozeiro, já que sua ocorrência representa uma concorrência pesada para as plantas cultivadas. “O arroz é uma cultura muito responsiva, tanto positiva quanto negativamente. O efeito fitotóxico de espécies invasoras, bem como a competição nutricional, prejudicam muito fortemente a planta do arroz, que não consegue assim alcançar bom porte, nem a produção esperada”.

 

Giorgianni explica ainda que, além das perdas diretas em produtividade, a matocompetição pode também resultar em diversas outras perdas indiretas, ao acarretar um processo mais oneroso de beneficiamento do arroz, com etapas de pré-limpeza e pós-limpeza, e desgaste de maquinário. Além disso, as plantas daninhas atuam como propagadoras de doenças para outras áreas, aumentando os riscos fitossanitários.

 

“O lançamento do STRIKE, uma ferramenta poderosa para este controle, representa mais uma grande entrega da IHARA à rizicultura brasileira”, afirma o coordenador de produtos Especiais. Ele finaliza destacando que a IHARA já é uma referência tradicional no segmento e encontra-se muito bem posicionada junto aos agricultores, com uma linha bastante completa e moderna de insumos. “Investimos continuamente em pesquisa e desenvolvimento de soluções inovadoras e que contribuem para o avanço da agricultura e para o sucesso dos agricultores. Temos muito orgulho em apresentar mais este grande lançamento para impulsionar a produção do arroz irrigado em nosso país”.

Newsletter

Cadastre-se aqui para receber notícias do agronegócio