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O aumento da temperatura nesta reta final de inverno é um lembrete para os produtores de maçã: é hora de reforçar a atenção ao pomar, prestes a sair do período de dormência. Ano após ano, as tecnologias de manejo têm permitido safras cada vez mais abundantes. Entre as estratégias utilizadas com sucesso pelos agricultores, ganham espaço os fitoreguladores – ou reguladores de crescimento.

 

A lista de benefícios é extensa e justifica a sua popularização. Segundo o gerente de Marketing Regional da IHARA, Marcos Vilhena, a utilização desta tecnologia viabiliza maior calibre, qualidade e uniformidade dos frutos, além da redução de gastos com podas e manejo operacional. “A aplicação da tecnologia fitoreguladora de alta eficiência em lavouras de maçãs é capaz de ampliar a produtividade em até 30%, com redução de perdas também no pós-colheita”, diz o especialista.

 

Ele explica que os reguladores de crescimento atuam interferindo no crescimento da parte vegetativa da planta, reduzindo em até 80% os custos com poda. “Ao orientarmos melhor o crescimento dos ramos, possibilitamos um manejo inteligente da arquitetura da planta e a incidência de luz solar, aumentando a indução floral e favorecendo um amadurecimento de maior qualidade às frutas, além da redução de doenças fúngicas por umidade. Além disso, a regulação deste crescimento vegetativo favorece o redirecionamento de gasto energético e nutrientes da planta para a frutificação, contribuindo para maior uniformidade e qualidade dos frutos”, completa o especialista da IHARA.

 

No portfólio da empresa, ganha mercado a tecnologia Viviful SC. Destaque de eficiência entre os fitoreguladores para a fruticultura, o produto também tem registro para ameixa, pêra, pêssego e outras culturas. “O Viviful tem sido utilizado com muito sucesso em diversas espécies frutíferas de clima temperado, sendo a macieira uma das plantas com resultados mais significativos. Temos acompanhado no campo ganhos de até 30% na produção, mas com especial destaque para a qualidade alcançada nos frutos, em tamanho, coloração e valor de comercialização”, conta Vilhena.

 

Quando usar reguladores?


Conceitualmente, um regulador de crescimento em macieiras pode ser utilizado quando a brotação de ramos ultrapassar o desejado para cada clone de maçã e à depender das condições gerais do ano de cultivo. Nas condições climáticas do Sul do Brasil, o período de desenvolvimento vegetativo das macieiras “Gala” e “Fuji” costuma ser superior ao observado em regiões tipicamente de clima mais temperado.

 

A associação de altas temperaturas e altos índices pluviométricos pode resultar no crescimento de ramos com mais de 1 metro, principalmente em anos de baixa frutificação. Por essa razão, é importante acompanhar as macieiras quanto ao início do crescimento dos ramos após o período de dormência. “Com uma utilização correta e eficiente, os reguladores de crescimento representam grande contribuição para a competitividade produtiva, com uma redução real de custos operacionais, aumento de produtividade e melhoria na qualidade da fruta”, conclui Marcos Vilhena.

A maçã é uma das frutas mais populares e amplamente consumidas em todo o mundo. Seu sabor único, textura crocante e valor nutricional a tornam uma escolha saudável e deliciosa. O que nem todos sabem é que os polinizadores têm papel vital na qualidade e na quantidade de produção dessa fruta tão apreciada.

 

A maçã é uma dessas culturas que se beneficia da ação das abelhas na polinização cruzada, uma vez que as flores da macieira são auto incompatíveis. Desta forma, para que a produção de frutos seja viável, é importante a utilização de cultivares de macieiras chamadas de “polinizadoras”, as quais fornecem pólen em abundância e, assim, garantem a presença de agentes que farão a transferência destes grãos de pólen, fecundação das flores e produção de maçãs.

 

Além disso, a polinização cruzada (que ocorre quando o pólen de uma variedade de maçã é transferido para outra) resulta em frutos de melhor qualidade. A presença de diferentes genótipos aumenta a diversidade genética, o que contribui para a resistência a doenças, características de sabor e textura aprimoradas.

 

Há uma enorme diversidade de abelhas que prestam serviço de polinização para cultura da maçã, dentre elas algumas abelhas solitárias e abelhas que nidificam o solo como a Mamangava-de solo (gênero Bombus). No entanto, as abelhas Apis mellifera (abelha melífera) e Melipona quadrifasciata (mandaçaia) são consideradas as de maior potencial para a cultura no Brasil, pois ocorrem nas principais regiões produtoras e, além disso, possuem características anatômicas que conferem mais eficiência à coleta do pólen.

 

A eficácia de espécies diferentes de abelhas como polinizadores varia de acordo com a cultivar da macieira, em virtude das variações na morfologia das flores. A maioria dos pomicultores da região Sul do País utilizam o serviço de polinização comercial com Apis melífera, para aumentar a produtividade e sobretudo a qualidade dos frutos.

 

Os estudos sobre a ação das abelhas no meio ambiente evidenciam ainda a extraordinária contribuição desses insetos na preservação e manutenção da variabilidade genética das espécies vegetais. A grande contribuição das abelhas para a cultura da maçã – e de praticamente todos os demais cultivos agrícolas – evidência a importância da adoção de práticas amigáveis para manutenção das populações desses insetos no entorno dos pomares como:

 

 

Por tudo isso, é muito importante manter a comunicação entre agricultores e apicultores para o manejo mais adequado das colmeias. Para levar informação e conhecimento aos produtores e profissionais do campo, a IHARA disponibiliza um manual sobre a polinização em diferentes culturas. Para saber mais, baixe o e-book gratuito e conheça mais sobre o projeto Conviver IHARA.

 

Fonte: Revisão de Culturas com Foco em Polinização de Abelhas, Volume 2. Publicação IHARA.

 

*Por Gabriela Botelho, engenheira agrônoma, mestre Fitotecnia. Consultora de Stewardship da IHARA

Entre as principais cadeias produtivas do agronegócio brasileiro, a cultura do trigo foi introduzida no país pelos portugueses no século 16, e se instalou na região Sul do país, que possui clima frio e úmido, mais favorável para o plantio do cereal. Ainda hoje, a região responde por cerca de 90% de toda a produção nacional. Mas essa concentração geográfica vem mudando, e já dá sinais de que este será um processo rápido.

 

A expansão da fronteira agrícola no Brasil e desenvolvimento das culturas temporárias no Cerrado tiveram início ainda na década de 70, com um trabalho capitaneado pela Embrapa de uso intensivo de conhecimento e tecnologia. Até então, o contexto agrícola do Cerrado era pouco promissor. A região de clima desafiador e solos de baixa produtividade foi palco de uma bem-sucedida experiência guiada por pesquisa e adoção de tecnologias modernas, que se tornou uma revolução produtiva. 

 

O projeto se tornou possível por uma série de ações, como o uso de variedades de trigo adaptadas ao clima do cerrado e acesso a informações meteorológicas e sistemas de previsão, avanços em métodos de irrigação eficientes e conservação de água e do monitoramento de nutrientes, além de investimento em tratos culturais com fertilizantes e defensivos modernos. A formação de uma rede de parcerias públicas e privadas e forte apoio governamental canalizaram investimentos em pesquisa, desenvolvimento e adaptação para o contexto do cerrado de técnicas e práticas agrícolas inovadoras, em manejo integrado de pragas e doenças e melhoria da eficiência na aplicação de defensivos agrícolas, técnicas de plantio direto e manejo adequado da cobertura do solo e de rotação de culturas para melhorar a saúde do solo e evitar a exaustão de nutrientes, dentre outras.

 

Em ritmo constante de crescimento, as altas produtividades de trigo já colhidas hoje no Cerrado podem levar o Brasil nos próximos anos a deixar de ser importador de trigo e ser autossuficiente na produção do grão. Segundo dados da Embrapa Trigo, a média brasileira cresceu mais de 5 vezes nas últimas décadas, apoiada em pesquisa e desenvolvimento de soluções tecnológicas em todas as etapas, desde a seleção de sementes até a colheita. E boa parte desse salto exponencial foi puxado pelo Cerrado. Segundo a Embrapa Cerrados, a produtividade média de trigo na região é de seis toneladas por hectare, já representando o dobro da média nacional.

 

A cultura do trigo no cerrado brasileiro é um exemplo notável de como a combinação de tecnologia, inovação e práticas agrícolas sustentáveis pode superar desafios aparentemente impossíveis. Os agricultores da região encontraram soluções adaptadas às condições específicas do cerrado e estão colhendo os benefícios em produtividade e rentabilidade. O sucesso alcançado até agora abre caminho para o fortalecimento do setor agrícola e inspira outras regiões a explorar seu potencial agrícola, mesmo em contextos desafiadores. Especialistas afirmam que os bons resultados de produção do cereal poderão ser repetidos em lugares com diferentes condições climáticas, como o Norte e o Nordeste. Assim, novas fronteiras agrícolas poderão representar um salto de produção ainda maior para o trigo brasileiro.

 

Como bem colocou em entrevista recente o chefe-geral da Embrapa Trigo, Jorge Lemainski: “há grande fronteira para ser explorada pelo trigo, com entrada em sucessão à soja e ao milho, compondo sistemas de produção sem necessidade de abrir um metro quadrado sequer de novas áreas”.

 

Como chegar lá?

 

Para que isso aconteça, precisamos continuar investindo em tecnologias, conhecimentos e uso consciente e produtivo dos recursos. Junto a isso, lançar mão de um bom planejamento e técnicas de manejo adequadas, principalmente em relação às pragas da cultura. Dentre os limitantes de produtividade estão doenças foliares, como Ferrugem, Manchas foliares, Oídio e Brusone. O Brusone é, inclusive, o maior desafio da cultura do trigo na região do Cerrado brasileiro. Apesar dos avanços na resistência das cultivares, em anos com alta severidade da doença os danos ainda são impactantes. No combate contra toda essa gama de doenças, a IHARA oferece tecnologias de alta performance, desde o Tratamento de Sementes, , até o cuidado em diferentes etapas do cultivo, com produtos como Fusão EC, Absoluto Fix e Cercobin, que têm excelente ação no manejo das doenças. 

 

Há também um amplo espectro de pragas que assolam o “ecossistema trigo”, com destaque para pulgões, percevejos, lagartas desfolhadoras e corós. A IHARA oferece proteção contra estes detratores de produtividade, com soluções como o produto Zeus.

 

É fundamental conhecer também as principais daninhas e saber evitá-las; como o azevém, que reduz drasticamente o rendimento de grãos e, por isso, precisa ser combatido fortemente antes mesmo de aparecer. Considerada uma das principais plantas daninhas da cultura, o azevém pode reduzir em 50% a produtividade das lavouras de trigo e diminuir a qualidade dos grãos. Estudos indicam que uma só planta de azevém por metro quadrado pode abater em 0,4% a produtividade final dos grãos de trigo! No combate ao Azevém, o portfólio IHARA conta com uma tecnologia de altíssima eficiência na pré-emergência, que é o herbicida Yamato. Um produto revolucionário, que controla as daninhas com seletividade e proteção duradoura.

 

A produtividade crescente do trigo no cerrado brasileiro é um exemplo notável de como a combinação de tecnologia, inovação e práticas agrícolas sustentáveis pode superar desafios aparentemente impossíveis. O sucesso alcançado até agora abre caminho para o fortalecimento do setor agrícola e inspira outras regiões a explorar seu potencial agrícola, mesmo em contextos desafiadores. No Cerrado, e em diversas outras regiões brasileiras, há ainda muitas áreas de safrinha sem alternância entre ciclos de soja e de pastagens degradadas, que podem ser manejadas para uma expansão totalmente sustentável da triticultura, e de outros cultivos “pouco prováveis”. Com avanço em tecnologia, manejo e produtividade, a agricultura brasileira se fortalece.

 

Por Roberto Rodrigues Júnior 

Engenheiro Agrônomo, Gerente de Marketing Regional Cerrado da IHARA

A cadeia produtiva da carne bovina se reuniu nesta quinta (10/8), em São Paulo, para discutir cenário, tendências, desafios e novas oportunidades. O Fórum Pecuária Brasil 2023 contou com pecuaristas, especialistas, representantes do mercado financeiro, do setor público e da indústria ligados ao setor.

 

A programação contou com diversos painéis técnicos, com temas como mercado, tecnologia e gestão da atividade. A sustentabilidade permeou praticamente todas as apresentações, e foi foco central do painel “Rotas de Sustentabilidade da Pecuária Brasileira”. O bloco contou com a participação do presidente do IMAC (Instituto Mato-Grossense da Carne), Caio Penido, do diretor de Sustentabilidade da Abiec, Fernando Sampaio, e do gerente de Marketing Nacional de Pastagens da IHARA, Guilherme Moraes. Moderador do painel, Moraes destacou que a inovação tem revolucionado as tecnologias de manejo das pastagens, proporcionando sustentabilidade não apenas do ponto de vista ambiental, mas também no avanço em rentabilidade da cadeia produtiva.

 

Ele lembra que um estudo recente realizado pela Embrapa constatou que 95% da carne bovina no Brasil é produzida em regime de pastagens, representando vantagem competitiva em custos operacionais e também na qualidade da proteína. “Ter disponibilidade de pasto, com abundância e qualidade, faz com que, no final do dia, o pecuarista brasileiro precise ser também um bom agricultor”, afirma o especialista em pastagem da IHARA. “Portanto, seu sucesso passará pela compreensão de que o investimento em tecnologias que elevem a fertilidade do solo e a sanidade da pastagem é um pilar que fará toda a diferença.”

 

Tecnologia, produtividade e sustentabilidade

 

Com mais de cinco décadas de tradição na agricultura, a IHARA ingressou em 2022 no segmento de pastagem, passando a oferecer uma linha completa de soluções inovadoras – concebidas a partir da tecnologia japonesa, mas adaptadas para atender as demandas e necessidades dos pecuaristas brasileiros. “São produtos de alta tecnologia, voltados ao controle das principais ameaças à longevidade das pastagens, como plantas daninhas e o ataque de pragas e doenças”, aponta Moraes.

 

O novo portfólio da IHARA foi lançado após 4 anos de pesquisas, o que reforça o compromisso da companhia em trazer para o mercado brasileiro produtos de eficácia comprovada. Ressalte-se que, todos os anos, a empresa investe mais de R 25 milhões em pesquisa e desenvolvimento de novos produtos para todos os tipos de cultivos. “Agora, oferecemos tecnologias que, de fato, asseguram também a qualidade da pastagem e contribuem para otimizar os resultados dos pecuaristas na engorda a pasto”, diz o executivo.

 

A nova linha para pastagem inclui uma série de produtos. Entre eles, está o inseticida “Estrela”, indicado para o controle da cigarrinha na pastagem, principalmente a espécie Mahanarva. Outro destaque é o “Possante”, inseticida com molécula japonesa que bloqueia todo o ciclo da cigarrinha, impedindo a sua infestação ou reinfestação. Entre os fungicidas, destaca-se o “Pureza N”, voltado para o tratamento de sementes de forrageira – ele controla os principais patógenos da pastagem, da fase inicial ao pós-semeadura.

 

A empresa também inovou no ramo de herbicidas. É o caso do “Invernada”, voltado para o controle de plantas daninhas de folhas largas anuais, herbáceas e herbáceas semi-arbustivas. Por sua vez, o herbicida “Palanque” é usado como complemento ao “Invernada”, sendo indicado para plantas daninhas de difícil controle. Outro destaque é o “Pastoil”, óleo mineral que otimiza a penetração dos herbicidas nas folhas.

 

Como empresa inquieta, a IHARA já planeja o lançamento de novos produtos. Ainda em 2023, seu objetivo é colocar no mercado mais um inseticida foliar e dois herbicidas. Também estão previstas inovações para os próximos anos. A partir de 2027, a empresa pretende trabalhar com biológicos para pastagens, acelerando ainda mais as inovações no campo.

Cada vez mais eficazes, seletivas e seguras, novas tecnologias herbicidas estão revolucionando o manejo de daninhas na cultura do milho, contribuindo para diminuição de plantas resistentes, aumentando a produtividade, maior qualidade e, consequentemente, maior rentabilidade na lavoura.

 

 

Antevendo um movimento global de substituição dos tradicionais ativos utilizados para este controle, a IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, saiu na frente e lançou o produto SONDA HT, uma tecnologia exclusiva e única no Brasil, voltada para o manejo em pós-emergência no cultivo do milho. Em poucas safras de uso, o produto já é destaque, pela alta eficiência no combate das principais plantas daninhas como o amendoim-bravo, corda-de-viola, picão-preto e trapoeraba, que afetam de forma significativa a produtividade da cultura do Milho.

 

 

O gerente de Marketing Regional da IHARA, João Tomás, explica que, por ser uma nova tecnologia – e portanto, sem resistência adquirida -, o SONDA HT pode ser aplicado em doses menores que outros herbicidas do mercado, porém, a eficiência no controle dos principais detratores de produtividade continua garantida. Além desses benefícios, o produto proporciona ainda mais economia, maior segurança ambiental, menos desperdício, menor uso de embalagens, redução em logística e armazenamento e manejo mais sustentável. Essa tecnologia se destaca ainda pela alta seletividade e menor lixiviação, com segurança, conservação de qualidade do solo e do desenvolvimento da cultura.

 

 

Sonda HT apresenta espectro de ação mais amplo do que as demais tecnologias disponíveis hoje no mercado, com uma poderosa ação sistêmica de alta eficiência e excelente efeito residual. Mesmo na aplicação em pós-emergência, sua ação continuada resulta em um efeito também pré-emergente no ciclo posterior”, destaca Tomás.

 

 

O segredo dos campeões

 

 

O efeito prolongado e persistente para novas safras foi fator decisivo para a aprovação do produto na lavoura de um grande campeão de produtividade. Para Rodolfo de Camargo, produtor de milho em Cascavel (PR), a adoção do SONDA HT trouxe importante incremento aos resultados colhidos na sua última safra verão: uma média de 250 sacas de milho por hectare, numa região de produtividade média sempre inferior a 200 sacas.

 

 

Comparamos o SONDA HT intercalado com o herbicida antigo.  Constatamos que SONDA HT realmente deixa maior residual dentro da cultura. E isso contribuiu bastante, inclusive na colheita”, conta Rodolfo. Ele explica a presença de daninhas atrapalham esse trabalho, pois entram na máquina, dificultam a separação e fazem com que a colheita demore mais e se torne mais onerosa. “É importante que o produtor se informe sobre as novas tecnologias, que trazem benefícios ao seu trabalho e em seus resultados”.

 

 

João Tomás destaca ainda que, além de conseguir colher no limpo, a permanência do pós-emergente nas etapas iniciais do ciclo seguinte é vantajosa para o produtor também como contribuição extra ao manejo da pré-emergência, fundamental para a redução da matocompetição e o bom estabelecimento da cultura. “A agricultura brasileira alcançou um nível de altíssima tecnificação e competitividade. O produtor investe em inovação e tecnologia porque sabe o quanto tudo isso se traduz em sustentabilidade, produtividade, rentabilidade. Nos cuidados e tratos culturais, mesmo os menores detalhes contam muito no resultado final. Este é o segredo das safras campeãs”.

 

 

Já o campeão, Rodolfo concorda: “O milho é apaixonante exatamente porque é uma cultura que responde ao investimento. Não tem milagre, é uma construção de pequenas decisões, planejamento com antecedência, monitoramento, visão técnica e gestão”.

 

 

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