Teste

Manejo químico é eficiente no controle desses organismos que impedem o bom desenvolvimento da cultura

 

Pequenos, transparentes e capazes de causar problemas que prejudicam toda a plantação de soja. A lida no campo requer olhar atento para combater os nematoides antes que seja tarde para agir.

 

Já foram identificadas mais de 100 espécies de nematoides em todo o mundo. A Sociedade Brasileira de Nematologia (SBN) estima que os prejuízos no campo causados pelo verme cheguem a R$ 35 bilhões por ano no país.

 

A praga ataca desde os tecidos da planta até folhas e frutos, impedindo que a soja se desenvolva como o esperado. O verme atinge já as sementes, fazendo com que a plantação não absorva água e nutrientes necessários para atingir o máximo de rentabilidade.

 

Os nematoides são considerados “inimigos ocultos” no campo, devido à falta de coloração e a seu tamanho, de até três milímetros. Mas alguns sinais ajudam na identificação da praga, como “bolinhas” que se formam ao longo da planta, bem como marcas marrons ou avermelhadas, que parecem rachaduras na raiz da soja.

 

As folhas ficam atrofiadas e com cor diferente, fazendo com que a ação dos nematoides seja conhecida entre produtores como “doença do nanismo amarelo”.

 

Os sinais podem ser vistos cinco semanas depois da semeadura, tanto que, em culturas com ciclo curto, o recomendável é tomar medidas antes dessa etapa.

 

Causa e combate

 

O problema com nematoides pode começar devido às características do solo, já que terrenos arenosos tendem a ser mais favoráveis ao aparecimento da praga.

 

A falta de matéria orgânica no solo também facilita o deslocamento dos nematoides, e a umidade pode proporcionar a disseminação dos vermes. Por essa razão, uma análise prévia do terreno permite que o espaço seja tratado para receber a soja.

 

Outra opção é colocar em prática a rotatividade de culturas com plantas que não sejam hospedeiras da praga, de modo a combinar métodos de controle. O trabalho visa a diminuir a infestação dos nematoides, de forma que, mesmo continuando na plantação, não sejam capazes de prejudicar a safra.

 

Produtores devem priorizar o uso de mudas e sementes saudáveis, limpar o terreno para eliminar qualquer vestígio de daninhas e, frequentemente, higienizar máquinas e ferramentas.

 

Acabando com as ameaças

O controle químico é a forma mais eficiente de minimizar os riscos dos nematoides. A IHARA desenvolveu um fungicida inovador para tratamento de sementes de soja e de outras culturas, como algodão, feijão e milho. O Certeza N é o primeiro do mercado que possui dupla ação, fungicida e nematicida, capaz de tratar doenças do solo de maneira ágil.

 

O fungicida Certeza N protege as lavouras ainda nas fases em que não é possível identificar os nematoides, graças á tecnologia exclusiva Ultra High Performance Sticker (UHPS), que permite maior aderência às sementes, resistindo até mesmo à chuva.

 

Certeza N é a aposta certa para eficiência no controle de nematoides com proteção por mais tempo.

Com o propósito de estar sempre ao lado do agricultor no combate às pragas, doenças, plantas daninhas e para garantir a produtividade dos cultivos, a IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento de soluções agrícolas, marcará presença na edição 2023 da Coopercitrus Expo. Para o evento, que acontece entre os dias 24 e 28 de julho, em Bebedouro/SP, a empresa está preparando um estande especial que contará com uma estação de soluções IHARA mostrando os resultados e portfólio para as culturas da Cana, Soja, Café e Citros. Além disso, os produtores rurais também poderão percorrer pelo circuito interativo para entender sobre os benefícios dos produtos Yamato e Zeus voltados para a cana-de-açúcar e as tecnologias Terminus e Fusão EC para a cultura da soja.

 

Além desses destaques, a IHARA levará outras tecnologias inovadoras para a cultura da cana-de-açúcar: Maxsan e Riper. O RIPER é conhecido por ser o maior aliado dos produtores. Devido a inovação trazida pela empresa na sua concepção, ele pode ser usado em qualquer momento da safra. Possui tecnologia exclusiva para transformar a energia de crescimento da cana em açúcar, atuando como maturador. Entre os diferenciais do Riper estão: flexibilidade de uso e ação rápida, o que auxilia o acompanhamento do manejo, e carência de apenas 14 dias e cana com mais tonelada de açúcar por hectare (TAH).

 

Já o ZEUS é conhecido pela ação inseticida, sobretudo na proteção das lavouras de cana (mas, também pode ser usada nas lavouras de soja e milho). O produto é uma solução inédita no Brasil e que se destaca no controle do bicudo (Sphenophorus levis) nos canaviais. Trata-se de um produto com ação translaminar e sistêmica, que proporciona uma proteção completa às plantas, além de ter um efeito de choque e residual únicos. O Zeus age por contato e ingestão, eliminando as pragas de maneira rápida.

 

Com o MAXSAN , que também integra o portfólio na Coopercitrus, a ação inseticida ajuda na proteção dos canaviais, atuando no combate, com altíssima eficiência, de agentes nocivos como a cigarrinha da cana. É uma solução de rápida absorção e que possui ação translaminar, protegendo as plantas por dentro e por fora. Sua forma de atuação contra as pragas desenvolve-se através da ingestão e por contato com as folhas. Maxsan é o único produto do mercado que controla todas as fases das pragas com efeito de choque e residual.

 

Para fechar o portfólio de cana-de-açúcar, o YAMATO é um herbicida pré-emergente que revolucionou o mercado pela possibilidade de ser usado antes mesmo das plantas daninhas se espalharem pelas plantações. O produto é capaz de controlar as daninhas mais resistentes sem prejudicar o cultivo, incluindo uma proteção longa. Isso significa uma lavoura no limpo por mais tempo e, consequentemente, com maior produtividade. O Yamato tem melhor controle contra azevém, capim-colonião, capim-braquiária, capim-colchão e capim-amargoso.

 

Já para a cultura da soja, a IHARA apresentará o FUSÃO EC que tem performance superior devido à sua formulação inovadora, destacando-se também pela sua facilidade de aplicação e sistematicidade. O produto traz uma combinação inédita e perfeitamente sinérgica entre dois ativos centrais, o que potencializa sua atuação e, ao mesmo tempo, se traduz em uma tecnologia totalmente nova e exclusiva da IHARA. Outro grande diferencial é a alta velocidade de absorção e de translocação pelas plantas, garantindo ação sistêmica mais rápida e por completo, em toda a planta.

 

Outra novidade para os sojicultores é o lançamento recente do TERMINUS, que contém uma exclusiva tecnologia japonesa e fabricação nacional sendo a melhor e mais potente arma do agricultor disponível no mercado, para o controle de percevejos (Marrom e Barriga-Verde), grandes destruidores de produtividade nos cultivos da soja e milho. Sua performance é potencializada por sua inovadora formulação, resultando em maior aderência nas folhas, proporcionando sinergia das moléculas e consequente maior poder de choque (controle mais rápido) e maior período de controle (longo residual). Por fim, o agricultor consegue obter o que tanto espera de um produto para este fim, melhor qualidade dos grãos e maior produtividade.

 

De acordo com Thiago Duarte, gerente de Marketing Regional da IHARA, a Coorpercitrus é uma oportunidade que o público tem de conhecer um pouco mais sobre as tecnologias que a IHARA oferece. “A IHARA é uma empresa que possui origem japonesa e isso norteia não somente nossos princípios e valores, como também nos torna a principal ponte entre as tecnologias desenvolvidas pelos nossos acionistas japoneses, que são os maiores desenvolvedores de moléculas no mundo, e o agricultor brasileiro. Presente no mercado brasileiro há 58 anos, investimos fortemente em pesquisa e desenvolvimento, o que possibilita a empresa ter a detenção de um portfólio de grande relevância, como nunca visto antes, para o controle dos principais detratores de produtividade. Eventos como a Coopercitrus fazem com que a IHARA reforce o contato com os agricultores, mostrando o seu comprometimento em oferecer tecnologias cada vez mais eficientes, sustentáveis e alinhadas às demandas do mercado”, pontua.

 

SERVIÇO

A Coopercitrus acontece entre os dias 24 e 28 de julho, na Rodovia Brigadeiro Faria Lima, Km 384 Sul – Lote A – Bebedouro-SP.

O estande da IHARA está localizado no pavilhão de Insumos.

A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas, comemora os excelentes resultados obtidos pelo seu fungicida biológico, ROMEO SC, em projeto nacional de testagem e validação de performance. O estudo, conduzido pelas 21 cooperativas que participam do Projeto Bioforte – consideradas as maiores do país e de diferentes regiões brasileiras – comprovou significativo incremento de produtividade alcançado pela tecnologia, mesmo em lavouras de soja de alto rendimento.

 

O trabalho compreendeu diversas etapas ao longo da última safra 22/23, buscando avaliar, qualitativamente e quantitativamente, o benefício de ROMEO em controle fúngico, incremento em produtividade e a relação de rentabilidade conferida pelo investimento na tecnologia. Os estudos foram conduzidos pelas equipes técnicas das cooperativas, com o acompanhamento de especialistas da IHARA, sempre conduzindo em isonomia os campos experimentais, com a tecnologia, e as áreas testemunhas.

 

“Vale destacar que as áreas consideradas testemunhas, ou seja, que não receberam aplicação com o ROMEO, não eram áreas nulas de tecnologias. Todas elas eram campos padrão das cooperativas e, portanto, áreas já de alta produtividade”, lembra o coordenador de produtos biológicos da IHARA, Iuri Cosin. Segundo ele, a produtividade média nestas áreas testemunhas, sem o produto, era de 73 sacas por hectare, muito superior à média nacional, que é de 60 sacas. “Na comparação, as áreas que receberam o produto alcançaram índice de produtividade ainda maior, com uma média de 76 sacas por hectare. É um resultado extraordinário, exatamente por elevar o potencial de rendimento sobre cultivos onde já há alto aproveitamento”, diz Cosin.

 

Os resultados do Projeto BioForte foram apresentados no início do mês aos representantes das cooperativas participantes, durante viagem técnica à França. Lá, o grupo teve a oportunidade de visitar a indústria e os laboratórios de pesquisa onde o ativo biológico é desenvolvido, conhecendo todo o processo tecnológico e produtivo, e o controle de segurança e de qualidade que, aqui no Brasil, garantem os resultados alcançados por ROMEO a campo.

 

“O segredo da tecnologia de ROMEO conta com esta molécula inovadora que buscamos na França. Esta solução é responsável por estimular mecanismos físicos e bioquímicos no interior da planta da soja, potencializando em cerca de quatro vezes mais a proteção do cultivo – e com alta compatibilidade para aplicação com outros produtos químicos ou biológicos do mercado”, comenta o coordenador. 

 

Trajetória ascendente

 

Com os bons resultados registrados pelo estudo, grande parte das cooperativas participantes já adotou ROMEO no portfólio de produtos oferecidos aos seus associados. Desde seu lançamento, há três safras, as vendas do ROMEO crescem significativamente. Para o ciclo atual, a empresa espera dobrar a última marca em volume. 

 

Para Iuri Cosin, o crescimento das vendas do ROMEO e a adoção cada vez maior dessa tecnologia pelas cooperativas agrícolas demonstram a confiança e a percepção dos agricultores em relação aos benefícios proporcionados pelos fungicidas biológicos: “O mercado de biológicos ainda é relativamente novo e, por isso, o agricultor tende a ser mais cauteloso. Há também certa desconfiança quanto ao desempenho destas soluções, já que os seus resultados não são imediatos, como os de um químico convencional. Mas ao final do ciclo os resultados são muito claros; tanto no controle da doença, na saúde e vigor das plantas, quanto, principalmente, no incremento em produtividade. Quem conhece os resultados a campo, muito provavelmente irá buscar esse produto novamente”, completa. 

 

Segundo Cosin, o índice de recompra registrado pela IHARA dos seus produtos biológicos é muito alto. E a projeção da empresa é que essa tendência de crescimento se mantenha, impulsionando ainda mais a utilização de soluções biológicas conciliadas aos químicos, fortalecendo cada vez mais o manejo integrado e a sustentabilidade da agricultura brasileira.

 

Portfólio biológico é ampliado

 

As soluções biológicas estão no foco da IHARA, que tem investido fortemente no segmento, com uma equipe de ponta e construção de um laboratório específico para o desenvolvimento de novos produtos biológicos. Atualmente estão em desenvolvimento oito novas tecnologias biológicas IHARA, sendo três delas com previsão de lançamento já entre 2024 e 2026. 

 

Lançamento mais recente da empresa, o bionematicida TRUNEMCO acaba de chegar ao mercado de soluções para tratamento de sementes. O produto chega para oferecer alta eficácia e mais sustentabilidade no controle de nematoides de solo, um dos principais desafios enfrentados pelos agricultores em todo o mundo. 

 

“São soluções realmente disruptivas, que agregam fortemente ao manejo integrado de pragas e doenças e que demonstram o compromisso contínuo da IHARA em fornecer soluções de ponta para os desafios enfrentados pela agricultura moderna, promovendo a sustentabilidade e impulsionando a produtividade e a competitividade do agro brasileiro”, conclui o coordenador de produto biológicos da IHARA. 

Setor marcado por intensa transformação nas últimas décadas, a pecuária brasileira avançou embalada por um robusto investimento nacional em pesquisa e tecnologia, e pelo esforço dos produtores em garantir genética, nutrição e manejo das pastagens. Em um mercado de margens cada vez mais enxutas, um dos questionamentos feitos pelos pecuaristas é: Como produzir mais, com menos?

 

Para o engenheiro agrônomo e Gerente de Marketing Regional do segmento de Pastagem da IHARA, Guilherme Moraes, o caminho pode estar em lacunas a serem preenchidas pela integração lavoura e pecuária. “Sabemos que cerca de 93% de toda a carne produzida no nosso país é à pasto – e que é exatamente este nosso grande diferencial competitivo frente a grande parte dos outros países, tanto em rentabilidade da atividade quanto em qualidade da carne produzida. Ter disponibilidade de pasto, com abundância e qualidade fazem com que, no final do dia, o pecuarista brasileiro precise ser também um bom agricultor”, destacou durante coletiva de imprensa realizada na sede da FIESP nesta terça (11/7). No evento, organizado pela Athenagro e Agroconsult, com patrocínio da IHARA, foram apresentados os resultados do Rally da Pecuária 2022/23, uma expedição técnica que percorreu 10 estados em nove meses, para produzir um grande diagnóstico atualizado da bovinocultura brasileira. (Saiba mais aqui)

 

A degradação das pastagens e o manejo inadequado ainda estão entre os principais problemas da produção de carne à pasto. Segundo Moraes, a equipe do Rally constatou, a campo, o impacto das plantas daninhas na vida útil da pastagem, assim como a evolução de perdas com ataques de insetos, destacando as cigarrinhas da pastagem; que podem acarretar danos entre 50% e 100% da pastagem. “Dois problemas presentes na grande maioria das propriedades brasileiras, que representam uma grande dor para os pecuaristas e que podem ser solucionados facilmente com a adoção de defensivos agrícolas eficientes, sustentáveis e que não prejudicam o rebanho”, conta o gerente. Segundo ele, a falta do manejo adequado se reflete em perda de produção de forragem, diminuição da taxa de lotação e da engorda com qualidade. 

 

Temos já no mercado hoje boas soluções de controle, de alta eficiência e bom retorno de investimento, mas infelizmente ainda é um manejo pouco utilizado no Brasil. O sucesso do pecuarista passará pela compreensão de que o investimento em tecnologias que elevem a fertilidade do solo e a sanidade da pastagem são pilares que farão toda a diferença na sua gestão dos custos, na qualidade do seu produto e, por fim, na rentabilidade do seu negócio”, lembra o executivo da IHARA. 

 

Tecnologias agrícolas para a pecuária

 

Empresa de pesquisa e desenvolvimento que há 58 anos leva soluções para a agricultura brasileira, a IHARA é conta com um portfólio completo de fungicidas, herbicidas, inseticidas, biológicos, acaricidas e produtos especiais somando mais de 80 produtos que contribuem para a proteção de mais de 100 diferentes tipos de cultivos. Em 2022, a IHARA ingressou no segmento de pastagem, oferecendo um portfólio completo de soluções inovadoras para o pecuarista brasileiro. 

 

“São produtos de alta tecnologia, voltados ao controle das principais ameaças à longevidade das pastagens, como o ataque de pragas, doenças e a mato-competição”, diz Moraes. Neste grande pacote tecnológico, a empresa tem desde soluções para o tratamento de sementes e reforma das pastagens, como o PUREZA N, até potentes herbicidas de alta seletividade, como o INVERNADA, BAIHTA e PALANQUE, e inseticidas implacáveis no combate à cigarrinha, como o ESTRELA e o POSSANTE.

 

Nosso objetivo é contribuir exatamente com a oferta de soluções altamente tecnológicas, de fato alavanquem a qualidade da pastagem, contribuindo para reduzir as perdas e otimizando os resultados dos pecuaristas na engorda à pasto”, conclui.

Na busca constante por soluções inovadoras para a agricultura, a IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas, anuncia um grande lançamento que promete muito mais proteção e produtividade à cultura do arroz. O novo herbicida da empresa, STRIKE, traz uma tecnologia inédita para o Brasil, com foco no manejo em pós-emergência, altamente seletivo ao arroz, com amplo espectro de ação em plantas daninhas resistentes e de difícil controle, especialmente gramíneas.

 

De acordo com o Coordenador de Produtos Especiais da IHARA, Lucas Giorgianni, ao trazer uma nova molécula às lavouras brasileiras, STRIKE performa um controle de alta eficiência, mesmo sobre as daninhas que já apresentam resistência a diversos herbicidas utilizados na cultura do arroz. “É uma inovação que renova as expectativas de produtividade para os agricultores, que enfrentam desafios cada vez maiores no controle de plantas invasoras nesta cultura”, conta.

 

A nova tecnologia desenvolvida pela IHARA traz ainda como diferenciais o amplo espectro de controle (ou seja, a capacidade de combater diversas espécies de plantas daninhas), e a alta seletividade à cultura, protegendo o arroz com a máxima produtividade.

 

Outra vantagem destacada pelo especialista da IHARA é a versatilidade do produto, apresentando economia na aplicação, flexibilidade de uso em misturas, otimizando tempo e recurso. Esta solução pode ser combinada com outros ativos, proporcionando uma atuação sinérgica em parceria com diferentes produtos do portfólio da empresa. Isso possibilita um manejo mais eficiente e adaptado às necessidades específicas de cada lavoura.

 

Vale lembrar que, no portfólio IHARA para o segmento estão produtos já tradicionais entre os agricultores, como os herbicidas NOMINEESIRIUS, que complementarão o manejo junto ao STRIKE, garantindo o limpo no arrozeiro. A IHARA garante a sanidade desde o tratamento de sementes, com o CERTEZA N, até o controle de doenças foliares. E o inseticida multipragas BOLD, que se destaca no combate ao percevejo-do-arroz e da pseudaletia com um duplo mecanismo de atuação, de contato e por ingestão, em qualquer fase da cultura.

 

Avanços em produtividade e controle da matocompetição

 

Personagem central da alimentação básica do povo brasileiro, o arroz é uma cultura muito importante para o país, com um valor bruto de produção estimado em R$ 41,25 trilhão em 2022. Em média, o país produz anualmente cerca de 12 milhões de toneladas, sendo 60% deste total cultivado da região Sul, sobretudo no Rio Grande do Sul, com o uso do sistema irrigado.

 

Nas últimas safras, as projeções de produção e consumo nacional de arroz estiveram em margens bastante justas; com uma complementação de 1 milhão de toneladas importadas no último ano. Vale lembrar ainda que a produção brasileira total representa menos de 1,5% da produção mundial de arroz, o que significa imenso potencial de crescimento deste mercado.

 

De acordo com o Lucas Giorgianni, o Brasil pode ocupar mais deste espaço nos próximos anos, uma vez que os investimentos dos agricultores e o avanço das tecnologias disponíveis vêm proporcionando significativos aumentos nas médias de produtividades, sem grande avanço em áreas cultivadas. Passo importante para isso, segundo ele, é exatamente o combate à matocompetição no arrozeiro, já que sua ocorrência representa uma concorrência pesada para as plantas cultivadas. “O arroz é uma cultura muito responsiva, tanto positiva quanto negativamente. O efeito fitotóxico de espécies invasoras, bem como a competição nutricional, prejudicam muito fortemente a planta do arroz, que não consegue assim alcançar bom porte, nem a produção esperada”.

 

Giorgianni explica ainda que, além das perdas diretas em produtividade, a matocompetição pode também resultar em diversas outras perdas indiretas, ao acarretar um processo mais oneroso de beneficiamento do arroz, com etapas de pré-limpeza e pós-limpeza, e desgaste de maquinário. Além disso, as plantas daninhas atuam como propagadoras de doenças para outras áreas, aumentando os riscos fitossanitários.

 

“O lançamento do STRIKE, uma ferramenta poderosa para este controle, representa mais uma grande entrega da IHARA à rizicultura brasileira”, afirma o coordenador de produtos Especiais. Ele finaliza destacando que a IHARA já é uma referência tradicional no segmento e encontra-se muito bem posicionada junto aos agricultores, com uma linha bastante completa e moderna de insumos. “Investimos continuamente em pesquisa e desenvolvimento de soluções inovadoras e que contribuem para o avanço da agricultura e para o sucesso dos agricultores. Temos muito orgulho em apresentar mais este grande lançamento para impulsionar a produção do arroz irrigado em nosso país”.

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