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Manejo de pragas de solo na cultura da soja

 

Tratamento de sementes evita o surgimento da lagarta-elasmo

 

Realizar o manejo correto do solo evita a propagação de doenças e pragas na cultura da soja. Uma das formas de conter a proliferação da lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus), por exemplo, é com soluções de tratamento de sementes (TS).

 

Nesse sentido, o uso de inseticidas é considerado o método mais eficiente para o controle de pragas durante o desenvolvimento inicial da cultura da soja.

 

Entre os principais efeitos positivos, o TS evita perdas decorrentes da ação de pragas de solo e da parte aérea da planta.

 

A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, conta com soluções inovadoras de tratamento de sementes.

 

Para combater a lagarta-elasmo, praga de grande potencial destrutivo na fase inicial da cultura, o Convence é o TS inseticida mais indicado.

 

Ele possui amplo espectro de ação (insetos sugadores e mastigadores) com controle simultâneo. É um produto sistêmico, rapidamente  absorvido e translocado pelas plantas, que age por contato e ingestão nas pragas.

 

O Convence é considerado um produto de baixa toxicidade e fácil aplicação, que proporciona boa germinação e bom desenvolvimento inicial da cultura.

 

 

Lagarta-elasmo

 

Segundo a Embrapa, a incidência da lagarta elasmo, também conhecida como broca-do-colo, é cíclica, mas os surtos em soja têm sido frequentes, principalmente, em solos arenosos e em anos com estiagem prolongada, na fase inicial das lavouras.

 

Em geral, o ataque inicia logo após a germinação da soja, e pode se estender por 30/40 dias, causando a morte de plantas e falhas na lavoura.

 

Plantas com mais de 25 cm de altura suportam melhor o ataque, mas seu crescimento é reduzido e ficam mais suscetíveis à quebra pela ação do vento e da chuva.

 

Nas últimas safras, algumas pragas têm levado os produtores a adotarem mais estratégias, em função das dificuldades e prejuízos. São grandes as perdas nas culturas de soja, milho e algodão no Brasil em virtude das pragas. Os desafios são frequentes com as novas pragas desde o desconhecimento da biologia, identificação, problemas de alternativas de controle e mesmo desgaste de algumas estratégias.

 

Fatores como a presença dos hospedeiros o ano todo, plantas remanescentes de safras anteriores “tigueras”, aliado a outros fatores como condições climáticas favoráveis, de altas temperaturas e de inverno ameno, tornam-se ideais para a multiplicação dos insetos.

 

Essa maior quantidade de insetos é um grande desafio para o produtor que busca o aumento em produtividade-rentabilidade por área nos últimos anos. No entanto a agricultura tropical é desafiadora e o uso inadequado de alguns inseticidas químicos e biotecnologias levaram a natureza nos dar uma resposta. Pragas antes tratadas como secundárias passaram a causar danos significativas as lavouras (“pest shift”), além daquelas que já demonstravam alto potencial destrutivo, passando pelo processo resistência, inviabilizando e aumentando ainda mais a necessidade de controle.

 

Os percevejos fitófagos atualmente são as mais importantes pragas no sistema de produção soja – milho. O percevejo-marrom, Euschistus heros (Heteroptera: Pentatomidae), apresenta ampla distribuição nas lavouras da região do Cerrado. No entanto outras espécies de percevejos estão ingressando no agroecossistema como o percevejo barriga-verde (Dichelops (Diceraeus) melacanthus D.furcatus), ocorrendo em determinadas áreas com grandes prejuízos. Esta espécie apresentam ciclo menor, maior capacidade de reprodução, além de permanecer mais tempo no solo, atacando as culturas após a emergência.

 

De modo geral os danos dos percevejos na cultura da soja ocorrem na fase reprodutiva a partir da formação das vagens, também comumente chamado da formação dos “canivetinhos”, levando a queda dos mesmos e após a má formação dos grãos. Nesta fase os percevejos se concentram nestas partes, tanto como ninfas e adultos. Em milho o ponto de crescimento das plantas é o alvo na fase inicial, sendo os percevejos do gênero Diceraeus sp. os que levam aos maiores prejuízos. Seu estilete consegue atingir o meristema das plantas levando a deformação das mesmas, comprometendo o desenvolvimento e consequentemente a ocorrência de plantas “dominadas” que não produzem espigas.

 

Os percevejos após a colheita podem ainda ficar na área – palhada e outros hospedeiros, ou mesmo saindo para áreas adjacentes. Muitas vezes é uma “conta que fica”. Este comportamento tem levado a implementação de técnicas do manejo desta praga até a colheita, sendo cada vez mais importante o trabalho da dinâmica populacional.

 

Diante destes cenários desafiadores somente o resgate do Manejo Integrado de Pragas, com melhor conhecimento da biologia, amostragem e boas estratégias de controle levará o produtor a vencer estas batalhas, provendo produtividade e rentabilidade ao seu negócio.

 

Germison Tomquelski
Paulo Chagas
(Desafio Agro)

 

TERMINUS

Poder supremo contra os percevejos da soja e milho
Terminus é o novo inseticida supremo da IHARA que coloca em suas mãos o poder de combater percevejos da soja e do milho. Sua exclusiva formulação OD aumenta o calibre de proteção com maior aderência nas folhas. E isso, aliado ao efeito de choque e elevado período de controle, coloca sua lavoura no mais alto nível de controle de pragas nas culturas da soja e milho.

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Em ano marcado por intempéries climáticas nas principais regiões produtoras do país, a cultura do algodão sofreu por seca, calor e pela maior incidência de pragas (sobretudo os ácaros e bicudos), colocando em xeque a saúde e a produtividade das lavouras, e a qualidade da fibra colhida.

 

Ainda assim, praticamente concluída, a colheita brasileira da pluma deve ficar bem próxima dos 3 milhões de toneladas, segundo relatório divulgado em 9/11 pela Conab. O crescimento de quase 17% em relação à safra anterior foi puxado por uma produtividade 13,9% maior.

 

Ainda segundo a Conab, embora estejamos em período de vazio sanitário, prevê-se para a cultura de algodão um aumento de 2,6% da área cultivada, em relação à safra passada, totalizando 1.642,2 mil hectares. As lavouras na Bahia e no Mato Grosso, estados com maior representatividade na produção de algodão, iniciarão suas semeaduras entre final de novembro e início de dezembro

 

E o momento não podia ser mais favorável. Com oferta internacional em recuo – e uma valorização de mais de 30% nos preços da commodity – o mercado aquecido tem motivado os agricultores a já planejarem uma nova safra de maneira mais agressiva.

 

E, se, por um lado os fatores climáticos fogem ao controle do produtor, por outro, não deverão faltar investimentos em tecnologias para garantir a saúde e a produtividade das lavouras. Uma das principais frentes neste combate deve ser, mais uma vez, o manejo de pragas; importante entrave nesta escalada rumo à maior produtividade.

 

Para combater alvos como o bicudo do algodoeiro, o complexo de lagartas, pulgões e ácaros os produtores brasileiros fazem uma média de 26 aplicações de inseticidas durante o ciclo da cultura. Um investimento que ultrapassa os 600 milhões de dólares por safra. Em seguida, vem o investimento em fungicidas, com uma média de 8 aplicações por ciclo e adoção de 100% dos agricultores, somando mais de 230 milhões de dólares em todo o país.

 

Segundo o gerente de Marketing Regional da IHARA – empresa de pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas-, Roberto Rodrigues, o combate a doenças e pragas tem se tornado ainda mais difícil nos últimos anos, devido à resistência apresentada por certos fungos e insetos. “A produtividade e, por consequência, a competitividade da agricultura brasileira passam, necessariamente, por esta corrida por tecnologias cada vez mais eficientes e seguras no campo”.

 

Bicudo é um dos principais inimigos 

 

Considerado a principal praga dos algodoeiros nas Américas, o bicudo do algodoeiro tem ciclo de vida curto, grande velocidade reprodutiva e ação devastadora. Ele ataca os botões florais, que caem no solo. Sem controle, as perdas são de até 70% da produtividade da pluma. Além de muito destrutivo, é também um alvo de difícil controle. Somente para combater o bicudo, os produtores brasileiros fazem, em média, 16 aplicações anuais. Em alguns estados, como a Bahia, algumas lavouras chegam a receber de 20 a 30 doses por ano para esse controle.

 

A situação pode estar prestes a mudar. De acordo com Roberto Rodrigues, a IHARA acaba de lançar uma tecnologia revolucionária, que promete levar o controle do bicudo do algodão a uma nova fase. O Bestphos une dois ativos poderosos para este controle. Sua formulação EC (Concentrado Emulsionável) garante alta performance imediata – o chamado controle de choque, além de ação residual prolongada. O resultado não podia ser outro: 100% de eficiência no controle, comprovada em testes conduzidos por diversas entidades, como o Instituto Matogrossessense do Algodão (IMA), a Fundação Bahia e o Instituto Goiano de Agricultura (IGA), dentre outros.

 

Outro ponto forte do Bestphos é a extensa lista de alvos registrados na bula, comprovando sua eficiência para o controle de amplo espectro de pragas, em 14 culturas diferentes. Para pragas do algodão, o registro contempla o combate às lagartas, cigarrinhas, tripes e percevejos picadores. A novidade se mostrou também 100% eficaz no combate, em poucas horas, ao ácaro do algodão, problema que tem crescido rapidamente e, contra a qual, existem ainda poucas opções de controle.

 

Roberto Rodrigues ressalta que a IHARA é referência na cultura do algodão há décadas, desde o início de seu processo de expansão no país. “Exatamente por conhecer tão bem os desafios deste cultivo, a IHARA investe no desenvolvimento contínuo de soluções e, assim, traz mais uma excelente ferramenta para o controle do bicudo do algodoeiro. Segmento este, inclusive, em que já somos referência dentro deste mercado, com o nosso lançamento Chaser CW e o produto Pirephos EC”.

 

Segundo Roberto Rodrigues, mesmo já contando com produtos de alta eficácia para este mesmo alvo, a estratégia da empresa com o novo lançamento é oferecer opções de excelência para que os produtores promovam a rotação de ingredientes ativos, estratégia indispensável para a eficácia do manejo, não só contra o bicudo, como também para amplo espectro de pragas da cotonicultura.

 

“A cotonicultura brasileira é uma das maiores, mais competitivas, produtivas e sustentáveis do mundo. Por trás dos bons resultados alcançados, ano a ano, estão imensos esforços em produtividade e qualidade, com cada vez mais tecnologia, inovação e conhecimento. Nosso trabalho precisa ser ininterrupto, investindo sempre em pesquisa e no desenvolvimento de novos produtos e soluções capazes de proteger de fato o potencial produtivo das lavouras brasileiras”, completa o Gerente de Marketing Regional da IHARA.

A soja possui extrema relevância para a agricultura brasileira, sendo líder em importância econômica e no topo do ranking de área cultivada.

 

Não é à toa que a produtividade da soja no Brasil cresce a cada ano. Por trás do sucesso no cultivo existe muita tecnologia, pesquisa e manejo adequado da cultura pelos produtores rurais.

 

Explorar o máximo potencial produtivo da soja é o desejo de todo o produtor, entretanto, os sojicultores precisam enfrentar uma série de desafios nas lavouras, sendo o principal o controle de pragas, doenças, plantas daninhas e nematóides.

 

As plantas daninhas presente na cultura da soja são um dos principais fatores que podem acarretar em grandes custos de produção e comprometer a qualidade e produtividade dos grãos. 

 

A IHARA está em uma NOVA ERA na proteção da cultura da soja, apostando em produtos que farão história no manejo graças à utilização de tecnologias inovadoras.

 

Neste conteúdo, conheça os melhores Herbicidas para Soja da IHARA e leve sua produção a outro patamar!

 

 

Os melhores herbicidas para soja são IHARA!

 

 

Kyojin

Kyojin é o herbicida para soja e milho que integra os Herbicidas do Futuro IHARA, com a revolucionária Tecnologia Yamato. Ele atua no controle de plantas daninhas resistentes, como capim-colchão, corda-de-viola, capim-pé-de-galinha, trapoeraba, buva, entre outras invasoras.

 

Por ser um herbicida pré-emergente, seletivo e com efeito residual, Kyojin confere eficiência ao manejo, mantendo as lavouras no limpo.

 

Para vencer a matocompetição é preciso inovar! Por isso, a IHARA traz esta solução inédita para melhorar o manejo de resistência.

 

 

Burner

 

Burner é implacável com a matocompetição para você plantar no limpo.

 

Esta solução traz diversos benefícios para a dessecação acelerada, permitindo que ocorra um melhor desenvolvimento inicial da cultura, antecipação do plantio, melhorando e facilitando a plantabilidade da cultura, além de contribuir com o manejo de plantas daninhas em pós-emergência na soja, eliminando rapidamente a matocompetição e plantas hospedeiras de pragas e doenças.

 

A tecnologia também pode ser utilizada para as culturas do algodão, feijão e milho.

 

Dorai MAX

 

Com Dorai Max, você escolhe a hora de dar a luz verde para a colheita. 

 

Essa solução possui um novo ingrediente ativo, capaz de proporcionar rápida ação e eficácia para antecipação da colheita.

 

Além desses benefícios, o herbicida permite uma uniformidade de maturação, reduzindo as perdas durante a colheita, bem como o desgaste da máquina e o consumo de combustível, sempre mantendo a qualidade dos grãos, aumentando o potencial de armazenamento.

 

Há mais de 56 anos, a IHARA possui os melhores produtos para a proteção de cultivos, trabalhando lado a lado do agricultor. 

 

Agricultura é nossa vida e temos muito orgulho de estar presente junto aos produtores 

de tomate, levando tecnologia e inovação. Confira nossa linha completa de produtos e aumente a produtividade de sua lavoura!

A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas, está lançando mais uma grande novidade para a cultura da cana-de-açúcar. O herbicida YAMATO promete agregar ainda mais inovação e eficiência ao portfólio IHARA para o segmento, trazendo em sua formulação uma evolução de um dos principais ativos pré-emergentes usados no mundo. No Brasil, a tecnologia é exclusividade IHARA. 

 

Segundo o gerente de Marketing Regional da IHARA para a cultura, Thiago Duarte, o YAMATO traz, como grande diferencial, a alta seletividade para o manejo da mato-competição nas lavouras da cana. “Essa tecnologia já estava presente, em associação, em dois dos nossos produtos voltados ao segmento: o FALCON e o RITMO. Agora ele passa a ser disponibilizado também em formulação isolada, permitindo que os produtores possam fazer várias associações para todos os tipos de controle, e em todas as épocas do ano”.

 

Duarte destaca ainda que, por causa dessa altíssima seletividade, outra característica que faz do YAMATO um grande trunfo é a ausência de “carryover”. Isso significa que o uso do produto não requer período de carência posterior da área, mantendo-a apta a receber outro plantio logo em sequência à aplicação. “É um grande coringa, que deixa o portfólio IHARA 100% completo para o manejo pré-emergente nesta cultura, sem nenhuma lacuna. Um cardápio de soluções totalmente completo e muito robusto”, completa.


Alta produtividade

 

A nova tecnologia IHARA foi apresentada em Campinas na última semana, para um público composto por lideranças do setor, clientes e a imprensa. Na ocasião, Thiago Duarte destacou ainda a importância da cadeia produtiva da cana para a economia brasileira, e a competitividade do país, puxado pela alta produtividade média, em função da qualidade do solo e das condições climáticas favoráveis. “Muitas vezes, no entanto, a incidência de pragas e doenças limita o potencial produtivo das lavouras, que poderiam alcançar resultados muito mais expressivos com o manejo defensivo apropriado. Por isso, a IHARA investe muito no desenvolvimento de inovações que realmente façam a diferença em produtividade das lavouras e qualidade da cana colhida no país”. 

 

Os investimentos dos agricultores brasileiros em tecnologias fitossanitárias se refletem no avanço constante da produtividade na cultura da cana-de-açúcar no país. Informações divulgadas pelo Centro de Tecnologia Canavieira (CTC), indicam que foram colhidas 67,3 toneladas por hectare em outubro de 2022, o que representa um aumento de 21% no rendimento agrícola da lavoura na comparação com o mesmo período na safra 2021/22 (55,5 toneladas por hectare).

 

Os ganhos de produtividade são também registrados pelo Rabobank, em relatório divulgado em 9/11, em que estima que a moagem brasileira de cana-de-açúcar na região Centro-Sul do país totalize 575 milhões de toneladas na safra 2023/2024, ante 540 milhões de toneladas previstas para o ciclo 2022/2023.

O tomate, fruto do tomateiro (Solanum lycopersicum), é um dos frutos mais consumidos em todo o mundo. 

 

Fonte de vitaminas A, C e do complexo B, o tomate possui quantidades significativas de sais minerais, como o Fósforo, Ferro, Potássio, Cálcio, Magnésio, tudo isso contendo pouquíssimas calorias. Além de tantos benefícios, podemos destacar também a versatilidade do fruto, que é apreciado de muitas maneiras: cru, cozido ou processado.

 

O mercado cada vez mais exigente, busca frutos de qualidades, sem danos mecânicos e físicos, sem presença de manchas e frutos firmes.  

 

É importante que produtores de tomate priorizem o controle de pragas de uma forma mais assertiva, pois já existem excelentes opções de manejo para elas.

 

Pensando nisso, vamos falar sobre o Tripes Tomate, como ela pode prejudicar a cultura do tomate e como combatê-la. 

 

 

O que é Tripes Tomate

Conhecido por ser uma das principais pragas da cultura do tomate, o Tripes (Thrips Tabaci) é capaz de causar danos consideráveis na produtividade caso não seja controlado de forma eficaz. 

 

Mesmo sendo muito pequeno (com 1,0 a 1,3 mm de comprimento), o Tripes é um inseto que se abriga em muitas plantas hospedeiras, porém, atinge a condição de praga na cultura do tomate, onde pode causar danos na fase larva ou adulto. Os danos causados podem ser categorizados como diretos e indiretos.


Os danos diretos são resultantes do processo de alimentação da praga, cujo os sintomas de ataque na cultura do tomate podem ser pontuações ou estrias prateadas e zonas necróticas, especialmente ao longo das nervuras das folhas e nas flores; presença de gotas fecais e manchas escuras nas folhas; bronzeamento e alteração na consistência das folhas, que ficam quebradiças; ponteiros e folhas deformados; queda de flores e frutos recém-formados e produção de frutos deformados.

 

Nas plantas mais atacadas, o fruto possui amadurecimento rápido e seu tamanho é reduzido.

 

Já nos danos indiretos, podemos destacar a transmissão de vírus do gênero Tospovirus. No tomate, o tospovírus causa a doença popularmente conhecida como “vira-cabeça”. O nome vira-cabeça foi originado do sintoma típico de curvatura do ponteiro da planta.

 

 

O melhor inseticida para combater Tripes Tomate é Eleitto!

 

O inseticida para tomate Eleitto da IHARA possui amplo espectro, controlando pragas que ameaçam a produtividade e qualidade das frutas e hortaliças, como o Tripes.

 

Além disso, Eleitto confere ação de choque, eliminando o inseto rapidamente, e longo residual, mantendo sua proteção por mais tempo.

 

Eleitto pode ser aplicado em qualquer fase da cultura, até mesmo próximo da colheita. Com isso, proporciona aos seus produtos mais tempo de exposição, com vigor e qualidade.

 

Há mais de 56 anos, a IHARA possui os melhores produtos para a proteção de cultivos, trabalhando lado a lado do agricultor. 

 

Agricultura é nossa vida e temos muito orgulho de estar presente junto aos produtores 

 

de tomate, levando tecnologia e inovação. Confira nossa linha completa de produtos e aumente a produtividade de sua lavoura!

O manejo de pragas no algodão está prestes a ingressar em nova fase, com mais uma solução inovadora disponibilizada pela IHARA, empresa referência na pesquisa e desenvolvimento de tecnologias agrícolas. Chega ao mercado o mais recente lançamento da empresa, o BESTPHOS,  com a missão de combater a principal praga dessa cultura: o bicudo do algodoeiro.

 

O produto une, em composição inédita, os dois ativos mais poderosos para este controle. Sua formulação EC (Concentrado Emulsionável) garante alta performance imediata – o chamado controle de choque -, além de ação residual prolongada. O resultado não podia ser outro: 100% de eficiência no controle, comprovada em testes conduzidos por diversas entidades, como o Instituto Matogrossessense do Algodão (IMA), a Fundação Bahia e o Instituto Goiano de Agricultura (IGA), dentre outros.

 

Outro ponto forte do BESTPHOS é a extensa lista de alvos registrados na bula, comprovando sua eficiência para o controle de amplo espectro de pragas, em 14 culturas diferentes. Para pragas do algodão, o registro contempla o combate às lagartas, cigarrinhas, tripes e percevejos picadores. A novidade se mostrou também 100% eficaz no combate, em poucas horas, ao ácaro do algodão, problema que tem crescido rapidamente e, contra a qual, existem ainda poucas opções de controle.

 

“Apesar da grande produção, o algodão é uma cultura bastante sensível. Sofre com a qualidade do solo, questões climáticas e falta de água. Mas sofre, sobretudo, por ataques de inimigos, como pragas, fungos e plantas daninhas. Sem o controle correto, estas ameaças podem levar à devastação completa da lavoura”, explica o gerente de Marketing Regional da IHARA, Roberto Rodrigues.

 

Ele ressalta que a IHARA é referência na cultura do algodão há décadas, desde o início de seu processo de expansão no país. “Exatamente por conhecer tão bem os desafios deste cultivo, a IHARA investe no desenvolvimento contínuo de soluções e, assim, traz mais uma excelente ferramenta para o controle do bicudo do algodoeiro. Segmento este, inclusive, em que já somos referência dentro deste mercado, com os produtos CHASER CW e PIREPHOS EC”.

 

Segundo Roberto Rodrigues, mesmo já contando com produtos de alta eficácia para este mesmo alvo, a estratégia da empresa com o novo lançamento é oferecer opções de excelência para que os produtores promovam a rotação de ingredientes ativos, estratégia indispensável para a eficácia do manejo, não só contra o bicudo, como também para amplo espectro de pragas da cotonicultura.

 

Riscos à produtividade

 

Considerado a principal praga dos algodoeiros nas Américas, o bicudo tem ciclo de vida curto, grande velocidade reprodutiva e ação devastadora. Ele ataca os botões florais, que caem no solo. Sem controle, as perdas são de até 70% da produtividade da pluma.

 

Além de muito destrutivo, é também um alvo de difícil controle. Os produtores brasileiros fazem, em média, 16 aplicações anuais contra o bicudo no algodoeiro. Em alguns estados, como a Bahia, algumas lavouras chegam a receber de 20 a 30 doses por ano para esse controle.

 

“A cotonicultura brasileira é uma das maiores, mais competitivas, produtivas e sustentáveis do mundo. Por trás dos bons resultados alcançados, ano a ano, estão imensos esforços em produtividade e qualidade, com cada vez mais tecnologia, inovação e conhecimento. Nosso trabalho precisa ser ininterrupto, investindo sempre em pesquisa e no desenvolvimento de novos produtos e soluções capazes de proteger de fato o potencial produtivo das lavouras brasileiras”, completa o Gerente de Marketing Regional da IHARA.

Café: saiba como o uso de tecnologia pode influenciar a qualidade

 

 

A produção cafeeira brasileira é uma das mais importantes do mundo. Concentrada, principalmente, na região Sudeste, com destaque para Minas Gerais e Espírito Santo, o café brasileiro tem grande importância econômica para o país. Por isso, utilizar tecnologias e técnicas de manejo contra doenças e pragas que afetam a produtividade da cultura é de extrema importância.

 

 

Uma das grandes preocupações dos produtores é com o manejo da broca-do-café, que começa a ter impacto agora, com a florada do cafeeiro. O objetivo é reduzir a população do inseto para resultar em menor dano aos frutos.

 

 

 

A broca-do-café (Hypothenemus hampei) causa queda de frutos e redução do peso dos grãos, resultando em prejuízos quantitativos e qualitativos importantes. As larvas desse besouro habitam o interior dos grãos verdes ou maduros, alimentando-se de seu conteúdo. Como resultado dessa ação, as perdas vão da queda de frutos à alteração da bebida no processamento final do café.

 

 

 

Uso de tecnologia

 

 

Uma das tecnologias que podem influenciar a qualidade do café é o inseticida Bold, desenvolvido pela IHARA, empresa especializada na proteção de cultivos. Com efeito multipragas para as mais diversas culturas, esse inseticida apresenta tecnologia inovadora com amplo espectro de controle.

 

 

Com ação sistêmica e de contato, o Bold demonstra elevado poder de choque e excelente efeito residual. Também tem alta versatilidade de uso, com aplicação terrestre, aérea e na florada.

 

 

Além disso, esse inseticida proporciona menor custo operacional, contribuindo com a melhor qualidade dos grãos de café.

 

 

Manejo de doenças

 

 

A broca não é a única preocupação dos produtores de café. Também é preciso estar atento e proporcionar cuidados contra a phoma e a antracnose, que são doenças que atacam o chumbinho e causam mumificação e queda dos frutos.

 

 

Tecnologias da IHARA também colaboram para o controle dessas enfermidades. A mancha-de-phoma é uma doença fúngica que pode ocorrer no cafeeiro desde a fase de mudas até a fase adulta do café. Seus principais sintomas são manchas irregulares de coloração escura nas folhas, que podem provocar curvatura. Pode ainda causar desfolha, queda de botões florais, mumificação e queda de chumbinhos, acarretando assim perdas na produção.

 

 

A antracnose é um fungo que também prejudica a cultura. Nas flores, o primeiro sintoma é o aparecimento de uma mancha ou listra castanho escura sobre o tecido branco da pétala, sendo a flor invadida e destruída em pouco tempo.

 

 

Em frutos verdes, os sintomas iniciam-se por pequenas manchas necróticas escuras, ligeiramente deprimidas em qualquer região dos frutos. O fungo pode penetrá-los, tornando os grãos negros, ressecados, mumificados e totalmente destruídos pelo patógeno.

 

 

Para combater essas doenças, a IHARA conta com dois produtos com alta tecnologia: o Fusão e o Cercobin.

 

 

O Cercobin é um fungicida para café e é indicado para pulverizações preventivas. Ele confere ação sistêmica, sendo rapidamente absorvido e translocado pelas plantas. Esse produto controla doenças da parte aérea, como a cercosporiose, a antracnose, phoma, entre outras. E ainda confere um longo residual, mantendo as lavouras protegidas por mais tempo.

 

 

Já o fungicida Fusão oferece ação sistêmica, sendo rapidamente absorvido e translocado pelas plantas. É recomendado para pulverizações preventivas, sendo considerado ideal para o controle de antracnose, mancha-alvo e brusone, ferrugem, cercospora e phoma.

 

Percevejos na soja: planejamento de aplicação é fundamental para combate

 

Escolha correta dos defensivos e coleta de dados para a tomada de decisão são estratégias imprescindíveis para obter sucesso no controle da praga

 

O manejo é uma das etapas mais importantes do ciclo cultural. É nessa fase que são aplicados defensivos para controlar pragas e doenças que podem comprometer a qualidade e a produtividade da lavoura, causando grandes perdas aos produtores. Um bom planejamento é fundamental para a aplicação correta de defensivos agrícolas.

 

O percevejo-marrom (Euschistus heros) é uma praga que causa grandes danos à lavoura de soja e merece muita atenção na hora de planejar o manejo da cultura. Essa praga pode causar prejuízos à cultura a partir da fase de formação das vagens e maturidade fisiológica (R3 a R7), ao atacar as vagens em formação, levando ao surgimento de “grãos chochos”.

Dessa forma, sua ação é vista como perigosa na reta final da cultura, que é quando é definido o rendimento e a qualidade da semente.

 

Planejando o manejo

Com o crescimento da agricultura digital, os produtores conseguem ter acesso a dados e informações em tempo real. Isso facilita a tomada de decisões e possibilita realizar aplicações precisas, sem afetar outras zonas que não foram atingidas por pragas.

 

O monitoramento e o mapeamento aéreo, com o auxílio de drones, é uma das ferramentas que enriquecem o planejamento das aplicações de defensivos.  Os dados assim coletados possibilitam a aplicação correta e precisa na cultura, evitando o desperdício de produtos e protegendo a lavoura com eficiência.

 

Além de escolher o equipamento adequado para a aplicação de defensivos na cultura de soja, é necessário ficar atento às condições climáticas que podem afetar a aplicação dos defensivos, uma vez que a velocidade da máquina e a velocidade do vento podem mudar a rota do produto. A limpeza dos pulverizadores também é fundamental na hora de organizar o manejo.

 

Além disso, a escolha dos produtos faz a diferença. Nesse sentido, o produtor rural pode contar com a IHARA, empresa especializada em tecnologia para proteção de cultivos, que conta com soluções inovadoras para o manejo da lavoura.

 

Um desses produtos é o Terminus, indicado para combater percevejos, que podem comprometer a qualidade e a produtividade da cultura da soja. Sua exclusiva formulação OD aumenta o calibre de proteção com maior aderência nas folhas.

 

Tal propriedade do Terminus, aliada ao efeito de choque e elevado período de controle, coloca sua lavoura no mais alto nível de controle de pragas.

 

Outro produto da IHARA que também deve ser utilizado no manejo contra percevejos na soja é o inseticida Zeus. Ele possui ação translaminar e sistêmica, conferindo uma completa proteção das plantas. Além disso, age por contato e ingestão, levando as pragas à morte rapidamente.

 

Zeus possui um efeito de choque e residual únicos, proporcionando resultados eficientes nas lavouras e conquistando muitos produtores.

 

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