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Produção de milho deve crescer 32,7% nesta safra no Brasil

 

 

Depois de ter sofrido bastante na safra passada, por conta da ausência de chuvas, o produtor de milho brasileiro começa a respirar mais aliviado. Segundo estimativas da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a produção nesta safra deve crescer 32,7% em relação à safra passada, chegando a 115.602,1 mil toneladas.

 

 

A safra 2020/2021, realmente, foi complicada para os produtores do grão no Brasil, ficando a 87.096,8 mil toneladas, com uma produtividade de apenas 4.367 quilos por hectare.

De acordo com estimativas da Companhia, o resultado positivo da safra atual será impulsionado pelo incremento de volume, principalmente, na safrinha, que deve registrar 87,3 milhões de toneladas, 45% superior em comparação à safra anterior. A primeira safra terá incremento de 0,2% na produção e deverá ficar em 24.675,8 mil toneladas, enquanto a terceira safra terá elevação de 36,3%, fechando em 2.219,6 mil de toneladas.

 

Na safra 2022/2023, a expectativa da Conab é que os 21.238,9 mil hectares plantados com milho no Brasil atinjam uma produtividade média de 5.443 toneladas, um incremento de 24,6%.

 

O Centro-Oeste, principal região produtora do grão, deve produzir 64.364,0 mil toneladas, 32,8% a mais do que na safra passada, tendo a maior produtividade média do país, 6.078 mil quilos por hectare, 24,2% superior à safra passada. A região Sudeste, segunda maior no ranking de produção, deve colher 28,3% a mais do que no ano passado.

 

Cenário da produção é positivo, mas preços devem cair

 

Se por um lado, os resultados no campo, com maior produção, é um respiro para o produtor rural, por outro, o preço deve baixar para o mercado interno, com a forte queda do dólar. De acordo com a consultoria Cogo, a queda da moeda reduz a paridade de exportação, ampliando a oferta doméstica ao longo do segundo semestre deste ano.

 

A confirmação da segunda safra recorde no Brasil e o dólar em patamares mais baixos são fatores que, segundo a Cogo, poderão conter uma alta nos preços do segundo semestre de 2022.

 

No cenário global, a consultoria também prevê um forte recuo, de 4,1%, na área plantada com o grão nos Estados Unidos em 2022/2023. O conflito entre a Rússia e a Ucrânia, países que respondem juntos por 20% das exportações globais, além da alta no preço do petróleo, são fatores de sustentação dos contratos futuros na Bolsa de Chicago. Isso porque a alta no preço do combustível fóssil acaba impulsionando a produção do etanol do milho nos Estados Unidos.

 

Mantenha a saúde da sua lavoura

 

Para que a alta produção desta safra se concretize, o agricultor precisa estar atento à saúde da sua lavoura, combatendo no momento exato as principais pragas e doenças da cultura do milho no Brasil.

 

O controle de percevejo, por exemplo, é hoje um ponto chave no sistema de produção, já que várias espécies causam prejuízo direto na cultura. Um deles, porém, o percevejo barriga-verde causa preocupação extra, por ser um dos insetos sugadores mais frequentes e de maior importância no sistema produtivo milho-soja.

 

Para o controle dele e de outros percevejos no milho, a IHARA disponibiliza no mercado o inseticida ZEUS, com efeito choque e residual únicos, que trazem uma eficiência incomparável contra esses insetos.

 

No caso das lagartas, como a lagarta-do-cartucho, também conhecida como lagarta-militar, uma das principais pragas da cultura do milho, que pode gerar prejuízo de até 50% na produção, a IHARA conta com o HAYATE, produto que proporciona excelência no manejo de lagartas de difícil controle.

 

Na área de doenças, a ferrugem polissora é um grande problema, já que pode causar danos econômicos de até 65% nas lavouras. Temperaturas entre 26ºC e 30ºC, além de alta umidade relativa do ar e altitude inferior a 700 metros, são as condições favoráveis para o aparecimento da ferrugem polissora e essas são justamente as condições encontradas no Brasil Central, importante região produtora do grão no país.

 

Para o controle da ferrugem polissora e de outras doenças importantes como Phaeosphaeria maydis e também cercosporiose, os agricultores contam com o FUSÃO EC, o fungicida IHARA que combate o avanço dessas doenças. Com ação sistêmica, o FUSÃO é rapidamente absorvido e translocado pelas plantas, o que garante performance avançada no combate a doenças e melhora na produtividade da lavoura de milho, soja, café e cana.

 

Para saber mais sobre expectativa de produção, além de sanidade das lavouras, acompanhe o blog e as redes sociais da IHARA!

 

A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, recentemente lançou o projeto Sensei Feijão, que reúne consultores especializados para atender agricultores em relação às melhores práticas no manejo da cultura. Diante dessa iniciativa, foi lançado o Desafio da Produtividade, em que agricultores selecionados em diferentes regiões do país foram acompanhados e assistidos por esses consultores, que indicaram as melhores tecnologias que pudessem contribuir com o controle dos principais detratores da lavoura e, consequentemente, aumentar a produtividade. No final da safra de 21/22, os produtores foram auditados a fim de calcular a real produção da lavoura e os resultados foram excelentes.

 

De acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), para o feijão é previsto um total de 3,1 milhões de toneladas para safra 21/22, 8,4% superior à safra anterior. A primeira safra da leguminosa está com a colheita encerrada, a segunda está se encaminhando para as fases mais agudas, e a terceira está em andamento. Independente do processo estar em curso, os números são promissores mesmo com uma redução de 10% da área plantada, conforme os dados da Conab. Há um aumento de produtividade e isso está diretamente ligado ao clima e a adoção de tecnologia, como os defensivos agrícolas, que protegem o potencial produtivo, combatendo pragas e plantas daninhas e doenças.

 

O agricultor Mauricio Swart e o consultor Reinaldo Anastácio da Silva que conquistaram o primeiro lugar no desafio

O agricultor Mauricio Swart e o consultor Reinaldo Anastácio da Silva que conquistaram o primeiro lugar no desafio

 

O desempenho que a IHARA realiza por meio de suas iniciativas tem impacto direto no resultado da safra, é o que explica o Gerente de Marketing Regional da IHARA, Marco Antônio. “Geralmente, a média da produção de feijão fica em torno de 40 a 42 sacas. Nas áreas assistidas e auditadas pelo projeto a produção média ficou em torno de 67 sacas e, em algumas regiões, chegou até 86,26 sacas/ha. Esses resultados estão completamente relacionados com as tecnologias utilizadas. Com certeza sabemos que o fator clima tem influência, mas quando o clima é igual para todos a tecnologia empregada faz um grande diferencial no campo”, afirma.

 

O Projeto Sensei Feijão reuniu, até o momento, 42 consultores, que estiveram em cerca de 20% de toda área produtora de feijão no Brasil. Com o Desafio da Produtividade, foi possível auditar o desempenho de 17 agricultores cadastrados na ação, todos acompanhados pelos consultores em campo.

 

Participaram do Desafio agricultores que utilizam as seguintes tecnologias IHARA: CERTEZA N, FUSÃO, CERCONIL, BOLD e MAXSAN e estão localizados nas cidades de Itaí (SP), Unaí (MG), Primavera do Leste (MT), Pardinho (SP), Ipameri (GO), Paracatu (MG), Formosa (GO), Campo Alegre de Goiás (GO), Águas Frias (SC), Catalão (GO), Cristalina (GO), Itapeva (SP).

 

Confira abaixo a lista dos consultores e agricultores que participaram do Desafio da Produtividade:

 

lista dos consultores e agricultores que participaram do Desafio da Produtividade

Separe o joio do trigo: saiba como evitar a matocompetição nas lavouras de trigo

 

Nunca foi tão difícil separar o joio do trigo! A daninha azevém vem causando preocupação nos produtores de trigo. Considerada uma das principais plantas daninhas da cultura, o azevém pode reduzir em 50% a produtividade das lavouras de trigo e diminuir a qualidade dos grãos. Estudos indicam que uma só planta de azevém por metro quadrado pode abater em 0,4% a produtividade final dos grãos de trigo!

 

Disseminada em todo o Sul do Brasil, principal região tritícola do país, o azevém causa ainda mais preocupação pela resistência a determinados herbicidas, sendo necessário o uso de novas tecnologias e inovações para o produtor acertar no manejo e, consequentemente, parar de perder dinheiro.

 

Neste artigo, vamos te explicar sobre a matocompetição no plantio de trigo e falar de novas ferramentas para o seu controle. Acompanhe!

 

Ficha completa: saiba tudo sobre o azevém

 

Segundo informações da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o azevém pode formar touceira de 0,5m a 1,2m. Possui folhas finas e laminadas, além de coloração verde e brilhante e ciclo biológico de produção outono-inverno-primaveril.

 

Essa daninha compete com a cultura do trigo e com outros cereais de inverno, principalmente a cevada, por recursos como água, luz e nutrientes e interfere no estabelecimento de culturas de verão.  

 

Além do azevém, outras daninhas causam danos na cultura do trigo. São elas:

 

Períodos críticos de ocorrência das daninhas no trigo

 

O primeiro terço de desenvolvimento do trigo é o período mais crítico para a ocorrência da matocompetição. Durante essa fase, os prejuízos provocados são irreversíveis, por isso, produtor, se tente para que as daninhas não interfiram em sua lavoura!

 

Segundo os especialistas, a redução mais acentuada na produtividade ocorre quando a competição acontece nos estádios iniciais de desenvolvimento da cultura e se estende de 45 a 50 dias após a emergência. Em cultivares de trigo de porte baixo, o período mais crítico ocorre até 12 dias após a emergência.

 

De modo geral, os pesquisadores orientam que a época de maior preocupação para os produtores que utilizam cultivares com ciclo de 140 dias termina aos 47 dias após a emergência.

 

Vença a batalha contra o azevém antes mesmo de ela começar

 

Para vencer a batalha contra o azevém e as demais daninhas do trigo é importante usar tecnologia antes mesmo de elas emergirem. A IHARA disponibiliza no mercado o YAMATO SC, revolucionário herbicida pré-emergente para trigo que combate as daninhas antes mesmo delas virem à tona no campo.

 

A eficiência do produto pode ser comprovada no campo, pelos produtores rurais que os utilizam. É o caso de Adriano Boger, cooperado da Coamo, em Manoel Ribas, no Paraná. Segundo ele, é visível a área em que recebeu ou não o produto da IHARA. “Onde foi aplicado o YAMATO você não vê planta viva de azevém. Onde você não aplicou o produto encontra algumas resistentes. Aqui temos uma área muito problemática com azevém, que na safra passada teve perda de até 40 sacas por alqueire. Agora com o YAMATO temos esperança de produzir trigo nessa área”, conta.

 

O produto foi desenvolvido com uma tecnologia exclusiva, que controla as daninhas resistentes da lavoura com alta seletividade e longo residual. Além de trazer benefícios para o trigo, o YAMATO SC também tem registro para batata, café, cana, milho, entre outras culturas, combatendo diversas espécies de plantas infestantes, como capim-braquiária, capim-colchão, capim-amargoso e capim-colonião.

 

Gostou das dicas para evitar a matocompetição na sua lavoura de trigo? Continue acompanhando o site da IHARA e todas as nossas plataformas de conteúdo!

 

Como realizar o controle eficaz do míldio na cebola

 

Técnicas de manejo integrado, com a utilização de fungicidas, evitam a propagação do fungo.

 

A cebola é uma das hortaliças mais tradicionais e comuns de serem encontradas no prato dos brasileiros. Apesar da sua popularidade, a produção desta cultura no Brasil é muito afetada por diversas doenças causadas por fungos, entre eles o míldio, que gera grandes perdas à lavoura. Para evitar a sua propagação, entre diversas práticas de manejo, destaca-se o uso de fungicidas.

 

Causado pelo oomiceto Peronospora destructor, o míldio ocorre, principalmente, em regiões com temperaturas mais amenas (entre 12 °C e 21 ºC) e com alta umidade do ar (acima de 80%).

 

Os primeiros sintomas desta doença são as descolorações nas folhas, que evoluem para manchas alongadas no sentido do comprimento das folhas. Em condições de alta umidade, um crescimento acinzentado, correspondente às estruturas do patógeno, desenvolve-se sobre essas lesões. Com o avanço da doença, hastes florais e folhas podem quebrar e/ou secar.

 

Técnicas de manejo integrado para o controle de míldio na cebola

 

De acordo com a Embrapa, o controle das doenças fúngicas da cebola deve ser feito de forma integrada, ou seja: adotando diversas medidas preventivas que visam a reduzir a intensidade do ataque. Entre as técnicas, podemos destacar algumas dicas: 

 

 

Controle químico de míldio na cebola

 

A utilização de fungicidas é uma das principais técnicas de manejo que evitam a propagação do míldio na cebola. Ciente dessa questão, a IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, oferece aos produtores o Completto, um fungicida para a cultura da cebola que protege as lavouras de doenças fúngicas em todas as fases.

 

Devido a sua formulação moderna, o Completto proporciona alto potencial de controle e efeito curativo contra o míldio na cebola. O produto ainda oferece ação sistêmica antiesporulante, inibindo a disseminação dos esporos do fungo na plantação.

A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas, participa da 47ª edição da Expocitros, que acontece de 06 a 09 de junho em Cordeirópolis-SP. O evento comemora também a 43ª Semana da Citricultura. Durante os quatro dias de evento, os especialistas da empresa apresentarão as principais tecnologias da IHARA para o produtor poder se programar para a próxima safra.

 

O FALCON é uma inovação para o controle e manejo de resistência das plantas daninhas, tanto as de folhas largas como também as de folhas estreitas. Trata-se de um herbicida com ação pré-emergente, que se destaca pelo longo residual, alta seletividade e segurança para o seu manejo. Além dessa solução, a empresa também apresentará o MIMIC, inseticida regulador de crescimento com rápida ação sobre bicho furão e lagartas.

 

Os agricultores terão ainda a oportunidade de conhecer a linha de soluções eficazes no combate dos principais detratores desse cultivo, como os acaricidas SANMITE EW, com alto efeito de choque, amplo espectro de ação e é eficaz no controle dos principais ácaros Ácaro-da-leprose e Ácaro-vermelho que acometem a cultura do citros, sendo que o produto ainda é seletivo aos inimigos naturais e possui excelência no controle de ovos; e o OKAY, um acaricida de altíssima velocidade, com ação de choque, que elimina rapidamente o ácaro-da-leprose, o ácaro-vermelho e o ácaro-vermelho-europeu. Graças ao seu efeito residual prolongado, Okay mantém sua lavoura saudável, com baixa população de ácaros.

 

“A IHARA está ao lado do agricultor, oferecendo o melhor portfólio para o controle de ácaros, plantas daninhas, lagartas e bicho furão que acometem a cultura do citros. Durante o evento será apresentado as melhores tecnologias para que possam se programar e tomar as melhores decisões para a próxima safra e serão orientados pela equipe técnica sobre as melhores práticas para o seu manejo.”, afirma Marco Antonio Pereira Junior, gerente de Marketing Regional da IHARA.

Mecanização na cultura do café: produtor precisa se preparar antes de iniciar a colheita

 

Pequenos produtores de áreas de declive podem usar mecanização em outras fases do cultivo, como na aplicação defensivos agrícolas

 

No final de abril e meados de maio se inicia no Brasil a colheita do café, um dos principais produtos agrícolas produzidos no país. Mas antes de iniciar a colheita das 55,7 milhões de sacas de 60 quilos de café, estimada pela Companhia de Nacional de Abastecimento (Conab) para essa safra, o produtor precisa se preparar, principalmente se fizer uso da colheita mecanizada. O objetivo é facilitar o trabalho e conseguir utilizar toda a tecnologia disponibilizada pelas máquinas agrícolas.

 

Mas atenção! A mecanização na cafeicultura não ocorre só na colheita e pós-colheita. As máquinas podem ser usadas em diversas fases, como plantio, manejo, aplicação de defensivos e monitoramento da cultura. Para aproveitar todas as facilidades, porém, o produtor precisa fazer a escolha da tecnologia a ser utilizada baseada na sua realidade.

 

Antes de iniciar a colheita, produtor precisa se preparar

 

Semanas antes de iniciar a colheita, é tempo de revisar os equipamentos, avaliar o estado dos terreiros e secadores de café, além de verificar a necessidade de compra de materiais como panos e lonas.

 

Outra recomendação é fazer a arruação da lavoura, ou seja, roçar o mato na entrelinha do cultivo e enleirar os resíduos abaixo da saia, no meio da entrelinha do cafezal. A ideia é limpar o solo próximo ao café para facilitar o processo de colheita, realizando a operação no tempo certo e evitando o desperdício de dinheiro.

 

Outros pontos importantes são o monitoramento da maturação dos talhões para iniciar o procedimento na época adequada. Além disso, para uma colheita mecanizada bem-feita, o produtor deve se atentar para a regulagem da velocidade da operação e a vibração das hastes.

 

Mecanização não é utilizada apenas na colheita!

 

Engana-se quem pensa que a mecanização é utilizada apenas na fase de colheita e pós-colheita do café. O uso de máquinas está também no preparo do solo, no plantio, além do controle de plantas daninhas. “A mecanização é fundamental para garantir a eficiência, o rendimento e a redução de custo”, afirma Eder Ribeiro dos Santos, engenheiro agrônomo da Cooperativa dos Cafeicultores de Guaxupé (Cooxupé).

 

Com mais de 30 anos de atuação na cooperativa que tem cerca de 16 mil cooperados, Eder bateu um papo com a IHARA para falar sobre mecanização na cultura do café e como os pequenos produtores de áreas de declive podem usar essa tecnologia a seu favor.

 

Nada de modismo. Máquinas devem ser adaptadas a sua realidade

 

De acordo com Eder, com a mão de obra cada vez mais difícil para o trabalho no dia a dia das propriedades do café, o produtor busca na mecanização uma forma de facilitar o trato diário com a cultura, com alta eficiência. Mas, para o engenheiro agrônomo, é importante que o produtor conheça a sua realidade e busque por equipamentos adequados para a sua propriedade.

 

“O produtor precisa buscar a mecanização para facilitar o trabalho, mas não pode cair no modismo de comprar o equipamento mais novo que saiu no mercado. Essa não é a melhor opção. Para utilizar uma máquina com alta tecnologia, por exemplo, é necessária uma mão de obra especializada, que conheça aquela tecnologia. Além disso, os custos de manutenção desse equipamento são maiores, por isso, o produtor precisa estar preparado”, explica.

 

Para os pequenos produtores, isso é ainda mais importante na visão de Eder, já que os custos do uso da mecanização na colheita e pós-colheita, por exemplo, são altos e muitas vezes, esses pequenos produtores não conseguem adquirir as colhedoras.

 

“Temos vários equipamentos e tecnologias no mercado, que chegam com cada vez mais rapidez, porém, muitas vezes eles não são acessíveis aos pequenos produtores. Hoje, o grande desafio é a tecnologia adequada ao pequeno produtor. Na Cooxupé, por exemplo, 90% dos cooperados têm menos de 15 hectares, que precisam de equipamentos adequados para atender essa classe de cafeicultores. Muitas vezes, porém, esse tipo de tecnologia está distante deles”, lamenta o engenheiro agrônomo.

 

Drones podem ser boa opção para pequenos cafeicultores

 

Uma das tecnologias que têm se destacado para esses pequenos cafeicultores, segundo Eder, é o uso de drones na aplicação de defensivos agrícolas. Esses equipamentos ajudam a melhorar a eficiência da pulverização, podendo reduzir até mesmo o volume de aplicação, por conta do ganho de eficiência e de controle.

 

“No Sul de Minas o principal agravante para a mecanização é a topografia desfavorável, o que faz o uso dos drones ser bem interessante para a pulverização. É uma tecnologia que está entrando no mercado para atender esse nicho de produtores: os pequenos e os de topografia adversas. A pulverização por drones traz uma série de benefícios em segurança e eficiência”, afirma.

 

Mas, apesar de a tecnologia ser bastante promissora, Eder alerta que os produtores também devem pensar na realidade de sua propriedade, antes de iniciar o uso desses produtos. É por isso que Eder destaca o trabalho da IHARA feito com a Cooxupé para a realização de testes para verificar se o uso de drones de fato é interessante para os cooperados da Cooxupé, qual o melhor equipamento e como adaptar os defensivos agrícolas para aplicação de baixa vazão.

 

“A IHARA é uma empresa que está correndo atrás das necessidades dos produtores e se dispões a adaptar os seus produtos para serem utilizados por eles para fazer esse tipo de aplicação. A parceria entre a empresa, a Cooxupé e universidades têm sido muito interessantes para nossos cooperados”, conta.

 

Gostou das dicas relacionadas a mecanização? Continue de olho no nosso site para ter mais informações sobre a cultura do café.

 

Previsão de chuva nos próximos dias traz alerta para aumento de incidência de  doenças nas lavouras

 

 

Uso de fungicidas ameniza eventuais perdas nas culturas de batata, tomate e uva

 

 

Interferências climáticas são preocupações constantes dos produtores brasileiros. Com a previsão de chuvas e queda temperatura  em algumas das principais regiões agrícolas do país para este fim de semana, a recomendação dos agrônomos é o uso preventivo de fungicidas, assim como monitoramento constante da lavoura para avaliação de reentrada de aplicação A medida evita a incidência e o aumento de doenças e  durante períodos chuvosos, principalmente nas culturas da, batata e tomate.

 

 

De acordo com a Climatempo, a chegada de um ciclone extratropical, que ficará estacionado no Oceano Atlântico, aumentará a umidade em boa parte do território brasileiro.

 

 

São esperadas geadas em estados do Sudeste e do Centro-Oeste e há até possibilidade de neve em alguns municípios do Sul.

 

 

A chuva vem de forma volumosa e intensa no Sul, Sudeste e no Centro-Oeste, com rajadas de vento de até 65 km/h atingindo a costa.

 

 

Chuvas aumentam a incidência de fungos

 

 

Períodos chuvosos proporcionam condições favoráveis ao ataque de fungos.

 

Por isso, é hora de redobrar os cuidados no campo.

 

 

O excesso de chuvas facilita a propagação de fungos nas culturas da batata e do tomate, causando grandes prejuízos aos produtores que não tomarem os devidos cuidados.

 

 

A produção de batata no país está especialmente concentrada nos estados de Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul e Goiás, estados que devem ser fortemente atingidos pela frente fria. Já os principais produtores de tomate são os estados de São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Bahia, Paraná e Santa Catarina, a maioria dos quais deve ser afetada por chuvas nos próximos dias.

 

 

Combate

 

 

Para combater os fungos em épocas de chuvas, a IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, conta com produtos com ação curativa.

 

 

Um desses produtos é o Completto, um fungicida para batata, tomate e cebola que protege as lavouras de doenças fúngicas em todas as fases. Entre elas, podemos destacar a requeima da batata, considerada a doença mais agressiva para esse cultivo, mas que também ameaça a tomaticultura no Brasil.

 

 

Favorecida pela alta umidade e temperatura amena, a requeima é capaz de devastar as plantas.

 

 

Graças a sua formulação moderna, o Completto proporciona alto potencial de controle e efeito curativo. O produto ainda oferece ação sistêmica antiesporulante, inibindo a disseminação dos esporos do fungo na plantação.

 

 

Outro produto de destaque é o Totalit, um fungicida para uva, batata e tomate, entre outros cultivos da hortifruticultura. Ele possui dois modos de ação: sistêmico, sendo rapidamente absorvido e translocado pelas plantas, e por contato, permanecendo também na superfície das folhas.

 

 

O produto é altamente versátil recomendando e diferentes situações durante o ciclo das cultura, de forma a controlar as principais doenças nas lavouras: míldio, requeima e mancha-de-alternaria. O Totalit é o fungicida de alta performance da IHARA que evita o aparecimento de doenças mesmo em condições climáticas favoráveis.

 

 

Sarna da macieira: vilã da produtividade. Saiba como combatê-la

 

 

A principal doença da cultura da maçã deve ser manejada com todas as ferramentas que o pomicultor têm disponível.

 

 

A maior parte da produção de maçã no Brasil está concentrada na região Sul, especialmente nos estados de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul, onde o clima e o relevo oferecem boas condições para o desenvolvimento da cultura.

 

 

A produtividade e a qualidade dos frutos nessas áreas, porém, podem ser afetadas pela sarna da macieira, considerada a principal doença da cultura. Entre os métodos de controle, a principal ferramenta utilizada, está no uso de fungicidas, principalmente os de ação preventiva.

 

 

A sarna da macieira têm a sua ocorrência favorecida quando temos a primavera fria e úmida, época na qual encontramos a cultura com o inicio do seu desenvolvimento vegetativo e que pode se prolongar até a frutificação. A germinação dos ascósporos do Venturia inaequalis, o fungo causador da doença, acontece em condições de alta umidade, quando as folhas estão com água e a temperatura ambiente está entre 15,5 °C e 21 °C.

 

 

A presença da sarna da macieira é facilmente reconhecível. Nas folhas, causa lesões de coloração verde-oliva, isoladas ou espalhadas. Essas lesões evoluem para um aspecto aveludado com coloração cinza-escura e contorno circular. Já os frutos afetados começam a apresentar pequenas lesões circulares; depois, aparecem deformações, rachaduras e queda prematura das maçãs. Os novos ramos, por sua vez, apresentam lesões e cancros quando infectados.

 

 

Segundo Rudimar Spannemberg, consultor de desenvolvimento de produto da IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, produtos com ação protetora podem evitar a doença.

 

 

“A sarna da macieira desvaloriza o fruto, que muitas vezes não pode ser comercializado. Por isso, é importante fazer o manejo correto, com a utilização de produtos protetores antes da ocorrência da doença”, comenta Spannemberg.

 

 

Para o combate da sarna da macieira, a IHARA apresenta o Approve, um fungicida de contato e sistêmico, ou seja, com excelente ação protetora.

 

 

O Approve deve ser utilizado de forma preventiva durante o ciclo da cultura, com o máximo de quatro aplicações, que podem iniciar na fase de diferenciação floral das gemas da macieira e fazendo sempre a rotação com outros fungicidas de grupos químicos diferentes, para evitarmos o problema da resistência do fungo.

 

 

A dosagem recomendada é de 1 kg/ha e além do ótimo controle da doença, outro grande benefício é o produto ser muito seguro, não ocasionando o russeting, que causa um aspecto de bronzeamento próximo ao pedúnculo da fruta, depreciando o seu valor comercial.

 

Bicho-mineiro: como controlar essa praga nos cafezais

 

Bicho-mineiro: como controlar essa praga nos cafezais

 

Praga pode reduzir em até 70% a produtividade das lavouras de café

 

O bicho-mineiro é uma praga com potencial de reduzir a capacidade produtiva das lavouras de café em até 70%. Os ataques e os danos variam de acordo com as condições climáticas, sistema de cultivo ou desequilíbrio biológico.

 

Essa praga aumenta a desfolha do cafeeiro e o seu controle deve ser feito com o uso de inseticidas.

 

O bicho-mineiro se adapta a uma ampla variação climática e seus danos podem ser devastadores, atingindo uma área de cerca de 1,5 milhão de hectares de café. Além disso, a praga pode causar prejuízo financeiro até na safra seguinte, com a redução de produtividade dos cafeeiros.

 

Esses danos são provocados pelas lagartas da mariposa Leucoptera coffeella, ou seja, pela forma larval da praga. Elas se alimentam do mesofilo (conjunto de tecidos das plantas), causando necrose, perda de capacidade fotossintética e desfolha, comprometendo a produção e a qualidade dos grãos de café.

 

De acordo com a Embrapa, a praga ataca preferencialmente plantas novas, principalmente nos períodos secos do ano, com o número de ocorrências aumentando a partir de junho e atingindo o máximo em outubro. A infestação é maior nas plantas que se encontram na fase de produção, podendo causar a queda de até 70% das folhas do cafeeiro no fim do período seco.

 

Para combater o bicho-mineiro, a IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, oferece duas tecnologias de ponta! Spirit, o inseticida desenvolvido com tecnologia exclusiva especialmente para os cafezais brasileiros, e Hayate, a força extra que você precisa para varrer o bicho-mineiro do seu cafezal.

 

Spirit controla com eficiência o bicho-mineiro no café e outras pragas, além de ter ação fungicida para a ferrugem-do-cafeeiro. Com duplo modo de ação (sistêmico e por ingestão), o produto é rapidamente absorvido e translocado pelas plantas, eliminando o inseto ao se alimentar. Spirit ainda oferece longo efeito residual, conferindo proteção por mais tempo à produção de café no Brasil.

 

E Hayate possui uma nova molécula de alta performance e com longo período de controle. O produto também possui perfil de seletividade a insetos benéficos, sendo adequado ao manejo integrado de pragas. Hayate é a solução que contribui para o manejo correto e eficiente do bicho-mineiro, protegendo contra os danos causados nas folhas e promovendo produtividade e sustentabilidade no cafezal.

 

Para conseguir o máximo de eficácia no controle do bicho-mineiro, você deve monitorar o cafezal e iniciar o manejo assim que identificar o início da infestação, com a presença de mariposas (adultos) e lagartas (larvas). E, para um manejo de alta performance, conte com a força de Hayate e a proteção fora do comum de Spirit.

Como fazer o controle de plantas daninhas no canavial

 

 

Controle químico é umas das formas de evitar a proliferação de invasoras na lavoura

 

 

A ausência de um controle correto e preventivo pode causar o surgimento de plantas daninhas na cultura de cana-de-açúcar, provocando perdas sérias na produtividade da lavoura, principalmente nas fases iniciais de crescimento da cana. Para evitá-las, sem que o desenvolvimento da cultura seja afetado, os especialistas recomendam o uso de herbicidas durante as etapas de manejo.

 

As plantas daninhas surgem naturalmente em áreas sem produção de alimentos ou fibras. Quando aparecem em áreas de cultivo, porém, apresentam alto grau de interferência no desenvolvimento de plantas vizinhas. As daninhas se adaptam facilmente aos ambientes que apresentam estresse hídrico, alta umidade, temperatura e fertilidade desfavoráveis, elevada salinidade e excessiva acidez ou alcalinidade.

 

Entre os principais danos causados pelas plantas daninhas estão: a redução da produção agrícola; a manifestação de alergia e intoxicação do homem e de animais; infestação de áreas não agrícolas; infestação de canais de irrigação e danos a implementos agrícolas.

 

Plantas daninhas nos canaviais

 

As principais espécies de plantas daninhas que atuam em canaviais são: corda-de-viola (Ipomoea sp.), capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) e capim-colchão (Digitaria horizontalis). Elas podem aumentar o custo da produção em até 30%, além de causar perdas de até 85% no peso dos colmos das plantas.

 

Segundo a Embrapa, a interação de fatores vivos (bióticos) e não-vivos (abióticos) é decisiva para o desenvolvimento das plantas daninhas, sendo a interação da cana-de-açúcar com as invasoras uma das causas mais frequentes na interferência no crescimento e na produtividade.

 

As principais interferências negativas das plantas daninhas nos canaviais são: competição com a cana-de-açúcar por água, luz, oxigênio, gás carbônico e nutrientes existentes nos solo; liberação de substâncias alelopáticas, que agem bioquimicamente na cultura da cana e comprometem o seu desenvolvimento, e potencial atuação como hospedeiras de doenças e pragas que prejudicam o desenvolvimento dos canaviais.

 

Controle químico

 

Realizado por meio da aplicação de herbicidas, o controle químico é amplamente utilizado para manejo de plantas daninhas no canavial, devido, principalmente, ao baixo custo associado à boa eficiência de controle.

 

Para o sucesso do controle químico, entretanto, é necessário que exista um conhecimento profundo do mecanismo de ação do herbicida na planta, assim como dos fatores envolvidos na seletividade e no comportamento dos herbicidas no solo.

 

Os herbicidas mais comumente utilizados na cultura da cana são aplicados na pré-emergência ou na pós-emergência inicial das plantas daninhas.

 

Em pré-emergência, eles são aplicados na superfície do solo, exatamente após o plantio. Já os produtos aplicados em pós-emergência são utilizados após a germinação da cultura e das plantas daninhas.

 

Longo residual, alta seletividade e controle eficaz são as principais qualificações do herbicida da IHARA com grande eficiência no controle das principais plantas daninhas em canaviais.

 

O Falcon é uma excelente ferramenta para ser aplicada ainda na pré-emergência das daninhas, em época úmida. Ele é desenhado especialmente para a cultura da cana, com capacidade de oferecer amplo espectro de controle para gramíneas e folhas largas, sem prejudicar o canavial. Outra vantagem é que o Falcon pode ser aplicado em todos os estádios da planta.

 

Mas não para por aí! Outra excelente opção para o controle de daninhas na cana é o herbicida Yamato, que vence a batalha contra as invasoras antes mesmo dela começar. Yamato controla daninhas resistentes sem prejudicar o canavial e com longo residual, para mantê-lo no limpo por mais tempo e promover mais produtividade para você.

 

E temos também um herbicida desenvolvido especialmente para a cultura da cana-de-açúcar! Ritmo é a solução que combate capim-braquiária, mamona, cordas e outras daninhas com alta eficiência. Possui inovadora formulação líquida de rápida absorção e fácil manuseio, que rende mais e mantém o canavial no limpo por mais tempo.Tudo para você aumentar a potência do combate às daninhas e entrar no ritmo da produtividade!

 

Lembrando que a IHARA tem a solução completa para você proteger o canavial! Clique e confira!

 

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