Como proteger o canavial de plantas daninhas no período semi-seco
Uso de herbicidas é recomendado para evitar danos à cultura
O período semi-seco é a época ideal para realizar o controle de plantas
daninhas nas lavouras de cana-de-açúcar. O manejo preventivo evita
infestações nos canaviais, que podem comprometer a produtividade no campo, causando perdas que podem variar de 30% a 50%. Por isso, especialistas recomendam a utilização de herbicidas, principalmente, na fase que antecede as grandes secas no Centro-Sul do país.
A ausência de chuvas, a irrigação e a fertirrigação levam à germinação do banco de sementes de plantas daninhas no solo, principalmente no período de grandes secas, quando ocorre a colheita da cana. Nessa fase, é observado um grande volume de sementes nos canaviais e a sua germinação ocorre de forma extremamente rápida, gerando prejuízos aos produtores.
As principais espécies de plantas daninhas que costumam gerar problemas aos produtores de cana-de-açúcar são a corda-de-viola, mucuna e mamona.
As daninhas de folhas largas, conhecidas como cordas, conseguem subir na cana e, ao se desenvolverem, dificultam o crescimento da cultura. Além disso, elas podem atrapalhar a colheita, causando danos mecânicos às máquinas.
Dentre as gramíneas que infestam a cultura da cana-de-açúcar, destacam-se as forrageiras capim-braquiária e capim-colonião, além do tradicional capim-colchão, que sempre está presente nos canaviais. Elas apresentam grande capacidade de germinar, desenvolver-se e proliferar em diferentes condições de clima e solo.
Controle
O manejo com herbicidas pré-emergentes é de suma importância e a IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas, disponibiliza ao canavicultor o Ritmo, herbicida com molécula inovadora que inibe a emergência de daninhas de folhas largas e estreitas, além das gramíneas, sendo um produto com alta eficiência de transposição da palhada e sem volatilidade quando usado próximo a culturas sensíveis.
O herbicida Ritmo conta com uma formulação de alta performance que tem como espectro a inibição da germinação de diversas espécies, como na infestação de folhas largas de difícil controle. Assim, o produtor não necessita trabalhar em repasses e fazer a tão indesejada aplicação de pré-colheita para eliminar plantas daninhas, quando o prejuízo já ocorreu.
Essa tecnologia apresenta ainda proteção contra as principais gramíneas como capim-braquiária, capim-colonião, capim-colchão e outras daninhas estreitas em soqueiras de cana-de-açúcar. Outra vantagem do Ritmo é que ele transpõe a palhada com facilidade, pois apresenta estabilidade em sua formulação, mesmo que após a
aplicação ocorra um longo período antes da primeira chuva ou irrigação
Segundo pesquisas, o Ritmo é um herbicida com excelente seletividade, permitindo ao produtor a possibilidade de aplicação segura sem riscos de fitotoxicidade, protegendo a produtividade da lavoura.
Controle de daninhas na pré-emergência é excelente estratégia para canaviais mais rentáveis
Capim-colonião, capim-colchão, capim-braquiária, corda-de-viola, mucuna e melão-de-São-Caetano são algumas das daninhas que tiram o sossego do produtor de cana-de-açúcar. Consideradas vilãs dos canaviais, as daninhas podem causar perdas de até 85% na produtividade em áreas de altos índices de infestação, com 10 a 12 plantas daninhas por metro quadrado.
Estima-se que mais de 14 milhões de hectares sofram com plantas daninhas no Brasil. Segundo dados da consultoria Spark Smarter Decisions, para evitar perdas, o setor sucroenergético investe US$ 729 milhões por ano em herbicidas.
Para não perder dinheiro, o produtor deve conduzir o canavial no limpo, sem a presença de mato. Isso é ainda mais importante na formação do canavial, para evitar que a cana sofra com a matocompetição inicial.
Neste artigo vamos trazer as vantagens do controle das daninhas da cana na pré-emergência e como conduzir o canavial no limpo desde o começo traz vantagens para os produtores. Acompanhe!
Daninhas na cana-soca: perdas diretas e indiretas
Na cana-soca as daninhas causam efeitos diretos, como a competição e a alelopatia, o que traz a perda de rendimento. Como efeitos indiretos, elas aumentam o custo de produção, dificultam a colheita, depreciam a qualidade e quantidade do produto para a indústria e ainda hospedam pragas e doenças.
Para evitar esses problemas, os canavicultores precisam fazer um bom manejo, realizando o tratamento preventivo para o próximo ciclo com um herbicida pré-emergente.
Herbicidas pré-emergentes
O uso de produtos químicos é uma das principais ferramentas para o controle das plantas daninhas. A aplicação desses herbicidas se divide normalmente em duas fases: pré-emergência e pós-emergência.
Os herbicidas pré-emergentes, como o próprio nome já diz, são aplicados antes mesmo das daninhas emergirem, ou seja, aparecerem nos canaviais. Por isso, são usados na superfície do solo, logo após o plantio. Já os herbicidas pós-emergentes são utilizados após as daninhas emergirem na lavoura.
Atualmente no Brasil, cerca de 75% das aplicações de herbicidas são feitas na pós-emergência. Mas para Pedro Jacob Christofooleti, professor, consultor em manejo de plantas daninhas e pesquisador da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/USP), os produtores precisam utilizar os herbicidas pré-emergentes, pois são eles que vão eliminar a matocompetição inicial.
O professor explica que os herbicidas pré-emergentes oferecem flexibilização para os produtores, já que com o uso deles o mato nasce mais fraco e em menor quantidade, permitindo que a aplicação dos produtos pós-emergentes seja retardada.
Alta tecnologia para manter canavial limpo por mais tempo: o futuro chegou!
Para o controle efetivo das daninhas não tem jeito, o produtor precisa investir em tecnologia, ou seja, em herbicidas que vão conseguir manter o canavial limpo por mais tempo e vencer a resistência das daninhas.
O uso de herbicidas com residual, principalmente na abertura de safra, é considerado uma excelente estratégia pelos especialistas, além da aplicação de produtos seletivos.
Para quem acha que produtos que agreguem todas as essas características são coisas para o futuro, está bastante enganado. O futuro já chegou e a IHARA lançou RITMO e FALCON, produzidos a partir de molécula inédita no Brasil, trazida do Japão.
RITMO e FALCON têm revolucionado o controle das daninhas, atuando na fase de pré-emergência. O FALCON foi desenvolvido especificamente para o mercado de cana. O produto realiza o controle das daninhas de folhas largas e estreitas no momento da cana úmida. Já o RITMO tem formulação moderna e é indicado para ser usado na época da seca no controle de mucuna, mamona e daninhas de folhas estreitas.
A IHARA oferece um portfólio completo de produtos para uma canavicultura mais eficiente e sustentável. Para manter a produtividade e rentabilidade dos canaviais, porém, os produtores precisam estar atentos para reconhecer as principais daninhas que atacam a sua região e o tipo de solo da sua propriedade, além de ter conhecimento das características físicas e químicas dos herbicidas.
Fique atento ao nosso blog! Receba dicas sobre como manejar corretamente sua lavoura e saiba o que há de melhor em tecnologia no mercado para que seu cultivo esteja protegido!
Condições climáticas impactam próxima safra do café
A primeira estimativa brasileira de safra do café em 2022, divulgada em janeiro, foi animadora para os cafeicultores: aumento de 16,8% na colheita em relação à safra de 2021, ficando em 55,7 milhões de sacas de 60 quilos, de acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
Apesar de os primeiros números terem sido positivos, novos levantamentos de campo sinalizam que a safra de arábica poderá sofrer uma significativa redução.
A IHARA conversou com Eder Ribeiro dos Santos, engenheiro agrônomo que há mais de 30 anos atua na Cooperativa dos Cafeicultores em Guaxupé Ltda (Cooxupé) e hoje é responsável pela unidade de geoprocessamento da Cooperativa, atuando no monitoramento agrometeorológico das lavouras cafeeiras nas regiões de Minas Gerais e São Paulo, áreas de atuação da Cooxupé.
Segundo Eder, as condições meteorológicas enfrentadas pelos produtores rurais no período de março a outubro de 2021 foram completamente atípicas. Estas condições adversas, temperaturas elevadas, estiagem prolongada e geadas comprometeram não só desenvolvimento das lavouras cafeeiras, mas também o pegamento da florada responsável pela produção de 2022. Esta combinação de fatores, segundo Eder, seguramente, irá afetar negativamente a produção.
Condições climáticas completamente atípicas
“Desde 2014 monitoramos temperatura, distribuição de chuva, déficit hídrico e armazenamento de água no solo na área de atuação da Cooxupé com o objetivo de entender o impacto destas variáveis meteorológicas no desenvolvimento e na produção dos cafeeiros, bem como no seu efeito sobre a ocorrência de pragas e doenças. Podemos dizer que as lavouras cafeeiras foram submetidas a uma combinação de variáveis meteorológicas muito desfavoráveis com consequente impacto negativo na safra de 2022”, afirma Eder.
O engenheiro agrônomo explica que as lavouras cafeeiras entraram em florescimento debilitadas. Além disso, logo após o florescimento, a ocorrência de baixas temperaturas acompanhadas de um longo período chuvoso prejudicou o pegamento da florada. “Foi o mês de outubro mais chuvoso desde 2014. Estamos preocupados porque produtores estão relatando baixo pegamento e, no campo, já é possível constatar que as lavouras estão apresentando carga irregular, rosetas ralas e com uma expectativa de produção bem abaixo do que se previa em outubro”, lamenta.
Peso do fruto também pode ser afetado
A ausência de chuvas desde meados de fevereiro acompanhado de temperaturas elevadas, também traz preocupações com relação à granação. Eder explica que entre janeiro e abril define-se o peso do fruto e é um período de extrema exigência nutricional pelo cafeeiro. “Desta forma, condições meteorológicas adequadas são fundamentais para garantir a boa formação do fruto e assegurar que a planta possa ter disponíveis os nutrientes necessários ao seu desenvolvimento. Vale lembrar que, além do processo de granação, o crescimento dos ramos responsáveis pela produção de 2023, também está ocorrendo”, afirma.
Atenção especial a pragas e doenças
De acordo com o engenheiro agrônomo, a ocorrência de pragas e doenças é mais um desafio encontrado pelos cafeicultores nesta safra, já que elas estão diretamente relacionadas com as condições meteorológicas. “Neste momento observamos uma evolução significativa na pressão por ferrugem-do-cafeeiro. A ferrugem é a principal doença da cultura e, se não for bem controlada/manejada, pode causar intensa desfolha e provocar prejuízos significativos para a próxima safra. Isso é mais um desafio para o produtor. O monitoramento das lavouras e o manejo das pragas e doenças precisam ser assertivos”, afirma o especialista da Cooxupé.
O engenheiro agrônomo é taxativo: para atravessar este momento de baixa produtividade e custos elevados, o produtor deve buscar a excelência na gestão da sua propriedade. O uso racional de defensivos e fertilizantes, seguindo sempre a orientação de um engenheiro agrônomo, o monitoramento de pragas e doenças, além do planejamento das atividades operacionais dentro da propriedade, são estratégias que, mais do que nunca, deverão ser utilizadas para assegurar a sustentabilidade econômica da atividade.
Mas, o que fazer?
Bom, sabemos que a agricultura é um negócio de alto risco, já que é uma indústria a céu aberto que pode ser impactada por diversos fatores impossíveis de serem controlados, como as condições agrometeorológicas.
Se não dá para controlar o regime de chuvas e temperaturas, a tecnologia atual pode ao menos fazer o monitoramento constante dessas variáveis e ajudar o produtor rural a reduzir os impactos negativos.
E é justamente nesse monitoramento que a IHARA, a Cooxupé e a Universidade de Lavras (UFLA) estão trabalhando desde 2017. “Queremos, através desta parceria, desenvolver uma ferramenta que auxilie o produtor e o técnico na tomada de decisão com relação ao manejo, inicialmente, da ferrugem e phoma”, afirma.
O sistema mede a “favorabilidade” de ocorrência de ferrugem-do-cafeeiro e phoma em função das condições meteorológicas e emite um aviso, com 15 dias de antecedência para ferrugem e sete dias para phoma, que as condições estarão propícias ao desenvolvimento das doenças. “O objetivo é que o produtor avalie precocemente se as condições estarão favoráveis à evolução da doença.. De posse desta informação, ele terá tempo para se programar para a realização do tratamento fitossanitário recomendado ou procurar o seu técnico ou a sua cooperativa para prescrever o tratamento necessário”, explica Eder.
A ideia é que a ferramenta, que deve ser lançada em breve, avise o momento adequado para a aplicação de defensivos agrícolas no campo, descalendarizando a operação rural. “O produtor fará a aplicação dos produtos baseado nas condições reais encontradas no campo, o que vai ser muito bom do ponto de vista da sustentabilidade ambiental e também para o bolso desse produtor. Queremos que ele aplique o produto quando for necessário e não em datas pré-fixadas”, afirma o engenheiro agrônomo da Cooxupé.
Atualmente, 17 estações meteorológicas foram instaladas para a realização do projeto SAD (Sistema de Aviso de Doença – Cooxupé), mas até o próximo ano a Cooperativa instalará outras 100 estações meteorológicas no Sul de Minas, Cerrado Mineiro e Vale do Rio Pardo, em São Paulo. Tudo isso para consolidar uma extensa rede de monitoramento meteorológico e assegurar maior assertividade dos modelos de predição de ferrugem-do-cafeeiro e phoma.
“Teremos a cobertura de uma área de 880 mil hectares. Isso é muito significativo, principalmente, se levarmos em consideração que a área ocupada por café arábica no Brasil é de 1,8 milhões de hectares. Nós só temos que agradecer à IHARA pela iniciativa em aceitar o desafio em desenvolver, juntamente com a Cooxupé e a UFLA, um sistema de predição que mostrará aos nossos clientes, do mundo todo, que a aplicação de defensivos é feita de modo responsável e sustentável, baseada em um modelo matemático robusto e não aplicações baseadas em intervalos pré-determinados”, comemora.
Viu só como novas tecnologias são grandes aliadas dos produtores rurais e como a IHARA está atenta para levar o melhor em tecnologia de produção para os campos brasileiros? Acompanhe o nosso blog e fique por dentro das novidades em tecnologia e inovação em manejo!
Mapas de distribuição de chuvas de setembro de 2021 a fevereiro de 2020
Veja como aumentar a produtividade da lavoura de soja
Não é à toa que a produtividade da soja no Brasil cresce a cada ano. Por traz do sucesso no cultivo tem muita tecnologia, pesquisa e manejo adequado da cultura pelos produtores rurais. De acordo com dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), em 1997/98, a produção brasileira de soja foi de 37.370,00 mil toneladas. Já na safra de 2019/2020, foram produzidas 124.845,00 mil toneladas, um aumento de 330%.
Segundo avaliação da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), com base em dados da Conab, o incremento da produção brasileira tem relação direta com o aumento da produtividade e da área cultivada. O estudo, publicado em 2017, afirma que a área de produção cresceu um milhão de hectares por ano e o aumento de produtividade chegou a 34 kg por hectare por ano, aproximadamente.
Mas, como aproveitar toda a tecnologia existente e aumentar ainda mais a produtividade das lavouras de soja? Para te ajudar a produzir com cada vez mais eficiência, a IHARA dá dicas que vão do plantio à colheita. Acompanhe!
Antes do plantio
Para ter uma boa produtividade lá na colheita, não tem jeito, é preciso fazer um bom planejamento antes mesmo de iniciar o plantio. A escolha de sementes e adubos de qualidade é fundamental nessa fase, pois o produtor terá um arranque inicial importante, que trará boas chances para o sucesso ser maior.
Antes de iniciar o plantio, o produtor deve se atentar para a escolha da cultivar a ser utilizada. É importante verificar a resistência a pragas, doenças e nematoides daquela cultivar para a região de cultivo, evitando o mal posicionamento do material, e consequentemente, o aumento na incidência de pragas e doenças na lavoura.
A maioria dos produtores cultiva a soja em áreas com plantio direto. Por isso, de acordo com o professor da Unesp Botucatu, Paulo Arbex, em entrevista ao Canal Rural, é importante fazer o planejamento da dessecação, para que a palha esteja seca no momento do plantio, o que vai facilitar o trabalho da plantadeira.
Falando em plantadeira, a manutenção da máquina não pode ficar em segundo plano. O agricultor precisa verificar discos, molas e rolamentos antes de iniciar o plantio.
Outra dica importante é fazer a semeadura respeitando o calendário, para que a soja floresça e o enchimento dos grãos coincida com a máxima duração do dia possível. É necessário também a realização da análise do solo, para verificar, por exemplo, se o pH está ácido e como está a situação dos macros e micronutrientes. A realização de análise de solo e recomendação criteriosa de um engenheiro agrônomo é ainda mais importante nesse momento, de possível falta de fertilizante no mercado.
É hora de plantar e manejar corretamente!
Depois desse bom planejamento, é hora de começar o plantio. Para essa fase, o professor da Unesp recomenda especial atenção na distribuição de sementes e adubos, além do cuidado no deslocamento do maquinário, que se estiver muito veloz, vai diminuir a qualidade.
É importante também que o agricultor inicie a lavoura em campo livre de daninhas, que podem impactar muito a produção, principalmente nos 30 primeiros dias após a semeadura. Para isso, a dica é utilizar herbicidas pré-emergentes com residual e pós-emergente antes do fechamento das entrelinhas.
Diversas doenças e pragas costumam comprometer a produtividade das lavouras de soja, como percevejos, lagartas e moscas-brancas. Na lista de doenças, temos ainda a ferrugem, antracnose, mancha-alvo, mofo-branco e as doenças de final de ciclo (DFCs), além das daninhas resistentes.
Para o manejo da cultura, o produtor pode contar com a IHARA, que tem um portfólio completo de produtos para a cultura da soja, em todas as suas fases, como acaricidas, fungicidas, herbicidas, inseticidas e produtos biológicos.
Colheita
Depois de todo o trabalho pré-plantio, plantio e manejo da soja ao longo de cerca de 160 dias, é chegado o momento da colheita. Para que essa fase também ocorra com sucesso, o produtor precisa tomar alguns cuidados.
O primeiro deles é atenção às condições climáticas, que influenciam na hora de colher. O momento ideal para colheita é quando a umidade dos grãos está entre 13% e 16%. É indicado que o produtor acompanhe a mudança da umidade duas semanas antes da data em que agendou a colheita e que o trabalho sempre ocorra pela manhã, quando há alta umidade e menos calor.
Para o sucesso nessa fase, também é importante o cuidado com o maquinário. Acerte a regulagem da colhedora e ajuste a velocidade para trabalhar com eficiência e sem perdas.
Conheça os lançamentos IHARA para a cultura da soja
A IHARA tem diversas soluções em portfólio para o manejo eficiente da soja contra as principais pragas e doenças. Recentemente, a empresa lançou um seleto grupo de tecnologias inovadoras para a cultura da soja: Hayate, Romeo SC, Convence FS e Maxsan.
O inseticida Hayate é indicado para o manejo de lagartas de difícil controle, agindo na paralisação imediata da alimentação desses insetos. Com ação rápida, possui período residual prolongado e protege a planta, sendo uma ferramenta adicional para o manejo de resistência. O Hayate pode ser usado no estado vegetativo da soja.
Outra tecnologia que está recente no mercado é o Romeo SC, fungicida biológico com molécula inédita no Brasil, que age de forma preventiva com modo de ação único definido pelo FRAC (Fungicides Resistance Action Committee), maximizando a proteção da lavoura contra a ferrugem. A solução inovadora tem alta compatibilidade para aplicação com outros produtos químicos ou biológicos do mercado.
Para deixar o portfólio ainda mais robusto, o inseticida Maxsan agora possui efeito 4MAX, ou seja, é único inseticida altamente sistêmico ideal no controle de todas as fases de desenvolvimento do percevejo e da mosca-branca na cultura da soja. Com maior efeito choque em insetos adultos, possui também efeito ovicida, resultando em menor percentual de ovos eclodidos. O Maxsan ainda influencia na reprodução dos insetos, reduzindo sua população e aumentando intervalo entre posturas.
Além do controle de pragas e doenças, o agricultor também não pode renunciar ao tratamento de sementes. A IHARA lançou o Convence FS, com formulação inovadora que potencializa a sinergia entre os ativos para obter um stand perfeito, além de apresentar modos de ação diferentes que deixam as plântulas mais protegidas e com menos pragas desde o início da plantação. O Convence FS ainda oferece alta performance contra a Lagarta-Elasmo, praga frequente em todas as regiões do Brasil e que pode ser letal para a cultura da soja.
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Com o objetivo de valorizar a cultura nacional, o projeto CONCERTOS IHARA leva para o interior do país o melhor da música nacional. Os escolhidos para a apresentação foram a Orquestra Contemporânea Innovare (OCI) e os convidados especiais Zezé Di Camargo & Luciano, artistas que sempre retrataram e homenagearam o interior do Brasil em suas canções. O evento estava programado para acontecer em 2020, mas foi adiado devido à pandemia da Covid-19. Agora, retorna em grande estilo e seguindo todos os protocolos sanitários vigentes.
Gratuito e aberto ao público, o Concertos IHARA vem cumprir o objetivo de interiorizar a cultura e valorizar as pessoas que ajuda, dia após dia, a construir a história desse imenso país. Um grande sonho, que se tornou realidade graças ao patrocínio da IHARA, empresa especializada em tecnologia para proteção de cultivos.
O primeiro concerto acontece no dia 1º de maio, às 17h, na Área Externa do Clube Divertido, da cidade de Ibirubá (RS). Os Concertos IHARA ainda passarão por mais três cidades do Brasil no mês de maio: Rio Verde (GO), Tangará da Serra (MT) e Guaxupé (MG).
“Por onde o Concertos IHARA passou foi um grande marco na cidade e entendemos que este é um momento muito aguardado e importante de retomada desse projeto, principalmente depois de um período tão difícil, em que ficamos sem eventos presenciais devido à pandemia. São projetos sociais e culturais como esse que reforçam que, além de levarmos soluções inovadora para a agricultura brasileira, também buscamos fortalecer nosso comprometimento com as comunidades onde atuamos”, afirma Gabriel Saul, Gerente de Comunicação da IHARA.
O projeto é enquadrado na Lei de Incentivo à Cultura, com patrocínio Apresenta da IHARA, apoio da Prefeitura de Ibirubá e realização da Marolo Produções, da Secretaria Especial da Cultura, do Ministério do Turismo, Governo Federal, Pátria Amada.
AGENDA CONCERTOS IHARA