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A transmissão faz parte do Circuito IHARA Digital e abordará técnicas mais eficientes para proteção dos cultivos

 

A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, realizará uma live sobre Manejo Pré-Emergente de Daninhas de Folhas Largas e Estreitas na Cana, na próxima segunda-feira (29), às 19h. O encontro será transmitido nos canais do YouTube e Instagram da companhia e contará com a apresentação da jornalista Kellen Severo e a participação do renomado pesquisador e consultor da PJC Consultoria Agronômica, Dr. Pedro Christoffoletti.

O encontro faz parte da nova temporada do Circuito IHARA Digital que apresentará, ao longo do ano, diversas lives e webinars com a participação de especialistas que abordarão temas sobre novas tecnologias para a proteção de cultivos, técnicas de manejo e tendências de mercado. A iniciativa contempla um conjunto de ações destinadas diretamente ao produtor rural, com o objetivo de fazer a diferença no seu dia a dia da lavoura. A IHARA busca levar informações de qualidade, relevantes e na hora certa para quem está no campo, por meio de diversos conteúdos para as mais variadas culturas, a fim de auxiliá-lo no desempenho do cultivo e que contribuam na tomada decisão do negócio do agricultor brasileiro.

 

Acesse as redes sociais da IHARA e acompanhe a programação de todas as ações do Circuito IHARA Digital 2021:
Instagram: @iharadefensivosagricolas
Youtube: @iharadefensivosagricolas

Serviço
Live Manejo Pré-Emergente de Daninhas de Folhas Largas e Estreitas na Cana
Data: 29/03/2020
Horário: 19h
Participante: Dr. Pedro Christoffoletti, pesquisador e consultor da PJC Consultoria Agronômica
Onde: Canal YouTube da IHARA

Na agricultura, diferentes tipos de doenças causam, frequentemente, imensos prejuízos às lavouras. Segundo explica o engenheiro agrônomo José Fernando Grigolli, o mofo-branco – causada pelo fungo Sclerotinia sclerotiorum, e que pode atacar mais de 400 espécies de plantas – tem potencial de causar perdas de até 70% na produtividade na cultura da soja, o maior cultivo do país.

 

Os sintomas dessa doença são bastante característicos e facilmente reconhecíveis. Inicialmente ocorrem lesões encharcadas nas partes aéreas da planta. Em seguida há o crescimento de um micélio branco, com aspecto cotonoso sobre essas lesões.

 

Em seguida, este patógeno causador do mofo-branco forma escleródios, que desempenham um papel de sobrevivência além de permitir a disseminação do fungo.

 

Mas, independentemente das caraterísticas da doença, é imprescindível que o produtor adote algumas ações preventivas e de controle para que as consequências do mofo-branco sejam menos danosas.

 

Por isso, Grigolli nos ajudou a indicar 4 dicas de prevenção e controle que ajudarão todo produtor a manter essa doença longe das lavouras de soja do país.

 

  1. Utilize sempre sementes de qualidade e isentas de escleródios do fungo

 

O patógeno causador do mofo-branco é formador de escleródios, estruturas compostas por um aglomerado de hifas e que desempenham um papel de sobrevivência e disseminação do fungo.

 

Dessa forma, para o engenheiro agrônomo a primeira medida de controle está baseada no uso de sementes de qualidade e que estejam isentas de escleródios do fungo. Além disso, o tratamento de sementes com fungicidas adequados para a redução do desenvolvimento do fungo, são essenciais nesse sentido.

 

A adoção do tratamento de sementes com fungicidas específicos tem sido, atualmente, a ferramenta mais eficiente no sentido de evitar a introdução deste patógeno em novas áreas.

 

  1. Adote medidas de manejo que dificultem a disseminação do agente causador do mofo-branco

 

Além do uso de sementes certificadas, o manejo do mofo-branco pode se dar através da adoção de várias medidas de controle. Essas medidas visam reduzir a taxa de progresso do inóculo (escleródios no solo), minimizando os riscos de uma rápida disseminação, mantendo assim um nível abaixo do dano econômico.

 

A cobertura do solo com palhada é uma excelente estratégia nesse sentido. A palhada funciona como uma barreira física proveniente de gramíneas como brachiarias e cereais de inverno, impedindo a luz direta sobre os apotécios e dificultando a sua formação e a liberação dos esporos do fungo no ar.

 

Também é importante efetuar a rotação e/ou sucessão de culturas não hospedeiras do mofo-branco, utilizando principalmente gramíneas.

 

Porém, a rotação pode não funcionar por dois motivos: A agressividade da doença, e a ampla gama de hospedeiras (mais de 400 espécies registradas), fato que restringe muito as opções para rotação de culturas nas áreas infestadas.

 

Associado a tudo isso, José Fernando Grigolli explica que a limpeza de máquinas e equipamentos e uso de variedades mais abertas e que possibilitem maior aeração são muito importantes nesse controle.

 

Essas ações de manejo devem ser integradas e de longo prazo, visto que é um fungo que sobrevive por vários anos na mesma área”, indica o engenheiro agrônomo.

 

  1. Invista em medidas de controle biológico

 

Para Grigolli, o controle biológico é mais uma ótima ferramenta no controle dessa doença na soja, especialmente no combate aos escleródios presentes no solo, os quais podem ser atacados por fungos e bactérias. “Dentre os agentes de controle biológico conhecidos atualmente, destacam-se algumas espécies do fungo Trichoderma e da bactéria Bacillus”, sugere.

 

Porém o especialista ressalta que essa ferramenta deve ser utilizada quando os escleródios estão em repouso no solo, ou seja, ainda não germinado. “Esse cuidado é muito importante, pois a partir da germinação dos escleródios, sua eficiência de controle tende a ser muito reduzida”, diz.

 

Além disso, por se tratar de organismos vivos, é importante que o produtor esteja sempre atento às condições ambientais, como temperatura e umidade, tornando o sistema plantio direto essencial para a maior efetividade desta estratégia de controle.

 

  1. Adote fungicidas no momento certo para um controle químico eficiente

 

O controle químico do mofo-branco é uma estratégia que apresenta bastante eficiência, entretanto, Grigolli salienta que o momento de aplicação do fungicida é medida fundamental.

 

O produtor precisa entender que a principal forma de infecção do fungo nas plantas de soja se dá através da colonização de flores e vagens. Desta forma, os períodos entre R1 e R4 são críticos para o controle da doença”, cita.

 

Por isso, a aplicação de fungicida em R1 é fundamental para a redução do progresso da doença e manutenção dos potenciais produtivos, especialmente quando há presença de apotécios na lavoura.

 

Dentre os fungicidas que apresentam maior efetividade de controle para a doença, podemos destacar o Approve, da IHARA,que está se comportando como uma das melhores ferramentas disponíveis para controle de mofo-branco. “Este fungicida apresenta ação de contato e sistêmica na planta, devendo ser aplicado de forma sequencial, com intervalos de até 10 dias para que o controle seja satisfatório”, explica Grigolli.

 

Este fungicida possui amplo espectro de ação no controle das principais doenças da soja, com maior efetividade a longo residual, protegendo a soja por mais tempo. Com três mecanismos de ação, é efetivo no controle do mofo-branco, reduzindo também a pressão do inóculo.

 

Assim, pensando especificamente em mofo-branco e em áreas com histórico de incidência da doença, é bastante importante utilizar este fungicida no início do florescimento das plantas de soja, na dosagem adequada e com intervalo de 10 dias entre aplicações, para obter sucesso no controle.

Com investimento em pesquisa e desenvolvimento de novos produtos, empresa gera valor para os negócios do produtor rural e contribui para o progresso da agricultura brasileira

 

O Dia Mundial da Agricultura é uma data muito importante em que se comemora uma das atividades mais antigas da humanidade e é um dos setores mais relevantes do mundo. A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, investe cada vez mais em soluções inovadoras e tecnológicas para contribuir com o progresso e a competitividade da agricultura brasileira, que é uma das bases econômicas mais importantes do País.

 

Clayton Veiga, Diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da IHARA, explica que a empresa trabalha diariamente para criar produtos que atendam a necessidade do produtor rural. “Nossas soluções permitem ao agricultor aumentar a produção no campo para que tenha maior rentabilidade e para que cada vez mais brasileiros tenha alimentos de qualidade à mesa”, diz o executivo.

 

Aliando tecnologia japonesa ao conhecimento das demandas nacionais, a IHARA oferece ao agricultor herbicidas, fungicidas e inseticidas, além de defensivos agrícolas biológicos. Atualmente, a empresa conta um portfólio completo, com 60 soluções inovadoras, para atender 100 diferentes tipos de culturas a fim de ajudar os produtores em seus desafios.

 

Nos últimos anos, a empresa revolucionou o mercado e lançou novas tecnologias. Desenvolvidos a partir dos principais problemas do agricultor brasileiro, a IHARA trouxe, de modo exclusivo, quatro novos inseticidas em 2019 e quatro novos herbicidas pré-emergentes em 2020. Juntos com os lançamentos previstos para este ano, as soluções oferecem resultados superiores e irão colaborar para que o agricultor tenha aumento de produtividade em sua lavoura.

 

Agricultura é a nossa vida

 

Desde 2012 a companhia lançou o projeto Cultivida, cujo objetivo é orientar os produtores rurais, principalmente de pequenas propriedades, sobre o uso correto e seguro de defensivos agrícolas, disseminar boas práticas no campo, importância do uso de equipamentos de proteção individual (EPIs), tecnologia de aplicação, destinação final de embalagens vazias, utilização de defensivos agrícolas e sobre saúde da família e da mulher. Além disso, o projeto visa capacitar agentes públicos de saúde a identificarem e tratarem as condições de saúde da população rural.

 

Entre 2012 e 2016, o Cultivida percorreu 20 municípios em 13 estados brasileiros. Com a etapa seguinte, implementada em 2017 e ainda vigente, foram distribuídos mais de 600 mil equipamentos de proteção individual, somando um investimento de mais de R$ 8 milhões. Em 2021, a empresa investirá aproximadamente R$ 5,5 milhões e serão distribuídos 300 mil equipamentos de proteção individual para os agricultores, além de levar informações sobre a utilização correta de seus produtos.

 

A IHARA também é parceira do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos Para Defesa Vegetal (Sindiveg) e promove conhecimento e capacitação sobre o uso correto e seguro de defensivos agrícolas no campo, indicando aos seus agricultores e distribuidores a plataforma digital de treinamentos da entidade.

 

“Essas são iniciativas importantes e que reforçam o compromisso da IHARA com o agricultor e com a sociedade para o desenvolvimento da agricultura no Brasil”, finaliza Clayton Veiga.

Empresa investe cada vez mais em pesquisa e desenvolvimento para proteção de cultivos e em ações que agregam valor aos negócios do agricultor brasileiro

 

A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, completa agora em março 56 anos de atuação no agronegócio brasileiro, contribuindo com os produtores rurais na solução dos principais desafios do setor. A companhia ao longo destes anos evoluiu com a agricultura nacional, sustentada pelos pilares da confiança, protagonismo no campo e da inovação, oferecendo produtos altamente tecnológicos para proteção de cultivos.

 

Gonçalves, presidente da IHARA, conta que somente quem está ao lado do agricultor há mais de cinco décadas sabe quais são suas dores e necessidades. “Nosso objetivo é inovar cada vez mais, entregando soluções tecnológicas que protegem de fato as mais diversas culturas de pragas, plantas daninhas e doenças causadoras de grandes perdas nas lavouras e que comprometem e muito a produtividade no campo. Nos últimos anos, buscamos entender e nos aproximar cada vez mais dos produtores rurais para compartilhar técnicas e conhecimentos que sejam eficazes no seu dia a dia”, diz.

 

A evolução da IHARA também acompanha, lado a lado, a evolução da agricultura brasileira. A companhia vem passando por um intenso processo de modernização e investindo fortemente em sua infraestrutura visando contribuir com a competitividade e crescimento da agricultura, além de desenvolver novas soluções para apoiar o agricultor em seu negócio. Na planta da IHARA, instalada em Sorocaba/SP, foram feitos importantes investimentos na modernização da área industrial e em uma nova fábrica de embalagens.

 

Além disso, foram construídos dois novos Centros de Pesquisa e Desenvolvimento, um em Sarandi/PR e outro em Primavera do Leste/MT, para desenvolver soluções que atendam às necessidades da agricultura em todas as regiões do País. Para facilitar a logística de entrega de seus produtos no campo, também foi investido em um novo Centro de Distribuição. E a IHARA não parou por aí. Nos últimos anos, foram lançadas mais de 20 novas soluções inovadoras, reforçando assim o seu portfólio, que hoje conta com mais de 60 produtos para atender centenas de culturas.

 

A IHARA também continua investindo no seu maior patrimônio: as pessoas. Atualmente, são mais de 800 colaboradores e, ainda no ano de 2021, a meta é contratar mais profissionais, passando de 900 colaboradores.

 

Além desses importantes investimentos, a empresa criou uma estratégia robusta de geração de conteúdos relevantes com o objetivo de levar informação de qualidade e na hora certa para o agricultor, abordando temas sobre os grandes desafios no campo, tendências de mercado, melhores práticas na agricultura, segurança, manejo de pragas e doenças e novas tecnologias, contribuindo assim com os produtores rurais na busca por alta produtividade e rentabilidade em seus negócios.

 

Webniars, Lives e Podcasts, em parcerias com especialistas do agronegócio, também estão sendo realizadas com o objetivo de democratizar conteúdos sobre o setor a partir de informações qualificadas para quem trabalha no campo.

 

“Estamos investimos em novos conhecimentos e informações que agreguem valor no campo, ajudando o agricultor na proteção de seus cultivos. Entendemos que para atender todas as suas necessidades não devemos apenas pesquisar e desenvolver produtos inovadores, mas temos que conhecer seus desafios do dia a dia e levarmos a ele orientações, boas práticas e informações de qualidade”, comenta o presidente da IHARA.

Com o objetivo de informar e levar conteúdos de relevância sobre o setor do agronegócio aos produtores rurais, a IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, apresenta a nova temporada do Circuito IHARA Digital.

 

Gabriel Saul, Gerente de Comunicação da IHARA, explica que o intuito desta ação é fazer com que o produtor rural tenha acesso a conteúdos que impactam positivamente no seu negócio. “Na IHARA, buscamos levar informação de qualidade e na hora certa para quem está no campo e, por isso, lançamos o Circuito IHARA Digital no ano passado, com diversos conteúdos para as mais variadas culturas e retomamos a ação em 2021, que está ainda mais completa. Além das lives, webinars, e lançamentos digitais, temos a nossa mais recente novidade que é o IHARACAST, canal de podcasts da empresa, como mais uma opção de acesso à informação de qualidade sobre proteção de cultivos. Dessa forma, contribuímos com o agricultor no manejo correto das culturas, que potencializam a produtividade e contribuem para o avanço da agricultura como um todo”, diz.

 

Ainda no mês de março será realizada uma live com apresentação da jornalista Kellen Severo e o do participante Dr. Pedro Christoffoletti, pesquisador e mestre em agronomia. O debate será sobre o tema Manejo pré-emergente de daninhas de na cana. Além das lives, a jornalista também participa quinzenalmente do IHARACAST, levando conteúdos sobre manejo e mercado.

 

Em 2020, o Circuito IHARA Digital impactou mais de 7 milhões de pessoas com seus webinars e lives sobre tendências de mercado e boas práticas de manejo para mais de 20 culturas, trazendo especialistas de agronegócio que enriqueceram os debates realizados. Você pode conferir estes conteúdos ricos em uma playlist especial no canal do Youtube no link.

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Os episódios do IHARACAST estão disponíveis nas plataformas Spotify, Google e Apple Podcasts. Clique e confira!

Saiba qual conjunto de estratégias deve ser seguido para se livrar da mosca-das-frutas e assim manter a sua produção saudável

 

Você é um fruticultor e já ouviu falar ou teve que combater a mosca-das-frutas? Certamente sim, afinal essa é uma praga presente em todo o território brasileiro com potencial de ataque a pomares e videiras, dificultando seriamente a produtividade da fruticultura.

 

Após a infestação, os frutos contaminados não podem ser recuperados, prejudicando a comercialização de frutos frescos, além de restringir a exportação de uma grande variedade de frutas.

 

Exatamente por isso, a adoção de um bom controle, aliado ao monitoramento constante, são essenciais. Somente assim evita-se que o ataque da mosca-das-frutas gere perdas que podem chegar a até 100% de pomares.

 

Como identificar a mosca-das-frutas?

 

O primeiro passo para enfrentar o ataque da mosca-das-frutas é fazer sua correta identificação. Essa é uma praga de difícil manejo, especialmente se não forem adotadas diferentes estratégias de controle.

 

No Brasil, existem várias espécies de mosca-das-frutas que infestam todo tipo de frutas. Porém, essencialmente na região Sul do país, as principais espécies são a Anastrepha fraterculus e a Ceratitis capitata.

 

Esses insetos podem viver em pomares por 25 a 35 dias no caso de A. fraterculus e, de 18 a 30 dias no caso da C. capitata (em locais com baixas temperaturas, o ciclo de vida é prolongado).

 

No fruto atacado pela mosca-das-frutas haverá a mudança de cor ao redor da perfuração, que tende a ficar marrom. Também é possível observar o orifício por onde a larva sairá de dentro do fruto.

 

Exatamente por esse sintoma é comum que os citricultores confundam as lesões provocadas pela mosca-das-frutas com as de bicho-furão (Gymnandrosoma aurantianum). A principal diferença entre essas pragas é que, após penetrar no fruto, o bicho-furão libera excrementos e restos de alimentos para a parte externa, que endurecem na casca. Já o local atacado pela mosca apresenta aparência mole e apodrecida.

 

Forma de disseminação e monitoramento da mosca-das-frutas

 

A infestação por mosca-das-frutas pode ocorrer o ano todo, principalmente porque pomares e videiras apresentam bom desenvolvimento em todos os meses. A temperatura também é um fator que exerce influência nas populações de moscas. O ideal para o desenvolvimento delas é uma faixa entre 15,3 ºC e 26,8 ºC.

 

As moscas se disseminam através da migração, provindas de outros pomares ou de árvores frutíferas silvestres. Além disso, frutos descartados durante a produção, temporões ou caídos no solo do pomar são um atrativo que ajudam na multiplicação da mosca.

 

Por todas essas formas de disseminação, o manejo integrado é a melhor opção para reduzir a população do inseto e o risco de maiores prejuízos. Isso reforça a importância da adoção de técnicas de monitoramento e controle.

 

Uma das formas de monitoramento mais assertivas é o uso de diferentes tipos de armadilhas contendo diferentes atrativos. Elas são feitas com o intuito de atrair e capturar a forma adulta da mosca-das-frutas, dando as informações precisas da espécie e de onde estão essas populações na natureza, além do nível populacional da referida praga.

 

As formas de controle da mosca-das-frutas, por sua vez, são baseadas no uso de isca tóxica, além da pulverização de inseticidas em cobertura total, como veremos a seguir.

 

O controle da mosca-das-frutas depende de um conjunto de estratégias

 

Como visto anteriormente, o controle da mosca-das-frutas ocorre, especialmente, por meio de medidas químicas. Porém, há também a dependência do uso de um conjunto de estratégias, que podem ser culturais e biológicas, além das químicas.

 

O controle cultural é baseado na destruição de hospedeiros, evitando que as moscas façam pontes para a cultura de interesse. Há também a opção de cobrir os frutos, evitando assim a oviposição da fêmea no fruto. No entanto, este método é considerado muito trabalhoso, sendo possível sua realização em algumas espécies frutíferas.

 

O controle biológico (uso de predadores, fungos entomopatogênicos e parasitoides) também tem sido uma opção interessante. Ele deve se basear não somente na liberação de organismos no pomar, mas também na preservação dos inimigos naturais, através do uso de inseticidas mais seletivos.

 

Por fim, o controle químico é a ferramenta mais eficaz, principalmente quando é utilizado um inseticida moderno e com amplo espectro de ação. Neste caso, o Elleito é uma tecnologia inovadora da Ihara, desenvolvida especificamente para a hortifruticultura.

 

Esse inseticida é um grande aliado do fruticultor, principalmente por ser multipragas, apresentar amplo espectro, ação de choque e longo residual. O Elleito pode ser aplicado via terrestre ou de forma aérea em qualquer fase da cultura, inclusive na florada.

 

inseticida da Ihara, para combater a mosca-das-frutas, também é seguro para aplicações próximas à colheita, tendo também suporte de limite máximo de resíduos (LMR) para as principais culturas de exportação. Isso transforma o inseticida em uma alternativa viável para os agricultores que vendem sua produção para os mercados mais exigentes do mundo.

Com mediação da jornalista Kellen Severo, convidados discutem sobre manejo de daninhas e impactos na cultura do algodão

 

O Brasil é o quarto maior produtor mundial de algodão, atrás da Índia, da China e dos Estados Unidos e, em 2020, bateu o recorde de produção, com 2,9 milhões de toneladas em uma área de 1,62 milhões de hectares, segundo a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa).
Para debater os principais desafios enfrentados pelo cotonicultor e como solucioná-los, a jornalista Kellen Severo conversa como renomado Consultor Luis Henrique Kasuya, Diretor da Kasuya Inteligência Agronômica.

 

Disponível no Spotify, Google e no aplicativo Apple Podcasts, o bate-papo exclusivo traz as tendências e melhores práticas de manejo de daninhas na cultura do algodão, informando sobre quando e como fazer o melhor controle na Hora H da Proteção do Algodão.

 

O episódio faz parte da série de podcasts “Proteja seu Cultivo”, que apresenta aos agricultores orientações e conteúdos relevantes sobre alta produtividade e rentabilidade em seus negócios. A cada quinzena, Kellen convidará grandes especialistas e pesquisadores para tratar de temas da agricultura e manejo de pragas, doenças e daninhas. Esta iniciativa tem como objetivo manter o agricultor informado sobre a proteção das mais diversas culturas.

 

“O cultivo do algodão é uma das atividades mais importantes para a agricultura brasileira, que exporta 70% da sua produção. No País, os principais estados produtores são Mato Grosso, Bahia, Mato Grasso do Sul, Goiás e Minas Gerais. Porém, a cultura sofre ano a ano com o aumento da matocompetição, e na entressafra pode ser prejudicada pela soja tiguera, tornando o controle ainda mais complexo”, analisa Evandro Sasano, Gerente de Marketing de Cultura da IHARA.

Os especialistas comentam também sobre a importância do manejo da entressafra da forma correta e na hora certa, a necessidade de uma boa dessecação no pré-plantio para evitar perda de produtividade e uso de herbicidas, como o STAPLE 280 CS, primeiro herbicida pós-emergente seletivo registrado para controle de plantas daninhas de folhas largas na cultura do algodão.

 

Com esta solução, o produtor tem uma excelente ferramenta para controlar a soja tiguera, trapoeraba e corda de viola, por exemplo. O herbicida oferece também alta seletividade, flexibilidade de uso, e segurança em todos os estádios de crescimento da planta.

 

A IHARA é uma importante parceira dos produtores de algodão do Brasil e disponibiliza uma linha completa de defensivos agrícolas essenciais para o manejo fitossanitário das lavouras, contribuindo para elevar a produtividade e qualidade do algodão.

Durante todo o mês de março, a empresa IHARA irá valorizar a força feminina e a contribuição das mulheres para a agricultura, a fim de inspirar outras que almejam atuar neste universo

 

A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, lança nesta segunda-feira (8) a campanha #PlanteComoUmaGarota (Plante Como Uma Garota), que visa valorizar a importância da presença feminina na agricultura brasileira, mostrando a força e sensibilidade das mulheres que contribuem para impulsionar essa potência da nossa economia. A ação será divulgada nas redes sociais da empresa, com início no Dia Internacional da Mulher.

 

A ação é baseada em uma série de vídeos, que conta histórias de mulheres de diversas frentes do setor agrícola, entre elas: agricultoras, pesquisadora, profissionais da indústria, jornalistas especialistas em agronegócio, entre outras, que abordam sobre a sua trajetória de sucesso, desafios enfrentados, conquistas e sua relação de paixão com a agricultura. Ao longo da semana, do dia 08 de março, todos esses depoimentos poderão ser conferidos nas redes sociais da IHARA.
A iniciativa visa ainda promover a interação e engajamento do púbico feminino com a campanha nas mídias sociais por meio de posts especiais, filtros e quiz nos stories.

Gabriel Saul, Gerente de Comunicação da IHARA, explica que a campanha busca não apenas homenagear, mas também mostrar a contribuição das mulheres em um dos setores mais importantes da economia brasileira. “A participação feminina na agricultura tem aumentado e isso é fundamental para desenvolvermos ainda mais esse setor. Acreditamos que, por meio desta campanha, possamos inspirar e encorajar outras mulheres que almejam atuar neste maravilhoso segmento que é o agronegócio”, explica.

 

Confira as redes sociais da IHARA
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A empresa estará presente no Show Tecnológico Verão da Fundação ABC, que acontece entre os dias 10 e 11 de março, no formato online

 

A agricultura no Paraná é, historicamente, uma das principais atividades econômicas desse estado brasileiro que, anualmente, realiza eventos de grande relevância para agricultores, cooperativas e empresas do setor. Por isso, a IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, participa do 24º Show Tecnológico Verão da Fundação ABC, através do link: https://showtecnologicoabc.org/

 

No evento, a IHARA apresentará seu portfólio de soluções altamente tecnológicas, que contribuem para o aumento de produtividade e qualidade no cultivo da soja. Entre as grandes novidades está o herbicida KYOJIN, desenvolvido com tecnologia voltada especialmente para o combate de plantas daninhas resistentes, oferecendo maior e melhor controle do capim pé-de-galinha, buva e digitaria, entre outras pragas e plantas daninhas. Durante o Show Tecnológico ABC, a equipe técnica da empresa irá mostrar no campo demonstrativo sobre os benefícios dos produtos para essa cultura e também esclarecer possíveis dúvidas.

 

A IHARA está sempre ao lado do agricultor e atenta para as suas necessidades. “Por isso, queremos levar informações corretas e detalhadas sobre nossos produtos e apresentar toda a tecnologia por trás das soluções da IHARA, que atendem de fato as necessidades das lavouras de soja, protegendo-as e aumentando a rentabilidade do produtor rural de forma segura e eficiente”, comenta o Gerente de Marketing Regional da IHARA, Ricardo Hendges.

 

A eficácia dos recentes lançamentos da IHARA é o principal diferencial para o agricultor, que terá a oportunidade de conhecer o Esquadrão Fungicidas Gold, uma combinação dos produtos Fusão EC, Absoluto SC e Iharol Gold, que fortificam a defesa da lavoura, principalmente no cultivo da soja, e oferecem alta eficácia no controle da ferrugem e no controle de manchas foliares, proporcionando amplo espectro de controle em diversas fases da cultura e climas variados.

 

Cada uma dessas tecnologias tem uma atuação específica para garantir alto resultado. Por exemplo, o Fusão EC proporciona maior versatilidade de uso, elevada performance no controle das principais doenças que afetam as culturas de grãos, alta velocidade de absorção e menor risco de perda pela chuva e falha no controle; o Absoluto SC é uma excelente ferramenta para utilização como reforço dos fungicidas sistêmicos, considerada a melhor proteção contra ferrugem, manchas foliares e oídeo, pois garante maior segurança em períodos chuvosos, e o Iharol Gold que tem um melhor espalhamento e maior absorção em baixa concentração, além de ser de fácil manuseio. Outro destaque da empresa no evento é o inseticida ZEUS, produto inovador e inédito no Brasil, que conta com efeitos de choque e residual únicos contra percevejo da soja.

Inseticida chega ao mercado como um produto único que oferece duplo residual e efeito ovicida para o percevejo na cultura da soja

 

A IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, apresenta a grande novidade do inseticida Maxsan para a cultura da soja. Agora, com efeito 4Max, este produto torna-se único no controle de todas as fases do percevejo e da mosca-branca ao possuir características inovadoras através das ações que a nova tecnologia 4Max proporciona na lavoura: efeito de choque, efeito ovicida com menor percentual de ovos eclodidos e adultos estéreis, e efeito de redução populacional, o que contribui para a redução da população dessas pragas que chegam a fase reprodutiva, além do aumento do intervalo entre posturas.

 

A empresa investe constantemente em pesquisas, não apenas para o desenvolvimento de novas soluções, mas também em novos conhecimentos dos produtos já existentes, com o objetivo de atender as necessidades dos agricultores no combate dos detratores das mais diversas culturas. “E foi exatamente isso que aconteceu com o nosso inseticida Maxsan, lançado recentemente. Como este produto é exclusivo e inédito no Brasil, desenvolvido a partir de molécula altamente inovadora, investimos em estudos e comprovamos que ele tem um efeito muito mais completo ao agir em todas as fases dessas pragas, proporcionado alto poder de controle, além de ser único com duplo residual e efeito ovicida para percevejo na soja”, afirma Marcos Vilhena, Gerente de Produtos Inseticidas da IHARA.

 

A inovação aliada ao conhecimento dos principais problemas dos produtores brasileiros no que diz respeito ao enfrentamento dos detratores das lavouras, isso faz com que a IHARA ofereça linhas de produtos cada vez mais eficientes, ajudando os agricultores a aumentar a sua produtividade e uma maior qualidade no processo produtivo como um todo.

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