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Cerca de 15% a 20% das reduções anuais de produção da cultura da soja têm nas doenças fúngicas a principal origem

 

Ferrugem asiática, mancha-alvo, cercosporiose, septoriose e oídio são apenas algumas das dezenas de doenças que podem comprometer a produtividade da soja, causando grande preocupação ao sojicultor. Cerca de 15% a 20% das reduções anuais de produção da cultura da soja têm nas doenças fúngicas a principal origem.

 

Para impedir que esse problema seja ainda mais sério é preciso adotar métodos de controle eficientes, capazes de controlar as doenças da soja com a máxima segurança, a exemplo do Esquadrão Fungicidas Gold, impedindo dessa forma que a produtividade da cultura seja impactada.

 

As doenças da soja se intensificaram nos últimos anos

 

As doenças que incidem na cultura da soja sempre se fizeram presentes em áreas do Brasil. Porém, elas se intensificaram nos últimos anos principalmente em decorrência do aumento da área semeada, da ampla janela de semeadura e da expansão da cultura para novas regiões, tudo isso associado também ao aumento de patógenos considerados secundários até então.

 

Vale salientar também que a importância econômica de cada doença varia de ano para ano e de região para região, com essas variações dependendo das condições climáticas de cada safra.

 

De forma geral, a maior ocorrência das principais doenças é em condições de alta umidade e temperatura.

 

A principal consequência das doenças da soja, num contexto geral, é a desfolha, o que compromete significativamente a produtividade.

 

Estratégias de controle das principais doenças da soja

 

Para manter as principais doenças da soja longe da lavoura, a adoção de diferentes métodos de controle é mais do que fundamental!

 

Nesse cenário, ações como rotação/sucessão de culturas, eliminar a compactação do solo, fazer semeadura direta sobre a palhada de gramíneas e eliminar plantas invasoras hospedeiras de fungos são essenciais para melhor combater essas doenças.

 

Uma das principais estratégias para enfrentar o problema é certamente o controle químico através de fungicidas específicos, que podem apresentar características preventivas e/ou curativas.

 

Entretanto, o surgimento de casos de resistência de algumas doenças, principalmente a ferrugem-asiática, aos fungicidas mais tradicionais começa a preocupar produtores de soja, exigindo a alteração de suas estratégias de controle.

 

Diante desse cenário, o produtor precisa cada vez mais adotar tecnologias e táticas inovadoras, principalmente com a combinação de fungicidas que permitem níveis de controle mais elevados, compondo um verdadeiro esquadrão de combate às doenças.

 

Esquadrão Fungicidas Gold: Vitória certa contra as doenças da soja

 

A escolha da combinação de produtos mais eficazes é fundamental para obter o melhor resultado no controle das doenças da soja. Conheça uma nova ferramenta de manejo de doenças, com três produtos inovadores, com excelente eficácia, que, combinados, formam um verdadeiro esquadrão para proteger a soja das doenças.

 

primeiro fungicida é uma excelente opção para quem busca aliar melhores resultados com custo-benefício. Confere proteção sistêmica para o combate à ferrugem da soja, e outras doenças importantes, destacando-se pela alta mobilidade na planta.

 

Devido à sua alta solubilidade, o produto é facilmente absorvido e distribuído pela planta, fazendo com que o controle seja mais rápido, seguro e efetivo.

 

Confira o resultado:

Gráfico: Ihara

segundo fungicida desse esquadrão é um fungicida de contato, utilizado em pulverizações preventivas para o controle de doenças de parte aérea de diversas culturas, inclusive a soja. Um eficaz protetor contra as principais doenças na soja, com maior fixação nas folhas e melhor espalhamento.

 

Por fim, há um terceiro elemento desse esquadrão, um adjuvante com uma formulação inovadora e altamente concentrada que proporciona melhoria na performance dos fungicidas.

 

Esse adjuvante é composto por um óleo mineral que possibilita muito mais espalhamento do fungicida e maior penetração nas folhas.

 

Dessa forma, com esse esquadrão fungicida o agricultor conta com soluções de alta absorção e performance para a proteção e controle do complexo de doenças da soja, sempre com o objetivo de contribuir com a maior produtividade da sua lavoura.

A ocorrência de plantas daninhas na cultura de cana-de-açúcar é um problema que pode provocar sérias perdas na produtividade do canavial

 

O Brasil é um dos maiores produtores de cana-de-açúcar em todo o mundo. Prova disso é a 1ª estimativa da Datagro, divulgada durante a 20ª Conferência Internacional sobre Açúcar e Etanol. A projeção indica que a safra 2021/22 de cana-de-açúcar do Brasil deve chegar a 630 milhões de toneladas.

 

Porém, a ocorrência de plantas daninhas na cultura de cana-de-açúcar é um problema que pode provocar sérias perdas na produtividade do canavial, principalmente quando não controladas adequadamente.

 

Para evitar maiores problemas, iniciar o controle ainda na pré-emergência de plantas daninhas representa uma estratégia de manejo bastante vantajosa. Para isso, há a necessidade de utilizar um herbicida eficiente, flexível e que apresente amplo espectro de controle.

 

Plantas daninhas na cana-de-açúcar: a fase inicial de crescimento é um problema

 

A cana-de-açúcar, mesmo usando de maneira altamente eficiente (fisiologia C4) os recursos disponíveis para o seu crescimento, costuma ser bastante afetada pelas plantas daninhas nas fases iniciais de desenvolvimento.

 

Isso ocorre porque muitas das principais daninhas também utilizam os recursos disponíveis de forma eficiente, devido ao fato de elas também apresentarem fisiologia C4.

 

Dessa forma, o cultivo realizado em clima tropical e nas condições ambientais do Brasil (temperaturas elevadas e a falta de chuvas) tornam o controle de plantas daninhas ainda mais necessário.

 

Quando esse controle é realizado na pré-emergência, a eficiência tende a ser ainda maior, pois ajuda a evitar a proliferação de plantas daninhas, facilitando ações de manejo por parte do produtor.

 

Por essa razão, os produtos herbicidas pré-emergentes e com maior efeito residual são essenciais, pois controlam as sementes das daninhas desde a germinação, proporcionando condições mais favoráveis ao desenvolvimento a partir do início do ciclo da cultura.

 

Herbicidas pré-emergentes: grandes aliados da produtividade do canavial

 

A matocompetição é um problema que rapidamente cresceu no setor sucroenergético brasileiro nos últimos anos. Isso aconteceu pois, por muitos anos, o produtor não tinha uma solução que fosse, de fato, efetiva para o controle das daninhas.

 

Dessa forma, em um contexto em que produtores de cana-de-açúcar precisam dispor de tecnologias que entreguem proteção, rentabilidade e máxima produtividade ao canavial, o uso de herbicidas pré-emergentes torna-se uma das melhores estratégias, com ampla eficácia de controle.

 

Tal estratégia tem fundamento pois, mesmo que a falta de chuvas retarde a emergências de plantas daninhas, não significa que suas sementes já não estejam no solo esperando o mínimo de umidade para germinar.

 

Assim, realizar o controle prematuro de daninhas, com um herbicida pré-emergente de longo residual e alta eficiência, é fator essencial e ajuda o produtor a ter um melhor manejo de sua lavoura.

 

O uso de uma nova tecnologia totalmente inovadora permite que o produtor tenha um amplo controle de daninhas de folhas largas e estreitas, assegurando seletividade e segurança no período úmido, que funciona como o responsável pelo rápido crescimento das daninhas.

 

Nova tecnologia de controle: amplo espectro sem prejudicar o canavial

 

O surgimento de um novo produto dá a certeza de que o setor continue prosperando, seja pela proteção mais efetiva do canavial ou pela melhoria do manejo de resistência de daninhas.

 

Revolucionário para o combate contra plantas daninhas resistentes, esse produto oferece uma inovadora tecnologia de controle de plantas daninhas em pré-emergência, que se destaca pelo longo residual, alta seletividade e controle das principais plantas daninhas resistentes no Brasil.

 

Seu modo de ação é bem simples: quando a planta daninha começa a germinar, a semente de absorve água no solo, essencial para o desenvolvimento, de caule e a raiz por exemplo. Para isso, ela irá precisar também de ácidos graxos. Será exatamente nessa etapa que o herbicida age.

 

Assim, esta nova tecnologia atua na inibição de ácidos graxos, necessários para a formação e manutenção de estruturas como a membrana celular.

 

Com a agilidade deste inovador herbicida, todo produtor consegue manter seu canavial no limpo, contribuindo com a manutenção de maiores ganhos em produtividade e rentabilidade sempre elevada.

Amplamente utilizados na agricultura, todo herbicida seletivo precisa apresentar algumas características fundamentais que controlam as plantas daninhas

 

Manejar plantas daninhas é administrar problemas. Elas competem por água, luz, nutrientes e espaço, hospedam pragas e doenças, impactam na qualidade do produto final e ainda dificultam as operações na cultura principal.

 

Para controlar plantas daninhas, os herbicidas são excelentes estratégias. Porém, precisamos adotar um herbicida que seja eficiente no controle, mas que não cause maiores danos para a cultura de interesse. Para isso temos os herbicidas seletivos.

 

Amplamente utilizados na agricultura, todo herbicida seletivo precisa apresentar algumas características fundamentais que controlam as plantas daninhas, mas não comprometem a eficiência produtiva da cultura principal.

 

Herbicidas: produtos químicos que combatem plantas daninhas

 

Na agricultura, os herbicidas são agentes biológicos ou substâncias químicas que têm a capacidade de matar ou suprimir o crescimento de espécies específicas de plantas.

 

Os herbicidas mais comuns são as substâncias químicas. Elas se dividem em orgânicas, que envolvem a maioria dos herbicidas utilizados atualmente, ou inorgânicas, que compreendem produtos utilizados para controle de plantas daninhas no passado, como o NaCl (cloreto de sódio) e o H2S0(ácido sulfúrico).

 

Para que seja realmente eficaz, todo herbicida aplicado nas folhas de plantas daninhas deve:

 

 

Além dessas características, os herbicidas devem, preferencialmente, controlar as plantas daninhas com boa eficiência. Mas o recomendável é que não causem efeitos deletérios drásticos à cultura agrícola principal que está sendo cultivada, como é o caso dos herbicidas seletivos, como veremos a seguir.

 

Herbicidas seletivos: item obrigatório na pré e pós-emergência da cultura principal

 

Dentre os herbicidas mais adotados na agricultura, o herbicida seletivo é bastante comum. Ele é capaz de controlar as plantas daninhas sem causar danos deletérios à cultura de interesse, como por exemplo a soja, após sua aplicação.

 

Dentro dos posicionamentos de aplicação dos herbicidas, a seletividade é item obrigatório quando se trata de produtos com aplicação sobre determinada cultura de interesse PRÉ emergente e/ou PÓS emergente.

 

Dessa forma, existem produtos que são usados em PRÉ emergência da soja e produtos usados em PÓS emergência da soja.

 

Vale ressaltar ainda que a seletividade não é um processo simples, visto que muitos fatores de planta e de ambiente estão envolvidos e precisam ser considerados. Além disso, os herbicidas podem ser seletivos para combater plantas daninhas em uma cultura e não seletivos para outra.

 

Características de um bom herbicida seletivo na pré-emergência

 

Como dito, um bom herbicida seletivo apresenta algumas características específicas que precisam ser consideradas. No caso específico para um pré-emergente as características principais são:

 

  1. Ser seletivo para cultura, entretanto, não pode causar danos deletérios que resultam em perdas de produtividade;
  2. Ter amplo espectro de controle de espécies de plantas daninhas presentes na área em que há a cultura principal;
  3. Proporcionar um longo residual de controle;
  4. Que seu uso seja ambientalmente seguro;
  5. Permitir flexibilidade no seu uso, como mistura com outros ingredientes ativos a fim de mitigar a resistência de plantas daninhas;
  6. Flexibilidade na aplicação seguindo o recomendado pela legislação;
  7. Ser estável e que não ocorra sua retenção em palhada;
  8. Ter uma formulação avançada, mas que seja de fácil manuseio;
  9. Ser toxicologicamente seguro ao ser humano e sem riscos de segurança alimentar;

 

Além dessas características, o herbicida seletivo deve possuir um programa de stewardship fundamentado em uma empresa sólida.

 

Herbicida seletivo de pré-emergência da soja: qualidade e eficiência

 

A seletividade de um bom herbicida em pré-emergência da soja depende de todos os fatores acima mencionados e estes precisam ser considerados na escolha do melhor produto.

 

Neste cenário, o agricultor tem à sua disposição uma excelente tecnologia que tem ação seletiva no combate de plantas daninhas sem comprometer a produtividade da soja.

 

Esta tecnologia destaca-se por seu controle em pré-emergência, de plantas daninhas resistentes, sendo folhas largas e gramíneas, sendo um excelente herbicida seletivo para a cultura da soja, com longo residual e com alto potencial de seletividade.

 

Seu mecanismo de ação ocorre através da inibição de ácidos graxos de cadeia longa (VLCFA), sendo único no grupo de Isoxazolina e inibição da enzima PROTOX, o que, além de permitir largo espectro de ação, proporciona o controle de espécies hoje resistentes: como:  Digitarias spp., buva e capim pé-de-galinha na cultura da soja.

 

O produto é recomendado para aplicação em pré-emergência das plantas infestantes na semeadura da cultura da soja.

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